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Esquadrão Harpia da FAB realiza evacuação aeromédica de indígena picado por cobra no Amazonas

Amazonas – O Esquadrão Harpia (7º/8º GAV) da Força Aérea, sediado na Ala 8, em Manaus (AM), realizou sábado (03), uma missão de Evacuação Aeromédica (EVAM) de um indígena da etnia Jamamadi, morador da comunidade Imbaúba, localizada na região do Médio Purus, próximo à cidade de Lábrea (AM).

O paciente foi picado por uma cobra Jararaca e necessitava de atendimento médico especializado. O contato com pedido de socorro foi emitido via rádio ao Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) da região do Médio Purus, na noite de 2 de outubro.

Na ocasião, um helicóptero H-60L Black Hawk do Esquadrão Harpia estava na cidade de Lábrea (AM) engajada em uma missão da Operação Gota, que tem por objetivo promover a imunização da população brasileira em regiões de difícil acesso, numa cooperação entre o Ministério da Saúde e o Ministério da Defesa.

Um médico do DSEI estava a bordo do helicóptero e realizou os primeiros atendimentos ainda na comunidade. O indígena foi levado à cidade de Lábrea (AM) para o devido tratamento médico. O Tenente Aviador Fernando Afonso Fabian, destacou a importância da missão. “Salvar vidas é algo extremamente gratificante. Para isso que nos preparamos”, comentou.

Força Aérea Brasileira tem papel importante no combate ao COVID-19 nas aldeias Indígenas

Amazonas – O Sétimo Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação (7º/8º GAV) – Esquadrão Harpia, sediado em Manaus (AM), atuou juntamente com a Equipe de Expedicionários da Saúde, em uma missão de apoio à Operação COVID-19. A ação aconteceu no mês de julho, no interior do Amazonas, onde foram transportados suprimentos e EPIs, além de prestadas orientações às comunidades indígenas.

As tripulações, a bordo da aeronave H-60 Black Hawk, atuaram em sete aldeias de quatro diferentes etnias indígenas (Marubo, Matis, Kanamary e Tsohom Djapá). Ao todo, foram transportadas mais de seis toneladas de cargas, desde equipamentos básicos de proteção individual (máscaras e álcool em gel) até geradores e cilindros de oxigênio.

Esquadrão Harpia da Força Aérea tem papel importante no combate ao COVID-19 nas aldeias Indígenas. Foto: Divulgação

A equipe técnica levada pelo Esquadrão faz parte do Distrito Sanitário Especial Indígena do Vale do Javari (DSEI-VJ) e ficou responsável por ensinar os indígenas como utilizar os EPIs, identificar os primeiros sintomas e também agir para atenuar a proliferação da doença. Toda a logística teve como ponto estratégico as regiões de Tabatinga (AM) e de Cruzeiro do Sul (AC).

A Operação COVID-19, coordenada pelo Ministério da Defesa, mobiliza militares por todo o Brasil. As ações envolvem descontaminação de espaços públicos, doações de sangue, transporte de medicamentos e equipamentos de saúde, distribuição de kits de alimentos para pessoas de baixa renda, entre outras.

Na execução dessas atividades, os militares atuam organizados em 10 Comandos Conjuntos que cobrem todo o território nacional, bem como no Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE). Esses Comandos reúnem militares das três Forças (Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Força Aérea Brasileira).

Bombeiros e Esquadrão Harpia da FAB resgatam vítimas de acidente aeronáutico em Manaus, AM

Amazonas – Por volta das 13h10 de segunda-feira (16), um helicóptero H-60 L Black Hawk, da Força Aérea Brasileira (FAB), resgatou, com vida, cinco vítimas do acidente com a aeronave Caravan, matrícula PT-MHC, ocorrido após a decolagem do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, em Manaus (AM), com destino a Maués (AM).

No avião estavam 10 pessoas (oito passageiros e dois tripulantes), todas resgatadas com vida. Além da aeronave da FAB, o resgate contou com o apoio do Corpo de Bombeiros, SAMU e de um helicóptero do Departamento Integrado de Operações Aéreas (DIOA) da SSP do Amazonas.

O Centro de Coordenação de Salvamento Aeronáutico Amazônico (SALVAERO MN) acionou a aeronave do Esquadrão Harpia (7º/8º GAV), que localizou o PT-MHC próximo a uma mata de difícil acesso, dentro da área patrimonial do aeródromo da capital amazonense.

“De imediato, ao pairarmos sobre o local, percebemos um vento bem forte e a chuva que se aproximava. Descemos o primeiro homem de resgate, já sob chuva, para avaliar o cenário. Na sequência, os outros militares desceram e começamos os içamentos, um total de cinco, sendo quatro macas com feridos”, descreveu o piloto do Esquadrão Harpia, Tenente Gabriel Sampaio Duarte.

Os acidentados, que necessitavam de maiores cuidados, seguiram, em macas, no helicóptero da FAB, até próximo à cabeceira da pista do Aeroporto, onde bombeiros e ambulâncias já aguardavam para remoção aos hospitais: 28 de agosto, João Lúcio e Delphina Aziz, todos na capital.

O Tenente Duarte atribuiu o êxito do resgate ao preparo da equipe e, ainda, destacou a sua emoção em participar da missão. “Fomos acionados ao toque de sirene. Todos correram para o helicóptero. Os tripulantes se doam e treinam a vida inteira para estarem prontos para situações como essas. Naquele momento, a prontidão e a destreza na execução dos procedimentos garantiram que, mesmo sob chuva forte, obtivéssemos sucesso. Para mim, isso demonstra o profissionalismo e a operacionalidade de nosso Esquadrão”, concluiu o militar.

Helicóptero da Força Aérea resgata três vítimas de acidente aeronáutico em Tabatinga, AM

Agência Força Aérea

A Força Aérea Brasileira (FAB) acionou, na manhã desta terça-feira (18), um helicóptero H-60 Black Hawk, do Esquadrão Harpia (7º/8º GAV), para realizar o resgate dos três sobreviventes de um acidente aéreo que aconteceu na noite de segunda-feira (17) próximo à cidade de Tabatinga (AM), na fronteira com o Peru.

Os militares da FAB resgataram, todos conscientes, o piloto e dois passageiros, um homem e uma mulher, além de um cachorro que os acompanhava na aeronave. Não havia espaço para o pouso do helicóptero e as vítimas foram içadas pelo quincho. Eles foram levados para Tabatinga onde duas viaturas do Exército Brasileiro aguardavam para levá-los ao atendimento médico.

Segundo informações do Salvaero Amazônico, a aeronave em que estavam os sobreviventes, de matrícula PT-KIL, declarou situação de emergência e caiu em seguida, nas proximidades de uma aldeia indígena. Para realizar o resgate, o helicóptero da FAB decolou às 4h (horário local) desta terça (18) de Manaus (AM) com destino ao local do acidente.

Conforme explica um dos pilotos, Tenente Lucas Santos Bezerra Lopes, a aeronave levou a bordo todos os equipamentos necessários ao resgate, além de uma equipe especializada, para fazer os primeiros socorros antes do transporte.

A tripulação é composta por dois pilotos, três tripulantes, três militares de resgate, um médico e um enfermeiro. “Um dos desafios que tivemos nessa missão foi que, pelo horário de decolagem, antes do nascer do sol, foi necessário o uso de óculos de visão noturna”, afirma. Foram em torno de seis horas de voo e dois abastecimentos no trajeto da aeronave.

Devido às características da localidade, não houve o pouso da aeronave. Foi preciso içar as vítimas com o guincho do helicóptero. Segundo o médico que acompanhou a missão, Capitão Waldyr Moyses de Oliveira Junior, todas as vítimas estavam conscientes e foram necessárias algumas medidas, como estabilização da coluna, medicação para dor e cuidados iniciais com os ferimentos.

“O piloto era o mais velho, em torno de 55 anos, e era o que estava mais ferido. Tinha dor nas costas e formigamentos nas pernas, o que nos levou a suspeitar de lesão na coluna. Por isso, triplicamos nossos cuidados ao manuseá-lo. Mesmo com tempo chuvoso e as dificuldades do local, fomos até lá e realizamos o resgate. Ninguém ficou para trás”, disse ele, que é Chefe da Subseção de Saúde Operacional do Hospital de Aeronáutica de Manaus.

Helicóptero da FAB resgata, com vida, três vítimas de acidente aéreo. Foto: Esquadrão Harpia

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