Estados Unidos – Recentemente, a operadora aeromédica Boston MedFlight realizou o transporte aeromédico do seu 90.000º paciente desde a sua fundação, em 1985. Este é um marco muito importante para o principal fornecedor de transporte de cuidados intensivos para bebês, crianças e adultos da região da Nova Inglaterra, noroeste dos EUA.
“Alcançar este marco é realmente uma prova compromisso individual de todos os membros da nossa equipe, que ao longo dos anos dedicaram sua experiência, cuidado e compaixão para atender nossos pacientes necessitados. Quando se considera os muitos familiares e amigos que cada paciente representa, o número de vidas que nosso trabalho tocou é imensurável. Agradecimentos especiais a todos que fizeram parte de nossa missão sem fins lucrativos nos últimos 37 anos. Esperamos continuar a servir esta região nos próximos anos”, disse Maura Hughes, gerente da Boston MedFlight.
Operadora aeromédica dos EUA atinge marco de transporte de 90.000 pacientes.
2021 foi o ano mais movimentado da história da operadora. Suas equipes forneceram transporte especializado por via aérea e terrestre para mais de 5.600 pacientes necessitados – uma média de mais de quinze pacientes a cada 24 horas. Desde 2006, as tripulações utilizam óculos de visão noturna (NVG).
A Boston MedFlight cuida de todos esses pacientes sem levar em conta seu status de seguro ou capacidade de pagamento e, ao fazê-lo, fornecem mais de US$ 7,2 milhões em cuidados gratuitos e não reembolsados a pacientes com pouco ou nenhum seguro.
Durante a história, o Boston MedFlight tornou-se parte integrante do sistema de prestação de serviços de saúde da Nova Inglaterra e um recurso comunitário para treinamento de profissionais de saúde locais e socorristas.
Sobre o Boston MedFlight
O Boston MedFlight possui parceria com um consórcio de centros médicos, incluindo Beth Israel Deaconess Medical Center, Boston Children’s Hospital, Boston Medical Center, Brigham and Women’s Hospital, Lahey Hospital & Medical Center, Massachusetts General Hospital e Tufts Medical Center.
Fornecem transporte médico de cuidados intensivos para os pacientes graves da região. Utilizam uma frota de quatro helicópteros H145, um avião King Air B200 e ambulâncias terrestres, todos equipados com equipamentos médicos de última geração e com equipes de enfermeiros e paramédicos altamente treinados.
Operadora aeromédica Boston MedFlight dos EUA atinge marco de 90.000 pacientes transportados
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Operadora aeromédica dos EUA atinge marco de transporte de 90.000 pacientes
Operadora aeromédica dos EUA atinge marco de transporte de 90.000 pacientes
Operadora aeromédica dos EUA atinge marco de transporte de 90.000 pacientes
Operadora aeromédica dos EUA atinge marco de transporte de 90.000 pacientes
Estados Unidos – A operadora aeromédica STAT MedEvac é cliente da Airbus há quase 40 anos e encomendou 10 novos helicópteros H135 como parte de uma iniciativa de renovação de frota para suas operações aeromédicas. O serviço opera com helicópteros H135 e H145 em 18 bases no Estado da Pensilvânia.
“Estamos voando com produtos da Airbus desde que começamos nossas operações e não poderíamos imaginar de outra maneira. Somos um dos principais operadores do H135 que atende continuamente aos nossos requisitos de missão, ajudando-nos a fornecer atendimento de alta qualidade da maneira mais segura e eficiente possível. Estamos ansiosos para renovar nossa frota com essas 10 novas aeronaves e agradecemos à Airbus por ser um parceiro tão solidário e fantástico todos esses anos”, disse Jim Houser, gerente da STAT MedEvac.
A STAT MedEvac atua com helicópteros Airbus desde o início das operações em 1985, sendo o primeiro programa de ambulância aérea na América do Norte a operar o EC135 em 1997 e o primeiro programa IFR de piloto único com um EC135 nos EUA. Também é o cliente de lançamento da variante H135 mais recente na América do Norte e o cliente de lançamento da versão equipada com Helionix em 2019.
A operadora é o braço clínico do Centro de Medicina de Emergência do oeste da Pensilvânia e também é o maior sistema de transporte aeromédico sem fins lucrativos de marca única no leste dos Estados Unidos.
A Airbus Helicopters é a fornecedora líder de helicópteros para o setor de transporte aeromédico, com cerca de 55% dos 2.600 helicópteros de serviços médicos de emergência (EMS) que voam no mundo hoje e mais da metade de todos os novos helicópteros aeromédicos vendidos na última década nos EUA.
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Operadora aeromédica dos EUA encomenda 10 helicópteros para renovar sua frota
Operadora aeromédica dos EUA encomenda 10 helicópteros para renovar sua frota
Operadora aeromédica dos EUA encomenda 10 helicópteros para renovar sua frota
Operadora aeromédica dos EUA encomenda 10 helicópteros para renovar sua frota
Hungria – A Airbus Helicopters está ajudando o maior operador civil aeromédico da Hungria a se tornar uma organização digital capaz de capturar, armazenar e analisar a rica quantidade de dados gerados em suas operações diárias de helicóptero.
A operadora húngara, Hungarian Air Ambulance Nonprofit Ltd, assinou um contrato de três anos para implantar os Serviços Conectados da Airbus para sua nova frota de nove helicópteros H135, digitalizando assim toda a sua cadeia de operações de manutenção e de voo. É o primeiro operador a adquirir a solução completa de serviços conectados da Airbus, abrangendo a digitalização, coleta, armazenamento e análise de dados.
Fleet Keeper ™
“À medida que nossa operação cresce em termos de tamanho da frota, e com a abertura de uma nova base, buscamos paralelamente colocar em prática nossa organização orientada em dados, para que possamos começar a aproveitar e aprender com todos os nossos dados, ao longo de nossa cadeia operacional, do piloto ao técnico de manutenção ”, disse o Dr. Laszlo Gorove, CEO da Hungarian Air Ambulance.
“Toda vez que um motor é acionado e a cada giro de uma pá do rotor, uma riqueza de dados valiosos sai de um helicóptero”, disse Christoph Zammert, vice-presidente executivo de suporte e serviços ao cliente da Airbus Helicopters. “Ao digitalizar os processos e ferramentas usados para gerenciar as operações de manutenção, logística e voo da Hungarian Air Ambulance e aplicar as análises, esperamos que nosso cliente economize tempo, melhore a qualidade e os processos dos dados, aumente a disponibilidade da frota, aprimore a segurança operacional e otimize os custos.”
Flight Analyser. Foto: Dianne Bond.
Sob esse novo contrato, a Hungarian Air Ambulance utilizará o grupo principal de serviços digitais: o diário técnico digital do Fleet Keeper; o novo diário de bordo digital Flightastic e sistema de monitoramento de conformidade; Sistema de informações de manutenção Fleet Master da Airbus (para pequenas e médias empresas); e cartões de registro digitais, que rastreiam todo o histórico de manutenção de um único componente.
Essas ferramentas permitirão ao operador de serviços aeromédicos converter seus dados em um formato digital fácil de usar, que poderá ser explorado usando a análise de dados. Uma dessas análises é o Flight Analyzer, para o qual a Hungarian Air Ambulance se torna o primeiro cliente. O Flight Analyzer analisa os dados de voo para minimizar riscos que poderiam ter causado acidentes.
Hoje, mais de 1.000 helicópteros estão conectados à Airbus Helicopters. Isso inclui quase todos os modelos de helicópteros da linha Airbus – H125s, H130s, H145s, H155s, H175s, H215s e H225s – realizando uma ampla variedade de missões, incluindo serviços médicos de emergência (EMS), serviços públicos, turismo, treinamento, executivo, offshore e busca e salvamento.
EUA – A Leonardo anunciou durante a Conferência de Transporte Aeromédico (AMTC – Air Medical Transport Conference), que aconteceu nos dias 4 a 6 de novembro, que a Intermountain Healthcare, com sede em Utah, um dos principais sistemas de saúde nos EUA, adicionará o sexto helicóptero AW109 GrandNew ao seu programa de ambulância aérea / EMS da Intermountain Life Flight.
Atualmente, operam cinco AW109 GrandNew e um AW109K2. A Intermountain Life Flight é o único operador de IFR EMS em Utah com sua própria infraestrutura e heliportos. Como parte do sistema de saúde sem fins lucrativos da Intermountain, o serviço aeromédico faz 4.000 transportes anualmente e opera sete bases em hospitais de todo o estado, fornecendo serviços especializados.
Como o principal serviço aéreo no oeste dos EUA, é o único operador civil nos EUA a ter uma operação de resgate com guincho aprovada pela FAA, que pode ser usada para operações de resgate em montanhas.
O Intermountain Life Flight começou a operar em 5 de julho de 1978 como o sétimo programa aeromédico do país. Nos últimos 40 anos, transportou mais de 108.000 pacientes, voou mais de 24 milhões de quilômetros e completou mais de 400 resgates com uso do guincho.
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Com mais de 108 mil pacientes transportados em 40 anos, Intermountain Healthcare inclui mais um AW109 em sua frota. Foto: Intermountain Healthcare.
Com mais de 108 mil pacientes transportados em 40 anos, Intermountain Healthcare inclui mais um AW109 em sua frota. Foto: Intermountain Healthcare.
Com mais de 108 mil pacientes transportados em 40 anos, Intermountain Healthcare inclui mais um AW109 em sua frota. Foto: Intermountain Healthcare.
Com mais de 108 mil pacientes transportados em 40 anos, Intermountain Healthcare inclui mais um AW109 em sua frota. Foto: Intermountain Healthcare.
Com mais de 108 mil pacientes transportados em 40 anos, Intermountain Healthcare inclui mais um AW109 em sua frota. Foto: Intermountain Healthcare.
AW109 GrandNew
O desempenho do GrandNew em termos de velocidade e alcance, suas portas de cabine de fácil acesso, padrões de segurança e aviônicos modernos tornam o helicóptero muito requisitado para missões EMS (Serviço Médico de Emergência).
Com uma velocidade máxima de mais de 300 km/h, capaz de acomodar uma combinação de 1 a 2 macas e pessoal médico, o GrandNew pode chegar ao paciente e transportá-lo rapidamente para o hospital adequado mais próximo.
A aviônica inclui um piloto automático, prevenção de colisões e sistemas para melhorar a visibilidade noturna ou na presença de fumaça, poluição atmosférica e nevoeiro, garantindo a máxima segurança de voo e reduzindo a carga de trabalho da tripulação que pode se concentrar na missão.
Mais de 390 helicópteros AW109 foram encomendados por mais de 240 clientes em mais de 40 países ao redor do mundo para tarefas de resgate, transporte de passageiros, policiais, transporte e patrulha marítimo, imprensa, etc.
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Com mais de 108 mil pacientes transportados em 40 anos, Intermountain Healthcare inclui mais um AW109 em sua frota. Foto: Intermountain Healthcare.
Com mais de 108 mil pacientes transportados em 40 anos, Intermountain Healthcare inclui mais um AW109 em sua frota. Foto: Intermountain Healthcare.
Com mais de 108 mil pacientes transportados em 40 anos, Intermountain Healthcare inclui mais um AW109 em sua frota. Foto: Intermountain Healthcare.
Com mais de 108 mil pacientes transportados em 40 anos, Intermountain Healthcare inclui mais um AW109 em sua frota. Foto: Intermountain Healthcare.
Intermountain Healthcare adicionará sexto AW109 GrandNew para operações aeromédicas em Utah, EUA. Foto: Leonardo
Estados Unidos – A Airbus Helicopters entregou à Metro Aviation o primeiro helicóptero EC145e produzido em sua fábrica de montagem nos EUA, em Columbus, Mississippi. Esta entrega faz parte de um pedido de 25 helicópteros que a Metro fez em 2018. As demais aeronaves serão entregues de Columbus.
A Metro é uma empresa sediada em Shreveport, Luisiana, que opera helicópteros aeromédicos e personaliza novos helicópteros para uma variedade de missões. O Metro foi o primeiro cliente do mundo no EC145e, quando a Airbus Helicopters lançou o modelo em 2015. Esse helicóptero foi desenvolvido inicialmente para operações VRF (visual) e emprega o rotor de cauda convencional, diferentemente do H145 que recebeu o rotor fenestron.
O Metro desenvolveu seu próprio pacote de aviônicos aprovado pela FAA (Federal Aviation Administration) em parceria com a Genesys Aerosystems, bem como configurações médicas e utilitárias. As atualizações do Metro / Genesys incluem certificados de tipo suplementar para um sistema IFR (Single Pilot / Dual Pilot Instrument Flight Rules); um sistema de instrumentos eletrônicos de voo VFR (EFIS); e atualizações do sistema de piloto automático e de aumento de estabilidade.
A Airbus Helicopters abriu sua fábrica em Columbus em 2004, onde iniciou a produção de helicópteros UH-72A Lakota para o Exército dos EUA em 2007. Mais de 440 Lakotas, também um derivado do EC145, foram entregues até o momento. A Airbus também realiza a montagem final do seu helicóptero comercial H125, mais vendido em Columbus.
Airbus Helicopters entregou primeiro EC-145e para a Metro Aviation fabricado nos estados unidos. Foto: Airbus
Estados Unidos – Em janeiro a FLIR Systems adquiriu por U$ 200 milhões a Aeryon Labs Inc., uma desenvolvedora de sistemas aéreos não tripulados de alto desempenho (drones) para as forças armadas e segurança pública, além de mercados de infra-estrutura crítica.
Os drones da Aeryon integram vários sensores, incluindo a tecnologia térmica FLIR para fornecer aos usuários capacidade imediata de inteligência, vigilância e reconhecimento de alta resolução.
Com sede em Waterloo, no Canadá, e com escritórios em Denver e Salt Lake City, a Aeryon Labs foi fundada em 2007 e desenvolve drones que incluem hardware, software embarcado, estações de controle de solo, sensores, software para operações de voo, bem como serviços de suporte para seus clientes.
“A aquisição da Aeryon Labs reforça nossa estratégia de longo prazo para ir além do fornecimento de sensores para o desenvolvimento de soluções completas que salvam vidas”, disse Jim Cannon, presidente e diretor executivo da FLIR Systems.
“Esta aquisição, juntamente com a aquisição da Prox Dynamics em 2016, aumenta muito as nossas capacidades de soluções de sistemas aéreos não tripulados, expandindo-se para além dos nano drones Black Hornet. Pretendemos continuar a investir e ampliar nossas capacidades à medida que consideramos soluções autônomas e não tripuladas uma oportunidade significativa para o crescimento orgânico nos próximos anos”.
Os drones SkyRanger R60 e R70 da Aeryon são conhecidos por operar em ambientes exigentes, incluindo altas altitudes, rajadas de vento, chuva e neve. Para saber mais sobre os equipamentos acesse e veja suas especificações:
Embora as forças armadas norte-americanas tenham há muito tempo padrões de capacete para helicópteros, a aviação civil, a avião aeromédica e a policial só agora está no processo de considerar essas regulamentações, já que o FAA tradicionalmente se concentra na regulamentação de itens anexados à aeronave, não de pessoal.
Embora o FAA exija que os pilotos de aviões agrícolas usem capacetes, não há outro regulamento federal ou requisito para que os pilotos de helicópteros civis usem capacetes e que os capacetes atendam a certos padrões.
Setor comercial passa a adotar padrões de capacete de helicóptero do Departamento do Interior dos EUA. Foto: Divulgação
A Public Safety Aviation Accreditation Commission (PSAAC) “está atualmente revisando os padrões de capacete de voo do DOI para inclusão de nossos padrões de aviação, combate a incêndios florestais e busca e salvamento aéreo”, disse Don Roby, presidente da PSAAC / Airborne Law Enforcement Association. “A comissão está se reunindo em março de 2019 e assumirá este tópico.”
O atual padrão do PSAAC recomenda que uma tripulação de helicóptero use um “capacete de voo aprovado pelos militares dos EUA ou por uma autoridade internacional similar específico para tripulações de helicópteros”.
“A recomendação atual não fornece muitas orientações às agências para aconselhá-las sobre qual tipo de capacete é aprovado para operações com helicópteros”, disse Roby à R&WI. “Os padrões do DOI (US Department of the Interior) fornecerão às agências muito mais orientação na seleção de capacetes e servirão como um documento de referência para a PSAAC, como uma entidade desenvolvedora de padrões”.
Em julho, a Comissão de Credenciamento de Sistemas de Transporte Médico (CAMTS) ratificou a 11ª edição de suas normas, que devem entrar em vigor em 1º de janeiro. As novas normas fazem referência aos padrões do DOI, exigem capacetes para operações de asa rotativa e “os capacetes dos tripulantes devem ser projetados para operações de aviação, adequadamente instalados e mantidos de acordo com os critérios do fabricante ou a política do programa.”
O DOI disse que a falta de padrões de capacetes de aviação, além dos militares dos EUA, é um problema significativo. O National Transportation Safety Board (NTSB) também não coleta rotineiramente dados de capacete em investigações de acidentes, embora alguns investigadores do NTSB estejam incluindo informações sobre o capacete em seus relatórios de acidentes.
“As agências reguladoras do governo (como a OSHA) não forneceram nenhuma orientação e os fabricantes de capacetes não se esforçaram para estabelecer os padrões do setor”, disse o DOI no documento de normas. “Capacetes de aviação fornecem vários níveis de proteção e precisam ser avaliados para muitas propriedades, incluindo (mas não limitadas a) impacto lateral e de topo, atenuação de som, retenção e peso”.
“Embora capacetes militares aprovados permaneçam autorizados, simplesmente adotando especificações militares como nosso próprio padrão foi eliminado, já que algumas dessas especificações incluem áreas que não são aplicáveis ao DOI”, disse a agência.
Capacete Gentex HGU-56/P
“Algumas dessas áreas incluem o processo de compra do Departamento de Defesa dos EUA, elementos de design envolvendo proteção balística e embalagem / entrega. Além disso, alguns modelos de capacetes militares foram construídos para um padrão ANSI (ANSI Z90.1), que não são mais suportados pelo ANSI, portanto, esses padrões obsoletos não podem ser usados em laboratórios de testes com certificação ISO 9001 ou certificados pela ISO 17025. ”
O manual do Equipamento de Suporte à Vida em Aviação (ALSE) da DOI lista quatro capacetes de helicóptero aprovados, todos fabricados pela Gentex, incluindo o HGU-56/P, SPH-5, SPH-4B e HGU-84/P. O DOI aprovou esses capacetes porque passaram em testes militares e foram fabricados em instalações com certificação ISO-9001.
No ano passado, o DOI contratou o Southwest Research Institute para desenvolver padrões de desempenho de capacetes e metodologias de teste. A Gentex planeja que o instituto teste seu capacete HGU-56/P para o novo padrão DOI até o final do ano.
A Gentex tem capacidade para pagar por esses testes, pois os capacetes da Gentex não são apenas aprovados pelo DOI, mas amplamente utilizados por militares dos EUA e por clientes estrangeiros.
As empresas menores podem não ter tanta sorte. Dudley Crosson, fundador da empresa de segurança aeromédica Delta P, sediada na Flórida, disse que pode custar US$ 75.000 para testar um capacete de helicóptero e US$ 50.000 para instituir um programa de garantia de qualidade para o capacete. No entanto, as empresas de capacetes podem se beneficiar de parcerias com fornecedores maiores de serviços aéreos, e essas empresas podem ajudar a pagar pelo teste.
“O importante é que, se você não puder se dar ao luxo de fazer um capacete seguro, não deveria estar fazendo capacetes”, disse Crosson.
“Os padrões do DOI são justos”, disse ele. “Não há nada que tenha saído do Instituto de Pesquisa da Southwest que seja irracional. Pela primeira vez temos um padrão razoável de capacete para helicópteros. Esses são os padrões comerciais que as pessoas seguirão”.
Para o Brasil, essa norma poderá ser utilizada referencialmente nas licitações públicas para aquisição de capacetes de voo. Usava-se referencialmente as normas militares americanas e agora um novo cenário surge, tornando mais específicos e claros os requisitos, melhorando o convencimento para o uso e obrigatoriedade para alguns setores, como operações aeromédicas, de salvamento e policiais.
Enquanto os Estados Unidos se preparam para mais um furacão de grandes proporções que promete fazer grandes estragos nas cidades costeira, a CyPhy Works possui a ferramenta correta para ajudar nos resgates: um drone.
A empresa apresentou o PARC (Persistent Aerial Reconnaissance and Comunications platform, ou “Plataforma Aérea de Reconhecimento e Comunicação Contínua”, em tradução livre), um drone acorrentado que consegue ficar durante dias no ar, fornecendo uma rede de comunicação para ajudar em locais onde um desastre natural (como o Furacão Florence) destrói as linhas de telefone e internet do local.
A corrente serve para que o operador possa se concentrar na coleta de dados da missão ao invés de se preocupar em navegar o aparelho, que é feito de material militar capaz de suportar os fortes ventos que assolam uma região após a passagem de um furacão.
O PARC já foi utilizado como uma ferramenta para garantir a segurança em diversos eventos, como a Maratona de Boston e as celebrações da Independência dos Estados Unidos, e agora a CyPhy fechou uma parceria com a Cruz Vermelha para que o aparelho seja também utilizado para auxiliar as equipes de busca em desastres naturais.
Segundo Laura Major, diretora técnica da CyPhy Works, uma das vantagens da utilização do PARC é diminuir o risco de acidentes com os socorristas. Equipado com um sistema de câmeras de última geração, em questão de minutos o PARC consegue fornecer imagens em tempo real do local do desastre, permitindo que as socorristas possam identificar remotamente as áreas de maior perigo ou com concentração de sobreviventes, exigindo que menos pessoas se arrisquem fazendo o reconhecimento da área e permitindo que uma maior agilidade nos resgates.
Major ainda afirma que a ferramenta continua em constante evolução, e o uso em áreas afetadas pelo Furacão Florence fornecerão dados que ajudarão a empresa a melhorar ainda mais o aparelho, aumentando sua eficiência em situações de desastres naturais.
Santa Catarina – Um americano caiu de parapente no início da tarde deste domingo (26) em Jaraguá do Sul. Segundo informações da Polícia Militar, Scott Lent Campbell, 45 anos, natural da Georgia (EUA), caiu de uma altura de 12 metros, logo em frente à rampa de salto, no Morro das Antenas. Scott estava visitando o município, segundo a PM.
O helicóptero Águia 01 da 2ª Cia do Batalhão de Aviação da Polícia Militar foi acionado pelos bombeiros voluntários do município. A vítima estava em meio à vegetação e apresentava suspeita de fratura na perna esquerda. Ele foi levado até a rampa de salto, onde foi estabilizado.
Scott estava consciente e foi levado para o Hospital São José de Jaraguá do Sul pelo Águia. O resgate contou com o apoio em terra dos bombeiros voluntários. A PM ainda não tinha informações se Scott estava sozinho ou se acompanhado por instrutor.
Americano cai de parapente em Jaraguá do Sul e é resgatado pelo helicóptero da PM
Americano cai de parapente em Jaraguá do Sul e é resgatado pelo helicóptero da PM
Americano cai de parapente em Jaraguá do Sul e é resgatado pelo helicóptero da PM
Americano cai de parapente em Jaraguá do Sul e é resgatado pelo helicóptero da PM
Americano cai de parapente em Jaraguá do Sul e é resgatado pelo helicóptero da PM
EUA – A Airbus Helicopters entregou seis helicópteros H125 para o Departamento de Controle de Mosquitos de Lee County, na Flórida. Criado em 1958, o Departamento está comprometido com a melhoria da qualidade de vida, facilitando atividades ao ar livre e protegendo a saúde pública implementando práticas ambientalmente corretas que controlam as populações de mosquitos em todo o condado da Costa do Golfo.
O departamento opera aeronaves de asa fixa e helicópteros e espera operar cada um dos H125 de 200 a 250 horas por ano, disse O’Neal. O pico da temporada de combate aos mosquitos é de maio a setembro.
As novas aeronaves estão sendo usadas para apoiar a pulverização aérea para controlar a população de mosquitos em um distrito de quase 1.000 milhas quadradas no sudoeste da Flórida, que inclui a cidade de Fort Myers.
O helicóptero H125 é capaz de transportar cerca de 1.000 lbs a mais de equipamentos e produtos de combate a mosquitos do que a aeronave anteriormente utilizada, permitindo que o distrito reduza o número de helicópteros que opera de dez para seis.
A empresa recebeu um certificado de tipo suplementar da Administração Federal de Aviação para permitir que a aeronave do condado de Lee opere no maior peso necessário para atender aos requisitos da missão.
Chris Emerson, presidente da Airbus Helicopters, disse: “Temos muito orgulho em ajudar nossos clientes a realizar suas missões. O H125 é o helicóptero monomotor líder de alto desempenho, e estamos satisfeitos que o Departamento de Controle de Mosquitos do Condado de Lee o tenha selecionado para conduzir suas missões de proteção aos cidadãos combatendo mosquitos portadores de doenças”.
EUA – A United Rotorcraft, uma divisão da Air Methods, e a Sikorsky, uma empresa da Lockheed Martin, receberam uma nova ordem de compra do Departamento de Proteção Florestal e de Incêndio da Califórnia (CAL FIRE) para a aquisição de uma nova aeronave Sikorsky S-70 Black Hawk a ser modificada para configuração FIREHAWK®.
O trabalho de modificação será realizado pela United Rotorcraft. O pedido segue uma aprovação para a compra de até 12 aeronaves para substituir a envelhecida frota de UH-1H do estado nos próximos cinco anos. A aeronave servirá a CAL FIRE como uma ferramenta de combate a incêndios, para proteger a propriedade e os cidadãos da Califórnia.
Firehawk waterdrop. Foto: Hans Gutknecht.
O Sikorsky S-70 é baseado no helicóptero militar Black Hawk e está equipado para operar nas situações exigentes das missões de combate a incêndios. O Firehawk apresenta uma tecnologia de próxima geração, incluindo pás maiores do rotor principal para maior capacidade de carga e manobrabilidade, uma estrutura robusta, cockpit digital com sistema de gerenciamento de voo para melhor conscientização situacional.
A aeronave também possui capacidade de pairado de precisão usando um sistema de posicionamento global aprimorado e um sistema de navegação inercial. A integridade operacional da aeronave será monitorada por um sistema integrado de gerenciamento de integridade da aeronave para manutenção preventiva e para detectar anomalias de manutenção antecipada.
Uma vez montada, a aeronave será modificada pela United Rotorcraft com um tanque de água de 4.550 litros equipado com um exclusivo sistema de snorkel que possibilita uma recarga em 60 segundos, trem de pouso alto, cabine para operação monopilotada e um interior equipado com equipamentos médicos para dar suporte aos socorristas atuando como plataforma multimissão de combate a incêndio.
Mike Slattery, presidente da United Rotorcraft, declarou “A United Rotorcraft e a Sikorsky têm a honra de apoiar a administração da CAL FIRE em proteger mais de 31 milhões de acres em toda a Califórnia. À medida que as estações de seca se tornam mais longas e mais severas, é crucial que a Califórnia tenha esses helicópteros Firehawk de alto desempenho, que permitem capacidades iniciais de ataque que podem extinguir focos de incêndios antes que se alastrem”.
A Guarda Costeira dos EUA emitiu um pedido de demonstrações de veículos aéreos não tripulados de longo alcance e ultra-autonomia para realizar missões de inteligência, vigilância e reconhecimento nas zonas de trânsito costeiras dos EUA, que são rotas de tráfico de drogas ilegais, contrabandistas e imigração ilegal.
De acordo com o Department of Homeland Security’s RFP, o drone solicitado seria baseado em terra, deve ter a capacidade de voar por mais de 24h e um teto de serviço de 15.000 pés acima do nível do mar. A carga útil de sensores do RPA deve ser capaz de discernir a atividade associada ao contrabando de drogas e imigrantes a bordo de alvos marítimos ancorados ou em movimento.
As zonas costeiras dos EUA incluem o Mar do Caribe, o Golfo do México e o leste do Oceano Pacífico – áreas no valor de sete milhões de milhas quadradas de mar, de acordo com o Escritório de Política Nacional de Controle das Drogas.
Para vigiar essas regiões, a Guarda Costeira dos EUA está à procura de uma aeronave com uma velocidade de patrulha de pelo menos 50kt (93km/h). Também deve incluir cargas de sensores, como um sistema de vídeo eletro-óptico e infravermelho completo, um radar de vigilância marítima, um sensor de radiofreqüência e de localização, um rádio de comunicação tático e um link de dados.
EUA – Os transportes aeromédicos podem ser mais perigosos do que outros voos normais de helicóptero, devido à urgência de responder às emergências, como acidentes de carro, ataques cardíacos ou partos prematuros.
Os operadores aeromédicos com fins lucrativos têm indicadores de segurança piores do que os operadores aeromédicos sem fins lucrativos ou de segurança pública, mostram pesquisas.
Um helicóptero aeromédico caiu no dia 2 de janeiro de 2013, no centro-norte do estado americano de Iowa, matando o piloto e dois tripulantes do Mercy Medical Center-North Iowa. Os investigadores federais apontaram como fator contribuinte as pás do helicóptero, alegando que a aeronave não estava equipada para voar no inverno.
Um helicóptero Air Care voa perto do Kinnick Stadium quando ele chega para um pouso na Universidade de Iowa Hospitals & Clinics em Iowa City, Iowa. (Jim Slosiarek / The Gazette)
Esse helicóptero era de propriedade e operado pela empresa Med-Trans, subsidiária da Air Medical Group Holdings, com sede no Texas/EUA.
A Air Methods, uma empresa com sede no Colorado/EUA, que possui 10 dos 16 helicópteros médicos registrados no estado americano de Iowa, teve três acidentes fatais matando um total de 10 pessoas no último ano em todo o país, segundo o banco de dados de acidentes aéreos do National Transportation Safety Board – NTSB americano.
O acidente mais recente foi em 26 de abril, quando um helicóptero da Air Methods caiu em uma área arborizada perto da cidade de Hazelhurst, Wisconsin/EUA, depois de desembarcar um paciente no hospital. O piloto e dois membros da tripulação médica morreram.
Uma investigação da Consumer Reports de 2017 mostrou que as quatro maiores operadoras aeromédicas americana – incluindo Air Methods, Air Medical Group Holdings, Metro Aviation e PHI Air Medical – estavam ligadas a 68% dos acidentes do setor entre 2010 e 2016, embora representassem apenas 51 por cento do mercado aeromédico americano.
Um estudo de 2014 no Journal of Trauma e Acute Care Surgery relatou 85 por cento dos 139 acidentes envolvendo aeronaves em missão aeromédica de 1998 a 2012 foram ligados a operadores comerciais. Os demais acidentes foram associados a helicópteros sem fins lucrativos ou de segurança pública.
Pesquisadores disseram que “deficiências em treinamento, redução da disponibilidade de equipamentos e recursos, bem como seleção questionável de vôos parecem desempenhar um papel fundamental” em acidentes de empresas com fins lucrativos. Em 2016 a Air Methods transportou mais de 70.000 pacientes, por isso os acidentes são raros.
A Administração Federal da Aviação americana (Federal Aviation Administration – FAA) em 2014 divulgou novas regras que exigem que os operadores aeromédicos sigam regras de voo mais rigorosas, melhorem a comunicação e o treinamento e adicionem mais equipamentos de segurança a bordo.
A Air Methods disse que algumas das regras de 2014 incorporavam coisas que a Air Methods já estava fazendo, como o uso de óculos de visão noturna e sistemas de conscientização do terreno. A empresa investiu mais de US $ 100 milhões em segurança nos últimos cinco anos e está investindo outros US $ 100 milhões em simuladores de última geração que permitem que os pilotos se preparem para situações de emergência, disse a Air Methods.
Estados Unidos – A Equipe Internacional de Segurança de Helicópteros (International Helicopter Safety Team – IHST) foi criada em 2005 para lidar com uma taxa crescente de acidentes de helicóptero (2,5% ao ano).
Uma taxa de acidentes fora de controle gera um efeito negativo sobre a percepção do público em relação a qualquer setor da aviação. Após 10 anos de análise de acidentes e criando iniciativas de prevenção de acidentes, os esforços da IHST ajudaram o setor de aviação de helicópteros dos EUA a atingir uma redução de 53% nos acidentes no período.
Imagem ARCCA: Expert Forensic, Scientific and Engineering Solutions
Embora não tenha atingido o objetivo de 80% com o qual a equipe esperava, está claro que as iniciativas tiveram e ainda estão tendo um impacto positivo.
Em 2016, após a criação da Equipe Americana de Segurança de Helicópteros (United States Helicopter Safety Team – USHST), o foco foi alterado para o objetivo da redução dos acidentes fatais em 20% no segmento americano de helicópteros civis.
A Equipe de Análise de Segurança do USHST realizou um estudo abrangente de acidentes de helicópteros com vítimas fatais ocorridos entre 2009 e 2013. A equipe adotou uma estratégia de ação baseada nos dados resultantes das análises dos relatórios de acidentes e com o consenso de que as intervenções propostas atenuassem as principais causas dos acidentes fatais. Dos 104 acidentes fatais ocorridos durante este período de cinco anos, 52% deles tiveram três principais fatores contribuintes:
Perda de controle em voo – 19 acidentes fatais
Entrada inadvertida em condições IFR – 18 acidentes fatais
Operações à baixa altitude – 15 acidentes fatais
O IHST, desde o início, luta continuamente com o alcance das suas iniciativas. Alcançar grandes operadores é fácil, mas 75% de todas os operadores de helicópteros operam menos de cinco aeronaves. Assim, o USHST está focado em quatro áreas principais do segmento de helicópteros, onde ocorre o maior número de acidentes fatais (59%):
Pessoal/privado,
Aeromédico,
Comercial. e
Utilitário.
Prover informações de segurança nas mãos de pequenos operadores e pilotos eventuais ainda é um grande desafio. Então, como atingimos piloto de final de semana que voa uma ou duas vezes por mês? Como chegamos a pilotos que nunca participam de seminários de segurança de voo?
O boca a boca ainda é o nosso principal aliado, e juntos vamos parar os acidentes.
No Brasil existe a BHEST, sigla para Brazilian Helicopter Safety Team,entidade de segurança operacional para helicópteros, criada em maio de 2015.
EUA – O Departamento de Operações Aéreas da Polícia Rodoviária da Califórnia/EUA (CHP – California Highway Patrol’s Air Operations Program) foi presença constante nas manchetes de jornais em 2017.
No final de janeiro, um helicóptero da unidade realizou duas missões de resgate em um único dia na área da baía de São Francisco. Já em fevereiro, novamente seu helicóptero estava em cena, quando a represa Oroville ameaçava causar uma imensa inundação.
Entre a fronteira ao norte com o estado do Oregon, a fronteira ao sul com o México, das praias da Costa Oeste até as montanhas da Serra Nevada, o estado americano da Califórnia possui quase todo tipo de terreno. A população do estado é tão diversificada quanto sua paisagem, com áreas metropolitanas como Los Angeles e as antíteses, como o conhecido Vale da Morte ou Death Valley.
A CHP tem aeronaves e pessoas aptas para operar proficientemente nessas características de ambientes variados. No ano passado, a unidade recebeu um prêmio de Excelência em Aviação Policial da Associação Internacional. dos Chefes de Polícia (IACP) na convenção realizada em San Diego/EUA. Alguns meses antes, a unidade tornou-se uma das 10 unidades aéreas credenciadas pela ALEA nos EUA.
A CHP possui oito bases operacionais, situadas nas cidades de Redding, Auburn, Napa, Fresno, Fullerton, Thermal, Paso Robles e Apple Valley, e tem sua sede administrativa em Sacramento. Com um efetivo de 170 funcionários na unidade de aviação, incluindo supervisores aéreos, pilotos, oficiais de voo, paramédicos e pessoal administrativo, que conduzem as operações de asa fixa e rotativa com uma frota de 15 aeronaves de cada tipo.
Com uma quantidade tão diversificada de paisagens para atuar, o Comandante Mike Sedam afirma que sua força de trabalho é fundamental nesse processo e mantém-se sempre atualizada aos mais diferentes aspectos de mudanças.
“A força de trabalho provavelmente é a parte mais importante da nossa unidade. Eles são os nossos representantes para todas as comunidades que temos no estado da Califórnia “, disse Sedam. “É importante que, quando oferecemos serviço ao público, termos um grupo de pessoas investidas em nossa missão de salvar vidas”.
Essa missão de salvar vidas é colocada a postos todos os dias. Recentemente, todo o país assistiu uma determinada divisão da Patrulha Rodoviária da Califórnia, quando os incêndios mortais atingiram a parte norte do estado. O pessoal da base de Operação Aérea da Divisão Golden Gate estava trabalhando duro realizando missões para manter as pessoas a salvo dos incêndios florestais, enquanto o metade dos EUA se prepara para o início do inverno.
“Os oficiais Gavitte e Jones foram solicitados pelo departamento de xerife de Sonoma para emitir avisos de evacuação no início desta manhã”, segundo publicou a CHP no Facebook em 14 de outubro. “Eles atuaram com a aeronave H-32, utilizando o sistema de alto falantes do helicóptero, transmitindo o alerta de evacuação imediata.”
Pilotos e membros da tripulação são convocados por vários órgãos públicos, incluindo a Cal Fire, para ajudá-los com missões críticas. A unidade aérea da CHP têm um alto padrão de profissionalismo de seus pilotos e oficiais de vôo, o que garante operações sempre hábil.
Para ser piloto ou oficial de voo na unidade, primeiro é necessário seu um oficial de patrulha. O processo de teste envolve o cumprimento de um padrão mínimo de treinamento. Isso inclui possuir uma licença de piloto comercial e IFR e um número necessário de horas de voo em comando. Sendo selecionado para a unidade de operações aéreas, esse oficial é submetido a mais treinamentos, o que inclui diversos tipos de missões especializadas.
Ainda assim, existem treinamento trimestrais voo de cheques anuais para os oficiais de voo. Todo treinamento é na própria aeronave da base, onda cada uma tem pelo menos um piloto instrutor de voo. O Comandante Sedam serviu como oficial de voo, piloto de asa fixa, oficial de manutenção, oficial de segurança e supervisor de manutenção antes de assumir o comando das operações aéreas em 2012.
Os helicópteros são acionados para uma variedade de missões, dependendo da localização da base e das necessidades locais e das agências aliadas. As aeronaves são tratadas como “helicópteros regionais” pois são responsáveis por apoiar as polícias e órgãos locais em missões como busca, resgate e transporte médico. Os helicópteros são todos equipados com guincho elétrico e gancho de carga.
Foto: Darryl Bush, SFC
Eles também são certificados pela Autoridade de Serviços Médicos de Emergência do estado e aptos para operações aeromédicas. Um conjunto completo de equipamentos avançados de suporte de vida também está disponível a bordo. Os helicópteros só não são considerados regionais na área metropolitana de Los Angeles, que tem uma unidade aérea baseada na região.
Se a demanda de serviço exceder os recursos disponíveis da CHP, existe uma diretriz para priorizar as missões. As prioridades são classificadas com base no resultado potencial caso não seja prestado o apoio.
A sequência de missões da diretriz é a seguinte:
Atendimento a emergências (aeromédico, busca e resgate, apoio policial, perseguições, distúrbios civis)
Segurança interna (sistemas de transporte, aqueduto da Califórnia, usinas elétricas, infra-estrutura crítica)
Patrulhamento em estradas rurais
Fiscalização (exceto de velocidade)
Fiscalização de excesso de velocidade
Eventos especiais
Transporte
“As aeronaves são plataformas muito capazes para certas coisas, e uma das coisas que consideramos é como podemos usar a aeronave como um multiplicador de força. Nada de deixar as patrulhas terrestres sozinhas”, disse Sedam. “Estamos constantemente avaliando como estamos fazendo nossas missões – como estamos planejando e gerenciando-as.
Temos 30 aeronaves para um estado desse tamanho. Então, essa é uma área muito a ser abordada. Temos de fazer o melhor que pudermos em termos de planejamento e organização para fornecer os apoios possíveis, com o grande número de variáveis que devemos considerar “.
Para manter as aeronaves, a manutenção é feita através de processos de licitação. Quando a aeronave precisa ser substituída, também é feita uma licitação competitiva.
Atualmente, a agência está atualizando sua frota com novos helicópteros Airbus Helicopters H125s. As aeronaves substituídas incluem um Bell Helicopter 206, ano 1993 e helicópteros modelo Airbus / Eurocopter AS350 B3. A CHP planeja continuar a renovação em todo o estado, incluindo a renovação de sua frota de aeronaves de asa fixa.
A CHP é financiada principalmente através do Fundo de Veículos Motorizados (Motor Vehicle Account), que obtém sua receita das taxas de licenciamento de veículos e habilitação dos motoristas. A unidade de Operações Aéreas é então alocada no orçamento da CHP, definido a cada ano fiscal. Nenhuma doação é feita pela iniciativa privada para manter qualquer tipo de operação aérea,
Mas, tão capazes quanto os helicópteros, com suas capacidades melhorando continuamente com as novas aeronaves, o Comandante Sedam credita o sucesso à unidade aérea da agência como um todo.
A unidade começou na década de 1960 com aviões, e com helicópteros sendo testados no início da década de 1970. Esse estudo descobriu que os helicópteros poderiam ser úteis em áreas rurais e poderiam realizar missões especiais, como observações de trânsito e eventos especiais. Claro que a utilização de helicópteros para o transporte aeromédico de emergência também estava na mesma lista.
Em 1977, outro estudo descobriu que os helicópteros poderiam melhorar as missões da CHP, bem como apoiar os departamento de polícias e bombeiros locais. Esse estudo também produziu um argumento ainda mais convincente para o uso de helicópteros para missões aeromédicas de emergência. Agora, a CHP possui helicópteros aptos a operar nos diversos tipos de ambientes da Califórnia realizando uma variedade de missões.
“O que realmente diferencia a CHP é o quantidade de aeronaves que temos, o tamanho de nossa força de trabalho, o número de missões que fazemos e o número de horas que voamos”, acrescentou o Comandante Sedam. “Temos ótimas relações com nossos parceiros de outras polícias que podem não ter recursos de aviação, e nós somos uma ferramenta de apoio para eles. Nós voamos muito, e temos uma equipe muito experiente, que estão conosco há bastante tempo”.
Estados Unidos – Um novo aplicativo para dispositivos móveis permite que os hospitais e os paramédicos solicitem transporte aeromédico a partir de um dispositivo móvel. O operador aeromédico americano Life Link III lançou o OneLink recentemente, conectando dispositivos móveis, tablets ou desktops diretamente ao Centro de Comunicação Life Link III.
Foto: Cortesia da Life Link III
Uma vez que um transporte é solicitado pelo aplicativo, ele é imediatamente enviado para o sistema de despacho assistido por computador da Life Link III. Uma vez que o operador tenha atribuído uma aeronave, o usuário receberá uma notificação sobre o status do voo e terá a possibilidade de acompanhar o tempo estimado de chegada através do mapa. O Life Link III disse que enviaria a aeronave apropriada mais próxima, mesmo não fazendo parte de sua frota própria.
“A OneLink fornece aos nossos parceiros uma atenção com outro excelente recurso para melhorar o acesso ao atendimento crítico e minimizar o tempo de transporte”, disse Josh Howell, vice-presidente de operações da Life Link III. “A Utilização do OneLink permitirá que as equipes hospitalares e os paramédicos agilizem o processo ao solicitar transporte aéreo, diminuindo nosso tempo de resposta e permitindo que o foco continue no paciente e o mesmo tenha a sua disposição os cuidados necessários o mais rápido possível”.
O aplicativo OneLink foi desenvolvido em parceria com o Flight Vector e está disponível para atendimento em cenas de incidentes e remoções aeromédicas. Os hospitais e os paramédico devem passar por um processo de verificação para se registrar no aplicativo.
O Life Link III é o maior programa de consórcio hospitalar sem fins lucrativos nos EUA. Ele opera sete bases de helicópteros nos Estados americanos de Minnesota e Wisconsin. Uma oitava base está prevista para ser inaugurada este ano em Wisconsin. O Life Link III opera aeronaves de asa fixa e rotativa.
EUA – Uma pessoa foi esfaqueada na sexta-feira (15) pela manhã em Islamorada, Flórida, e o helicóptero de resgate aeromédico Trauma Star Air Ambulance foi enviado de Marathon, base do helicóptero, para levar a vítima a um hospital de Miami-Dade.
Helicóptero biturbina S-76 pega fogo durante resgate de vítima. Ninguém se feriu no incêndio. Foto: Monroe County Fire Rescue
Durante o desembarque no campo de futebol da Coral Shores High School, em Plantation Key, os motores do helicóptero começaram a pegar fogo e foi rapidamente controlado por uma equipe de brigadistas. Ninguém ficou ferido no incêndio.
Devido ao incidente, o paciente foi transportado por ambulância terrestre para o Hospital Mariners nas proximidades, que fica a cerca de 1,6 km de distância e em seguida foi transportando por um helicóptero do Miami-Dade Fire Rescue para um hospital do continente.
O Condado de Monroe, Flórida, opera esse helicóptero de emergência, através do Monroe County Fire Rescue e pelo Departamento de Sheriff do Condado. Esse helicóptero que pegou fogo é um Sikorsky S-76 de 1982, comprado usado em 2006, matricula N911FK, com 35 anos de operação e é, das três ambulâncias aéreas, a mais antiga da frota.
Helicóptero aeromédico do Condado de Monroe é enviado para transporte de vítima e pega fogo. Foto: Monroe County Fire Rescue
Helicóptero aeromédico do Condado de Monroe é enviado para transporte de vítima e pega fogo. Foto: Monroe County Fire Rescue
Helicóptero aeromédico do Condado de Monroe é enviado para transporte de vítima e pega fogo. Foto: Monroe County Fire Rescue
Helicóptero aeromédico do Condado de Monroe é enviado para transporte de vítima e pega fogo. Foto: Monroe County Fire Rescue
Helicóptero aeromédico do Condado de Monroe é enviado para transporte de vítima e pega fogo. Foto: Monroe County Fire Rescue
A aeronave é usada como um backup para as outras duas aeronaves na frota, disse Clark. Foi usada na sexta-feira porque um dos outros helicópteros estava passando por manutenção de rotina. Esse helicóptero tinha passado por uma manutenção anual completa exigida pela Administração Federal de Aviação (FAA).
O incêndio será investigado tanto pelo FAA quanto pela divisão de aviação Trauma Star do condado.
Califórnia/EUA – Uma onda de incêndios da Califórnia destruiu uma área maior que New York e Boston juntas. Até 3 de dezembro, mais de 6.662 incêndios queimaram 505.391 acres este ano. Thomas Fire é um incêndio que arde nos Condados de Ventura e Santa Bárbara, nas cidades de Ventura, Ojai e Santa Paula, e um dos vários incêndios florestais que começou no início de dezembro de 2017, no sul da Califórnia.
Pelo menos 98 mil habitantes foram evacuados no sul da Califórnia.
Com mais de 234 mil acres queimados, o Thomas Fire é o quinto maior incêndio da história moderna da Califórnia. Está incendiado uma área maior do que toda a cidade de Nova York.
Pelo menos 25.000 casas estão ameaçadas por cinco incêndios florestais, de acordo com a agência de proteção contra incêndios CAL FIRE. Quase 7.000 bombeiros estavam enfrentando o Thomas Fire. Milhares de bombeiros de Nevada, Arizona, Colorado, Idaho, Oregon, Utah e Washington estiveram envolvidos na luta contra os outros incêndios florestais. Pelo menos 98 mil habitantes foram evacuados no sul da Califórnia.
A medida que as equipes de terra trabalham arduamente para combater os incêndios florestais que tomaram o estado americano da Califórnia/EUA, o apoio aéreo provou ser essencial para atuar no plano de ataque às chamas.
Veja as aeronaves usadas para combater os incêndios por lá
Boeing 747 SuperTanker
O 747 modificado está equipado com um tanque de 24.000 galões (quase 91 mil litros) e um sistema pressurizado que pode despejar retardante de chamas em alta pressão ou simplesmente dispersá-lo enquanto sobrevoa o incêndio.
Foto: Global SuperTanker
Ao contrário dos helicópteros que podem pairar acima do foco do incêndio, o 747 deve aproximar-se a 140 nós e efetuar a passagem entre 400 e 800 pés acima das chamas para despejar sua carga.
DC-10
O único avião wide-body da aviação comercial em uso para combate a incêndio, o DC-10 usado pela Cal Fire, antigamente voando pela Pan Am e American Airlines, pode transportar 12.000 galões (mais de 45 mil litros) de retardante de chamas que, quando dispersos, criam uma nuvem com 100 metros de largura e por 1.500 metros de comprimento.
De acordo com a Cal Fire, uma carga de DC-10 é equivalente a 12 cargas de uma aeronave-tanque Grumman S-2T e devido ao seu tamanho e a infra-estrutura necessária para suportar a sua operação, este jato é usado apenas para missões de incêndios extensos.
Grumman S-2T
Conhecido pela sua velocidade e manobrabilidade, o S-2T era inicialmente um avião de guerra anti-submarino da Marinha dos EUA. A Cal Fire agora tem aproximadamente 24 dessas aeronaves turboélice em sua frota.
A aeronave pode efetuar passagens em velocidades de 300 kt com uma carga útil de 1.200 galões (pouco mais de 4.500 litros), sendo comum sua utilização como aeronave inicial de combate aos focos de incêndio.
Bell UH-1H
Conhecido como “Super Huey”, o UH-1H já foi usado pelo Exército americano para operações de transporte de tropas e carga.
Agora, devidamente modificados, esses helicópteros podem fazer de tudo: transporte da tripulação, lançamento de água e espuma, operações de evacuações aeromédicas e mapeamento infravermelho.
CL-415 / Bombardier 415 “Superscooper”
Apelidado de Superscooper, esses hidroaviões captam água de lagos e reservatórios através de sistema na parte inferior da fuselagem e podem ser diretamente lançados sobre as chamas ou misturados com um retardante de chamas.
A aeronave da Bombardier pode efetuar passagens a mais de 200 kt com um carga de 1,621 galões (mais de 6 mil litros) de água a bordo.
Sikorsky S-70 “Firehawk”
O Firehawk é uma versão civil do conhecido helicóptero Blackhawk, comumente usado pelo Exército dos Estados Unidos. A aeronave pode ser usada com um grande tanque de 1.000 galões montado na parte inferior da aeronave ou com um balde operado como carga externa.
Estados Unidos – Um helicóptero Bell 407 da operadora aeromédica americana Air Methods acidentou-se perto da cidade de Stuttgart, no Estado de Arkansas/EUA em 19 de novembro. O relatório preliminar da NTSB divulgado recentemente (Relatório NTSB preliminar) informa que o acidente fatal terminou com um incêndio pós-impacto.
Bell Helicopter 407. Foto: KathrynsReport
De acordo com o NTSB, a aeronave (N620PA) colidiu com o terreno, tendo como vítima fatal o piloto e os dois membros da equipe médica. O helicóptero sofreu danos substanciais. A aeronave era registrada e operada pela Air Methods, sob a regulamentação de FAR 91. O voo era um traslado noturno, com um plano de voo visual, partindo da cidade de Pines Bluff/Arkansas com o objetivo de pegar um paciente na cidade de Helena/Arkansas, segundo o NTSB.
Segundo o relatório, residentes perto do local do acidente relataram ouvir um “boom” e ver uma bola de fogo. A aeronave caiu em uma propriedade privada às margens de um reservatório. Um incêndio pós-impacto consumiu “a maioria da fuselagem”, informou o NTSB. Todos os principais componentes da aeronave estavam no local do acidente. O NTSB também acrescentou: “várias carcaças de pássaros estavam localizadas nos destroços do helicóptero”.
O local do acidente foi preservado para um exame mais aprofundado. Não houve uma menção explícita ao sistema de combustível no relatório preliminar do NTSB, onde, embora o modelo 407 esteja ausente da lista da FAA que relaciona 17 tipos de helicóptero que cumprem completamente os padrões para sistemas de combustível resistentes a choque (Lista FAA), a Bell afirma que o modelo possui um sistema de combustível resistente a choques compatível com as normas FAA.
Incluído na lista da FAA estão as aeronaves AW109S Power, AW109SP GrandNew, EC120B, EC130T2, EC135 (todos os modelos), MBB-BK117C-2, MBB-BK117D-2, AS350B3 com o motor Safran Arriel 2D (ou o AS350B3e) quando modificado sob o Certificado de Tipo Suplementar SR03931NY, Bell modelos 427, 429 e 505, Cabri G2; AW139 (e AB139), AW169, AW189, MD Helicopters MD600N; Robinson Helicopter R66 e o S-92A da Sikorsky.
A regulamentação da FAA para sistemas de combustível resistentes a choque entrou em vigor em 2 de novembro de 1994, mas apenas aplicadas a helicópteros certificados recentemente. Não havia necessidade de incorporá-los retroativamente em helicópteros certificados antes dessa data.
As mudanças visavam aumentar o nível de segurança e sobrevivência em um acidente, diminuindo a probabilidade de um incêndio pós-choque ou atrasando seu início. As mudanças exigem recursos que minimizem os vazamentos de combustível induzidos por choque e seu contato com potenciais fontes de ignição de combustível durante e após o acidente e aumentam o tempo em que os ocupantes têm disponível para sair do helicóptero, antes que um incêndio possa se tornar crítico.
EUA – Em pouco mais de um ano após a FAA publicar seu regulamento (FAR Part 107) sobre sistemas de aeronaves não tripuladas (UAS), mais 60 mil pessoas obtiveram certificados para pilotar tais equipamentos. O administrador da FAA, Michael Huerta, atualizou os números da agência em relação a integração de pequenos drones ao sistema de espaço aéreo nacional dos EUA na Conferência InterDrone, realizada em setembro de 2017, em Las Vegas/EUA.
UAS FlightWave Edge ™.
Os registros da FAA mostram que mais de 80 mil drones foram registrados para operações comerciais e governamentais desde agosto de 2016. Exemplos de novas operações comerciais incluem empresas de seguros de propriedade que as utilizam para examinar danos em imóveis após sinistros. Uma empresa com o nome de Michael Baker International está usando equipamentos DJI Phantoms para criar mapas 3D das pistas do aeroporto de Atlanta para que os trabalhadores de manutenção possam descobrir rapidamente rachaduras na superfície das pistas de pouso.
O impacto recente do furacão Harvey no Texas também mostrou a utilidade dos drones para avaliar áreas gravemente danificadas. Após o incidente, a FAA emitiu 127 autorizações para operadores realizarem missões de busca e resgate e avaliação de danos à infraestrutura crítica local.
“Na última semana de agosto, emitimos mais de 70 autorizações cobrindo uma ampla gama de atividades por agências locais, estaduais e federais – e esse número continuará a subir”, disse Huerta durante a InterDrone.
O administrador da FAA disse que atualmente a agência considera o uso comercial e civil de drones como o “campo de crescimento mais rápido na aviação”.
Huerta conclui que o trabalho da agência está longe de ser concluído, pois ele acredita que o gerenciamento da integração segura da tecnologia drone no espaço aéreo mais movimentado e complexo do mundo será um processo contínuo.
“Toda vez que riscamos um item, adicionamos mais três na nossa lista de tarefas”, disse Huerta.
Foto cortesia de Interdrone
Um dos maiores problemas em curso com a entrada contínua de drones no espaço aéreo comercial é mantê-los longe de aeronaves comerciais, que possuem motores projetados para ingerir pássaros, mas não para ingerir drones metálicos. Segundo a Huerta, a agência recebe uma média de “200 relatórios de avistamento de drone por pilotos de aeronaves a cada mês”.
Isso inclui avistamentos de drones em altitudes de até 6.000 pés, apesar das regras da FAA, que, sem autorização adicional, restringe o uso comercial de drones dentro da linha de visão do operador e abaixo de 400 pés.
Em março, Earl Lawrence, diretor do escritório de integração da UAS da FAA, informou o Comitê do Senado dos Estados Unidos sobre Comércio, Ciência e Transporte que pilotos de aeronaves tripuladas realizaram 1.800 relatórios de avistamentos de UAS em espaço aéreo restrito em 2016.
Futuramente, Huerta vê como uma questão crucial a identificação e rastreamento remota de aeronaves não tripuladas. Atualmente, a agência está avaliando os resultados de um teste de campo de sistemas de detecção de drone no Aeroporto Internacional Dallas, ocorrido no início deste ano.
A agência quer desenvolver padrões mínimos de desempenho para uma nova tecnologia de detecção de drone que eventualmente possa ser implantada nos aeroportos dos EUA.
“O trabalho que pedimos ao Comitê Consultivo do Drone é de avaliar as tecnologias que podem ser usadas para detectar drones voando sem autorização no entorno de aeroportos e outras infra-estruturas críticas”, disse Huerta.
Tradução livre Piloto Policial. Aviation Today, por Woodrow Bellamy.
O Ministro da Defesa Nacional de Portugal, José Alberto Azeredo Lopes, e o Embaixador dos Estados Unidos da América em Lisboa, Robert Sherman, assinaram um acordo na Fortaleza de São Julião da Barra sobre busca e salvamento marítimo e aéreo, com o objetivo de fortalecer a cooperação neste domínio e reforçar a eficácia da assistência a pessoas em perigo no Atlântico.
“Este Acordo é mais um grande passo para fortalecer a relação de Portugal com os Estados Unidos da América, e um passo de particular relevância para a segurança da nossa casa comum, um espaço que partilhamos há muito tempo, que é o Atlântico”, afirmou o Ministro.
Azeredo Lopes disse ainda: “Ao assinarmos este acordo, clarificamos responsabilidades mútuas em operações de busca e salvamento, incluindo obrigações de trocar informação entre os nossos países. Portugal e os Estados Unidos da América assumem o compromisso de prevenir acidentes e perdas de vidas humanas no espaço transatlântico”.
O Ministro sublinhou também a importância simbólica de este acordo ser celebrado no último dia da missão do Embaixador Robert Sherman em Portugal, desejando-lhe as maiores felicidades.
O Embaixador dos Estados Unidos da América, Robert Sherman, realçou a importância deste Acordo em contribuir para um mundo seguro: “Lembro-me que, enquanto estivemos a conversar sobre busca e salvamento e as grandes instalações que os portugueses têm, reparei que um dos centros de coordenação de salvamento fica na minha terra natal, Boston”.
“Por isso, enquanto me despeço de Portugal, sei que permanecerei perto do trabalho importante que aqui está a ser desenvolvido. Dou-vos os parabéns, obrigada por este esforço e por tornar este Acordo uma possibilidade”, concluiu.
A coordenação das operações de busca e salvamento aéreo ficará a cargo da Força Aérea Portuguesa, enquanto as operações marítimas serão da responsabilidade da Marinha Portuguesa.
Do lado dos EUA, a busca e salvamento marítimo e aéreo será da responsabilidade da Guarda Costeira. Os centros de coordenação de salvamento abrangidos no Acordo são o centro aéreo das Lajes, o Marítimo Delgada, na região de busca e salvamento de Santa Maria, no arquipélago dos Açores, pela parte portuguesa, e os conjuntos de Boston e Norfolk, pelos norte-americanos.
A delimitação da região marítima de Busca e Salvamento, estabelecida com o acordo, abrange quase 1.900 milhas náuticas do Atlântico norte.
Texto publicado pelo Lito no site Aviões & Músicas com dois exemplos muito bacanas acerca da seriedade com que a segurança na aviação é tratada no exterior. Leitura muito interessante !
Exemplo 1:
Em Fevereiro deste ano, escrevi sobre o FBI oferecendo 10 mil dólares de recompensa a quem “dedurasse” alguém apontando um laser para uma aeronave. Este tipo de atitude passou a ser crime Federal depois de fevereiro de 2012, quando o Presidente Barack Obama assinou uma alteração chamada de “FAA Modernization and Reform Act”.
Pois bem, depois da recompensa os ataques diminuíram e as prisões aumentaram . O assunto é tão sério que o FBI colocou em sua página um vídeo de uma das prisões, que demonstrou o trabalho da polícia e mais quatro aeronaves durante várias noites até o suspeito ser localizado. Até câmeras de infravermelho dos helicópteros foram usadas. A mensagem do governo lá é bem clara: 5 anos de cadeia e até 250 mil dólares de multa, e nós vamos atrás de você.
Exemplo 2:
Uma menina de 14 anos “tuitou” a seguinte mensagem endereçada à American Airlines:
Traduzindo: “Oi American, meu nome é Ibrahim e sou do Afeganistão. Faço parte da Al Qaida e no dia primeiro de Junho farei algo grande. Tchau.”
A resposta da American Airlines veio imediatamente:
Traduzindo: “Sarah, nós levamos estas ameaças muito a sério. Seu endereço de IP e [outros] detalhes serão encaminhados para a segurança e para o FBI”
Depois da resposta, a Sarah “caiu em si” e entrou em pânico pedindo desculpas e dizendo ser brincadeira:
Bem, não adiantou muito, pois a Sarah foi presa em Rotterdam (Holanda) e servirá de exemplo para os outros jovens, semelhante ao que ocorreu com a Mayara Petruso (lembram?). Na sentença, a juíza disse sobre Mayara: “O que se pode perceber é que a acusada não tinha previsão quanto à repercussão que sua mensagem poderia ter. Todavia, tal fato não exclui o dolo”.
E só pra fechar, já que estamos falando de seriedade, a US Airways passou por um mal momento também no Twitter ao enviar uma mensagem a uma passageira com uma imagem pornográfica anexada. A empresa se desculpou e tirou o “tuíte” do ar, mas o estrago já estava feito.
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