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Grupamento Aéreo transporta equipe do GATE para destruir artefato explosivo em Planalto

São Paulo – Na madrugada de terça-feira (21), um grupo de assaltantes explodiu uma agência bancária no centro de Planalto, interior de São Paulo. O banco ficou completamente destruído e precisou ser interditado por causa de uma sacola abandonada dentro do local.

Grupamento Aéreo transporta equipe do GATE para desativar artefato explosivo em Planalto

A suspeita é que havia bananas de dinamite deixadas pelos criminosos. Uma equipe do Esquadrão de Bombas do Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE) da Polícia Militar foi acionada para destruir o artefato explosivo. A função da equipe do GATE é analisar o artefato para definir qual ação de desativação deve ser realizada.

A equipe do GATE embarcou no avião King Air B200GT do Grupamento de Radiopatrulha Aérea no Aeroporto Campo de Marte, zona norte de São Paulo e foi levada para a cidade de São José do Rio Preto, onde há uma Base do Águia.

Em Rio Preto a equipe embarcou no Águia 19 e seguiu para Planalto. No local, após avaliação técnica realizada pela equipe do GATE, os explosivos foram destruídos.

Nesses casos, a ação integrada aumenta a eficiência e reduz o tempo resposta ao atendimento emergencial.

Grupamento Aéreo transporta equipe do GATE para desativar artefato explosivo em Planalto

Grupamento Aéreo transporta equipe do GATE para desativar artefato explosivo em Ribeirão

São Paulo – Ontem, 05/07, o Grupamento de Radiopatrulha Aérea da Polícia Militar do Estado de São Paulo, com o avião King Air B200GT, transportou uma equipe do Esquadrão de Bombas do Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE) da PM, do Aeroporto Campo de Marte, em São Paulo, até a cidade de Ribeirão Preto (cerca de 320 km de distância).

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O Esquadrão de Bombas foi acionado para verificar um artefato explosivo abandonado em uma via pública decorrente de uma ação criminosa. A função da equipe do GATE é analisar o artefato para definir qual ação de desativação deve ser realizada.

Dependendo do caso, o artefato pode ser destruído, desativado ou neutralizado. Para essa missão foi necessário embarcar equipamentos especiais, como o traje antifragmentação, braço robótico, manta balística e explosivos.

O local estava isolado em uma raio de aproximadamente 150 metros e só foi liberado após o término da ação com a destruição do artefato.

Nesses casos, a ação integrada aumenta a eficiência e reduz o tempo resposta ao atendimento emergencial.

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Fotos: Divulgação.

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