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Divisão de Operações Aéreas

Divisão de Operações Aéreas da PRF completou 20 anos de operações aéreas

O mês de julho é bastante simbólico para a Polícia Rodoviária Federal (PRF). Nascida em 24 de julho de 1918, a PRF completa idade nova. E foi no mês de julho que outra unidade também aniversariou; a Divisão de Operações Aéreas (DOA). A unidade completou 20 anos de criação.

A PRF ganha os céus

A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Rodoviária Federal (PRF) foi criada por meio da Portaria N° 308 do Ministério da Justiça, de 30 de junho de 1999. No entanto, a mesma só foi assinada e publicada no DOU do dia 01/07/1999.

A DOA tem como atribuições a execução do patrulhamento aéreo nas rodovias federais em apoio às operações de segurança pública e de segurança do trânsito, além do resgate aeromédico e transporte de pessoas e bens.

Atualmente a unidade dispõe de nove helicópteros denominados “Patrulha”. Sendo de três modelos distintos: 05 Bell 407, 01 Bell 412 EP e 03 EC-120B; estes, mais conhecidos como Colibri. Há ainda dois aviões, sendo um Piper Sêneca III e um Cessna Grand Caravan. Além disso, conta com seis bases regionais operando em todo o Brasil, além de sua sede em Brasília.

A DOA tornou-se referência em ações policiais e de resgate em todo o Brasil. A unidade participou em todos os grandes eventos que marcaram a imagem do país em todo o mundo. As aeronaves da DOA são largamente empregadas nas ações de erradicação de maconha, durante as operações conjuntas no Nordeste do Brasil.

No entanto, um dos serviços mais destacados feitos pela força aérea da PRF são os resgates de feridos em acidentes e remoções de pacientes. A agilidade neste tipo de serviço faz com que sejam elevados os índice de sobrevida das vítimas atendidas pela unidade.

Renovação

A Polícia Rodoviária Federal deu mais um grande passo rumo à modernização de seus meios com a aquisição de um novo helicóptero Koala para compor a frota da Divisão de Operações Aéreas.

Outras seis aeronaves do mesmo modelo fazem parte do pacote de compras do órgão. O modelo escolhido foi o AgustaWestland AW 119 Koala, é um helicóptero monoturbina e terá um papel multimissão, com capacidade para oito pessoas.

A aeronave pode ser configurado para as funções de transporte de passageiros, resgate e transporte aeromédico e apoio policial pela própria tripulação, sem a necessidade da intervenção de um mecânico. O equipamento custou cerca de R$ 24 milhões e a ata de registro de preço prevê a aquisição de até mais seis helicópteros deste tipo.

Grafismo do helicóptero AW119 Koala adquirido pela PRF.

Treinamento

Para manter a segurança operacional de suas atividades, no início do mês de agosto, 18 policiais da Divisão de Operações Aéreas participaram de um treinamento na Marinha do Brasil, realizado na Unidade de Treinamento de Escape de Aeronave Submersa – UTEPAS da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia – BAeNSPA.

O exercício consiste em treinar os tripulantes de aeronaves, principalmente os de helicópteros, a escapar de uma aeronave totalmente submersa na água após uma queda, ou pouso forçado, de forma segura e controlada. Até o final do mês de agosto, será enviada uma segunda turma.

PRF realiza treinamento da Divisão de Operações Aéreas na Marinha do Brasil.

Divisão de Operações Aéreas da PRF e GGI Atibaia apoiam Operação Égide na rodovia Fernão Dias em São Paulo

Brasil – Entre os dias 15 e 20 de dezembro ocorreu na rodovia Fernão Dias mais uma etapa da Operação Égide no estado de São Paulo, que teve como resultado 17 pessoas detidas, apreensão de drogas, armas de fogo, munições, joias, produtos falsificados, além das infrações de trânsito. Durante a operação também foram ministradas mini palestras de educação para o trânsito.

Divisão de Operações Aéreas da PRF apoia Operação Égide na rodovia Fernão Dias
Divisão de Operações Aéreas da PRF apoia Operação Égide na rodovia Fernão Dias

A Operação Égide iniciou no estado de Rio de Janeiro e estados de fronteira do Brasil com outros países da América do Sul, como MS e PR e posteriormente se estendeu a outros estados como é o caso de São Paulo, pela posição estratégica que exerce como corredor de tráfico de drogas e outros ilícitos vindo da fronteira, ou mesmo circulando entre estado.

No estado, houve reforço na Régis Bittencourt, Dutra e agora na Fernão Dias. A operação tem como objetivo coibir o crime, principalmente fazer com que drogas e armas sejam retiradas de circulação nas rodovias, antes que cheguem ao destino final.

Na Fernão Dias a PRF contou com o apoio do GGI – Gabinete de Gestão Integrada de Atibaia. Dessa forma a PRF trabalhou todos os dias em conjunto com outras forças de segurança da região, como a PMESP, GCM e Polícia Civil. Além do apoio de outras forças e de policiais que foram deslocados para a região, a PRF também contou com o apoio da DOA – Divisão de Operações Aéreas da PRF que realizou patrulhamento aéreo auxiliando na missão.

Divisão de Operações Aéreas da PRF apoia Operação Égide na rodovia Fernão Dias
Divisão de Operações Aéreas da PRF apoia Operação Égide na rodovia Fernão Dias

Os resultados da operação mostram a importância da integração entre todos os órgãos envolvidos, uma vez que o número de ocorrências nesses dias chamou atenção.

Foram 2.007 veículos e 2.889 pessoas fiscalizadas que resultaram em:

  • 17 pessoas presas/detidas, sendo 02 por embriaguez ao volante e os outros por crimes diversos;
  • 14.058,4 g de maconha apreendidos;
  • 250g de cocaína apreendidas;
  • 23.560g de lidocaína, produto utilizado no refino da cocaína;
  • 2g de crack;
  • 40.000,00 dólares, aproximadamente, em joias;
  • 02 veículos recuperados produto de roubo;
  • 100 pares de tênis falsificados apreendidos;
  • 01 revólver cal 32;
  • 10 munições cal 32;
  • 02 CNH- Carteira Nacional de Habilitação, aprendidas;
  • 20 CRLV( Certificado de Registro de Licenciamento de Veículos) retidos;
  • 64 Autos de Infração de trânsito;
  • 20 Autos por Produtos Perigosos;
  • 15 Palestras referentes a campanhas de educação para o trânsito, que atingiram 546 pessoas;
  • 75 testes de etilômetros foram realizados;
  • 05 veículos foram retidos por irregularidades.

Assessoria de Comunicação Social da PRF em São Paulo

Receita Federal usa helicóptero para fiscalizar terminais aduaneiros e imóveis em São Francisco do Sul e Itapoá

Os servidores fiscalizaram uma área de 135 km2, de helicóptero, nos dias 25 e 26 de julho.

Santa Catarina – As equipes da Receita Federal de São Francisco do Sul e da Divisão de Operações Aéreas (Dioar) realizaram uma ação de fiscalização de terminais aduaneiros, armazéns de carga e imóveis, em São Francisco do Sul/SC e Itapoá/SC, nos dias 25 e 26 de julho.

Refeita Federal realiza ação de fiscalização de terminais aduaneiros, armazéns de carga e imóveis. Foto: Divulgação DIOAR.
Refeita Federal realiza ação de fiscalização de terminais aduaneiros, armazéns de carga e imóveis. Foto: Divulgação DIOAR.

O objetivo da operação foi constatar alterações nas áreas dos terminais alfandegados e dos armazéns de cargas, verificar a existência de novos imóveis, entres outras atividades, incrementando assim a presença fiscal, além de aumentar a percepção de risco na área de atuação da Inspetoria de São Francisco do Sul.

Durante os voos, foi possível alcançar as áreas de fundeio dos portos e outros 25 alvos, com rapidez e eficácia, economizando tempo, recursos humanos e financeiros. Além disso, a fiscalização de navios distantes, a dezenas de quilômetros da costa, seria completamente inviável sem o apoio aéreo.

Refeita Federal realiza ação de fiscalização de terminais aduaneiros, armazéns de carga e imóveis. Foto: Divulgação DIOAR.
Refeita Federal realiza ação de fiscalização de terminais aduaneiros, armazéns de carga e imóveis. Foto: Divulgação DIOAR.

No decorrer da operação, foram avistados dois iates navegando de maneira irregular em área de atracação nos portos das duas cidades. Os proprietários serão notificados e os terminais intimados a esclarecer a situação para as medidas cabíveis.

A operação também permitiu identificar imóveis de alto padrão em áreas nobres onde foram identificados pelo menos quatro imóveis novos que carecem de regularização previdenciária.

Foram vistoriados, no total, 135 km2 de área alfandegada, retroárea (retroporto) e área de fundeio.

Refeita Federal realiza ação de fiscalização de terminais aduaneiros, armazéns de carga e imóveis. Foto: Divulgação DIOAR.
Refeita Federal realiza ação de fiscalização de terminais aduaneiros, armazéns de carga e imóveis. Foto: Divulgação DIOAR.

Divisão de Operações Aéreas da Polícia Rodoviária Federal completou 18 anos com mais de 50 mil horas voadas

A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Rodoviária Federal (PRF) foi criada através da Portaria N° 308 do Ministério da Justiça, de 30 de junho de 1999, assinada pelo Ministro Interino Paulo Affonso Martins de Oliveira e publicada no DOU do dia 01/07/1999.

Pela primeira vez surge a denominação Divisão de Operações Aéreas – DOA da PRF reconhecida oficialmente pelo MJ como unidade especializada integrante da estrutura Central da PRF. Mas foi no dia 24/07/1999, dia da Policia Rodoviária Federal, que foi realizada a solenidade simbólica de implantação dessa unidade especializada em operações aéreas no âmbito da PRF.

EC 120B. Foto: Fernando Oliveira/PRF
EC 120B. Foto: Fernando Oliveira/PRF
  • Dia do Policial Rodoviário Federal – No dia 23 de julho de 1935 foi criado o primeiro quadro de profissionais da Polícia Rodoviária Federal, denominado “inspetores de tráfego”.  
  • Dia da Polícia Rodoviária Federal (PRF) – No dia 24 de julho de 1928 o presidente Washington Luiz criou a PRF com a denominação inicial de “Polícia de Estradas” (Decreto nº 18.323, de 24 de Julho de 1928). Em 1945 passou a ter a denominação atual.

dispensaprfAs atividades aéreas já haviam sido iniciadas bem antes dessa data e diversos documentos esparsos mencionando as operações aéreas precederam a formação de uma comissão que culminou com a publicação da Portaria Ministerial Nº 308, que nada mais foi do que reconhecer e destacar todas aquelas atividades aéreas embrionárias que iniciaram no ano de 1995.

A Divisão tem a atribuição precípua de realizar o patrulhamento aéreo nas rodovias federais em apoio às operações de segurança pública e de segurança do trânsito, além do resgate aeromédico e transporte de pessoas e bens.

De lá pra cá foram mais de 50 mil horas voadas, milhares de vidas salvas, pelos resgates aéreos realizados e inúmeras intervenções policiais realizadas e toneladas de cargas transportadas.

Hoje a unidade dispõe de nove helicópteros denominados “Patrulha”. São 05 Bell 407, 01 Bell 412EP e 03 EC-120B. Possui também dois aviões, um Sêneca III e um Cessna Grand Caravan. Além de sua sede em Brasilia, possui seis bases regionais operando em todo o Brasil:

  • Brasilia/DF (Sede), aeroporto de Brasília; opera 01 Bell412, 01 Cessna Grand Caravan, 01 Sêneca III;
  • Recife/PE, aeroporto dos Guararapes,; opera 01 B407;
  • Curitiba/PR, aeroporto do Bacacheri; opera 01 B407;
  • Florianópolis/SC, sede da Academia Nacional da PRF; opera 01 B407;
  • Porto Alegre/RS, aeroporto Salgado Filho; opera 01 EC20;
  • Campo Grande/MS, aeroporto de Santa Maria – SSKG; opera 01 B407;
  • Rio de Janeiro/RJ, aeroporto de Jacarepaguá; opera 01 EC20.

A Divisão de Operações Aéreas possui mais de 100 tripulantes entre comandantes, co-pilotos Operadores de Equipamentos Especiais, checadores e instrutores, além dos servidores administrativos e colaboradores.

Colaboração: Eduardo Franco – PRF.

Receita Federal do Brasil completou 10 anos anos de Operações Aéreas

Brasil – No dia 1º de junho de 2017, o primeiro voo institucional da história da Receita Federal do Brasil (RFB) completou dez anos, marco inicial das operações aéreas alfandegárias na América do Sul, atividade antes restrita a um pequeno grupo de países desenvolvidos.

EC135-Receita-Federal-BR

Duas tripulações, compostas por servidores da Receita Federal, decolaram de Itajubá – MG, no dia 1º de junho de 2007, nos helicópteros EC 135 PR-RFA e PR-RFC, recém recebidos na empresa Helibras para a Base Aérea do Galeão no Rio de Janeiro, primeira sede da unidade aérea.

Equipados com câmeras especiais que captam imagens mesmo em completa escuridão, sensores termais e infravermelho, as aeronaves auxiliam as forças de segurança em grandes operações como a Fronteira Integrada e Muralha, e nas ações diárias de repressão ao contrabando, descaminho e tráfico de armas, drogas e munições.

Superada a implantação, desde então as operações não cessam de norte a sul, cobrindo fronteiras terrestres e marítimas, bem como o interior do País, dia e noite, com ações ligadas à aduana e aos tributos internos. Duas aeronaves que aparentam ser muitas.

RFB pronta para voo de recebimento
RFB pronta para o voo de recebimento

Para “fazer voar” é preciso: receber e ordenar as demandas, planejar e agendar as operações, manter as aeronaves disponíveis, equipamentos a bordo funcionando, manutenção e seguro em dia, combustível contratado em todo o País, manter servidores habilitados e treinados para tripular as aeronaves em situações normais e de emergência, adquirir e manter atualizados os equipamentos de proteção individual e material de navegação, adotar continuamente ações para prevenir acidentes aeronáuticos, escalar e convocar servidores para operações, deslocar a aeronave para o local da operação, executar a operação aérea apoiando o trabalho das unidades da RFB, deslocar a aeronave para a próxima operação.

“Obstáculos? Sempre, mas nenhum deles maior que a determinação do corpo funcional da RFB e o orgulho do cumprimento da missão institucional. Os helicópteros da RFB, assim como as lanchas, os cães de faro e o armamento institucional, mais que meios operativos, são conquistas institucionais, símbolos da Receita Federal na nobre e essencial função aduaneira, órgão de Estado, responsável pela aplicação da lei no comércio exterior brasileiro”, disse Andrea Barros de Albuquerque, Auditora-Fiscal da Receita Federal do Brasil.

São 10 anos de operações aéreas no Brasil com grandes resultados nos trabalhos desenvolvidos, especialmente nas linhas de fronteira como Foz do Iguaçu, onde o acesso ao contrabando costuma ser mais intenso que em outras regiões. A Divisão de Operações Aéreas – Dioar tem a coordenação da COANA, apoio logístico inicial da Superintendência da 7ª Região Fiscal e atualmente da Superintendência da 9ª Região Fiscal, em Curitiba/PR.

Chapeco - SC

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