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Marinha francesa recebe o primeiro H160 para missões de busca e salvamento

França – A Marinha Francesa recebeu o primeiro dos seis H160 que realizarão missões de busca e salvamento (SAR). A aeronave faz parte de uma frota provisória que será entregue por meio da parceria formada entre a Airbus Helicopters, Babcock e a Safran Helicopter Engines.

“A entrega do primeiro H160 a um cliente militar é um marco importante para o programa H160”, disse Bruno Even, CEO da Airbus Helicopters. “Esta é a primeira versão do H160 para um serviço público entregue em todo o mundo. Além disso, ela ocorre logo após a entrada em serviço de dois H160 no Brasil para a aviação executiva e no Japão para a imprensa”, acrescentou.

Marinha francesa recebe o primeiro H160 para missões de busca e salvamento.

Em 2020, a Direção Geral de Armamento da França (DGA) assinou um contrato com a Airbus Helicopters, Babcock e Safran para a entrega de quatro H160 em uma configuração de busca e salvamento (SAR), equipado com dois motores Arrano da Safran.

Em 2021, a DGA confirmou uma opção para mais dois H160. O primeiro H160 para a Marinha Francesa foi entregue à Babcock pela Airbus em maio de 2022. Desde então, foi modificado para uma configuração militar leve pela Babcock. A cabine modular também foi adaptada para operações SAR e um sistema eletro-óptico Safran Euroflir 410 foi integrado.

O H160 começará gradualmente a operar a partir da base naval de Lanveoc-Poulmic (Bretanha), do aeroporto de Cherbourg (Normandia) e da base naval de Hyères (Provence). A frota provisória de H160 garantirá missões SAR enquanto aguarda a entrega do H160M Guépard.

No âmbito do programa de helicópteros leves conjuntos franceses (Hélicoptère Interarmées Léger: HIL), estão previstos 169 H160M Guépards para substituir cinco tipos de helicópteros em serviço nas forças armadas francesas. O feedback operacional da Marinha Francesa com esses H160 beneficiará o design da versão militar da aeronave e seu sistema de suporte.

A Babcock, em parceria com a Airbus e a Safran, garantirá o mais alto nível de disponibilidade para a Marinha Francesa e a continuidade das operações SAR no Atlântico e no Mediterrâneo. O H160 é certificado para o uso de óculos de visão noturna, necessários para operações de guincho à noite.

Marinha francesa recebe o primeiro H160 para missões de busca e salvamento.

Marinha Francesa encomenda mais dois helicópteros H160M para operações de busca e salvamento

França – A Direção Geral de Armamento (DGA) da França confirmou a aquisição de mais dois H160M para a Marinha Francesa. Essas aeronaves vão se juntar à frota de quatro H160M já adquiridos em 2020. O primeiro deles está sendo montado pela Airbus Helicopters em Marignane, no sul da França.

Os seis H160M serão entregues em uma configuração de Busca e Salvamento (SAR – Search and rescue) e começarão a operar gradualmente a partir de maio de 2022 nas bases navais de Lanveoc-Poulmic (Bretanha), Cherbourg (Normandia) e Hyères (Provença).

Os H160M, chamados de “Guépard”, assumirão as missões SAR, atualmente conduzidas pelos NH90 e Panther. Eles foram encomendados pela Babcock em 2018 e serão mantidos e equipados em parceria com a Airbus Helicopters e Safran Helicopters Engines, garantindo disponibilidade para a Marinha Francesa e a continuidade das operações SAR nas costas do Atlântico e Mediterrâneo.

Os seis H160 serão equipados com guincho e cabine modular que pode ser otimizada para cada missão. Eles serão certificados para uso de óculos de visão noturna, que são necessários para operações de guincho à noite.

Além disso, serão modificados para uma configuração militar leve pela Babcock, um provedor de serviços de engenharia para atender as necessidades da Marinha francesa. Babcock integrará o sistema eletro-óptico da Safran Electronics & Defense, Euroflir 410.

O H160 possui motores Arrano, que atende missões que vão desde transporte offshore, aviação privada e executiva, serviços aeromédicos e serviços públicos.

Programa French Joint Light Helicopter

O programa Joint Light Helicopter (hélicoptère interarmées léger – HIL) para o H160 foi aprovado pelo Estado francês para cumprir dois objetivos: substituir as cinco frotas de helicópteros que estão em serviço nos três ramos das Forças Armadas francesas; e implementar melhorias gerais para manter a frota em condições operacionais (maintien en condition opérationnelle – MCO).

Marinha Francesa encomenda mais dois helicópteros H160M para operações de busca e salvamento

Mulher grávida e com COVID-19 dá à luz durante transporte aeromédico de Lampedusa para Palermo

Itália – Na terça-feira (01), o serviço aeromédico de emergência da Sicília foi protagonista de uma história com final feliz. Uma mulher migrante diagnosticada com COVID-19 deu à luz durante seu transporte em um helicóptero “Pegaso” (AW139), do serviço 118 (Babcock MCS Italia – Inaer).

A mulher estava hospedada em um centro de acolhimento de migrantes na Ilha de Lampedusa, no sul de Itália, mar Mediterrâneo. Projetado para abrigar 192 pessoas,  devido ao aumento nas chegadas, o centro encontra-se superlotado, com 1.160 migrantes, dez vezes sua capacidade máxima. Os migrantes, cuja nacionalidade não são divulgadas, desembarcam em pequenos grupos e são levados para o centro.

A mulher estava no centro e além de testar positivo para COVID-19, estava na fase final de gestação. Por isso os profissionais de saúde decidiram organizar uma remoção aeromédica para o hospital Cervello de Palermo, centro de referência para tratamento do novo coronavírus.

Durante o voo, que dura em média uma hora, a mulher iniciou trabalho de parto e quando estavam próximo de Agrigento, sul da Sicília, a mulher, auxiliada pela equipe de saúde, deu à luz. A criança e a mãe seguem internados, submetidos aos tratamentos e exames exigidos pelo protocolo.

A Sicília registrou neste domingo (30), 34 novos casos de COVID-19, entre eles 4 migrantes, o que eleva o número de contágios a 1.114. O presidente da região da Sicília, Nello Musumeci, alertou no domingo que uma “crise humanitária e de saúde” se aproxima.

Helicópteros AW139 e AW169 recebem autorização europeia para utilizar capsula de isolamento IsoArk N36 nos transportes aeromédicos

Recentemente um comunicado da Agência Européia para Segurança da Aviação (EASA), informou que estão analisando pedidos sobre equipamentos especiais a serem instalados em helicópteros e aviões que realizam transporte aeromédico de pacientes com COVID-19. (Ler documento EASA de isenção)

No dia 1º de abril a Leonardo Helicopters publicou o Informativo Nº GEN-20-086, e no dia 2 de abril a Autoridade de Aviação Civil da Itália (ENAC) publicou a Diretriz para instalação do IsoArk N36, autorizando o uso da capsula de isolamento IsoArk N36 nos helicópteros AW139 e AW169.

Para os operadores HEMS (Helicopter Emergency Medical Services) que realizarão transporte aéreo de emergência nesses helicópteros com pacientes que necessitam desse sistema, a Leonardo elaborou documento técnico (Informativo Nº GEN-20-086) para apoiar a avaliação de riscos, em conformidade com as disposições de isenção do Art. 71 do Regulamento (UE) 2018/1139 do Parlamento Europeu e do Conselho. (Clique aqui e acesse o regulamento, em português – Art. 71, pg. 53)

Além disso, a Leonardo divulgou procedimentos de limpeza da cabine após uma missão de transporte de paciente com COVID-19, através do Informativo GEN-20-084.

Operações HEMS – Itália

A Babcock Itália, principal operadora dos serviços de resgate de helicópteros na Itália, obteve autorização da Autoridade de Aviação Civil da Itália (ENAC), válida também para os demais operadores aeromédicos, para utilizar capsula de isolamento instalada em maca e que permite transportar paciente com COVID-19, garantindo segurança da tripulação e dos passageiros.

As unidades de biocontenção IsoArk N36-2 e IsoArk N36-4 podem ser usadas para helicópteros AW139 e AW169. Desde o início da emergência, a Babcock realizou, com seus 52 helicópteros, 2.615 missões e voou 1.257 horas. A Babcock é a maior operadora de resgate da Itália.

Documentos:

Marinha Francesa receberá quatro helicópteros H160 para missões de busca e salvamento

França – A Direção Geral de Armamento da França (DGA) fornecerá quatro H160 Guépard à Marinha Francesa para missões de busca e salvamento (SAR) por meio de uma parceria entre a Airbus Helicopters, Babcock e Safran Helicopter Engines.

A Marinha Francesa começará a operar esses helicópteros em 2022 por um período de dez anos. Essa frota interina permitirá à Marinha Francesa garantir a continuidade dessas missões à medida que o Alouette III deixar de ser utilizado para essas operações.

A Airbus Helicopters e seus parceiros também serão responsáveis ​​para manter um alto nível de disponibilidade e desempenho desses helicópteros. Além disso, o feedback operacional da Marinha Francesa será monitorado para beneficiar o design da versão militar do H160M e seu sistema de suporte.

H160 da Airbus Helicopters. Foto: Airbus HC / Eric Raz.

“Estamos orgulhosos de que a Marinha Francesa esteja operando o H160 para suas missões de busca e salvamento. Temos certeza de que o aprimoramento da consciência situacional, o aumento da assistência ao piloto e a visibilidade que o H160 fornece serão um trunfo valioso para suas missões críticas e exigentes ”, disse Bruno Even, CEO da Airbus Helicopters. “Nossa parceria industrial com a Babcock e a Safran Helicopter Engines nos permitirá garantir o mais alto nível de disponibilidade para a Marinha Francesa, e estamos honrados por termos sido encarregados dessa missão”.

O H160 é um helicóptero bimotor médio, equipado com motores Arrano da Safran. Foi projetado para ser multimissão. As primeiras entregas da versão militar, H160M, ou Guépard, como é conhecido nas forças armadas francesas, estão planejadas para 2026.

169 helicópteros H160M estão previstos no âmbito do programa Joint Light Helicopter (Hélicoptère Interarmées Léger: HIL) para substituir cinco tipos de helicópteros em serviço nas forças armadas francesas (Alouette III, Dauphin 2, Fennec, Gazelle e Panther).

Babcock

Em 2018, a Babcock se tornou o cliente de lançamento global do H160 após assinar um contrato de cinco anos para a compra de uma frota de H160. A frota será destinada a  serviços aeromédicos, combate a incêndio, busca e salvamento, operações de vigilância e transporte de petróleo e gás. A Babcock opera em 14 países com mais de 51 anos de experiência em salvar vidas e proteger o meio ambiente.

H160 Babcock.

Minutos que salvam vidas: a bordo dos helicópteros de emergência médica do INEM de Portugal

SIC Notícias e INEM

Portugal – Uma Reportagem Especial do Jornal da Noite (SIC Notícias) de domingo (19) e uma matéria do INEM mostrou o serviço realizado pelas equipes aeromédicas do Serviço de Helicópteros de Emergência Médica (SHEM) do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) de Portugal. Os números de 2018 e 2019 foram divulgados.

Apresentaram uma atividade complexa e que mudou muito depois do acidente com o helicóptero da base de Macedo de Cavaleiros, ocorrido no final do ano passado na serra de Valongo. O acidente chocou o país e mudou o serviço.

Na emergência pré-hospitalar um minuto pode fazer a diferença entre a vida e a morte e os helicópteros são meios rápidos e eficientes, que podem fazer a diferença para salvar uma vida. Assista à matéria feita pela SIC:

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Números do INEM de 2018 e 2019

O SHEM composto por quatro helicópteros foi acionado em 2019 para 47 acidentes de trânsito. Em 2018 este número foi de 161 acionamentos. A intervenção destes meios diferenciados proporciona a prestação de cuidados de Suporte Avançado de Vida (SAV) no local e durante o transporte e evacuação para o hospital mais adequado.

As suspeitas de politraumatismos, traumatismos torácicos, abdominais, cranioencefálicos, dos membros ou vértebro-medulares provocados por acidentes de trânsito, são a principal causa para acionamento direto das equipas do SHEM.

Em 2018 há registo de um total de 328 missões de transporte primário. Até ao dia 30 de abril deste ano, o SHEM conta já 101 acionamentos para situações em que a intervenção direta dos helicópteros do INEM nos locais das ocorrências foi determinante para o sucesso da missão.

Para além das missões primárias, os quatros aparelhos do SHEM são utilizados no transporte de doentes críticos entre unidades de saúde e transporte de órgãos – transporte secundário. Até ao final de abril deste ano, os helicópteros do INEM contabilizavam 224 missões de transporte entre unidades de saúde. Em 2018, esse número reporta 692 ocorrências.

Minutos que salvam vidas: a bordo dos helicópteros de emergência médica do INEM de Portugal. Foto: INEM.

Atualmente o INEM dispõe de um dispositivo permanente e exclusivo de quatro helicópteros, composto por dois helicópteros médios e dois leves. Os helicópteros médios permitem o transporte de dois doentes simultaneamente, ou em casos de situações de transplante, até uma equipe de cinco profissionais de saúde, num só equipamento.

Os helicópteros de emergência médica do INEM funcionam 24 horas por dia, 365 dias por ano, estando dedicados exclusivamente a missões de emergência médica. O acionamento do SHEM é efetuado pelos Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU), após triagem clínica da ocorrência e quando garantidas as condições de segurança para a operação.

O serviço de helicópteros de emergência médica do INEM foi criado em 1997, tendo desde essa data sido acionados para um total de 16.540 missões.

O presidente da Aliança, ex-primeiro-ministro Pedro Santana Lopes, sendo transportado de maca do helicóptero para uma ambulância do INEM no Hospital da Universidade de Coimbra, depois de sofrer acidente de trânsito na Autoestrada 1. Foto: Paulo Novais.

Devido a problemas de certificação de heliponto, helicóptero do INEM pousa em estádio para socorrer idoso queimado

Com informações de CM Jornal, por Patrícia Moura Pinto

Portugal – Por volta da 17h30 de sábado (16), o helicóptero do INEM baseado em Macedo de Cavaleiros foi acionado para fazer o transporte de um homem de 80 anos com queimaduras graves de Lamego para o Porto. Inicialmente o helicóptero deveria pousar no heliponto do Hospital de Lamego, porém o heliponto não está operacional e a equipe decidiu embarcar o doente no Estádio do Peso da Régua.

A vítima precisava ser transportado para uma unidade hospitalar com especialidade em queimados. Por indicação do Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU), os bombeiros tiveram que transportar a vítima até Peso da Régua, porque o helicóptero não podia realizar o pouso no heliponto de Lamego (está com problemas de certificação). Para pousar no Estádio do Peso da Régua, o bombeiro solicitou a ligação da iluminação do Estádio.

Só após a ligação da iluminação é que o helicóptero pousou, transportando a vítima para o Hospital da Prelada, na cidade do Porto, a 75 quilômetros de distância por via aérea.

O INEM explicou “que os comandantes das aeronaves decidem qual o local mais próximo do doente e que simultaneamente reúna as condições de segurança necessárias para pousar a aeronave e que todas as questões relacionadas com a operação aeronáutica são responsabilidade da empresa contratada para o serviço”, remetendo assim a responsabilidade para o piloto da aeronave e para a empresa Babcock (INEM).

Hospitais avançam com certificação dos helipontos

Os hospitais que tinham problemas com a certificação dos helipontos já avançaram com o processo. Alguns aguardam a aprovação da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). Além disso há helipontos que só podem receber pousos e decolagens durante o dia.

O heliponto do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (Vila Real) já está operacional. Já o do Hospital de Lamego ainda está sob estudo. A cidade de Lamego dispõe, além do heliponto situado no hospital, de outro no Centro de Tropas de Operações Especiais do Exército Português. As instalações estão localizadas no centro da cidade.

Em Portugal, há 33 unidades hospitalares que dispõem de instalações para receber helicópteros de emergência médica, porém segundo a Agência Nacional de Aviação Civil existem helipontos com problemas nos processo de certificação. Veja o mapa:

Helicóptero do INEM acidentou-se com quatro tripulantes em Valongo, Portugal

Portugal – O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), através de seu Twitter, informou há cerca de duas horas que iniciaram buscas para localizar equipe do helicóptero Augusta AW109S, operado pela empresa Babcock, de emergência médica. As buscas foram dificultadas pelo nevoeiro e chuva na região, além do fato de estar acontecendo durante a noite.

A bordo do helicóptero de emergência médica seguiam dois pilotos e uma equipa médica, composta por médico e enfermeiro. O último contato com o helicóptero foi registado por volta das 18h30m, na Serra de Valongo. Morreram as quatro pessoas a bordo.

Augusta AW109S Foto: INEM.

A aeronave em questão regressava à sua base, em Macedo de Cavaleiros, distrito de Bragança, após ter realizado transporte aeromédico de uma paciente para o Hospital de Santo António, no Porto.

O transporte teve início às 15h13 horas, quando o helicóptero decolou da sua base para o hospital onde se encontrava a doente. Ela foi entregue aos cuidados das equipas médicas do hospital de Santo Antônio por volta das 18h10m. A paciente era uma mulher de 76 anos de idade, com problemas cardíacos graves.

Depois do transporte iniciou-se o regresso à base e o último registo do helicóptero teria ocorrido às 18h30 próximo a Serra de Valongo.

Foi instalada um base de comando para a realização das buscas e briefing com as equipes de socorro e buscas. No terreno estão várias equipes dos bombeiros, INEM e a Polícia de Segurança Pública Portuguesa (PSP). Um helicóptero da Força Aérea também foi mobilizado para a operação. A empresa Babcock, uma multinacional britânica, trabalha para o INEM desde 2000.

O serviço de helicópteros de emergência médica do INEM foi criado em 1997, tendo desde essa altura efetuado cerca de 16.370 transportes de doentes urgentes, sem que se tenha verificado qualquer incidente grave como o agora verificado.

Helicópteros pousados no Hospital de Santa Maria, Foto: INEM.

Acompanhe o caso pelo Twitter oficial do INEM:

Primeiro AW169 aeromédico inicia operações na Babcock Scandinavian Air Ambulance

Escandinávia – O operador aeromédico Babcock Scandinavian Air Ambulance (BSAA) divulgou o início das operações com o primeiro helicóptero AW169. O helicóptero é operado na Escandinávia e substitui uma antiga aeronave AS365N2 Dauphin (Airbus Helicopters) que operava na região desde 2006.

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Pouco depois das 10 horas do sábado (13), o novo helicóptero decolou para sua primeira missão – um transporte de paciente de longa distância. Ainda naquela tarde, a equipe retornou com a missão cumprida depois de mais de quatro horas de voo.

“É um evento histórico para nós e para a região esse início da operação com o AW169”, diz o gerente de produção da empresa, Thure Waplan. “O lançamento foi precedido por um longo período de customização e treinamento para garantir desde o início a mais alta qualidade e segurança do serviço, o que significa que estamos muito satisfeitos em iniciar nossas operações com um helicóptero tão capaz”.

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O ambiente médico terá uma grande evolução com este novo helicóptero, ao mesmo tempo que fornece uma série de soluções otimizadas para a atividade aeromédica. A lista de vantagens é longa, as mais importantes incluem desempenho e segurança aprimorados. O sofisticado cockpit oferece uma melhor consciência situacional, graças a grande automação de voo da aeronave.

A BBSA opera em toda a Suécia e Finlândia com um mix de helicópteros Airbus e Leonardo.

A base em Östersund é a primeira, de quatro bases de helicópteros aeromédicos suecos, que substituirão seus atuais helicópteros pelos novos Leonardo AW169 em 2018. Em seguida serão as bases de Gällivare, Lycksele e Gotemburgo, na Suécia. Simultaneamente, também está em andamento a substituição dos atuais helicópteros da base em Estocolmo por dois novos Airbus H145 ainda em 2018.

“No geral, atualmente estamos realizando a mais abrangente atualização de frota aeromédica da Suécia”, diz Waplan. “Nós gerenciamos essa tarefa com grande confiança e respeito, e também estamos muito gratos pela confiança que recebemos”.

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Sobre a AW169

O Leonardo AW169 é um novo helicóptero médio que voou pela primeira vez em 2012. Ele está equipado com dois motores Pratt & Whitney, bem como o mais recente em dispositivos de aviônica e segurança de voo. Além disso, possui uma cabine grande e espaçosa com grandes janelas e um interior aeromédico funcional. Atualmente, o modelo é usado em uma ampla gama de operações em todo o mundo, incluindo aeromédico, serviços de resgate, petróleo e gás, suporte de parques eólicos etc.

Sobre a BSAA

Babcock Scandinavian AirAmbulance opera os helicópteros EMS em seis das nove bases na Suécia, bem como três das sete bases na Finlândia. Na Suécia, a empresa possui helicópteros em Gällivare, Lycksele, Östersund, Uppsala, Estocolmo e Visby, e em junho também em Gotemburgo. Na Finlândia, a empresa possui helicópteros em Rovaniemi, Oulu e Kuopio.

Além disso, a empresa possui aviões aeromédicos em Luleå, Umeå, Arlanda e Landvetter, bem como escritórios em Östersund-Frösön, Estocolmo-Arlanda e Luleå. Atualmente, a frota de aviões está passando por um extenso processo de renovação. A BSAA foi recentemente premiada com o contrato de ambulância aérea na norueguesa, o que significa que a empresa está atualmente instalando uma sede em Tromsö, colocando um simulador de treinamento de voo em Oslo, além de estabelecer sete bases de aeronaves em toda a Noruega.

Babcock Scandinavian Air Ambulance

Sicília recebe dois novos helicópteros AW169 para operação HEMS

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Itália – A Sicília está entre as regiões italianas com a frota de helicópteros mais moderna. Babcock Itália, que administra as missões na região, opera nas bases de Pantelleria e Messina o novo helicóptero Leonardo AW169 que trabalha com atividades aeromédicas ou HEMS (Helicopter Emergency Medical Service).

Novo helicóptero Leonardo AW169 HEMS (Helicopter Emergency Medical Service).
Novo helicóptero Leonardo AW169 HEMS (Helicopter Emergency Medical Service).

O AW169 opera em um dos ambientes mais competitivos. Cada ano na Sicília são realizadas mais de 2.600 missões de resgate com emprego de helicóptero, enquanto que em 2016 foram realizadas 3.348 horas de voo.

Babcock Itália, líder em serviços de helicópteros de urgência e emergência da aviação com mais de 50 bases operacionais em todo o país e mais de 46.000 missões realizadas em 2016, fortalece a frota à disposição da Região da Sicília, onde opera o serviço de resgate de helicóptero nas bases de Palermo, Catania, Lampedusa, Pantelleria, Messina e Caltanissetta.

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Taormina ITA, onde aconteceu o G7. Ao fundo Vulcão Etna em Catania.

Na base de Pantelleria (com operações diurnas – 12h) e na base de Messina (com operação diurna e noturna – 24h) os helicópteros existentes serão substituídos pela Companhia Babcock Itália por dois novos helicópteros AW169.

Os dois novos helicópteros (Registro de I-BBPE e I-BBFI ) foram utilizados durante o G7 de Taormina. A cada ano são realizadas na Região da Sicília, em média, 2.600 missões de resgate com emprego de helicóptero, sendo 40% para intervenções primárias e 60% para intervenções secundárias (transferências urgentes entre hospitais).

Novo helicóptero Leonardo AW169 HEMS (Helicopter Emergency Medical Service).
Novo helicóptero Leonardo AW169 HEMS (Helicopter Emergency Medical Service).
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Fonte: Helipress e Babcock

Inaer Aviação Itália agora é Babcock

Italia – O líder em Serviços de Emergência, Transporte e Resgate com Helicópteros, a INAER Aviação Itália, mudou de nome, agora é da inglesa BABCOCK, o gigante internacional de Serviços de Engenharia nas áreas de Defesa, Energia, Telecomunicações e Transportes.

Inaer, agora Babcock, é uma Companhia Aeronáutica dedicada à serviços de emergência aérea e manutenção de aeronaves. Especializada em operações como emergência médica, proteção civil, busca e resgate no mar e na montanha, vigilância de costas marítimas e pesqueiras, combate a incêndios, treinamento e manutenção de aeronaves.

A mudança do nome ocorrida em março de 2017 é o passo final no processo iniciado em 2014 com a aquisição da Inaer pelo Grupo Babcock.

“Saudamos a Marca Inaer com orgulho e satisfação para o grande caminho de crescimento. Fazer parte do Grupo Babcock representa a melhor garantia de estabilidade e desenvolvimento do nosso negócio. Estamos confiantes de que nossa nova estrutura corporativa será uma marca forte e renovada.”, disse o CEO da Inaer Aviação Itália e CEO da Divisão de Missões Críticas do Sul da Europa, Itália, da Babcock, Andrea Stolfa.

O Grupo Babcock está presente em 5 Continentes com mais de 35.000 funcionários e na Itália existem 40 bases e 700 profissionais.

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