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10° Curso de Operações Aéreas (COA)

Resgate de helicóptero na praia – Como o veranista deve agir para não atrapalhar

Paraná – O trabalho da equipe do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA) não para no litoral durante o verão. Quarta-feira (10), o helicóptero da PM, com apoio de guarda-vidas do Corpo de Bombeiros, retirou do mar em Caiobá três banhistas que estavam se afogando. O trio foi encaminhado pela aeronave à areia da praia, onde recebeu atendimento dos socorristas – infelizmente, um não sobreviveu.

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Equipe do BPMOA faz atendimento em praia do Leste: banhista deve ficar atento. Foto: Corpo de Bombeiros

Por envolver um helicóptero, salvamentos como esse atraem bastante a atenção dos banhistas que estão na areia – muitos dos quais querem até fotografar a aeronave.

Tanto a PM, quanto os bombeiros, entretanto, orientam quem está na areia da praia a como se comportar quando a aeronave fizer um resgate e não atrapalhar o trabalho dos socorristas, além de evitar que outras pessoas se firam.

Siga as orientações repassadas pelos policiais e/ou bombeiros que estiverem atendendo a ocorrência e fique atento às seguintes orientações, ajudando esses profissionais:

Guarda-sol

  • Feche o guarda-sol assim que avistar a aeronave pousando. O giro das pás do rotor cria uma movimentação do ar que pode empurrar o guarda-sol para longe, podendo atingir alguém.

Objetos soltos

  • Recolha objetos que estiverem na areia, como brinquedos, cadeira de praia e mesmo latas e garrafas de bebidas. Assim como no caso do guarda-sol, o giro das pás do rotor cria uma movimentação do ar que pode fazer com que esses objetos se desloquem e atinjam alguém.

Crianças e animais

  • Segure crianças e animais de estimação quando a aeronave estiver pousando. A curiosidade ou o susto das crianças e animais, como cachorros, pode pô-los em riscos e atrapalhar o trabalho dos socorristas.

Distância

  • Fique, no mínimo, a 50 metros de distância da aeronave. Essa é a distância segura para que os socorristas possam fazer os procedimentos e salvamento. A distância também evita aglomeração em volta do helicóptero, o que pode pôr em risco o público.

Olhos

  • O deslocamento de ar causado pelas pás do rotor principal faz com que a areia voe. Por isso, é essencial proteger não só os seus próprios olhos durante o resgate com a aeronave, como também das crianças.

Fonte: Gazeta do Povo

Mais 15 “Falcões” concluem o 10º Curso de Operações Aéreas do Centro Tático Aéreo do Maranhão

Maranhão – O Centro Tático Aéreo (CTA) realizou, no dia 06/10, o encerramento do 10° Curso de Operações Aéreas (COA), referencial nacional em treinamentos aéreos. Ao todo, 150 profissionais das forças de segurança se inscreveram para participar do curso, mas apenas 22 cumpriram a pontuação desejada durante o Teste de Aptidão Física (TAF), realizado como seletivo para a entrada no curso. Desse número, um total de 15, divididos entre policiais civis, militares e do Corpo de Bombeiros, concluíram o curso.

O treinamento especial formou 15 oficiais para integrar equipe de combate aéreo do Estado. (Foto: Nael Reis/Secap)
O treinamento especial formou 15 oficiais para integrar equipe de combate aéreo do Estado. (Foto: Nael Reis/Secap)

O COA tem a direção do Coronel Ismael Fonseca, comandante do CTA e um dos instrutores durante os cerca de dois meses de intensos testes físicos, incluindo práticas de combate aéreo, tiro embarcado, combate a incêndio, mergulho, operações helitransportadas, sobrevivência, táticas de combate, operações em ambientes de difícil acesso, busca e salvamento.

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Cel.Ismael Fonseca, comandante do Grupo Tático Aéreo (CTA). (Foto: Nael Reis/Secap)

“O Curso de Operações Aéreas é a porta de entrada para o CTA. Todo delegado, oficial ou praça de qualquer uma das polícias e do Corpo de Bombeiros, precisa passar pelo curso e efetivamente cumprir todos os requisitos esperados pela força de segurança de nosso Estado. Foram 600 horas de teste que exigiram o máximo de força e inteligência durante o curso”, afirma o coronel.

O COA ministrado pela polícia maranhense é uma referência nacional em treinamento aéreo e atrai oficiais e agentes de todas as partes do Brasil. O agente da Polícia Civil do Espirito Santo, Cleudes Júnior, foi um dos 15 novos ‘falcões’ a cumprirem os dois meses de curso intenso e prático.

O treinamento especial formou 15 oficiais para integrar equipe de combate aéreo do Estado. (Foto: Nael Reis/Secap)
O treinamento especial formou 15 oficiais para integrar equipe de combate aéreo do Estado. (Foto: Nael Reis/Secap)

“O COA do Maranhão tem um teor muito prático, testando ao máximo todos os participantes e representando uma grande força dentro do cenário nacional de combate aéreo. Durante o forte treinamento, enfrentamos vários testes físicos e psicológicos que nos prepararam para o combate diário que as forças de segurança enfrentam”, explica o agente que perdeu 8kg durante os dias de curso.

Lucas Pontes, soldado do CBM-MA. (Foto: Nael Reis/Secap)
Lucas Pontes, soldado do CBM-MA. (Foto: Nael Reis/Secap)

Se o treinamento de combate é um forte do curso, as técnicas de salvamento em várias modalidades e situações é fizeram o soldado do Corpo de Bombeiros do Maranhão, Lucas Pontes, enfrentar o forte treinamento. “No decorrer dos dois meses, toda a turma teve a oportunidade de aprender muitas técnicas que auxiliarão no nosso objetivo principal, que é servir os cidadãos maranhenses da melhor maneira possível”, afirma o soldado.

Os novos ‘falcões’ – denominação dos tripulantes da equipe aérea – se somam aos 69 que participam do CTA em atuarão em caráter de estágio durante a nova fase de regionalização das bases do CTA, que ganhará nos próximos meses, uma base na cidade de Presidente Dutra e outra em Imperatriz, cobrindo um raio de 187 cidades do Maranhão.

O COA ministrado pela polícia maranhense é uma referência nacional em treinamento aéreo e atrai oficiais e agentes de todas as partes do Brasil. Foto: Nael Reis/Secap
O COA ministrado pela polícia maranhense é uma referência nacional em treinamento aéreo e atrai oficiais e agentes de todas as partes do Brasil. Foto: Nael Reis/Secap

Ações conjuntas de segurança

O Comandante Geral da Policia Militar do Maranhão, coronel José Frederico Pereira, participou do encerramento da turma e falou sobre a importância das ações conjuntas entre todos os atores do sistema de segurança do Estado.

“Com a conclusão do curso, nós ampliamos a força do sistema de segurança no Estado. Juntamente com o CTA, temos a COE, o Choque e o Cosar, que juntos realizam ações fortes para manter a ordem. A integração faz forças resulta num bem maior, no bem da população como um todo”, finaliza o Comandante.

Estrutura do CTA

Além do contingente formado por diversas forças policias, o CTA é aparelhado com 3 helicópteros, dois aviões, oito viaturas, um furgão blindado e dois caminhões de abastecimento.

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Fonte: Governo do Maranhão.

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