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Frota de aeronaves da Helisul cresce 10% para atender a demanda do mercado

A frota de helicópteros da Helisul Aviação, aumentou em 10% nos últimos 12 meses, para dar suporte ao crescimento da demanda de mercado no segmento de serviços aéreos especializados, uma das maiores expertises da Helisul, que conta hoje com uma frota de 54 aeronaves, sendo 47 Helicópteros e 7 aviões.

Mesmo num período de crise econômica e sanitária que assola todo o mundo, a Helisul adquiriu mais quatro helicópteros, sendo dois fabricados pela Airbus Helicopters e dois pela Leonardo Helicopters, todos destinados a contratos de serviços aéreos especializados fechados em 2021.

“Isso é resultado da excelência dos serviços prestados pela empresa, cuja frota está operando em todo o Brasil”, afirma o superintendente operacional da Helisul, Bruno Biesuz.

O executivo destaca que a empresa cresce uma média de 10% todos os anos e não foi diferente mesmo neste período de pandemia, quando os helicópteros estão sendo bastante demandados e prestando serviços de grande importância para o país. “As aeronaves têm sido usadas nas operações aeromédicas, no suporte ao transporte de vacinas e na remoção de pacientes”, destaca.

Da mesma forma, os serviços aéreos especializados dão suporte à construção de infraestrutura, que, como lembra Biesuz, não parou no Brasil mesmo quando a crise pandêmica estava mais elevada. “Realmente o helicóptero é essencial para trabalhos como o de construção de linhas de transmissão e de infraestrutura em locais de difícil acesso. O Brasil é um país continental e tem muito ainda a ser construído na parte de infraestrutura básica, fazendo com que a demanda por helicópteros seja crescente”, analisa.

A excelência na prestação de serviços da Helisul contribui para este incremento da frota da companhia. “A empresa presta um serviço primoroso no mercado. O Brasil tem deficiência em prestação de serviço e na Helisul um dos valores da empresa é a excelência. Com isso, temos aumentado ano após ano os números de contratos e de funcionários. Hoje, são mais de 500 colaboradores, eram 300 em 2015.”

Modelos escolhidos

Os quatro novos helicópteros da Helisul foram adquiridos no mercado internacional, já com o compromisso de atenderem a contratos de serviços aéreos especializados. Eles chegaram dos Estados Unidos, da Noruega e do México. Alguns vieram voando e outros foram transportados parcialmente desmontados em cargueiros aéreos. Foram selecionados dois modelos AW119MK2, da Leonardo; além de um H130-T2 e um AS350B3+, da Airbus Helicopters.

Do Brasil, as aeronaves são selecionadas por meio de sites especializados. É possível filtrar por ano de fabricação, configuração, acessórios, modelo, horas de voo acumuladas, assim como são avaliadas as partes e componentes que precisam ser renovados.

“Fazemos a pré-seleção e depois, através de uma inspeção de pré-compra, auditamos a aeronave fisicamente, para conferir todo o programa de manutenção, analisar todo o histórico de manutenção e documentação técnica quanto ao rígido cumprimento das publicações dos respectivos fabricantes e das agências reguladoras de aviação civil no país de origem. Tudo isso para que a aeronave, assim que chegar ao Brasil, possa ser aprovada pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) para receber o certificado de aeronavegabilidade, e possa ser engajada na frota operativa da empresa. Dentre esses itens analisados, a rastreabilidade da documentação técnica, a performance operacional da aeronave e o desempenho dos motores são itens de grande importância”, detalha o superintendente da Helisul.

Com auxílio de uma empresa especializada, foi possível realizar todo o trâmite de compra das aeronaves à distância com total segurança. Após envio de relatórios e aprovação, a compra de cada um dos helicópteros é efetivada. Chegada a hora de transportar a aeronave para o Brasil, é preciso analisar com cuidado a forma de importação para definir se traz voando ou semidesmontado, via carga marítima ou aérea. Naturalmente, o local onde está a aeronave comprada, a urgência e os custos são os fatores que mais pesam nesta decisão.

“Se está em uma região não tão distante do Brasil, é possível trazer o helicóptero voando. Dos Estados Unidos e do México trouxemos assim, depois de obter a autorização de translado com a ANAC”, conta.

Da Noruega, por sua vez, a aeronave precisou ser importada como carga aérea. Nesse caso, o helicóptero foi desmontado o suficiente para poder ser transportado. “Assim que liberado na alfândega, trouxemos para a base Bacacheri, remontamos e recertificamos.”

Se necessário, é feita a customização do aparelho. Foi o caso do helicóptero que chegou mais recentemente. “Ele era vermelho. Montamos, instalamos diversos acessórios exigidos contratualmente e estamos agora colocando as cores do cliente”, revela Biesuz. O último passo é enviar a documentação atualizada para a Anac, para que seja aprovada pela Agência e liberada para voar. Tudo isso é possível graças à excelente equipe de manutenção da Helisul, com mais de 100 funcionários, altamente treinada e sempre pronta para suportar com dedicação toda a frota da Helisul e de diversos clientes que trazem seus helicópteros para a manutenção na empresa”, destaca Biesuz.

Mato Grosso investe R$ 24 milhões e entrega helicóptero, viaturas e fardamento para a polícia

Mato Grosso – O Governo de Mato Grosso entregou nesta quarta-feira (17), o novo helicóptero Airbus, modelo AS350B3 (Esquilo), ao Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAER) adquirido por R$ 20,8 milhões.

No evento também foram entregues 32 novas caminhonetes S-10 4×4 para a Rotam e Batalhão Ambiental, além de fardamento operacional Combat Shirt para a Polícia Militar, que vai atender o policiamento em 27 municípios. O investimento foi de cerca de R$ 3,4 milhões.

“Este é um momento de muita satisfação por entregar estes equipamentos para as forças de segurança de Mato Grosso. Neste ano, a segurança pública recebeu investimentos em tecnologia e infraestrutura que contribuem para garantir a segurança do cidadão”, destacou o governador.

O quarto helicóptero do CIOPAER foi adquirido com recursos do Plano de Combate ao Desmatamento Ilegal e Incêndios Florestais de 2021 da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), dentro do programa Mais MT.

A empresa Helicópteros do Brasil SA (Helibras) assinou contrato com o Governo do Estado em 19 de abril de 2021. Com este helicóptero, o CIOPAER passa a ter 4 helicópteros e 9 aviões, sendo 2 deles UTI aérea. A Unidade Aérea Pública possui duas bases operacionais, uma em Várzea Grande e a outra em Sorriso.

Helicóptero do GRAER/AM faz pouso de emergência em campo de futebol na zona sul de Manaus e tripulação passa bem

Amazonas – O helicóptero “Águia 02”, PR-EAN, AS350B3, da Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP-AM) fez um pouso de emergência, por volta de 12h deste domingo (17), no campo de treinamentos do time de futebol 3B, no bairro Aparecida, na Zona Sul de Manaus. A tripulação passa bem.

Na imagem percebe-se perda de massa na ponta da pá inferiro do rotor de cauda do helicóptero. Foto: Divulgação.
Na imagem percebe-se perda de massa na ponta da pá inferior do rotor de cauda do helicóptero. Foto: Divulgação.

A equipe do GRAER, composta por dois majores e dois tripulantes operacionais, realizava patrulhamento aéreo e estava a caminho da praia da Ponta Negra, na Zona Oeste da capital, quando fizeram o pouso de emergência no local.

Segundo informações, a tripulação do helicóptero percebeu durante o voo uma vibração excessiva na aeronave e o piloto decidiu realizar procedimento de auto-rotação para o campo de futebol.

O pouso foi feito com segurança e segundo informações de equipe técnica do Grupamento de Radiopatrulhamento Aéreo da Polícia Militar do Amazonas (GRAER) o rotor de cauda de helicóptero teve perda de material (tinta e base), o que provocou vibração e barulho.

Segundo o site da ANAC o helicóptero está com o certificado de aeronavegabilidade válido. O helicóptero permaneceu no local, onde será avaliado por uma equipe técnica pela manhã. Em princípio não houve dano estrutural na aeronave, mas já identificaram um problema no rotor de cauda da aeronave.

O incidente será investigado pela PM e pelo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes 7 (SERIPA-7).

Imagem A Critica e GRAER/AM.

Helicóptero de combate a incêndio sofre incidente em Alijó, Portugal

Portugal – Um helicóptero Esquilo AS350B3 acionado para o combate a um incêndio florestal no município de Alijó, distrito de Vila Real, sofreu um incidente neste domingo (16), por volta das 15h30. O piloto “passa bem”, informou a Autoridade Nacional da Proteção Civil portuguesa e a empresa Everjets.

AS350 B3 Esquilo da Everjets. Imagem ilustrativa. Foto: Simon Iglesias.
AS350B3 Esquilo da Everjets. Imagem ilustrativa. Foto: Simon Iglesias.

A Proteção Civil adiantou que enquanto o helicóptero combatia o incêndio em Alijó, durante a capitação de água com o cesto “bambi bucket” efetuada pelo piloto, na zona da barragem, foi registada uma anomalia com a aeronave. O piloto conseguiu conduzir o helicóptero para a margem e fazer um pouso de emergência.

O piloto desligou os circuitos elétricos e a alimentação de combustível e ainda conseguiu sair da aeronave. “O piloto da aeronave manteve-se consciente e orientado, segundo informação dos meios de socorro que prontamente foram para o local. No entanto, o Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários (GPIAAF) orientou que o piloto fosse transportado ao hospital de Vila Real para avaliação clínica e exames complementares”, adiantou a Proteção Civil em comunicado.

A Guarda Nacional Republicana (GNR) isolou a área do incidente e recolheu informações e indícios para enviar ao Gabinete de Prevenção e Investigação com Aeronaves e Acidentes Ferroviários.

A Everjets, que opera os helicópteros ligeiros de combate a incêndios florestais, vai instaurar uma investigação sobre o incidente. Em comunicado, o Conselho de Administração da Everjets informou que “já decidiu investigar as circunstâncias do incidente e garante a substituição do aparelho ora acidentado no combate aos incêndios”.

Segundo a Autoridade Nacional da Proteção Civil encontravam-se no combate ao incêndio nesse domingo, 154 bombeiros, 41 viaturas e seis meios aéreos. O alerta para as chamas foi dado às 01h55 de domingo e o fogo chegou a avançar em três frentes.

Fonte: TSF.pt e Público.pt.

Helibras homenageia Notaer do Espírito Santo pelo inicio das operações de resgate com o AS350 B3

A Helibras homenageou durante a LAAD 2015 o Núcleo de Operações e Transporte Aéreo (Notaer) da Polícia Militar do Espírito Santo – unidade responsável pela equipe que vai pilotar o helicóptero Esquilo, AS350 B3e no resgate aeromédico, em parceria com o SAMU 192.

O investimento do helicóptero foi de R$ 14.153.556,88. A helicóptero dispõe de equipamentos de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) aérea, como desfibrilador com monitor cardíaco, respirador, bomba de infusão para controle de medicamento endovenoso, aspirador de secreção, oxímetro de pulso, cilindro de oxigênio e material de imobilização, entre outros.

Participaram da homenagem o Major Paolo Quintino, piloto do Notaer ES; François Arnaud, vice-presidente Comercial e de Marketing da Helibras; Coronel PM Marco Antonio Sousa Nascimento, comandante da Polícia Militar do ES; Eduardo Marson, presidente da Helibras; e Mauro Ayres, gerente de vendas para o mercado governamental da Helibras.

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Foto: Eny Miranda/Cia da Foto.

CENIPA emite “Divulgação Operacional" para aeronaves AS350B3e

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No início do mês de abril o CENIPA emitiu a Divulgação Operacional No 001/2013, seguindo as recomendações emitidas, em outubro do ano passado, pela EASA e pela FAA. Esse documento foi motivado por falhas prematuras dos semimancais laminados, proveniente de vibrações do rotor de cauda das aeronaves AS350B3e.

Por conta de diversos incidentes e acidentes ocorridos com essa aeronave decorrentes de vibrações excessivas no rotor de cauda, foram emitidas, dentre outras coisas, recomendações do fabricante e das agências de aviação no mundo, reduzindo as tabelas de velocidade máxima de operação e diminuição dos intervalos de tempo entre as inspeções visuais nos semimancais laminados.


Divulgação Operacional No 001/2013


Leia mais:

FAA e EASA emitem “Emergency Airworthiness Directives” para aeronaves AS350B3.

CENIPA divulga DIVOP sobre problemas no rotor de cauda do AS350

Fonte: CENIPA

FAA e EASA emitem “Emergency Airworthiness Directives” para aeronaves AS350B3

No mês de outubro/12, a EASA e o FAA emitiram uma EAD (Emergency Airworthiness Directives) para todas as aeronaves AS350B3e. Esse documento foi motivado por falhas prematuras dos mancais laminados meio-esféricos, proveniente de vibrações do rotor de cauda. Esta EAD requer a instalação de duas placas de alerta no cockpit e a revisão do Manual de Voo do Helicóptero (RFM). As revisões da RFM são bastante substanciais pois inclui a redução da VNE para 100kts ao nível do mar.

Estas ações se destinam a impedir a vibração devido a uma falha dos mancais, seguida da falha do rotor da cauda, e a subseqüente perda de controle do helicóptero. Assim, esse documento, determina, entre outras coisas, o seguinte:

• Antes da viagem, instalar dois avisos no painel de instrumentos acerca da nova VNE.
• Antes da viagem, rever o Manual de Voo do Helicóptero (RFM) para reduzir o limite de velocidade – VNE.
• Antes da viagem e após cada voo, sem exceder 3 horas entre dois cheques, verificar visualmente os mancais.
• O proprietário/operador (piloto) pode realizar as verificações visuais exigidos por estes EADs.
• Se for observado uma extrusão de qualquer espécie, os quatro mancais semi-esféricos deverão ser substituídos antes do próximo voo.
• Se houver uma separação ou uma fenda no lado do mancais, medir a separação ou a trinca. Se a separação ou a fenda for maior do que 5 milímetros (0,196 polegadas), os quatro mancais deverão ser substituídos antes do próximo voo.
• Após o último voo do dia, realizar uma inspeção única, removendo os mancais e inspecionando uma separação, uma rachadura ou uma extrusão. Se houver uma separação, rachadura, ou por extrusão, antes do próximo voo, substituir os quatro mancais.


EASA – Airworthiness Directive 2012-21-51.

FAA – Airworthiness Directive 2012-21-51.


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