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Receita Federal do Brasil completou 10 anos anos de Operações Aéreas

Brasil – No dia 1º de junho de 2017, o primeiro voo institucional da história da Receita Federal do Brasil (RFB) completou dez anos, marco inicial das operações aéreas alfandegárias na América do Sul, atividade antes restrita a um pequeno grupo de países desenvolvidos.

EC135-Receita-Federal-BR

Duas tripulações, compostas por servidores da Receita Federal, decolaram de Itajubá – MG, no dia 1º de junho de 2007, nos helicópteros EC 135 PR-RFA e PR-RFC, recém recebidos na empresa Helibras para a Base Aérea do Galeão no Rio de Janeiro, primeira sede da unidade aérea.

Equipados com câmeras especiais que captam imagens mesmo em completa escuridão, sensores termais e infravermelho, as aeronaves auxiliam as forças de segurança em grandes operações como a Fronteira Integrada e Muralha, e nas ações diárias de repressão ao contrabando, descaminho e tráfico de armas, drogas e munições.

Superada a implantação, desde então as operações não cessam de norte a sul, cobrindo fronteiras terrestres e marítimas, bem como o interior do País, dia e noite, com ações ligadas à aduana e aos tributos internos. Duas aeronaves que aparentam ser muitas.

RFB pronta para voo de recebimento
RFB pronta para o voo de recebimento

Para “fazer voar” é preciso: receber e ordenar as demandas, planejar e agendar as operações, manter as aeronaves disponíveis, equipamentos a bordo funcionando, manutenção e seguro em dia, combustível contratado em todo o País, manter servidores habilitados e treinados para tripular as aeronaves em situações normais e de emergência, adquirir e manter atualizados os equipamentos de proteção individual e material de navegação, adotar continuamente ações para prevenir acidentes aeronáuticos, escalar e convocar servidores para operações, deslocar a aeronave para o local da operação, executar a operação aérea apoiando o trabalho das unidades da RFB, deslocar a aeronave para a próxima operação.

“Obstáculos? Sempre, mas nenhum deles maior que a determinação do corpo funcional da RFB e o orgulho do cumprimento da missão institucional. Os helicópteros da RFB, assim como as lanchas, os cães de faro e o armamento institucional, mais que meios operativos, são conquistas institucionais, símbolos da Receita Federal na nobre e essencial função aduaneira, órgão de Estado, responsável pela aplicação da lei no comércio exterior brasileiro”, disse Andrea Barros de Albuquerque, Auditora-Fiscal da Receita Federal do Brasil.

São 10 anos de operações aéreas no Brasil com grandes resultados nos trabalhos desenvolvidos, especialmente nas linhas de fronteira como Foz do Iguaçu, onde o acesso ao contrabando costuma ser mais intenso que em outras regiões. A Divisão de Operações Aéreas – Dioar tem a coordenação da COANA, apoio logístico inicial da Superintendência da 7ª Região Fiscal e atualmente da Superintendência da 9ª Região Fiscal, em Curitiba/PR.

Chapeco - SC

Pilotos da Receita fazem treinamento para situações de emergências em helicópteros

A Divisão de Operações Aéreas da Receita Federal – Dioar, realizou em abril duas simulações sobre emergências em aeronaves. Na primeira etapa, as atividades foram desenvolvidas no hangar da Dioar e tiveram a participação de dez pilotos da Receita Federal, além de dois mecânicos de aviação da Helibras, empresa que presta serviços de manutenção aeronáutica e apoio operacional de pista para o órgão.

Pilotos da Receita fazem treinamento para situações de emergências em helicópteros

O Treinamento de Escape de Aeronave em Emergência foi realizado em duas etapas: uma teórica, com duração de duas horas, sobre todos os procedimentos que devem ser observados no caso de necessidade de escape de emergência de nossos helicópteros, e uma prática, na qual foram formadas equipes com dois pilotos e três passageiros que simularam as ações onde todos puderam identificar dificuldades e propor melhorias nos procedimentos que visam à segurança dos servidores embarcados e também à preservação do patrimônio da Receita Federal.

Na outra atividade, dez pilotos e um tripulante operacional da Receita receberam treinamento na Unidade de Treinamento de Escape Para Aeronaves Submersas (UTEPAS), na Base Aeronaval de São Pedro d´Aldeia no Rio de Janeiro.

Esta simulação teve o objetivo de apresentar àqueles que operam os helicópteros da Receita Federal as peculiaridades de um pouso forçado na água e as técnicas para abandono seguro da aeronave nessas circunstâncias.

Pilotos da Receita fazem treinamento para situações de emergências em helicópteros

Além da teoria e apresentação de técnicas para o escape de aeronaves submersas, as atividades aquáticas consistiram em nado utilitário para afastamento de destroços e água contaminada, submersão em apneia com manobras de descompressão, travessia subaquática de destroços, saltos de plataformas de três a seis e, por fim, mas não menos importantes, os mais desejados de todos exercícios: as “viradas” dentro do módulo que simula o movimento de um helicóptero após pouso forçado na água – duas modalidades de escape foram exercitadas: em condições visuais e de olhos vendados.

Enquanto operadora de duas aeronaves empregadas no desempenho de sua missão institucional, a Receita Federal obriga-se a cumprir requisitos do Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional – SGSO conforme determinações constantes na Resolução ANAC nº 106, de 30 de junho de 2009.

Tendo por base o Manual de Gerenciamento de Segurança Operacional – MGSO (documento aprovado pelo Coordenador-Geral de Administração Aduaneira e submetido a aceite da Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC), a Receita Federal explicita seu compromisso de implementar as melhores práticas de Segurança Operacional em suas atividades aéreas.

Pilotos da Receita fazem treinamento para situações de emergências em helicópteros

A atividade na UTEPAS insere-se no Programa de Treinamento de Evacuação de Emergência – PTEE que é recomendado pela ANAC e, por isso, está previsto no Plano de Segurança Operacional – PSO da Dioar. Já o Treinamento de Escape de Aeronave em Emergência corresponde a uma demanda natural dos tripulantes (pilotos e demais pessoas embarcadas) por métodos padronizados e seguros para abandono de aeronaves em demais casos de emergência.

A Dioar/ Receita Federal prossegue em seus programas de treinamentos visando sempre a manter um elevado padrão de operacionalidade – cujo reconhecimento positivo é indiscutível perante demais operadores aéreos e órgãos de aviação – e incrementando a segurança das atividades aéreas da Instituição.

Assista ao vídeo dos treinamentos:

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Fonte: Receita Federal.

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