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SC Transplantes registra melhor mês de doações de órgãos em 20 anos de história

Santa Catarina – O mês de setembro foi o primeiro da história do SC Transplantes, unidade vinculada à Superintendência de Serviços Especializados e Regulação da Secretaria de Estado da Saúde, em que foram registradas mais de 40 doações efetivas de órgãos.

É o recorde absoluto em 20 anos de existência. Os números mostram o avanço da unidade, especialmente no ano de 2019. Em setembro, justamente o mês de conscientização para doação de órgãos, foram contabilizados 43 doações efetivas.

“Com foco na educação dos profissionais de saúde e na organização do sistema estadual de transplantes temos evoluído constantemente e nos posicionamos como a melhor central de transplantes do Brasil em doação efetiva de órgãos em doze dos últimos 15 anos. Nos outros três anos apresentamos o segundo melhor desempenho entre todos os estados brasileiros”, ressalta o coordenador estadual da SC Transplantes, Joel de Andrade. “Nos quase 20 anos de existência, o SC Transplantes tem trabalhado para obter melhores resultados a cada mês”, complementa.

Helicóptero que era de uso exclusivo do governador faz primeiro transporte de órgão para transplante. Foto: Mauricio Vieira/Secom

Andrade destaque que 2019 vem sendo um ano mais do especial. “Registramos o melhor fevereiro da história, com 24 doações efetivas, o melhor mês de julho e o segundo melhor resultado já alcançado com 34 doações”, afirma. “E então, veio setembro, mês do doador, com uma recompensa aos esforços de todos os profissionais da Secretaria de Estado da Saúde e a solidariedade dos catarinenses. Contabilizamos 43 doações efetivas. É a primeira vez que rompemos a barreira das 40 em todos os anos de trabalho e apenas a quinta vez que ultrapassamos o número de 30 em um único mês”, comemora.

Os melhores desempenhos da SC Transplantes foram registrados nos últimos dois anos: em dezembro de 2017 (38 doações efetivas), outubro de 2018 (32), novembro de 2018 (31) e julho de 2019 (34). Para se ter uma ideia da evolução da SC Transplantes, nos primeiros cinco anos de atividade foram registrados menos doadores por ano que o total obtido apenas no último mês de setembro. Somente em setembro foram mais de 900 pessoas transplantadas no estado.

“A somatória desta atividade em duas décadas de trabalho contabiliza mais 16.300 transplantes. Números equivalentes a população da cidade de Palmitos, a octogésima sétima mais populosa de Santa Catarina”, compara Joel. “A melhor notícia é que estes resultados apontam tendências. Seguiremos trabalhando para que a população tenha as melhores chances ao necessitar de um transplante de órgão, tecido ou célula. Finalmente nossa gratidão às famílias doadoras, os verdadeiros protagonistas nessa lição de solidariedade”, finaliza.

SC Transplantes registra melhor mês de doações de órgãos em 20 anos de história. Foto: Divulgação

Divisão de Operações Aéreas da PRF completou 20 anos de operações aéreas

O mês de julho é bastante simbólico para a Polícia Rodoviária Federal (PRF). Nascida em 24 de julho de 1918, a PRF completa idade nova. E foi no mês de julho que outra unidade também aniversariou; a Divisão de Operações Aéreas (DOA). A unidade completou 20 anos de criação.

A PRF ganha os céus

A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Rodoviária Federal (PRF) foi criada por meio da Portaria N° 308 do Ministério da Justiça, de 30 de junho de 1999. No entanto, a mesma só foi assinada e publicada no DOU do dia 01/07/1999.

A DOA tem como atribuições a execução do patrulhamento aéreo nas rodovias federais em apoio às operações de segurança pública e de segurança do trânsito, além do resgate aeromédico e transporte de pessoas e bens.

Atualmente a unidade dispõe de nove helicópteros denominados “Patrulha”. Sendo de três modelos distintos: 05 Bell 407, 01 Bell 412 EP e 03 EC-120B; estes, mais conhecidos como Colibri. Há ainda dois aviões, sendo um Piper Sêneca III e um Cessna Grand Caravan. Além disso, conta com seis bases regionais operando em todo o Brasil, além de sua sede em Brasília.

A DOA tornou-se referência em ações policiais e de resgate em todo o Brasil. A unidade participou em todos os grandes eventos que marcaram a imagem do país em todo o mundo. As aeronaves da DOA são largamente empregadas nas ações de erradicação de maconha, durante as operações conjuntas no Nordeste do Brasil.

No entanto, um dos serviços mais destacados feitos pela força aérea da PRF são os resgates de feridos em acidentes e remoções de pacientes. A agilidade neste tipo de serviço faz com que sejam elevados os índice de sobrevida das vítimas atendidas pela unidade.

Renovação

A Polícia Rodoviária Federal deu mais um grande passo rumo à modernização de seus meios com a aquisição de um novo helicóptero Koala para compor a frota da Divisão de Operações Aéreas.

Outras seis aeronaves do mesmo modelo fazem parte do pacote de compras do órgão. O modelo escolhido foi o AgustaWestland AW 119 Koala, é um helicóptero monoturbina e terá um papel multimissão, com capacidade para oito pessoas.

A aeronave pode ser configurado para as funções de transporte de passageiros, resgate e transporte aeromédico e apoio policial pela própria tripulação, sem a necessidade da intervenção de um mecânico. O equipamento custou cerca de R$ 24 milhões e a ata de registro de preço prevê a aquisição de até mais seis helicópteros deste tipo.

Grafismo do helicóptero AW119 Koala adquirido pela PRF.

Treinamento

Para manter a segurança operacional de suas atividades, no início do mês de agosto, 18 policiais da Divisão de Operações Aéreas participaram de um treinamento na Marinha do Brasil, realizado na Unidade de Treinamento de Escape de Aeronave Submersa – UTEPAS da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia – BAeNSPA.

O exercício consiste em treinar os tripulantes de aeronaves, principalmente os de helicópteros, a escapar de uma aeronave totalmente submersa na água após uma queda, ou pouso forçado, de forma segura e controlada. Até o final do mês de agosto, será enviada uma segunda turma.

PRF realiza treinamento da Divisão de Operações Aéreas na Marinha do Brasil.

Policiais Civis da Divisão de Operações Aéreas do DF serão homenageados na Câmara Legislativa pelos 20 anos de operação

Distrito Federal – Nesta segunda feira (11), às 15h haverá Sessão Solene no Plenário da Câmara Legislativa do Distrito Federal, para votos de louvor aos Policiais Civis da Divisão de Operações Aéreas (DOA).

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O objetivo da presente Moção, de autoria da Deputada Distrital Celina Leão, é manifestar votos de louvor e parabenizar os Policiais Civis da Divisão de Operações Aéreas (DOA) da Polícia Civil do Distrito Federal, pelos seus 20 anos em operação, atuando na segurança da população do DF.

A Divisão de Operações tem como missão apoiar todas as delegacias do DF e também nas operações de alto risco e ainda, quando é necessário, a DOA atua em gerenciamento de crises.

Nesta segunda-feira, 43 policiais que atuam da Divisão serão homenageados no Plenário da Câmara Legislativa, em reconhecimento ao trabalho desenvolvido pela equipe na Divisão durante estes 20 anos.

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Pelo MundoDF, Assessoria de Imprensa da deputada Celina Leão.

Polícia Militar do Distrito Federal comemora 20 anos de Operações Aéreas

Distrito Federal – Hoje, 25 de abril de 2017, o Batalhão de Aviação Operacional da PMDF (BAvOp) completou seu 20º ano de operações aéreas e de serviços prestados a sociedade Brasiliense.

Unidade responsável pelo policiamento e apoio aéreo a todas as Unidades da Policia Militar do Distrito Federal, foi criada pelo Decreto nº 18.204 em 25 de abril de 1997. Inicialmente, como Grupamento de Operações Aéreas (GOA), foi reestruturado e incorporado ao Batalhão de Operações Especiais (BOPE).

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No ano de 2002 foi retirado da estrutura do BOPE e passou a ser diretamente subordinado ao Comando de Missões Especiais (CME). Em 2010, através do Decreto nº 31.793, a PMDF teve uma reestruturação e o GOA mudou sua denominação para Batalhão de Aviação Operacional.

No dia 21 de março de 2017, ocorreu uma nova reestruturação da Policia Militar do Distrito Federal, e o Batalhão de Aviação Operacional passou a ser subordinado pelo Comando de Policiamento Aéreo, mantendo sua estrutura, doutrina e missões.

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Hoje o Comando de Policiamento Aéreo (CPAER), conta com 04 aeronaves de asas rotativas (helicópteros – Fênix 01, 02, 03 e 04) e 01 aeronave de asa fixa (avião – Fênix 06).

Somente no ano de 2016 o BAvOp realizou mais de 180 treinamentos, fez cursos e palestras a respeito da importância de Segurança de Voo, teve mais de 100 horas de voo em escolta para as Olimpíadas, acompanhou as manifestações na Capital Federal, realizou sete resgates aeromédicos, mais de 100 missões em operações policiais e apoiou mais de 200 ocorrências policiais.

“Nestes 20 anos de criação, com a determinação e competência dos homens e mulheres que compõem este Comando, eles podem se orgulhar de fazer parte da aviação policial, cumprindo todos os dias a missão de servir e proteger e sem ter registro de acidente aeronáutico”, disse o Coronel PM Renato Costa, comandante do CPAER.

Polícia Militar do Distrito Federal comemora 20 anos de operações aéreas

Ciopaer do Ceará comemora 20 anos

Ceará – “É um dos instrumentos mais importantes que dispomos na Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS)”. O titular da Pasta, Delci Teixeira, não esconde a admiração que nutre pela Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas do Ceará (Ciopaer). E não é para menos. Completando 20 anos de criação, já são mais de 22 mil horas voadas, com 542 resgates apenas nos últimos oito anos.

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O ‘Esquadrão Fênix’, como também é conhecido o grupamento aéreo, possui 102 servidores, entre policiais civis, policiais militares e bombeiros militares. Destes, 25 são pilotos. Para auxiliar nas missões, são sete helicópteros de três modelos, todos de fabricação franco-germânica da AIRBUS Helicópter.

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A Coordenadoria nasceu oficialmente em 4 de julho de 1995. Ao longo destes 20 anos, passou por mudanças. Criada como Grupamento de Policiamento Aéreo da Polícia Militar do Ceará (GPAer).

Em 04 de julho de 2001, mudou de nome para Centro Integrado de Operações Aéreas, que foi alterado para Coordenadoria em 2006.

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O major PM Nóbrega dedicou os últimos 15 anos à Ciopaer. Com 27 anos de experiência na Polícia Militar, ele relembra os primeiros momentos do grupamento aéreo. O primeiro helicóptero, relembra, foi herdado da Companhia de Energia Elétrica do Ceará (Coelce), há época, quando ainda era uma empresa estatal.

“O importante é que esse pontapé foi com a aeronave que pertencia à Coelce, que era um órgão do Estado e estava sendo privatizada. A aeronave estava em manutenção e veio a ideia de passar para o Estado (antes da privatização). Na época, foi formado com efetivo do Batalhão de Choque. Veio uma equipe do Grupamento Aéreo de São Paulo para dar treinamento e começamos a voar nessa única aeronave, com o pessoal que já trabalhava nela, da Coelce. O grupamento recebeu companheiros da Polícia Civil e Bombeiros e a nomenclatura passou para Centro Integrado de Operações, virando Coordenadoria e sendo ligado à SSPDS”.

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O major não esconde a satisfação em fazer parte da Ciopaer. Ele diz conciliar uma antiga paixão pela aviação com a realização pessoal em ajudar quem mais precisa.

“Lembro das enchentes de 2009, 2010, não exatamente as cidades, mas lembro de ter voado bastante em Sobral, levando cestas básicas e assistência médica às pessoas ilhadas. Em Lavras da Mangabeira também. Não sei fazer outra coisa. Cresci ao lado do Aeroporto, no bairro Vila União, e acabei respirando esse negócio de aviação. Fazer polícia e voar é um negocio muito interessante. Requer muita dedicação, muito trabalho diário de especialização, dedicação. Não trocaria por outra profissão”, revela.

Histórias

É impossível não se emocionar com as histórias e relatos de salvamentos feitos por quem lida no dia a dia com o lema de ‘voar para proteger e salvar’.

O relações públicas da Ciopaer, major Marcus Costa, conta uma dessas histórias marcantes. Uma menina, que durante visita da escola à sede da Ciopaer, fez os agentes desabarem em lágrimas de emoção.

“Em 2004, uma mulher grávida de seis meses voltava do ultrassom com o marido quando eles sofrem um acidente de moto, colidindo com um carro. A mulher teve hemorragia. Devido a dificuldade de ambulâncias, a aeronave é acionada, e transporta o casal até o IJF. Pela eficiência e rapidez, são todos salvos. Dez anos depois, a criança vem pela escola, faz uma visita, e reconhece a aeronave que salvou ela e a mãe. Ela contou a história e, não tenho vergonha de dizer, choramos todos”, admitiu o oficial, com olhos marejados.

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Fonte: Diário do Nordeste, por Levi de Freitas – Repórter.

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