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Cel PM Falconi do GRPAe fala sobre “Resgate Aeromédico Público e Privado” no Simpósio Airbus

São Paulo – Nos dias 12 e 13 de junho a Helibras e a Airbus realizaram a primeira edição do Simpósio de Transporte Aeromédico. O encontro reuniu em São Paulo 104 profissionais que trabalham com atividades aeromédicas ou HEMS (Helicopter Emergency Medical Service), incluindo operadores dos segmentos civil, governamental, oil & gas, militar, autoridades e associações, como a ABAG.

Cel PM Carlos Eduardo Falconi, Comandante do GRPAe. Foto: Eduardo Alexandre Beni.
Cel PM Carlos Eduardo Falconi, Comandante do GRPAe. Foto: Eduardo Alexandre Beni.

O simpósio aconteceu no auditório da INFRAERO no Aeroporto Campo de Marte, em São Paulo e foram dois dias de palestras e demonstrações estáticas de aeronaves configuradas para essa missão. Foram 09 palestras sobre temas diversos e dois debates, todos relacionados com a atividade aeromédica no Brasil e na Europa. O evento teve o apoio da Mapfre, Indumed, Air Jet Taxi Aéreo.

A sétima palestra do evento foi apresentada pelo Coronel PM Carlos Eduardo Falconi, Comandante do Grupamento de Radiopatrulha Aérea – “João Negrão” da Polícia Militar de São Paulo. O tema da palestra foi “Resgate Aeromédico Público & Resgate Aeromédico Privado.”

O site Resgate Aeromédico disponibiliza aos seus leitores o vídeo da sétima palestra. Essa apresentação aconteceu no segundo dia do Simpósio, realizada no dia 13/06.

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A Filmagem, Edição e Finalização dos Vídeos das palestras tiveram a produção do Site Resgate Aeromédico (Evoluigi) em parceria com a AC Produções Cinematográficas. 

Saiba mais:

Aviação Paulista na Revolução Constitucionalista de 1932

EXPEDITO CARLOS STEPHANI BASTOS
Universidade Federal de Juiz de Fora

Quando da Revolução Constitucionalista de 1932, deflagrada em 9 de julho, poucos recursos tinha São Paulo para levar adiante o movimento, tendo de recorrer a seu parque industrial, à força de vontade e imaginação do povo paulista.

Imaginação e determinação estas provadas no desenvolvimento e produção de uniformes, capacetes, munições, armamentos leves e pesados, granadas, morteiros, veículos blindados, máscaras contra gases, material de saúde, instrumentos ópticos, rações que originariam as atuais R-2 do Exército, além de contar com uma grande inovação na “guerra psicológica”, com cartazes, postais, selos e dinheiro e as famosas “matracas”, as quais imitavam o barulho de metralhadoras, e assim causavam grande pânico às tropas governistas.

São Paulo, além de não contar com aliados, havia sido privado de sua artilharia, aviação e outros aparatos bélicos, confiscados pelo governo provisório após a Revolução de 1930. Também não possuía barcos que pudessem fazer frente ao bloqueio naval imposto pela Armada, no dia 11 de julho, ao porto de Santos, através do cruzador Rio Grande do Sul, acompanhado por três destróieres e um destacamento da aviação naval, composto de dois aerobotes Martin PM e três hidroaviões Savola-Marchetti S-55.

Fonte: Universidade Federal de Juiz de Fora.

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