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Corpo de Bombeiros e SAMU de SC apresentam novos equipamentos para operações aeromédicas

Santa Catarina – Em visita à 2ª Companhia do Batalhão de Operações Aéreas do Corpo de Bombeiros Militar (BOA), com base em Blumenau, na quinta-feira (13), o governador Carlos Moisés conferiu os equipamentos adquiridos pelo Estado que passarão a integrar as aeronaves usadas pelos Bombeiros Militares, em parceria com o Grupo de Resposta Aérea de Urgência (GRAU/SAMU), na prestação de socorro e transporte de pacientes.

Com investimentos de R$ 462,5 mil na aquisição dos novos kits, as aeronaves terão o serviço aeromédico homologado pela ANAC, Ministério da Saúde e o que é mais importante: segurança e mais eficiência no atendimento às vítimas durante os trajetos.

Carlos Moisés destaca que a estrutura a ser utilizada, a partir de agora, nas ocorrências envolvendo as aeronaves oferece mais chance de sobrevivência aos pacientes e atende a uma das missões prioritárias do Estado que é a preservação da vida.

“Esses equipamentos trazem uma condição de sobrevida muito maior, além de mais segurança e conforto a quem opera e presta socorro. O resultado é um serviço de mais qualidade e a condição de salvarmos mais vidas”, ressalta o governador.

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Durante a visita, Carlos Moisés acompanhou a explicação técnica sobre os novos equipamentos, conduzida pelo comandante do Batalhão de Operações Aéreas do Corpo de Bombeiros Militar e SAMU, tenente-coronel Sandro Fonseca.

Entre os itens, está um compressor torácico automatizado, no modelo Lucas 03, que realiza compressões para ressuscitação cardiopulmonar, atuando como um socorrista adicional, trazendo maior autonomia para as equipes de saúde trabalharem.

O BOA é uma das primeiras unidades aéreas a ter este equipamento nas aeronaves e foi o primeiro a adquirir este modelo no Brasil. “Este equipamento facilita o trabalho da equipe médica e amplia as chances de sobrevivência em um paciente em parada respiratória”, exemplificou o militar.

Duas macas-bolha para o transporte de pacientes com infecções respiratórias, muito utilizadas para transportes da COVID-19, também compõem os kits aeromédicos. “Ela ajuda a evitar o contágio e diminui as chances de contaminação da própria aeronave, facilitando a assepsia e trazendo segurança para todos”, explicou o comandante do BOA.

De acordo com o coronel BM Ricardo José Steil, que atualmente responde pelo comando-geral do CBMSC, a demanda crescente do serviço aeromédico, também em razão da pandemia, exige uma melhor estrutura do suporte avançado.

“Hoje a gente consegue trabalhar de forma homologada, garantindo uma melhor ergonomia da equipe de socorro e mais qualidade no atendimento do paciente”, afirma. Com a utilização dos equipamentos, é possível operar na modalidade single pilot, otimizando a gestão dos recursos humanos necessários para operar as aeronaves.

Novos itens

As aquisições para o serviço aeromédico, envolvendo esforço conjunto da Casa Civil, da Secretaria da Saúde e do Corpo de Bombeiros Militar contemplam:

  • Compressor torácico Lucas 3;
  • Kit aeromédico para o Arcanjo 02, com base em Florianópolis;
  • Kit aeromédico para o Arcanjo 03; com base em Blumenau;
  • 1 maca-bolha (cápsula de isolamento Covid) para Blumenau;
  • 1 maca-bolha para Florianópolis.

Aeronaves da FAB transportam equipamentos e insumos hospitalares para a região norte e nordeste

Brasil – Três aviões da Força Aérea Brasileira realizaram missão de Transporte Aéreo Logístico na quarta-feira (15/04). Um C-99 decolou da Base Aérea do Galeão (RJ), com destino a Base Aérea de Boa Vista (RR), transportando materiais de saúde que serão utilizados no combate à COVID-19 na Região Norte.

Segundo o Tenente Márcio Delibaldo Blumer, Comandante da missão, o avião C-99 é uma das mais versáteis dentro da aviação, atuando desde a evacuação aeromédica até o transporte de autoridades.

“Nessa missão, pudemos levar medicamentos e a esperança de cura para centenas de brasileiros, em meio ao cenário que estamos vivendo. Sinto orgulho de saber que estamos contribuindo para o bem da sociedade”, declarou.

Infográfico com as informações da missão COVID-19

Na mesma manhã, um C-130 Hércules decolou da Base Aérea de Canoas (RS) para a Base Aérea do Galeão, transportando, dentre outros materiais, um molde de fabricação de máscaras faciais tipo Face Shield, doado pela Associação Brasileira da Indústria de Ferramentais (ABINFER). A carga seguiu, então, em um C-97 Brasília para Recife (PE), seu destino final.

A Operação COVID-19 foi ativada no dia 20 de março para atuar na coordenação e no planejamento do emprego das Forças Armadas (Marinha, Exército e Aeronáutica) e tem o objetivo de transportar equipamentos e insumos hospitalares a diversas regiões do Brasil, para auxiliar no combate à pandemia.

Corpo de Bombeiros de SC transporta insumos hospitalares e realiza ação para estimular uso de máscaras

Santa Catarina – Na quarta feira (15), o avião Arcanjo 02 do Batalhão de Operações Aéreas (BOA) do Corpo de Bombeiros foi acionado para o transporte de insumos hospitalares de Florianópolis para Três Barras. Foram levados 46 recipientes de álcool e 19.000 máscaras de proteção facial, totalizando 12 caixas de materiais que serão utilizados no enfrentamento ao COVID-19 em Santa Catarina.

Depois de percorridos cerca de 490 quilômetros em um total aproximado de 2,5 horas de voo, em Três Barras, as caixas foram transportadas de veículo até a cidade de Mafra. O transporte foi realizado em apoio à Secretaria de Estado da Saúde e à Defesa Civil.

BOA realiza ação para conscientizar o uso de máscara de proteção

Além do transporte realizado, na manhã de quarta-feira, o BOA realizou ação para estimular o uso de máscaras de proteção durante a pandemia do COVID-19. Como forma de reforçar a necessidade do equipamento, o helicóptero Arcanjo 03 fez uso de uma “máscara“.

Até os Arcanjos estão no “clima” de proteção! Faça sua parte! Não deixe de usar máscara facial no enfrentamento a COVID-19!, diz a publicação no Twitter. O uso de máscaras tornou-se obrigatório no Estado para todos os funcionários de serviços autorizados a funcionar no Estado. Além disso, na mesma portaria, a recomendação é que todos os catarinenses que saiam de casa utilizem o equipamento de proteção.

CIOPAER utiliza avião para entregar medicamentos e equipamentos no interior do Acre

Acre – O Governo do Acre por meio da Secretaria de Justiça e Segurança Pública (SEJUSP), em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde (SESACRE), realizou no sábado (12), a entrega de medicamentos e equipamentos de proteção individual (EPIs) no interior do Acre.

O Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAER) utilizou o avião Harpia 2 para realizar a entrega de 17 caixas de medicamentos e EPIs para os moradores dos municípios de Marechal Thaumaturgo e Porto Walter.

De acordo com o coordenador-geral do CIOPAER, Nayck Trindade, esse trabalho com o Harpia 2 dará cobertura a todos os locais onde só se chega por meio aéreo ou fluvial. “Nesse momento difícil de pandemia que assola o país inteiro, nossa equipe vem dando apoio na área de transporte de pessoal, de materiais de proteção e medicamentos a todos os locais que necessitam desse apoio dentro do estado”, destacou.

Para a Chefe do Núcleo Regional de Saúde do Juruá, Tarauacá e Envira, Muana da Costa Araújo, a integração entre as secretarias é importante para unir forças em um único objetivo: levar prevenção e cuidado à população mais isolada.

PRF transporta de helicóptero kits para teste de COVID-19 de São Paulo para o Sul do Brasil

São Paulo – Uma equipe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) transportou de helicóptero 180 kits para testes do novo coronavírus (COVID-19) de São Paulo para os três Estados da região Sul do país, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

O pouso do helicóptero da PRF ocorreu por volta as 15h30 na sede estadual do órgão, em Curitiba. De lá, a equipe seguiu para Florianópolis (SC), onde chegou ao final da tarde. Além de exames para COVID-19, o voo também transportou outros insumos médicos, destinados a hospitais que estão atendendo os pacientes que contraíram o vírus.

  • Sobre as ações da PRF durante a pandemia da COVID-19.

 

Corpo de Bombeiros do RJ recebeu equipamentos operacionais, viaturas e divulgou balanço de 2018

Rio de Janeiro – O Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (CBMERJ) recebeu novas viaturas e equipamentos operacionais. As aquisições, que somam mais de R$ 22 milhões, são frutos de investimentos dos recursos da taxa de incêndio e do Gabinete de Intervenção Federal (GIF).

Entre os itens da aquisição estão 72 viaturas, 70 macas-prancha, 10 motobombas, 1.100 capacetes de combate a incêndio, dois botes infláveis, 360 equipamentos de proteção respiratória e 3 macas envelopes para o Grupamento de Operações Aéreas (GOA).

“É importante termos áreas do estado equipadas, não necessariamente somente com homens, mas com equipamentos também. Estamos mobiliando nossas unidades para dar maior agilidade ao Corpo de Bombeiros no combate aos incêndios, principalmente nas áreas mais secas, como no caso do Noroeste Fluminense. É importante também ressaltar que esses materiais foram adquiridos com a taxa de incêndio, um recurso extra que entra nos cofres do Corpo de Bombeiros. É um fundo auditado pelo Tribunal de Contas e, no nosso governo, tem sido muito bem empregado”, destacou o governador Wilson Witzel.

“Nossos equipamentos são selecionados por uma comissão do Estado-Maior Geral. Essas aquisições tendem sempre a acompanhar os itens que atendem as melhores corporações do mundo. É o caso do capacete. Essa é segunda geração do mais moderno do mundo, usado na França, por exemplo. Além de proteger e dar segurança à tropa, essa peça é um motivo de orgulho para todos os bombeiros”, comentou o comandante-geral do CBMERJ, coronel Roberto Robadey Jr.

Anuário 2018

Encerrando o mês de julho em comemoração ao Dia Nacional do Bombeiro e aos 163 anos do CBMERJ, houve o lançamento da 3ª edição do Anuário da corporação.

A publicação é um balanço dos serviços prestados em 2018, com o registro de socorros realizados, números relacionados ao efetivo e aos materiais empregados no dia a dia da instituição, além de dados da área técnica, do sistema de ensino e instrução e de atividades culturais.

  • 310.090 atendimentos foram realizados pelo Corpo de Bombeiros RJ no Estado, uma média de 861 por dia;
  • as viaturas operacionais percorreram 4.337.700 km, o equivalente a 11 viagens à lua ou 1.039 vezes o trajeto do Oiapoque ao Chuí;
  • as aeronaves da corporação somaram 826 horas no ar em atividades de resgate. Ao todo, o Grupamento de Operações Aéreas (GOA) prestou socorro a 538 pessoas. Oitenta e três voos foram realizados para transporte de órgãos e tecidos no Estado para fins de transplante;
  • o serviço de salvamento marítimo atendeu mais de 25 mil vítimas no território fluminense. Janeiro foi o mês que registrou maior demanda, cerca de 250 eventos por dia.
  • das 58 mil vítimas de trânsito assistidas pelos bombeiros em 2018, 24 mil estavam pilotando motocicletas.

Operações de Salvamento – Cuidado com equipamentos metálicos não certificados!

ADRIANI JOSÉ DE SOUZA

Um recente trabalho de uma revista especializada em escalada esportiva na Espanha vem alertando os escaladores sobre o risco de se adquirir no mercado equipamentos metálicos não certificados.

Desta vez que roubou a cena foram os mosquetões importados da China, os quais, sem pedir licença, estão invadindo o mercado europeu com preços atraentes, colocando a vida dos esportistas em risco e confundindo os mais leigos no assunto.

Esse é um alerta que cabe não só aos escaladores esportistas, mas no caso da Aviação de Segurança Pública e Defesa Civil, as tripulações de modo geral, que devem atentar aos requisitos mínimos de especificações técnicas, antes de efetuar uma compra de materiais de uso coletivo ou individual para salvamento em altura.

O detalhe a ser observado por todos são as marcações obrigatórias que são gravadas nos mosquetões, atestando que ele foi submetido a uma avaliação de conformidade, que inclui teste de ruptura realizado por órgãos certificadores oficiais e legalmente reconhecidos.

Devemos partir do princípio que as tripulações que executam operações de salvamento com aeronaves possuem os melhores equipamentos do mercado. São certificações internacionais com base em padrões estabelecidos pela NFPA (National Fire Protection Association) no caso da linha americana ou pelos padrões das normas da Comunidade Européia no caso dos equipamentos comercializados na União Européia.

Sabe-se que a linha americana confere uma das mais famosas certificações para equipamentos de salvamento em altura, é a UL que atesta os padrões da NFPA 1983.

UL – Underwriters Laboratories é uma organização fundada em 1894 nos Estados Unidos da América que faz a certificação de produtos e sua segurança. O símbolo UL encontra-se em muitos produtos, inclusive nos equipamentos metálicos de salvamento em altura.

É importante saber que na Europa existe uma legislação muito rigorosa sobre o assunto. Ela exige que qualquer material ou equipamento que tenha como intenção proteger pessoas em relação à uma queda, seja certificado tanto pelo projeto quanto pela continuidade da produção daquele material. Para materiais de escalada os fabricantes devem ser certificados pelo padrão europeu conhecido como padrão EN. Este padrão delineia os requerimentos de segurança e metodologia de testes para a maioria dos equipamentos de proteção pessoal para escalada.

O primeiro padrão reconhecido para equipamentos de escalada e montanhismo foi desenvolvido pela UIAA. Esse velho padrão foi a base para o mais recente padrão EN, que agora é um requerimento legal da União Europeia. O padrão moderno UIAA baseia-se no padrão EN atual, mas não é um requerimento legal. Em alguns campos o padrão UIAA atual possui requerimento adicional sobre o padrão EN.

Ser certificado por esses padrões significa que o material está de acordo com o requerimento básico de projeto e estrutura, mas não significa que seja inquebrável sob circunstâncias de uso em ambiente real de escalada e montanhismo. Um produto que carrega a estampa CE teve que passar pelos testes requeridos pelo padrão e que o fabricante possui um sistema adequado para monitorar a qualidade do produto final. O processo de monitoramento é tipicamente efetuado por procedimentos com certificação ISO 9001.

O problema em pauta surgiu depois que fabricantes chineses gravaram nos seus mosquetões uma marcação CE (China Export) muito similar ao da comunidade europeia, praticamente idêntica, de forma que um leigo não conseguiria identificar a diferença.

O problema em pauta surgiu depois que fabricantes chineses gravaram nos seus mosquetões uma marcação CE (“China Export”) muito similar ao da comunidade européia, praticamente idêntica, de forma que um leigo não conseguiria identificar a diferença.Perceba que as duas letras que formam a marcação tem a mesma fonte e tamanho. O detalhe que diferencia é apenas a distância, ou o espaço entre as duas letras. As letras que compões a marcação falsificada da China estão ligeiramente mais próximas uma da outra.

Alguns profissionais de um importante site especializado em escalada na Europa resolveram reunir todos os modelos de mosquetões chineses, que já haviam sido instalados em vias de escalada, e submetê-los aos mesmos testes de ruptura das certificadoras oficiais, e o resultado foi alarmante:

Nenhum equipamento resistiu aos padrões mínimos de carga de ruptura estipulados pelo órgão oficial europeu.

Portanto é fundamental que as tripulações estejam alerta para esse detalhe. Se esses equipamentos forem vistos pelo mercado latino americano, não devem e nem podem ser adquiridos. Antes da aquisição de novos equipamentos para as suas operações de salvamento não se engane! Equipamentos com certificação reconhecida!

No próximo artigo abordaremos os equipamentos vendidos no mercado brasileiro, com certificação nacional,  suas características e peculiaridades.

Alguns profissionais de um importante site especializado em escalada na Europa resolveram reunir todos os modelos de mosquetões chineses, que já haviam sido instalados em vias de escalada, e submetê-los aos mesmos testes de ruptura das certificadoras oficiais, e o resultado foi alarmanteReferências:

O autor é comandante de aeronave do Grupamento de Radiopatrulha Aérea da Polícia Militar de São Paulo e especialista em salvamento em altura.

Quais equipamentos as aeronaves policiais americanas usam ?

Ao lado de helicópteros que são utilizados em operações aeromédicas, nenhuma outra missão exige tantos equipamentos quanto as aeronaves que realizam missões policiais.

O que começou com um oficial em um Bell 47 com um par de binóculos e um rádio portátil na década de 1960 tornou-se um sistema de alta tecnologia homem-máquina com uma impressionante variedade de equipamentos. De sistemas de imageadores térmicos até rádios capazes de comunicar em milhares de frequências, as escolhas do que equipar um helicóptero policial são quase infinitas.

Este artigo da Rotor & Wing fez um levantamento com várias unidades policiais americanas para saber quais equipamentos eles estavam voando, e como suas aeronaves são equipadas. As unidades abaixo foram escolhidas como forma representativa dentre todas as unidades municipais, estaduais e federais dos departamentos que prestam serviços a diversas comunidades em todos os EUA

É claro que grandes departamentos de polícia com orçamentos maiores têm mais equipamentos, mas o tamanho da frota e a qualidade dos equipamentos embarcados também é impulsionado pela taxa de criminalidade naquela jurisdição. (É apenas um fato: quanto menor os problemas, menor a prioridade para financiar operações policiais em geral e bens aeronáuticos em particular)

Adicionar aos fatores a dificuldade em obter um fluxo permanente de recursos financeiros, do interesse público, e o clima político em constante mudança, com isso, segue um rápido panorama de aeronaves e equipamentos de sete unidades aéreas de departamentos policiais americanos.

Fairfax County Police

Com um Bell 407 no hangar e dois Bell 429 encomendados, a Polícia do condado de Fairfax, na Virgínia do Norte/EUA cobre uma área de 407 quilômetros quadrados a oeste de Washington, DC, efetuando apoio policial e serviço aeromédico. As novas aeronaves terão os seguintes equipamentos:

• Rádios policiais : Technisonic TDFM 7000 e TFM 550

• Imageador térmico: L3 Wescam MX10

• Farol de busca: Trakkabeam M800

• Moving Map: Aerocomputers

• Sistema de Visão Noturna: ITT 4949 Pinnacles

Honolulu Police

Operando uma aeronave MD520N e um MD500E, a Polícia de Honolulu trabalha em uma variedade de missões policiais em um ambiente exótico que inclui a costa do oceano exuberante e grandes montanhas verdes. Com apenas cinco aviadores, a Seção de Helicóptero possui os seguintes equipamentos:

•  Rádios policiais: Ericsson Trunking Digital

• Imageador térmico: FLIR 7000

• Farol de busca: Spectrolab SX-16

• Moving Map: Aerocomputers

• Sistema de Visão Noturna: ITT 4949 Pinnacles

Las Vegas Metro Police

A polícia metropolitana de Las Vegas tem como meios aéreos a seguinte frota: um Bell 407, dois Bell UH-1H Hueys e quatro MD500F.  Os equipamentos da unidade inclui:

• Rádios policiais: Harris Open Sky

• Imageador térmico: Aerospace Stark POP300

• Farol de busca: Spectrolab SX-16

• Moving Map: MetaMap

• Sistema de Visão Noturna: ITT Pinnacles

Massachusetts State Police

Com três aeronaves Eurocopter AS355N Twin Star e um EC135 provendo três bases na região, a polícia estadual de Massachusetts é uma das poucas agências políciais dos EUA que rotineiramente efetuam patrulhamento com aeronaves bimotoras. Suas tripulações utilizam os seguintes equipamentos:

• Rádios policiais: Technisonic TDFM 7300

• Imageador térmico: um Star Sapphire e um Star Sapphire HD

• Farol de busca: Spectrolab SX-16

• Moving Map: Aerocomputers

Metro Police Nashville

Cuidando da região da música country americana, o departamento de polícia metropolitano de Nashville patrulha as 528 milhas quadradas da cidade a bordo de duas aeronaves MD500E, quatro Bell OH-58 e um McDonnell-Douglas OH-6. A frota é equipada com os seguintes equipamentos:

• Rádios policiais: Technisonic 648

• Imageador térmico: FLIR 8500

• Farol de busca: Spectrolab SX-5

• Moving Map: Avalex

DPS Texas

Patrulhando o segundo maior estado dos EUA, o DPS Texas tem 15 bases localizadas em mais de 268.000 milhas quadradas de território densamente povoadas e urbanas. A frota é composta de 14 aeronaves Eurocopter AS350, um EC135 e seis de Bell 206B. A configuração mais comum de equipamentos é a seguinte:

• Rádios policiais: TDFM Technisonic 6000, TDFM 7000 e XTS 5000 da Motorola

• Imageador térmico: L-3 Wescam séria DS e TS

• Farol de busca: Spectrolab SX-16 (alguns com filtros NVG)

• Moving Map: Aerocomputers

• Sistema de Visão Noturna: ITT 4949 Pinnacles

US Park Police

O departamento de polícia dos parques americano (US Park Police), uma das mais antigas agências federais policiais uniformizadas americana, provê apoio policial e de resgate aeromédico para todos os parques federais e seus acessos em Washington, DC/EUA.

A Divisão de Aviação também é a principal unidade aérea policial e aeromédica para a região da Casa Branca e do Congresso americano. Com duas aeronaves Bell 412S e um Bell 206L baseados a menos de dois quilômetros do Capitólio americano, as aeronaves azul e branco da unidade carregam os seguintes equipamentos, além de alguns itens secretos de segurança nacional:

• Rádios policiais: Wulfsberg (agora Cobham) RT5000/C5000

• Imageador térmico: FLIR 8500

• Farol de busca: Spectrolab SX-16

• Moving Map: Aerocomputers

• Guincho: Goodrich

Fonte: Rotor Wing / Reportagem: Ernie Stephens / Tradução: Piloto Policial

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