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Operador CHC da Holanda inaugura novo centro de treinamento de operações com guincho

Holanda – O operador CHC Group inaugurou recentemente um novo centro de treinamento de guincho, certificado para treinar trabalhadores offshore, operadores de guincho em operações SAR e membros da tripulação técnica em operações de onshore e offshore.

Operador CHC da Holanda inaugura novo centro de treinamento de operações com guincho. Foto: CHC Group Ltd.
Operador CHC da Holanda inaugura novo centro de treinamento de operações com guincho. Foto: CHC Group Ltd.

A instalação está localizada na base da CHC de Den Helder, na Holanda, e usa uma plataforma de treinamento projetada para se assemelhar a uma cabine do helicóptero Leonardo AW139 . A plataforma também pode ser usada para simular condições de operações com guincho do helicóptero Leonardo AW169 .

Um curso de técnicas de operações com guincho em helicóptero é previsto para durar um dia de treinamento, com um segundo dia opcional na aeronave, podendo oferecer teoria e prática para uma turma de quatro a seis candidatos.

Operador CHC da Holanda inaugura novo centro de treinamento de operações com guincho. Foto: CHC Group Ltd.
Operador CHC da Holanda inaugura novo centro de treinamento de operações com guincho. Foto: CHC Group Ltd.

Mark Abbey, diretor regional da EMEA, CHC, disse: ‘Estamos muito satisfeitos em inaugurar as novas instalações de treinamento e poder atender às necessidades de todos os nossos clientes. Como um operador global de helicópteros, a CHC tem uma longa história de inovação, padrões globais e investimento em novas tecnologias e este é um exemplo perfeito de como continuamos a nos diversificar para atender às necessidades de nossos clientes nos mercados de SAR, offshore de petróleo e gás “.

“Já recebemos feedback positivo sobre o treinamento de nossos primeiros clientes, que incluiu uma das maiores operadoras globais de operação offshore de petróleo e gás”.

Sobre a CHC

Há mais de 70 anos, a CHC Helicopter fornece serviços de helicóptero seguros, confiáveis e econômicos em alguns dos ambientes mais remotos e desafiadores do mundo. Com ampla experiência no transporte de clientes na indústria de petróleo e gás, apoiando contratos de busca e resgate e EMS, e fornecendo serviços de manutenção, reparo e revisão, nossa dedicação à segurança e reputação de qualidade e inovação ajudam nossos clientes a ir além do que eles achavam possível . Visite www.chcheli.com para mais informações.

Operador CHC da Holanda inaugura novo centro de treinamento de operações com guincho. Foto: CHC Group Ltd.
Operador CHC da Holanda inaugura novo centro de treinamento de operações com guincho. Foto: CHC Group Ltd.

CTS da Helibras recebe visitas da ANAC e da Petrobras

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No mês de outubro, o Centro de Treinamento e Simuladores da Helibras, no Rio de Janeiro, recebeu duas visitas importantes; da Agência Nacional de Aviação Civil e da Petrobras.

A diretoria e a equipe da Gerência de Certificação de Organizações de Instrução da ANAC conheceram as instalações do Centro de Treinamento e o Full Flight Simulator instalado no espaço.

Já a equipe do Centro de Competência Técnica em Aviação da Petrobras visitou as salas de instrução e atentou-se para as tecnologias empregadas no único simulador nas Américas do helicóptero H225. O modelo é operado por taxis aéreos a serviço da estatal e esses pilotos poderão realizar treinamentos e qualificações no novo aparelho.

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Novos cursos no Centro de Treinamento da Helibras

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O Centro de Treinamento da Helibras divulgou os primeiros cursos desse segundo semestre para mecânicos e pilotos que desejam se qualificar nos helicópteros da marca. Serão cinco novas turmas para mecânico de célula e diferenças das aeronaves da família Esquilo (mono e biturbinas), do H120 e do H130.

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Para participar das aulas, o interessado deve ter conhecimento em inglês suficiente para compreender a documentação técnica do fabricante e preencher os requisitos determinados para cada tipo de curso, como habilitação GMP/Aviônicos/Célula/ ou graduação acadêmica aeronáutica.

Já para pilotos, dois ground school estão marcados. São qualificações de tipo em solo e voo para o AS350 B2 VEMD e para o H130. Para se inscrever, é necessário que o aluno tenha licença de PPH ou PCH (piloto privado ou comercial de helicóptero) e CMA válido, além de inglês para compreender a documentação técnica do fabricante.

Os prazos de inscrições, informações sobre valores e horários de aulas podem ser consultados no site da Helibras, pelo link do calendário disponível na página do Centro de Treinamento, ou pelo email [email protected].

Pilotos do DOA da Polícia Civil realizam curso na Helibras

Foto: Direita para esquerda Julho Shergue, INVH helibras - Sergio Ramidoff CMTE/INVH/DOA-PCDF, Geraldo Holzmann INVH Helibras - Renato de Oliveira CMTE/DOA-PCDFA Divisão de Operações Aéreas – DOA da Polícia Civil do Distrito Federal realizou no período de junho a julho de 2015 curso de familiarização, procedimentos normais e de Emergência no novo helicóptero adquirido pela Polícia Civil, um helicóptero esquilo AS350 B2 VEMD, matrícula PP-FZB, Carcará 02.

Participaram do treinamento, os comandantes Sergio Ramidoff, Renato de Oliveira, Marcio Araujo, Rodrigo Botelho, Delcimar Oliveira e Rodrigo Gouvea.

Sobre o CTAC Helibras

O Centro de Treinamento da Helibras é reconhecido e autorizado pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e pela Airbus Helicopters a qualificar pilotos e mecânicos de helicópteros nos modelos H125/550, H120, H130, H135, H145, H155, AS365/565 e H225/H225M.

Equipado com modernos recursos didáticos, oferece a seus clientes todo o conhecimento teórico e prático que a atividade aeronáutica requer. É mais um centro de excelência da Helibras, no qual já foram qualificados mais de 13 mil alunos entre pilotos, mecânicos e técnicos, do Brasil e da América Latina, nas diversas aeronaves e sistemas, e nos treinamentos especiais, como Reparos em Policarbonato, Corrosão de Superfícies metálicas, Coordenador de Manutenção, operações com Carga-externa e de Combate a Incêndio, entre outros.

Conheça a Escola de Treinamento de Voo da Gendarmaria Francesa

Por meio de treinamento, manutenção de habilidades, cooperação internacional e missões operacionais, o Grupo de Treinamento da Força Aérea Nacional da Gendarmaria da França trabalha em todas as frentes.

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A Base Aérea 120 em Cazaux, perto de Bordeaux, no sudoeste da França, é uma das maiores do país e está, certamente, em uma das localizações mais atraentes. Fica próxima às longas praias do Atlântico e a região ainda oferece um conjunto de lagos para esportes aquáticos e atividades de lazer. Para os membros da tripulação, o espaço aéreo é vasto e pouco movimentado, o que o torna um ambiente de trabalho perfeito assim como um ambiente ideal para as práticas da escola.

É na Base Aérea 120 que ficam a Escola de Transformação Operacional da Força Aérea, um destacamento de uma escola em Cingapura, que se estabeleceu há bastante tempo em Cazaux, e o Grupo de Treinamento do Comando da Força Aérea Nacional da Gendarmaria (GI/CFAGN).

Mudamo-nos da base de Villacoublay, perto de Paris, para cá no verão de 2010”, explica o Tenente Coronel Thierry Chapelier, atual Comandante do Gl/CFAGN. “O espaço aéreo em volta de Villacoublay era muito restrito, com aeroportos internacionais nas redondezas, e a poluição sonora sempre foi uma questão importante em um ambiente altamente urbanizado. Ao mesmo tempo, os prédios para os quais nos mudamos estavam livres devido à saída da Divisão Aérea e dos seus dois helicópteros para o Aeroporto de Bordeaux-Merignac.”

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Do Mar às Montanhas

O Grupo de Treinamento da Força Aérea Nacional da Gendarmaria da França (GIFAG) atualmente emprega 25 funcionários comissionados e não-comissionados. De fato, a Gendarmaria é a única força armada francesa a oferecer carreiras na aviação aos seus funcionários não-comissionados. Ela possui e opera quatro aeronaves: um Ecureuil BA, dois EC135 e um EC145. O Grupo também comanda o destacamento da cidade de Dax (dois instrutores de voo na Escola de Aviação do Exército francês – EAALAT) e o Centro de Voo em Montanhas (CVM) em Briançon, nos alpes franceses.

E como veremos adiante, apesar da distância geográfica dos dois lugares, o trabalho em montanhas é uma das prioridades do Gl/CFAGN. As missões realizadas em Cazaux são muitas e variadas e vão bem além dos treinamentos. “Por exemplo, conduzimos o recrutamento dos nossos pilotos, 80% deles vêm de outras forças armadas”, acrescenta o Tenente Coronel Chapelier. “Os outros 20% vem da Gendarmaria. Realizamos as entrevistas introdutórias aqui e depois conduzimos os testes em solo e de voo nas nossas aeronaves”.

No entanto, a maioria do trabalho do Gl/CFAGN concentra-se nos treinamentos, que respondem por 1.700 a 1.800 horas de voo todo ano. No total, o Grupo oferece 17 programas de treinamento diferentes e parte do Grupo fornece, desde 2007, o status ATO (Organização de Treinamento Aprovada) da Agência Europeia para a Segurança da Aviação (EASA).

Os membros de tripulação que acompanham o treinamento básico com as unidades de Aviação do Exército francês passam por treinamentos conosco nas nossas aeronaves e aprendem técnicas e táticas diferentes que são específicas à Gendarmaria”, observa o Tenente Coronel Chapelier. “E durante as suas carreiras, estes tripulantes retornam com regularidade à escola para manter as suas qualificações e ganhar outras.”

Uma característica especial da Gendarmaria é que ela trabalha, muitas vezes, com tripulações pequenas, por ex. um piloto e um engenheiro de voo. Para missões complexas, a tripulação inclui um terceiro membro que atua como o capitão. Mas, em todas as circunstâncias, o engenheiro de voo ajuda a aeronave a voar (lidando com rádios e navegação), ao mesmo tempo que é responsável pelos equipamentos opcionais (câmera, farol de busca, guincho, etc. ). Este papel dual assegura que as tripulações conservem um nível bastante alto de autonomia durante as suas missões.

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Testes Teóricos e Práticos

Um outro aspecto do trabalho do Gl/CFAGN envolve o monitoramento das habilidades. Durante todo o ano, os examinadores da unidade visitam as diferentes Divisões Aéreas da Gendarmaria (SAG) para avaliar o trabalho dos seus colegas (existem, atualmente, 29 divisões e destacamentos operacionais, incluindo 23 na França e 6 em departamentos e territórios franceses fora do país).

“Realizamos testes teóricos e práticos com as aeronaves das divisões nos seus próprios ambientes”, explica um piloto em Cazaux. “Analisamos a evolução das missões e o desempenho das aeronaves nos níveis técnico e tático. Também avaliamos os membros da tripulação quanto às suas capacidades de controlar acidentes. Esta prática de estender qualificações é bastante nova no setor da aviação civil, mas é algo que sempre fizemos… Trata-se de um hábito na Gendarmaria”.

A presença de alunos internacionais nas salas de aula do Gl/CFAGN prova uma outra missão da unidade: a cooperação com a polícia estrangeira e com as forças policiais militares. “Conduzimos auditorias em Namíbia e Botsuana em resposta aos pedidos das autoridades locais, compartilhamos habilidades e experiências na África do Sul e no Cazaquistão, estamos atualmente treinando as forças policiais do Gabão e, naturalmente, mantemos conexões muito próximas com os nossos colegas na Gendarmaria Marroquina Real”, observa o Tenente Coronel Chapelier.

Todo ano o GI/CFAGN recebe um pouco mais de 300 estagiários, incluindo um número crescente de estagiários estrangeiros. Isto reflete a merecida reputação internacional da unidade que desempenha um papel discreto, mas essencial, na Gendarmaria francesa.

As Montanhas, o Campo de Excelência do GIFAG.

Em 1954, a Gendarmaria foi a primeira a executar o pouso de um helicóptero no pico mais alto da Europa, o Monte Branco [Mont Blanc]. As marcas dos esquis do Alouette podem ter desaparecido há muito tempo do topo da montanha, mas ao longo das décadas, os gendarmes nunca deixaram de manter e desenvolver as suas habilidades em trabalhos relacionados a helicópteros nas montanhas. Isto é feito, muitas vezes, em cooperação com os Pelotões de Gendarmaria de Alta Montanha  (PGHM).

Picture5O Gl/CFAGN é responsável pelo treinamento de pilotos (voluntários) que desejam ganhar a qualificação em montanha com o objetivo de servir a longo prazo uma das oito unidades de montanha das Forças Aéreas da Gendarmaria (FAG). No máximo trinta pilotos possuem esta cobiçada qualificação, considerando os três pilotos em cada unidade, mais os instrutores GI/CFAGN.

Antes de começar o treinamento, os futuros pilotos devem registrar cerca de 1.000 horas de voo. O curso começa com um teste de uma semana, em Briançon, nos alpes. Usamos esta primeira semana para verificar se os pilotos têm as habilidades para melhorar o conhecimento deles em ambientes montanhosos, com as suas condições aerológicas e ambientais altamente específicas, explica um funcionário em Cazaux.

O curso, então, envolve quatro sessões de duas semanas em janeiro, março, junho e outubro para assegurar que os pilotos experienciem condições e situações meteorológicas diferentes cada vez. No geral, as sessões fornecem um mínimo de, aproximadamente, 80 horas de voo. A primeira quinzena cobre os princípios básicos de voar nas montanhas com pousos em zonas aprovadas (DZ).

As duas sessões seguintes dedicam-se ao trabalho em todas as condições de voo, ao uso complexo de guinchos nas áreas mais sensíveis, ao equilíbrio nos esquis e etc. E as duas últimas semanas cobrem todos os aspectos relacionados à organização e realização de missões de resgate complexas. Com a conclusão do programa, os pilotos podem entrar direto para uma das oito unidades de Gendarmaria responsáveis pelas missões em montanhas.

O GI/CFAGN  também organiza cursos de treinamento anuais para pilotos baseados perto de cadeias montanhosas baixas na França (ex. Jura, Vosges, Massif Central). Estes programas cobrem os princípios fundamentais de voar em montanhas, mas não levam à obtenção de um diploma completo. Por fim, os cursos são oferecidos a cada dois ou três anos para pilotos “de planície” para dar-lhes uma ideia das condições específicas dos voos nas montanhas e do poder limitado dos voos, mas estas não são vistas como disciplinas especializadas.

Picture3Missões Operacionais

Além das suas missões de treinamento, o GI/CFAGN mantém a sua capacidade de desempenhar um papel operacional nas seguintes situações:

– na participação em importantes intervenções nacionais para apoiar unidades operacionais. Quando necessário, o GI/CFAGN fornece as suas aeronaves e equipes e suspende os seus treinamentos durante toda a operação.

– durante o verão, quando os turistas chegam em massa às praias de Landes e Gironde, o GI/CFAGN opera um serviço de resgate marítimo 24 horas/ 7 dias em uma área entre Biscarosse e Le Grand Crohot. Da sua base em Cazaux, os helicópteros conseguem rapidamente alcançar qualquer parte deste trecho litorâneo.

 A Força Aérea de Gendarmaria – Fatos & Números

  • 19 divisões aéreas & 11 destacamentos
  • 56 helicópteros: 26 Ecureuil, 15 EC135, 15 EC145
  • Uma equipe de 472 pessoas, incluindo 410 tripulantes (cerca de 150 pilotos, 200 engenheiros de voo e 60 operadores aerovigilantes)

Fonte: Helicopter Magazine Europe/ Reportagem: Frédéric Lert.

Centro de Treinamento da Helibras alcança a marca de 12 mil alunos formados

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Em outubro o Centro de Treinamento da Helibras, responsável por treinar e reciclar profissionais que atuam com as aeronaves da marca em todo o país, completou um total de 12 mil alunos formados desde o início de suas atividades, em 1979. Somente neste ano, foram realizados 91 cursos de diferentes tipos destinados a pilotos e mecânicos, e os treinamentos em voo nas aeronaves Helibras/Eurocopter somaram mais de 250 horas.

Além deste marco, o setor de treinamento da Helibras está se expandindo como a criação de um novo Centro de Treinamento de Simuladores, no Rio de Janeiro. O local terá capacidade para abrigar dois Full Flight Simulators (FFS), sendo o primeiro deles destinado ao modelo EC725/EC225.

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“Neste ano, além da família Esquilo, que sempre desperta grande interesse, ministramos cursos para o EC135, EC145, EC155, e para o EC725, helicóptero para o qual prevemos uma demanda crescente, na medida em que a empresa fabrica e entrega o novo modelo no país e teremos ainda mais condições de atender a partir da criação do novo CT, no Rio de Janeiro”, conta Cintia Trentini, gerente do Centro de Treinamento.

Os cursos chamados de ground school (cursos de treinamento no solo), compostos por ensinamentos teóricos sobre um determinado modelo de aeronave, servem como porta de entrada para pilotos e mecânicos que não trabalham com aeronaves da Helibras. Os mais procurados ainda são os dos modelos Esquilo AS350 e EC130.

Além desta modalidade de formação, o Centro de Treinamento compõe turmas especiais para cursos de Atualização da Documentação Técnica e CTM, Reparo de Pás, Voos de Manutenção, entre outros. O aluno número 12 mil, Anderson Guimarães, concluiu o Treinamento de Revalidação de Tipo em Voo no EC130, em Itajubá.

“Mais do que fornecer um bom produto, a Helibras entende que treinamento e atualização profissional fazem parte de seu papel, pois pode oferecer ao cliente todo o conhecimento de uma fabricante para que eles utilizem seus helicópteros de maneira cada vez mais eficiente”, diz Cintia.

A equipe de sete instrutores qualificados na matriz recebe uma média de 1.000 alunos por ano e ministra suas aulas com o suporte de recursos de treinamento multimídia, peças, componentes e uma maquete em tamanho real do helicóptero AS350.

Podem participar das aulas ministradas no CT profissionais de todos os segmentos do mercado aeronáutico, além de funcionários da própria Helibras que desejem obter novos conhecimentos no produto.

Fonte: Convergência Comunicação Estratégica.

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