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Grupamento Aéreo da PM da Bahia forma turma do 3° Curso de Operador de Sistema de Aeronave Remotamente Pilotada

Bahia – Na sexta-feira (26), no auditório do Grupamento Aéreo (GRAER), aconteceu a solenidade de encerramento da “Turma 1” do 3º Curso de Operador de RPAS (CORPAS) da Polícia Militar da Bahia (PMBA). RPAS é uma sigla em inglês que significa Sistema de Aeronave Remotamente Pilotada. O RPAS também é conhecido popularmente de drone.

Foto: Alberto Maraux/Asscom SSP
Grupamento Aéreo da PM da Bahia forma a terceira turma do Curso de Operador de RPAS. Foto: Alberto Maraux/Asscom SSP

O CORPAS, capacitação teórica e prática, desenvolvida por profissionais do GRAER, teve o seu currículo aprovado no ano de 2016, através do BGO n.º 235 de 20 de dezembro, por meio de parecer do Instituto de Ensino e Pesquisa (IEP).

Esse curso possui o formato EAD semi-presencial, com um total de 73 h/a, sendo 81% na fase a distância e 19% na fase presencial. Nessa capacitação buscou-se as melhores referências disponíveis no setor de aviação.

A base de exigências do presente curso se alinhou com os padrões técnicos de desenvolvimento de conteúdo que são exigidos nos Estados Unidos da América por meio da autoridade aeronáutica daquele país, a Federal Aviation Administration – FAA.

Em 2017, o GRAER inaugurou a oferta de cursos EAD na PMBA, com o 1º e o 2º CORPAS, onde foram capacitados 39 profissionais da PMBA, da Secretaria de Segurança Pública (SSP), da Casa Militar do Governador (CMG), do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia (CBMBA) e da Polícia Civil da Bahia (PCBA).

A edição do 3º CORPAS é composta por 52 profissionais, formada por policiais da Polícia Militar do Mato Grosso do Sul, bombeiros militares do Corpo de Bombeiros Militares de Goiás, militares da Força Aérea Brasileira, da Secretaria de Segurança Pública, do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia e da Polícia Civil da Bahia.

Foto: Alberto Maraux/Asscom SSP
Grupamento Aéreo da PM da Bahia forma a terceira turma do Curso de Operador de RPAS. Foto: Alberto Maraux/Asscom SSP

O 3º CORPAS possui duas turmas, a “Turma 1”, com 28 profissionais que se formou na sexta e mais 24 alunos da “Turma 2” que se formarão na próxima quinta-feira (01).

Para 2018, o GRAER tem por meta realizar o 3º e o 4º CORPAS que atenderão, além das demandas da segurança pública do Estado da Bahia, demandas corporativas de outros Estados e das Forças Armadas.

Na edição do 4º CORPAS, será atendida a demanda da Marinha do Brasil, da Polícia Militar do Paraná (PMPR), do Corpo de Bombeiros militares do Mato Grosso (CBMMT), e do Estado da Bahia nos órgãos já citados.

Ampliando o alcance de atendimento, também a partir do 4º CORPAS, o escopo do curso será ampliado para aqueles que desenvolvem as suas ações a serviço do poder público, com o treinamento dos integrantes do setor de inteligência do grupo CCR/Metrô, um dos parceiros do CICC da SSP/BA.

De forma planejada, o efetivo do GRAER passou a ser capacitado somente a partir de 2018, pois a prioridade sempre foi a difusão das boas práticas nas comunidades de operadores, tudo em prol da segurança de voo.

A partir de fevereiro de 2018, a frota do GRAER passa a integrar as aeronaves não tripuladas e a utilizá-las nas suas operações.

Foto: Alberto Maraux/Asscom SSP
Grupamento Aéreo da PM da Bahia forma a terceira turma do Curso de Operador de RPAS. Foto: Alberto Maraux/Asscom SSP.

PSAAC e ALEA pretendem desenvolver padrões que abordem o uso seguro, eficiente e ético de drones pela segurança pública

EUA – A Comissão de Credenciamento de Aviação de Segurança Pública (PSAAC) divulgou no dia 01/08 o primeiro rascunho de padrões para o uso de sistemas de pequenas aeronaves não tripuladas (Small Unmanned Aircraft System – sUAS) – drones – por agências de segurança pública americanas e canadenses.

Thehigherlearning.com
Polícia estadual de Michigan foi a primeira agência a receber autorização do FAA para emprego de drone em 2015. Thehigherlearning.com

À medida que a integração da tecnologia sUAS nas operações de segurança pública aumenta, a PSAAC e a Airborne Law Enforcement Association (ALEA) elaboraram norma para desenvolver padrões que abordem o uso seguro, eficiente e ético de aeronaves não tripuladas para todas as missões de segurança pública.

Os novos padrões sUAS contêm cinco seções e também fornecem orientações sobre o uso tático, legal e ético das sUAS:

  • Administração,
  • Operações de Voo,
  • Segurança,
  • Treinamento,
  • Manutenção.

Os padrões fornecem um conjunto de melhores práticas para as agências que já estão usando, ou considerando o uso de pequenas aeronaves não tripuladas (drones). A adesão a essas normas garantirá à comunidade civil que sua agência de segurança pública está operando de acordo com práticas bem estabelecidas, seguras, eficientes e éticas.

Os membros da ALEA poderão rever o rascunho dos padrões da sUAS e enviar seus comentários, recomendações ou preocupações on-line através do portal disponibilizado no site da ALEA entre os dias 1 de agosto e 30 de setembro de 2017.

Os Padrões com comentários serão revisados por ambos os Conselhos. Uma vez adotada, a versão final dos Padrões será publicada e estabelecerá os padrões e diretrizes de melhores práticas da indústria para unidades de segurança pública – UAS nos EUA e no Canadá.

A Comissão de Credenciamento de Aviação de Segurança Pública é uma organização sem fins lucrativos fundada para promover operações aéreas seguras, eficazes e eficientes em segurança pública através do cumprimento voluntário dos padrões de melhores práticas.

Clique aqui e confira a MINUTA

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Drone nas proximidades do Aeroporto de Lisboa obriga dois voos a abortarem o pouso

Portugal – A presença de um drone nas proximidades do Aeroporto de Lisboa obrigou, no domingo (6), dois voos a abortarem o pouso, tendo um deles divergido para o Aeroporto do Porto, confirmou nesta terça-feira a agência Lusa, ANA – Aeroportos.

“Confirmamos que recebemos informações, onde vários comandantes reportaram à NAV [entidade responsável pela gestão do tráfego aéreo] a existência de um drone na aproximação da pista 03, fora do alcance visual a partir do aeroporto. A situação foi comunicada à PSP”, disse a ANA – Aeroportos de Portugal em comunicado.

Aeroporto de Lisboa. Foto: Reuters.
Aeroporto de Lisboa. Foto: Reuters.

O Comando Metropolitano de Lisboa da Polícia de Segurança Pública (PSP) disse que recebeu uma chamada às 18h45 de domingo, sobre a presença de um ‘drone’ (veículo aéreo não tripulado) sobrevoando a Avenida Estados Unidos da América, em Lisboa, acrescentando que, quando os policiais chegaram ao local, “já não encontraram nada”.

A ANA diz que não foi necessário fechar o aeroporto, mas a ocorrência afetou vários voos.

“O aeroporto não esteve fechado, no entanto, de forma preventiva, duas aeronaves foram instruídas pela torre de controle interromper a aproximação, uma das quais decidiu divergir para o Porto”, sublinha a gestora dos aeroportos nacionais.

Fonte oficial da NAV explicou que um avião da companhia aérea Ryanair, proveniente de Marselha, “foi instruído” pela torre de controle a abortar uma primeira aproximação quando já estava na fase final da mesma, tendo pousado uns minutos depois sem qualquer problema.

O segundo voo trata-se de um avião da Easyjet, proveniente de Paris, que, depois de também ter abortado o pouso, seguindo instruções dadas pelos controladores de voo, optou por divergir para o Aeroporto do Porto.

A NAV acrescenta que os pousos no Aeroporto de Lisboa “estiveram suspensas entre as 18h40 e as 18h52” e que o incidente com o ‘drone’ “atrasou o pouso de outros cinco voos”.

Na resposta escrita, a ANA – Aeroportos reconhece que estas ocorrências devem ser analisadas com “a máxima seriedade”.

“Todas as situações que podem representar um risco para a segurança dos voos são consideradas com a máxima seriedade. Tratando-se de um incidente no espaço aéreo, sugerimos o contacto com a NAV e com a ANAC [Autoridade Nacional da Aviação Civil] para coleta de informação mais pormenorizada sobre o incidente”, salienta a ANA – Aeroportos.

A aviação civil reportou até esta terça-feira, 17 ocorrências com ‘drones’ desde a entrada em vigor do regulamento (13 de janeiro), que proíbe o voo destes aparelhos a mais de 120 metros de altura e nas áreas de aproximação e descolagem dos aeroportos.

Estes incidentes com ‘drones’, quase todos registados nas proximidades dos aeroportos de Lisboa e do Porto, acontecem quando estes aparelhos violam o regulamento e aparecem na vizinhança, nos corredores aéreos de aproximação aos aeroportos ou na fase final de aterragem, a 400, 700, 900 ou a 1.200 metros de altitude, segundo alguns destes relatos.

Dois dos últimos incidentes com ‘drones’ aconteceram na tarde de 10 de julho, no Porto, e na manhã seguinte, em Lisboa: Em 10 de junho um Airbus 320 da Brussels Airlines “passou por um ‘drone’ que estava à sua direita”, a 1.800 metros de altitude, pelas 13h45, pouco depois de ter descolado do Aeroporto do Porto, disse fonte aeronáutica à Lusa.

Pelas 08h de 11 de julho, na zona de Alcântara, um Embraer 190 da TAP, proveniente de Nice, em França, reportou um ‘drone’ a 600 metros de altitude, quando se preparava para aterrar no Aeroporto de Lisboa.

O Conselho de Ministros aprovou em julho o decreto-lei que estabelece um sistema de registo obrigatório de ‘drones’, impondo um seguro de responsabilidade civil e criando um regime sancionatório, para reforçar a segurança dos cidadãos e proteger o setor. O documento irá ainda para consulta pública.

Fonte: Agência de Notícias de Portugal, via Expresso.

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