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Base de Aviação de Campinas comemora 10 anos de implantação do resgate aeromédico na região

São Paulo – No dia 30 de Junho a Base de Aviação de Campinas completou 10 anos de implantação do resgate aeromédico na Região Metropolitana de Campinas (RMC). Desde o início do serviço, as equipes integradas realizaram mais de 2.600 missões, em 910 horas de voo.

O serviço de Atendimento Pré-Hospitalar (APH) é realizado pela Polícia Militar de São Paulo, através do Corpo de Bombeiros e do Comando de Aviação da Polícia Militar “João Negrão”, em parceria com o GRAU (GRUPO DE RESGATE) da Secretaria de Saúde do Estado. A Base opera com dois helicópteros, um para missões policiais e outro para missões aeromédicas. Além dos pilotos, um médico e um enfermeiro tripulam a aeronave.

O Major PM Davi Julio Oliveira de Almeida, atual Comandante da Base de Aviação de Campinas – “Cel PM Gerson Vitória”, parabenizou as equipes e disse que “o aniversário simboliza o renascimento, o recomeço da vida. E neste momento em que vivemos o isolamento social, tudo o que mais queremos é recomeçar. Quando tudo isso findar, faremos o nosso aniversário juntos.”

O Ten Cel PM Hervem Hudson Bozello, veterano e Águia 32, foi um dos pioneiros e participou da implantação da Base, inaugurada no dia 11 de Dezembro de 1997. Somente em 2010, 13 anos depois da criação da Base, iniciaria efetivamente o serviço de resgate.

“Lembro-me como se fosse hoje, as reuniões para a estruturação do resgate em Campinas e a solenidade de lançamento no pátio do CPI/2, tudo fruto do trabalho e dedicação de todos. Passados os anos e em homenagem às muitas vítimas socorridas, às vidas salvas e em honra aos que pereceram, mesmo quando oferecemos o melhor de nós”, disse o ex-comandante da BAv, Ten Cel Hervem.

SAMU e Águia 07 da PM socorre trabalhador rural que se acidentou com trator na cidade de Corumbataí, SP

G1 e JC

São Paulo – Um trabalhador rural de 22 anos teve parte da perna direita amputada após um acidente com um trator, na quinta-feira (28), em um sítio em Corumbataí, São Paulo.

Ele estava em um trator realizando o serviço de limpeza de um balcão quando, em determinado momento, ao acionar a bomba d’água, encostou a barra da calça no eixo cardã do trator, que o puxou. Além de perder parte da perna direita, ele teve uma fratura no braço esquerdo.

A Unidade de Suporte Básico do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) de Corumbataí foi a primeiro a chegar até o local. Em seguida recebeu o apoio da equipe do Suporte Avançado (UTI móvel) do SAMU de Rio Claro.

Devido à gravidade dos ferimentos, o helicóptero Águia 07 da Base de Radiopatrulha Aérea de Campinas foi acionado. Em pouco tempo o resgate aéreo chegou ao aeroclube de Rio Claro, onde os profissionais do SAMU já estavam posicionados para transferir o paciente, que foi levado consciente e orientado até o Hospital de Clínicas – Unicamp na cidade de Campinas, onde uma equipe médica especializada já o aguardava.

Segundo informações do hospital, a equipe médica não conseguiu realizar o reimplante. A vítima segue internada e seu estado de saúde é considerado estável.

II Jornada de Segurança Operacional da BRPAe de Campinas acontece no final de setembro

A II Jornada de Segurança Operacional da Base de Radiopatrulha Aérea de Campinas será realizada no dia 28 de setembro de 2017, das 19h00 às 21h30, no auditório do Centro de Operações da Polícia Militar (COPOM), dentro do CPI-2, localizado na Avenida João Jorge, 499.

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Serão duas palestras, uma sobre aeronaves remotamente pilotadas e outra sobre controle de tráfego aéreo. As palestras tem como objetivo disseminar conhecimentos técnicos, elevar o nível de consciência situacional dos profissionais da aviação e aumentar a segurança de voo em nossas operações.

Como inovação, neste ano a Base realizará o evento no período noturno, permitindo assim que as pessoas que possuem compromissos profissionais durante o dia, possam participar.

Este evento é voltado a toda comunidade aeronáutica de Campinas e região, civis, militares, serviços de emergência e urgência, entusiastas da aviação. “A participação das escolas de aviação de Campinas é extremamente bem vinda e incentivada por nós, pois acreditamos na importância deste tipo de evento, na formação de todos ligados à área da aviação”, disse o Cap PM Galletti, piloto e Chefe da Seção de Operações da Base.

As inscrições são gratuitas e poderão ser feitas por meio de endereço eletrônico: [email protected], com envio do nome, telefone e e-mail, ou ainda pode ser feita no dia e no local do evento.

Motociclista é socorrido pelo Águia 13 após acidente em Campinas

São Paulo – Na tarde do sábado (08), a equipe do helicóptero Águia 13 da Base de Radiopatrulha Aérea de Campinas foi acionada para o resgate de um motociclista que havia se envolvido em um acidente de trânsito com um carro na Avenida John Boyd Dunlop, em Campinas (SP).

As vítimas foram atendidas pela equipe médica do helicóptero. A vítima mais grave foi encaminhada ao Hospital das Clínicas da Unicamp pelo Águia 13. O motorista do automóvel sofreu ferimentos leves e foi levado de ambulância ao Hospital Mário Gatti. O estado de saúde das vítimas não foi informado.

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Águia da Polícia Militar foi acionado e levou a vítima ao HC da Unicamp (Foto: Dalton Luiz Steffen)

Fonte: G1.

 

Guardas Municipais participam de treinamento na Base de Radiopatrulha Aérea de Campinas

São Paulo – Aprender novas técnicas de segurança. É com esse intuito que integrantes da Guarda Municipal de Holambra participaram no dia 1º de junho, de um treinamento com a equipe Águias da Policia Militar no Grupamento Aéreo de Campinas.

Durante a capacitação, os guardas municipais participaram de palestra sobre como funciona a Base, como operam nas 56 cidades que abrangem e, além disso, puderam conhecer na prática como é realizado um resgate aeromédico e como devem agir para auxiliar a equipe em eventuais ocorrências.

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De acordo com o capitão da base, Davi Julio de Almeida, o treinamento é essencial para que, nas operações que o Águia realiza nos municípios da Região Metropolitana de Campinas, os profissionais da Guarda Municipal e Defesa Civil possam ter maior interação, fazendo com que o atendimento seja mais rápido e eficiente.

“É extremamente importante que os profissionais de segurança tenham conhecimento dos riscos que envolvem a operação da aeronave, como o rotor girando e outras peculiaridades da operação com apoio aéreo. Juntos somos mais fortes”, avaliou.

Além de Holambra, guardas das cidades de Cosmópolis, Artur Nogueira, Paulínia, Mogi Guaçu e Campinas também participaram do treinamento. O diretor municipal de Segurança e Trânsito, Carlos de Oliveira Guandalim, explica que os agentes devem estar sempre preparados para as mais diferentes situações.

“Através de treinamentos e novos cursos, a Guarda poderá atender a população cada vez melhor. Além disso, o conhecimento aumenta a motivação dos profissionais”, destaca.

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Fonte: O Regional/ASCOM.

Grave acidente mobiliza Helicóptero Águia de Campinas/SP

São Paulo – Um motociclista teve uma das perna quase decepada ao se envolver em um acidente de trânsito na rua 24 de Maio com Tuiuti na tarde de sábado (07), na cidade de Indaiatuba, interior de São Paulo.

A Unidade de Resgate (UR) do Corpo de Bombeiros foi acionada com urgência e pela gravidade da situação da vítima acionaram o Águia da Base de Radiopatrulha Aérea de Campinas. O helicóptero pousou no estacionamento do Parque Ecológico, que foi interditado pela Policia Militar (PM) e Guarda Civil de Indaiatuba (GCI).

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O Médico do Grupo de Resgate e Atendimento a Urgências Paulista (Grau), tripulante do Águia, com o enfermeiro, desembarcaram e no interior da viatura de Resgate, analisando a situação da vítima, achou melhor encaminhar ao Hospital Augusto de Oliveira Camargo (Haoc), levando-a direto ao centro cirúrgico.

Fonte: Comando Notícias

BRPAe Campinas/SP: Resgate aeromédico completa 2 anos

Em 2 anos, 425 voos para ações de resgate a vítimas

Quarta-feira, 30 de junho de 2010. O helicóptero Águia, da Polícia Militar, levanta voo pela primeira vez para socorrer uma pessoa que havia caído de uma altura de 20 metros, em Campinas. Aquele foi o primeiro voo do resgate aeromédico da PM da base Campinas. Passados dois anos, 425 voos foram realizados com a mesma finalidade: salvar vidas.

A base de Campinas do Grupamento de Radiopatrulha Aérea da PM, ou simplesmente Águia, é a única fora da Capital que possui o resgate aeromédico e conta com uma equipe de ponta. Os policiais militares que atuam no Águia e os médicos e enfermeiros do Grupo de Resgate de Atendimento de Urgência (Grau) que trabalham nas ocorrências não são adeptos ao título de heróis, mas é inegável a importância desses profissionais no resgate de vítimas.

Com a capacidade de levar ao local do acidente uma equipe médica com rapidez, o Águia da PM se transformou em esperança. Afinal, é este o sentimento quando o Águia aterrissa nos locais mais improváveis para realizar seus resgates. Com as estatísticas apontando para o sucesso das operações de resgate do Águia, o slogan “voando para servir” facilmente poderia ser substituído por “voando para salvar”.

Em dois anos do resgate aeromédico, completados ontem, foram centenas de vidas salvas. Pessoas que tiveram a chance de sobreviver graças ao resgate rápido e preciso. Como João Vitor, Lucas, Santino e tantos outros. Personagens do dia a dia que entraram para lista de sucesso do Águia: a de pessoas que foram salvas.

O dia 2 de julho de 2011 mudou o rumo da família Secafene. Era meio-dia quando o jovem João Vitor, com 20 anos, recebeu uma ligação de um amigo que pediu uma carona para levá-lo até uma oficina mecânica buscar sua moto. João saiu de casa, no Jardim Esmeraldina, em Campinas, e não foi preciso mais de 500 metros para sua vida mudar radicalmente. Foi atingido em cheio por uma camionete. Com uma fratura na cabeça, outra na perna, uma grave fratura na bacia e muitas escoriações pelo corpo, o jovem saudável estava no chão, à espera de socorro.

“Na hora que eu cheguei lá eu achei que tivesse perdido ele. Entrei em pânico”, se recorda o pai, José Roberto. Em seguida, surgiu o helicóptero da PM. Na época, o Águia salvava vidas havia pouco mais de um ano e ainda era pouco conhecido. “Confesso que não sabia o que aquele helicóptero estava fazendo ali. Para mim só servia para ações policiais. Mas era o resgate do meu filho que estava chegando”, diz, emocionado. Juntamente com os “anjos” que vieram do céu, uma equipe do Samu chegou e começou a luta para salvar João. “E como foi perfeito. Foi uma coisa extraordinária. Só tenho a agradecer”, resume o pai, que ainda se emociona ao se lembrar do episódio. Ele chegou ao HC da Unicamp com um diagnóstico assustador. Fêmur e bacia gravemente fraturados. Quadro de hemorragia interna. Pouco mais de um mês de sofrimento da família e muitas incertezas.

Amarrados

Na UTI, uma cena chamou atenção de José. Muitos internados ficavam amarrados, mas isso era um bom sinal porque mostrava que os pacientes em coma estavam tendo estímulos. “Eu queria ver o meu filho amarrado, porque sabia que ele estaria evoluindo. E quando vi ele com as mãos amarradas fiquei muito feliz. Parece estranho, mas ele estava reagindo”, contou. Foram 35 dias na UTI, até que em 30 de setembro João finalmente voltou para casa. Apesar disso, ele ainda não falava. Se comunicava através de gestos. Também não andava.

Em novembro, já falando algumas palavras, começou a sair da cama para iniciar as sessões de fisioterapia, no centro de referência Luci Montoro. “Começou indo na cadeira de rodas. Hoje ele já consegue ficar em pé”, conta com alegria a irmã mais nova, Priscila, de 19 anos, que, desde o acidente, dedica sua vida para cuidar do irmão. “Deus não faz nada sem nenhum propósito. Uniu muito a família, fortaleceu a todos”, contou José.

Toda essa união é sentida pelo jovem durante o tratamento. “A família é muito importante para mim”, contou João, que tem um sonho: voltar a trabalhar. Na última semana, a família Secafene fez questão de levar João para conhecer os oficiais do Águia que realizaram seu resgate. “Eu acho que ele só conseguiu estar aqui justamente por ter sido salvo pelo Águia”, diz o pai.

O jovem, que está apenas há duas semanas andando com auxílio de muletas, conheceu a base e o helicóptero.

Casal

A história do casal Aparecida Fátima Zacarias, de 45 anos, e Santino Medeiros Navarro, de 48, poderia ter um fim trágico no dia 1 de junho deste ano. Morador de Cabreúva, Santino saiu de casa na manhã daquela sexta-feira, em sua moto, rumo a Mogi Mirim, para visitar amigos. Mas a viagem foi interrompida no Km 130 da Rodovia D. Pedro I. Uma freada brusca de um caminhão à sua frente não permitiu que Santino parasse. Ele acabou batendo violentamente contra o veículo. “Graças a Deus foi o Águia que socorreu ele, porque, se não fosse, sabe Deus o que poderia ter acontecido. Não ia dar tempo de chegar ao hospital”, disse a mulher.

Ele foi levado para o HC da Unicamp com fraturas em quase todas as costelas, na clavícula, além de uma perna e um braço quebrados. Após quase um mês, Santino segue na UTI, mas está prestes a ser levado para um quarto. “Os médicos não acreditavam que ele estaria como está. Tenho muito a agradecer ao Águia”. Santino ainda passará por duas cirurgias e, apesar da gravidade dos ferimentos, não há indícios que ele terá sequelas. “Ele ainda será avaliado pelos médicos, mas tudo indica que ele ficará bem”, contou a mulher.


Fonte: Correio Popular

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