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Batalhão de Operações Aéreas da PM do Paraná faz transporte de coração e fígado em apoio à Central de Transplantes

Paraná – Na manhã de terça-feira (06), a Base Leste do Batalhão de Operações Aéreas da Polícia Militar (BPMOA) foi acionada para duas missões em apoio à Central de Transplantes do Paraná. A equipe realizou voos de transporte de órgãos vitais e Equipe Médica de captação, a qual realizava a cirurgia de retirada do doador no Hospital Angelina Caron, em Campina Grande do Sul.

Batalhão de Operações Aéreas da PM do Paraná faz transporte de coração e fígado em apoio à Central de Transplantes
Batalhão de Operações Aéreas da PM do Paraná faz transporte de coração e fígado em apoio à Central de Transplantes

O primeiro órgão era um coração, que seguiria para o Rio de Janeiro em uma aeronave da Força Aérea Brasileira, saindo do aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais. A equipe do helicóptero Falcão 04 transportou o órgão e os profissionais de Saúde em apenas 8 minutos de voo, evitando o trânsito da capital paranaense.

A segunda missão, realizada logo em seguida, foi para transportar um fígado, também do Hospital Angelina Caron, com destino ao Hospital do Rocio, em Campo Largo. Este voo levou 12 minutos em um trajeto de aproximadamente 50 quilômetros.

Batalhão de Operações Aéreas da PM do Paraná faz transporte de coração e fígado em apoio à Central de Transplantes
Batalhão de Operações Aéreas da PM do Paraná faz transporte de coração e fígado em apoio à Central de Transplantes.

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BPMOA/PR.

Agência de Fiscalização do Distrito Federal usa drone para monitorar ocupações e descarte de lixo irregulares

Distrito Federal – Para auxiliar as equipes e acelerar o trabalho de auditores, a Agência de Fiscalização do Distrito Federal (Agefis) passará a usar um drone. O equipamento ajudará a monitorar o crescimento de parcelamentos irregulares do solo e pontos de descarte irregular de lixo.

Drone da Agefis flagrou neste sábado (20), no Noroeste, primeiro despejo irregular de lixo. Foto: Andre Borges, Agência de Fiscalização do DF (Agefis)
Drone da Agefis flagrou no sábado (20), no Noroeste, primeiro despejo irregular de lixo. Foto: Andre Borges, Agência de Fiscalização do DF (Agefis)

No sábado (20), dia em que o lixão da Estrutural foi fechado definitivamente, imagens do drone da Agência de Fiscalização do Distrito Federal (Agefis) flagraram o primeiro descarte irregular de lixo depois que o equipamento começou a ser usado.

O monitoramento permitiu que fiscais apreendessem um caminhão que despejava entulho na SQNW 103, no Noroeste. Dali, ele foi levado para a Diretoria de Operações da agência, em Ceilândia, com escolta do Departamento de Estradas de Rodagem do DF.

Segundo a diretora-presidente da Agefis, Bruna Pinheiro, uma vez que se apreende o veículo, ele é enquadrado em crime ambiental. Somado a isso, declara-se o perdimento [perda de bens em favor da fazenda pública] do bem. “Ou seja, a empresa, o dono não pode pegar de volta”, explicou Bruna.

Drone da Agefis flagrou neste sábado (20), no Noroeste, primeiro despejo irregular de lixo. Foto: Andre Borges, Agência de Fiscalização do DF (Agefis)
Drone da Agefis flagrou no sábado (20), no Noroeste, primeiro despejo irregular de lixo. Foto: Andre Borges, Agência de Fiscalização do DF (Agefis)

Na ocorrência de sábado, além de perder o caminhão, o motorista foi multado em 10 metros cúbicos, no valor de R$ 9.173,70. A Agefis integra formalmente o Sistema Nacional do Meio Ambiente. Com o fechamento do aterro controlado do Jóquei, a Agefis usará o drone em áreas isoladas, como os pontos sujos — lugares baldios onde há descarte irregular de lixo.

O drone, modelo Phantom 4 Pro, já está licenciado na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e foi comprado por R$ 12 mil. Segundo informações da marca, ele pode chegar à velocidade máxima de 72 quilômetros por hora e alcançar até 6 mil metros de altura.

Em 2017, a Agência de Fiscalização emitiu 143 multas por descarte irregular de resíduos, que somam cerca de R$ 450 mil. Os valores, no entanto, não foram pagos — a multa é aplicada ao condutor, e não à empresa responsável pelo carro.

“Quem descarta irregularmente quer aumentar o lucro, diminuindo, por exemplo, o percurso do local em que coletou para onde vai descartar. Às vezes quem faz correto tem que cobrar mais para levar até o lugar certo”, detalha a diretora-presidente.

Com a fiscalização, o DF reduziu os pontos sujos de 833 para 400. Além disso, desde 2015, 31,5 milhões de metros quadrados de áreas públicas ocupadas ilegalmente foram devolvidos à população.

Agência Brasília.

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