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Assistência médica na frente de combate e evacuação rápida: é assim que Israel salva seus soldados feridos

Israel – As Forças de Defesa de Israel (FDI) afirmam ter encontrado um método para salvar do campo de batalha os soldados feridos nas guerras que mantêm contra as organizações terroristas Hamas e Hezbollah – em Gaza e no Líbano, respectivamente. Oferecem uma atenção médica imediata e uma evacuação rápida, geralmente de helicóptero, para hospitais israelenses.

“De guerras anteriores, como a do Líbano em 2006, aprendemos a importância de agir o mais rapidamente possível quando um dos nossos soldados é ferido. O tempo médio que um soldado leva para receber tratamento médico no campo de batalha é de 0 a 4 minutos”, explica um oficial militar de uma base das FDI em Tzrifin, no centro do país.

Pelo menos 380 soldados foram mortos e 1.500 feridos em Gaza desde o início da operação terrestre, enquanto no Líbano, onde um cessar-fogo parece iminente, 46 soldados morreram em combate.

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Página oficial do site da IDF no YouTube – https://www.idf.il/

O protocolo estabelecido na frente é sempre o mesmo: veículos blindados e médicos deslocam-se até os pontos onde há soldados feridos e, durante o trajeto até o helicóptero, médicos militares tentam salvar suas vidas.

“Durante essa viagem, fazemos transfusões de sangue, curamos feridas e tentamos estabilizar o paciente. É um momento crucial que os nossos médicos militares fazem e do qual estamos muito orgulhosos”, acrescenta o militar que, ao mesmo tempo, lembra que neste último ano morreram 58 deles.

“É o preço que estamos pagando, mas é a única maneira de salvarmos a vida dos nossos soldados. Os médicos militares têm que se aproximar das zonas de combate e aí correm o risco de os nossos inimigos abrirem fogo enquanto trabalham”, afirma.

Quase 6.000 soldados israelenses de ambas as guerras receberam tratamento no último ano e mais de 1.600 foram evacuados por helicóptero; Além disso, 90% dos feridos à queima-roupa receberam tratamento no terreno, segundo dados das Forças de Defesa de Israel.

“Não temos hospitais de campanha, convertemos andares de hospitais em Israel em áreas dedicadas ao trauma e à reabilitação dos nossos feridos”, explica.

De fisioterapeutas a dentistas

Da mesma forma, o militar explica que as Forças de Defesa de Israel também implantaram unidades de fisioterapia, odontológicas e ortopédicas atuando no front.

“Quanto à saúde mental, devo admitir que não nos apercebemos da sua importância até ao início da guerra em Gaza”, afirma o oficial, que assegura que estão no terreno 850 profissionais regulares e de reserva.

No entanto, familiares de soldados relatam, desde o início da guerra, que as FDI chamaram muitos deles de volta às fileiras, apesar de terem sido diagnosticados com transtorno de stress pós-traumático e terem sido submetidos a tratamento, o que levou alguns ao suicídio.

Segundo uma investigação do jornal Haaretz, pelo menos dez soldados cometeram suicídio desde o início da guerra em Gaza. Israel não atualiza o número de suicídios há meses.

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Página oficial do site da IDF no YouTube – https://www.idf.il/

Comando Conjunto Sul treina evacuação aeromédica com uso de cápsula de isolamento em Canoas, RS

Rio Grande do Sul – Na quinta-feira (23), em razão das atividades realizadas na Operação COVID-19, militares das Forças Amadas realizam ações de apoio a órgãos públicos e sociedade. Marinha, Exército e Aeronáutica atuam coordenadas no Centro de Operações Conjuntas (COC), em Brasília (DF), e em dez Comandos Conjuntos distribuídos por todo o território nacional.

No Comando Conjunto Sul em Porto Alegre (ALA 3 – Base Aérea de Canoas/RS), foi realizada demonstração de Evacuação Aeromédica (EVAM) por profissionais de saúde do Hospital de Aeronáutica de Canoas (HACO), com equipamentos especiais para transporte de paciente grave em isolamento total.

Comando Conjunto Sul treina evacuação aeromédica com uso de cápsula de isolamento em Canoas, RS. Foto: Soldados Ferrão e Luiz Matos/ Ala 3

Os equipamentos são específicos para proteger o paciente do ambiente externo e vice-versa, com destaque para a cápsula de isolamento, ou “maca bolha”, que é equipada com monitor multiparamétrico, que detecta todos os parâmetros de sinais vitais, respirador mecânico, desfibrilador, bombas de infusão de medicamento e cilindro de oxigênio.

A cápsula possui um zíper selado e seis filtros para que o ar devolvido ao ambiente externo não esteja contaminado, estabilizadores que minimizam o desconforto em caso de turbulência, além de acessos que permitem todo o tipo de manipulação pelos profissionais de saúde sem contato direto, que também usam trajes de proteção total.

O Diretor do HACO, Coronel Médico Mauro Amim Sab, explicou que “a função do EVAM é proporcionar que um paciente em estado grave possa ser transportado de regiões mais remotas ou com menor capacidade de atendimento de saúde para os grandes centros, para receber o tratamento adequado em hospitais de alta complexidade”, explicou.

Equipe do GRAESP transporta militar ferido em acidente na BR-163 para hospital em Novo Progresso, PA

Pará – Na sexta-feira (14), dois helicópteros do Grupamento Aéreo de Segurança Pública (GRAESP) estavam a caminho da solenidade de inauguração da BR-163, quando perceberam um acidente na via com um viatura do exército.

A equipe de um dos helicópteros (Guardião 03) interrompeu o fluxo de veículos na estrada e prestou atendimento aeromédico às vítimas. Cinco militares do Exército seguiam para a solenidade de inauguração da pista, quando a viatura colidiu com uma carreta. Eles seriam condecorados pelo Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro.

Helicóptero resgata militares feridos em acidente na BR-163 — Foto: Jorge Tadeu.

Quatro dos militares sofreram escoriações leves e foram atendidos no local, o coronel foi , embarcando e conduzindo ao hospital do município de Novo Progresso, PA. A bordo do Guardião 03 havia uma enfermeira que deu todo o atendimento necessário. Ao pousar na cidade, uma guarnição do Exército já aguardava para realizar o transporte do paciente ao hospital.

Além do atendimento aeromédico, o GRAESP realizou ainda operação policial, com escolta e policiamento ostensivo, e o transporte de autoridades. Segundo o secretário de Segurança Pública e Defesa Social do Pará, Ualame Machado, o efetivo do GRAESP é capacitado para fazer o serviço de atendimento e resgate aeromédico.

Equipe do Guardião 03 do GRAESP resgata coronel do Exército em acidente na BR-163. Foto: Divulgação.

FAB realiza evacuação aeromédica de militar do contingente de Missão de Paz da ONU no Sudão do Sul

Rio de Janeiro – A Força Aérea Brasileira (FAB) realizou no sábado (22), a evacuação aeromédica de um Capitão do Exército Brasileiro que estava hospitalizado na cidade de Kampala, em Uganda. O enfermo é militar do contigente brasileiro da UNMISS (United Nations Mission in South Sudan), Missão de Paz da ONU no Sudão do Sul.

Uma aeronave VC-99 do Grupo de Transporte Especial (GTE), com cinco tripulantes e três profissionais do Hospital de Força Aérea de Brasília (HFAB), decolou na sexta-feira (21), de Brasília (DF), às 12h30, e pousou no dia 22/06, em Uganda, às 14h00. O retorno para o Brasil ocorreu no domingo (23), pousando na Ala 11, no Rio de Janeiro (RJ), às 19h45. Em seguida, o paciente foi levado para um hospital especializado.

A missão ocorreu com sucesso. “Como médica e militar, eu me sinto lisonjeada de participar de uma missão como essa, trazendo o paciente com toda segurança e aporte médico necessários”, declarou a Tenente Médica Marielhe Maciel Lopes.

O Brasil, representado pelos militares das Forças Armadas, tem participação constante nas Missões de Paz da ONU. Esses contingentes têm como principais atribuições prevenir a escalada de novos conflitos e promover a assistência humanitária e o respeito aos direitos humanos.

Exército, Corpo de Bombeiros e SAMU realizam treinamento de atendimento pré-hospitalar em Porto Velho, RO

Rondônia – No período de 3 a 7 de junho de 2019 aconteceu o Exercício de Adestramento em Atendimento Pré-Hospitalar (APH), com a participação de integrantes do Serviço de Saúde das Unidades Militares subordinadas ao Comando da 17ª Brigada de Infantaria de Selva, do Hospital de Guarnição de Porto Velho e do 5º Batalhão de Engenharia de Construção.

As instruções foram ministradas por médicos do corpo clínico do Hospital de Guarnição de Porto Velho, militares da Equipe do Serviço de Resgate do Corpo de Bombeiros Militar de Rondônia e por profissionais das áreas de Enfermagem, Apoio de Saúde e Condutores de Viaturas Especiais de Transporte de Pacientes, do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Integraram o exercício 17 instrutores e 28 instruendos, sendo 27 militares e 1 enfermeira civil.

As atividades desenvolvidas durante esse exercício foram divididas em assuntos técnicos abordados com apresentações teóricas, e na verificação de aprendizagem, com a realização de prática simulada, utilizando-se para isso, voluntários em situação de vítimas com múltiplos traumas.

Foram ministradas as mais modernas técnicas de resgate envolvendo vítimas e os protocolos previstos para atendimentos emergenciais. O objetivo foi capacitar os instruendos para atuação em situações de emergências clínicas, resgate com vítimas em situação de trauma decorrente de acidentes automobilísticos e na imobilização e condução de feridos em viaturas especiais.

Ao final, o General de Brigada José Eduardo Leal de Oliveira, Comandante da 17ª Brigada de Infantaria de Selva, acompanhado do Tenente Coronel Médico Lênio Alvares Tavares, Subdiretor do Hospital de Guarnição de Porto Velho, realizaram a entrega dos certificados de conclusão aos participantes e agradeceram aos profissionais envolvidos, enaltecendo a importância dos assuntos apresentados, os quais poderão ser aplicados não apenas nas atividades militares, mas no dia a dia de cada um deles.

Exercício regional abordou o tema defesa química e envolveu países da América Latina e do Caribe

O Exercício Regional em Assistência e Proteção para Estados Partes da América Latina e Caribe (EXBRALC 2019) ocorreu entre os dias 3 e 7 de junho, no Brasil. O evento reuniu autoridades e representantes de agências de resposta a emergências químicas, de defesa civil ou de segurança dos países participantes. O objetivo foi consolidar os conhecimentos adquiridos nos ciclos anteriores de aprendizagem sobre o tema de Defesa Química.

A abertura do evento reuniu autoridades e representantes de agências de resposta a emergências químicas, de defesa civil ou de segurança do Brasil e de países da América Latina e do Caribe.

O 1° Batalhão de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (1º Btl DQBRN) participou da atividade por meio de instruções, exposição de materiais e apoio nas atividades práticas de atendimento a emergências envolvendo produto químico. Com isso, pôde demonstrar o conhecimento técnico-profissional de seus recursos humanos e suas capacidades em operar equipamentos especializados de última geração existentes na organização militar, de acordo com a doutrina preconizada pelo Exército Brasileiro.

A atividade materializou o compromisso firmado pelos Ministérios da Defesa, das Relações Exteriores e da Ciência Tecnologia, Inovação e Comunicações com a Organização para Proibição de Armas Químicas (OPAQ), no sentido de capacitar recursos humanos na área de assistência e proteção em resposta a emergências químicas.

Participaram do exercício militares das Forças Armadas e das Forças Auxiliares, além de civis dos seguintes países: Argentina, Belize, Bolívia, Brasil, Chile, Costa Rica, Cuba, El Salvador, Espanha, Equador, Guatemala, Honduras, Luxemburgo, México, Panamá e Peru.

Comando Militar do Oeste comemora 100 anos da Aviação Militar Brasileira

Ascom Exército Brasileiro

Mato Grosso do Sul – O hangar do 3º Batalhão de Aviação do Exército (3º BAvEx) amanheceu em festa na quarta-feira (30). Autoridades civis, militares e familiares comemoraram o Centenário da Aviação Militar.

Ao som do Hino dos Aviadores, a tropa do 3º BAvEx adentrou ao hangar da solenidade, que teve por finalidade realizar a entrega da “bolacha” comemorativa aos aeronavegantes pelo centenário da Aviação Militar Brasileira, que originou a criação da Escola de Aviação Militar, em 1919, no Campo dos Afonsos (RJ), berço da aviação militar.

Comando Militar do Oeste comemora em solenidade, 100 anos da aviação militar brasileira. Foto: CMO e 3º BAvEx

Estiveram em posição de destaque os aeronavegantes da ativa de outras organizações do Comando Militar do Oeste (CMO), bem como, os da reserva, além dos oficiais e praças com maior tempo de aviação no Exército servindo no 3º BAvEx. O Comandante Militar do Oeste, General de Exército Lourival Carvalho Silva, piloto número 45 da Aviação do Exército, foi o primeiro a receber a bolacha alusiva das mãos do Comandante do 3º BAvEx, Tenente-Coronel Glaidson Santos da Penha, por ser o piloto da ativa mais antigo servindo no CMO.

Oportunamente, o General Carvalho entregou a bolacha comemorativa ao Tenente-Coronel Glaidson e demais militares em posição de destaque. A tropa recebeu a condecoração das mãos de seus familiares.

Emocionado, o General Carvalho agradeceu a tropa o trabalho realizado pela aviação. “Essa cerimônia simples, mas emotiva, nos faz relembrar o renascimento de nossa Aviação Militar, que tem tudo a ver com a bolacha que hoje os senhores terão em seus macacões. Tive o privilégio de me juntar à Aviação do Exército em fevereiro de 1987, na base Aeronaval de São Pedro da Aldeia (RJ), onde frequentei o curso de aperfeiçoamento de aviação para oficiais, na Marinha do Brasil.”

Em nome daqueles que tiveram a ideia, coragem, audácia de recriar a nossa aviação, quero agradecer o trabalho dos senhores que vem mantendo e, com certeza, elevando a qualidade do trabalho aqui realizado. Quero ainda agradecer àqueles que realizaram este trabalho que hoje os senhores executam, mas, que também, já não estão entre nós, já nos deixaram, e, com certeza, um dia todos juntos entoaremos o brado que nos caracteriza como aeronavegantes. É com orgulho, satisfação e emoção que saúdo-os com o brado do trabalho que realizam, Aviação… Brasil!”, finalizou o comandante.

Mecânicos do Exército recebem treinamento em novo Sistema de Armamento Axial do Fennec

O Centro de Treinamento Helibras em cooperação com a equipe de manutenção aplicou o treinamento OJT (on the job training) para 14 mecânicos de armamento da Aviação do Exército.

Esse tipo de treinamento é recomendado para tarefas de grande complexidade e foi o primeiro dessa categoria realizado com a AVEX. O objetivo do treinamento é preparar seus especialistas no novo sistema de armamento axial integrado aos helicópteros Fennec modernizados.

Treinamento EB 02 - Sistema de Armamento Axial
Treinamento EB 02 – Sistema de Armamento Axial.

O curso, previsto em contrato, treinou os técnicos em armamento aéreo para realização de intervenções de nível O&I (operação e manutenção) do suporte de armamento axial. Com isso, os profissionais aprenderam novas técnicas de ajustes e regulação do tiro de metralhadora e estão aptos para a avaliação das próximas etapas de recebimento do novo braço de armamento.

“O treinamento é um compromisso da Helibras em transferir seus conhecimentos e apoiar os operadores em suas missões”, ressaltou Alberto Duek, vice-presidente de operações.

As aulas, teóricas e práticas, foram realizadas no CIAVEX – Centro de Instrução do Exército Brasileiro em Taubaté, interior de São Paulo.

Convergência Comunicação Estratégica.

Guardião da Aviação apresenta possibilidades operacionais

Taubaté (SP) – No dia 15 de março, o Batalhão de Manutenção e Suprimento de Aviação do Exército (B Mnt Sup Av Ex) recebeu uma comitiva de oficiais-generais, chefiada pelo Chefe do Estado-Maior do Exército, General de Exército Fernando Azevedo e Silva, com a finalidade de constatar o trabalho realizado pelos militares nas diversas oficinas e nas linhas de manutenção.

Guardião da Aviação apresenta possibilidades operacionais

O Comandante do Batalhão destacou o alto nível de conhecimento técnico e experiência dos mecânicos, com homologações conquistadas na sede do fabricante, localizada na França, que possibilitou operacionalizar manutenções mais complexas, realizadas, com a devida autorização, somente nessa organização militar de Aviação do Exército. Esse trabalho é feito em todas as aeronaves do Exército Brasileiro.

Ao término da visita, o Gen Fernando destacou a qualidade e a importância do trabalho realizado pela equipe do Guardião da Aviação, em apoio a todos os Batalhões de Aviação do Exército Brasileiro, de norte a sul do País.

O Batalhão de Manutenção e Suprimento de Aviação do Exército

Também conhecido como o Guardião da Aviação, trata-se de Unidade Logística ímpar do Exército Brasileiro que tem a missão de prover o apoio logístico específico de aviação nos Grupos Funcionais Manutenção, Suprimento, Transporte e Salvamento, às organizações militares de Aviação do Exército, sediadas nas cidades de Taubaté (SP), Campo Grande (MS) e Manaus (AM), bem como em qualquer lugar onde ocorra o emprego dessas unidades no Território Nacional.

Fonte e fotos: B Mnt Sup Av Ex.

Helicópteros do Exército são utilizados nas operações no Espírito Santo

Espírito Santo – A Força-Tarefa Conjunta Capixaba utiliza helicópteros nas operações. São realizados voos para demonstração de força e reconhecimento das áreas de atuação da Operação na Grande Vitória.

Quase 2 mil homens das Forças Armadas estão fazendo o patrulhamento, utilizando blindados, caminhões e helicópteros ajudam no trabalho dos militares.

Jaguar1
Fotos: 1º Sgt Domingos

A bordo do helicóptero HM-4 Jaguar, da Aviação do Exército, um dos mais modernos helicópteros do mundo, os militares sobrevoaram as cidades de Vitória, Vila Velha, Cariacica, Viana e Serra.

Outro helicóptero utilizado é o Esquilo (HB 350 L1 / AS 550). Essa aeronave possui um imageador aéreo e com ele é possível acompanhar e monitorar as operações e movimentações de pessoas e veículos nas ruas.

Em um dos voos desse helicóptero, uma equipe de reportagem da TV Gazeta ES (Globo) embarcou e acompanhou as operações. Segundo a reportagem foi possível ver as áreas prioritárias de atuação das tropas. São terminais de ônibus e vias de maior fluxo como a BR-262, em Cariacica.

Reprodução TV Gazeta ES
Reprodução TV Gazeta ES

Com o helicóptero, também é possível patrulhar as áreas mais altas das cidades, onde os veículos normalmente não chegam.

Em uma das ocasiões, durante o sobrevoo realizado pela reportagem, foi possível ver de perto uma abordagem do Exército. Enquanto isso acontece, a câmera instalada no helicóptero consegue mostrar bem de perto em qualquer momento do dia ou da noite.

O recurso, além das tropas que estão nas ruas e das que ainda vão chegar, tem o objetivo de dar mais segurança aos moradores do estado.

Um escritório foi montado para definir as estratégias de atuação. No local, estão reunidos representantes da Marinha, Exército e Aeronáutica.

Reprodução TV Gazeta ES
Reprodução TV Gazeta ES
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Fonte: G1, GazetaOnLine e Exército Brasileiro.

 

Helibras assina mais duas Inspeções G em helicópteros Cougar do Exército

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A Helibras assinou novo termo aditivo com o Exército Brasileiro para a realização do trabalho de inspeção G em outras duas aeronaves Cougar AS532 UE da frota do cliente. A inspeção G, chamada também de Grande Visita, trata-se de uma inspeção geral que deve ser feita a cada 12 anos de operação ou 7.500 horas de voo.

Após a execução do serviço, que tem duração de cerca de um ano, a aeronave sai da oficina da empresa com novo potencial, garantindo uma extensão de no mínimo mais 12 anos de operação para os helicópteros.

Da frota de 8 aeronaves deste modelo em operação no Exército, 2 já passaram por essa manutenção nas oficinas da Helibras em Itajubá (MG) e um terceiro helicóptero está em fase final para ser entregue nas próximas semanas. Segundo Walter Filho, responsável pelo Mercado Militar na empresa, “essas grandes inspeções são importantes para a Aviação do Exército por aumentar a vida útil dos helicópteros e também para a Helibras, pois garantem uma expressiva carga de trabalho para as oficinas e demais áreas operacionais da empresa”.

Helibras entrega mais um Pantera K2 ao Exército

A Helibras entregou, na última semana, mais um Pantera K2 para a Aviação do Exército. Essa é a segunda unidade entregue ao Exército neste ano e a quinta já modernizada do pacote de 34 aeronaves que deverão estar à disposição da corporação até 2020.

O helicóptero ficará baseado em Taubaté, interior de São Paulo, e será utilizado em missões de defesa, transporte de tropas e operações de rapel. Ele passou por todo o processo de modernização no Brasil, na fábrica da Helibras, em Itajubá (MG).

Helibras entrega mais um Pantera K2 ao Exército

Foto: Helibras/ Divulgação

Helibras entrega quatro helicópteros militares e conquista novo reconhecimento de crédito

A Helibras entregou, no mês de julho, quatro helicópteros militares, duas unidades para o Exército e duas para a Força Aérea Brasileira, atendendo ao cronograma estipulado pela empresa e contribuindo para as ações das Forças durante os Jogos Olímpicos Rio 2016.

A Aviação do Exército recebeu uma nova unidade do Pantera K2, o quarto já modernizado, e mais um Fennec, totalizando agora 13 helicópteros desse modelo que já passaram pelas modificações e atualizações. As aeronaves ficarão baseadas em Taubaté, SP, a serviço do 2º e 1º Batalhão de Aviação, respectivamente.

Entrega Pantera4_Helibras Renato Olivas

Com relação aos H225M, o programa chega à metade totalizando a entrega de 25 unidades. As duas mais recentes, destinados à FAB, são o segundo e o terceiro helicóptero em versão operacional da Força e foram totalmente fabricados no Brasil, passando por todas as etapas da linha de montagem da Helibras, em Itajubá (MG). Uma das aeronaves será operada pelo 1º/8º GAV, em Belém do Pará, e a outra pelo 3º/8º GAV, no Rio de Janeiro, RJ.

Reconhecimento de crédito

Com o andamento do programa H-XBR, para a fabricação nacional dos helicópteros H225M para Marinha, Exército e FAB, a Helibras obteve mais uma carta de crédito. O reconhecimento de 15,4 milhões de euros refere-se à certificação do primeiro grupo de técnicos militares formados pela empresa no curso básico de motor, aviônicos e célula do H225M.

Entrega do Fennec Exército

Convergência Comunicação Estratégica

Exército e Marinha utilizarão o VANT Horus FT-100 durante as Olimpíadas

Nos últimos meses, no aeródromo de Tremembé, interior de São Paulo, equipes do Exército e da Marinha realizaram treinamento do VANT (Veículo Aéreo Não Tripulado) HORUS FT-100, adquirido com a empresa Flight Technologies – FT Sistemas para as ações estratégicas de monitoramento e segurança nas Olimpíadas.

Militares da Marinha e Exército realizando treinamento do VANT (Veículos Aéreos Não Tripulados) HORUS FT-100

Os equipamentos serão os únicos VANTS autorizados a voar durante os Jogos Olímpicos. O FT-100, categoria 1, pode ser empregado em missões de vigilância, monitoramento, detecção de alvos e levantamento de informações, bem como para ações especiais que demandam grande mobilidade e agilidade.

Foram treinadas 05 equipes e cada treinamento durou cerca de 25 dias. Além de aprender a operar o Sistema de Aeronaves Remotamente Pilotadas (SARP HORUS FT-100) e realizar o planejamento das operações em solo, realizaram também exercícios práticos de lançamento do VANT, pois seu lançamento é manual e demanda prática e perícia.

Militares da Marinha e Exército realizando treinamento do VANT (Veículos Aéreos Não Tripulados) HORUS FT-100

Segundo a empresa, os sistemas foram adquiridos, através de inexigibilidade ou dispensa de licitação, pelo Exército e pela Marinha, com base na Portaria nº 227 – EME, de 22 de Setembro de 2015, a qual aprovou  a padronização do SARP HORUS FT-100. A padronização é resultado do Parecer nº 04/2015 da Comissão Especial para a padronização de materiais de uso da Força Terrestre do Exército.

Em novembro de 2015, o Exército Brasileiro adquiriu, por dispensa de licitação, 03 SARP HORUS FT-100 pelo valor global de R$ 3.719.821,36. Cada sistema adquirido pelo Exército é composto de 02 HORUS FT-100 cada (VANT). O sistema possui ainda Estação de Solo para operação do VANT, câmeras giroestabilizadas com Sensor Dual EO/IR (Eletro Ótico e Infravermelho), suprimentos, treinamento para operadores, manutenção, assistência técnica e peças.

VANT (Veículos Aéreos Não Tripulados) HORUS FT-100 do Exército

Em março desse ano, a Marinha do Brasil também adquiriu 01 SARP HORUS FT-100 pelo valor de R$ 1.300.000,00. A compra foi por inexigibilidade. O sistema adquirido pela Marinha é composto de 02 HORUS FT-100 (VANT), uma Estação de Solo FT 100, 02 câmeras giroestabilizadas com Sensor Dual EO/IR (Eletro Ótico e Infravermelho – uma para cada aeronave), suprimentos, treinamento para operadores, manutenção e assistência técnica.

O VANT pesa de 8 a 10kg, possui uma autonomia de 90 a 150 minutos e em um alcance de 15 km. Como é um equipamento que segue requisitos militares para voo tático, ele realiza voo automático, ou seja, todo o planejamento do voo é feito em solo e ao ser lançado realiza o voo automaticamente. O controle pelo operador fica para a câmera termal instalada. Claro que o sistema possui o modo assistido, mas essa não é a regra da operação. Se for necessário o operador pode operar o VANT através dos sistema.

VANT (Veículos Aéreos Não Tripulados) HORUS FT-100 da Marinha

Texto e Fotos: Eduardo Alexandre Beni, Piloto Policial.

Comando de Aviação do Exército inaugura novo hangar, em Taubaté

O Comando de Aviação do Exército (CAVex), de Taubaté, inaugurou oficialmente no último dia 11 de março o novo hangar do Batalhão de Manutenção e Suprimento de Aviação do Exército (Guardião da Aviação), no setor sul.

O novo hangar substituirá, depois de mais de 25 anos, o antigo hangar no setor norte. O novo setor ajudará o batalhão a melhorar a infraestrutura para treinamentos e missões de operacionalidade da Aviação do Exército, uma vez que as instalações do atual hangar não mais permitiam o espaço físico adequado ao apoio logístico específico de aviação.

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As principais inovações e melhorias nessa obra são a duplicação da planta instalada, dos atuais 7 mil m² para 14 mil m²; a concepção moderna de seu projeto de engenharia (estrutura metálica); a duplicação das áreas de estocagem, oficinas e linha de manutenção; e a possibilidade de obtenção de novas capacidades logísticas.

Segundo o CAVex, a adequada infraestrutura das instalações, materializadas neste novo hangar, constitui um passo significativo rumo ao desafio maior de prever e prover a sustentabilidade logística da Aviação. É um projeto para o futuro e não apenas uma simples mudança de instalações.

Batalhão comemora 24º aniversário do ‘Guardião da Aviação’

No último dia 1º de abril, foi comemorado o 24º aniversário do Batalhão de Manutenção e Suprimento de Aviação, conhecido como ‘Guardião da Aviação’, com a primeira formatura realizada nas instalações do novo hangar.

formatura

Nesses 24 anos, destacam-se as 492 inspeções básicas calendáricas e horárias realizadas; a gestão da cadeia de suprimento de mais de 12.000 itens de suprimento; o processamento de mais de 5.200 requisições de suprimento; a execução de mais de 2.000 ordens de serviço em materiais diversos, tais como pás, motores, caixas de transmissão, óculos de visão noturna, entre outros; o apoio direto de manutenção a todas as OM Aviação do Exército, inclusive 3º e 4º Batalhões de Aviação do Exército; e o transporte de materiais oriundos dos mercados nacional e internacional, através de meios orgânicos e contratados.

“Em todas essas tarefas sobressai a importância do maior patrimônio desta OM – os homens e mulheres que integram a Família Guardião – labutando diuturnamente no planejamento e na condução da logística específica de aviação. Saibam que é um privilégio, uma honra e acima de tudo, uma satisfação poder ombrear com profissionais compromissados e focados na missão a ser cumprida”, diz o comandando do Batalhão, Tenente-Coronel Francisco Wellington Franco de Souza.

Fonte: Agora Vale e EB.

Exército realiza exercício de experimentação doutrinária da Bateria de Busca de Alvos

Nos dias 1º e 2 de outubro de 2015, a 3ª Subchefia do Estado-Maior do Exército (3ª SCh EME/Doutrina) acompanhou o Exercício de Experimentação Doutrinária da Bateria de Busca de Alvos (Bia BA) conduzida pelo Comando Militar do Oeste (CMO).

Sistema completo

A Bia BA está sendo implantada no 9º Grupo de Artilharia de Campanha (9º GAC), sediado em Nioaque-MS e o exercício visou adestrar a seção que emprega o sistema de aeronave remotamente pilotado (Seç SARP), material de emprego militar (MEM) recém adquirido pelo Exército Brasileiro.

A atividade iniciou com uma apresentação sobre o projeto de implantação da Bia BA e o recebimento do SARP categoria 1 (HORUS FT 100), visita às instalações e a uma exposição de material e, na jornada seguinte, exercício prático com a utilização de todo o sistema.

Fotos do evento:

Fonte – Centro de Doutrina do Exército.

GRAESP apoia o Exército na Operação IRIRI

No dia 03 de abril de 2014 o Guardião 04 decolou de Marabá para a região conhecida como “Terra do Meio” situada nos municípios de São Feliz do Xingu e de Altamira, a fim dar apoio a 23ª Brigada de Infantaria de Selva.

No período de 01 a 11 de abril de 2014 realizou a Operação Iriri, a qual teve por finalidade consolidar um Levantamento Estratégico de Área realizado na região existente entre a calha do rio Xingu e a calha do rio Iriri, sendo efetivada por meio de deslocamentos de tropas da 23ª Brigada de Infantaria de Selva na região.

 GRAESP apoia o Exército na Operação IRIRI.

Com apoio do helicóptero do GRAESP foi possível que o General EB Theophilo e o Ten Cel EB Veiga fizessem o reconhecimento aéreo da local que será realizada a “Operação Terra do Meio”, prevista no cronograma da 23ª Brigada de Infantaria de Selva para o segundo semestre deste ano e que tem por objetivo estratégico preparar a brigada para um possível quadro de defesa externa em ambiente de selva.

Fonte: ASCOM / GRAESP

Simulador de helicóptero do Exército é homologado pela ANAC

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O Simulador de helicópteros SHEFE, desenvolvido pelo Centro Tecnológico do Exército (CTEx), em parceria com a SPECTRA, empresa brasileira de tecnologia, recebeu a qualificação Flight Training Device Level FTD 4 da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).

Simulador SHEFE CTEx

A certificação objetiva assegurar o nível de semelhança com um helicóptero real de forma que seja capacitado a fazer a preparação inicial dos pilotos e treinar situações de emergência com segurança. Por meio dessa qualificação, a Agência reconhece que os militares que utilizarem o equipamento serão treinados em um ambiente simulado de alto nível de imersão, possibilitando, inclusive, que as horas praticadas no simulador possam ser contadas como se o fosse um voo realizado na aeronave real.

O Simulador SHEFE é o primeiro totalmente desenvolvido no hemisfério sul com esse grau de fidelidade e a certificação dada pela ANAC representa o sucesso da etapa de desenvolvimento do projeto que aconteceu de 2008 a 2011.

A próxima meta do projeto é adquirir a certificação Full Flight nível B. Essa nova qualificação permitirá que os pilotos tenham, durante o voo simulado, a mesma sensação do voo real, incluindo os movimentos do helicóptero e suas respostas aos comandos.

O projeto do Simulador de helicópteros SHEFE oferece um equipamento que atende à realidade específica da aviação do Exército Brasileiro e ainda produz conhecimento no país, contribuindo para a diminuição do hiato tecnológico na área de simuladores, tão importantes para os treinamentos realizados em equipamentos militares nos dias atuais.

Simulador SHEFE CTEx

Fonte: CTEx

Forças de segurança treinam para grandes eventos no Engenhão, no Rio

Policiais federais, civis e militares, além de guardas municipais participaram, na tarde desta terça-feira (9) do Curso de Capacitação de Operadores em Segurança de Grandes Eventos e Segurança Turística (Cogest), coordenado pela Academia de Polícia Sylvio Terra (Acadepol). O simulado foi realizado no Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão, no subúrbio do Rio de Janeiro, e teve como objetivo preparar os agentes de segurança para a Copa do Mundo 2014 e as Olimpíadas 2016, no Rio.

O Cogest, que é o primeiro curso do tipo no Brasil, começou em setembro e tem como meta formar 2 mil pessoas até 2016. Além de preparar os agentes para atuar em grandes eventos, o curso também ensina sobre como lidar com situações de segurança em áreas e atividades turísticas

Policiais da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), da Polícia Civil, também participaram do curso, que contou com 300 figurantes. Entre outras práticas, o curso fez a simulação de ataque a uma autoridade, que teve o auxílio de helicóptero, além da participação de equipe tática, atiradores, esquadrão antibombas e negociadores.

Um arcebispo foi sequestrado no estádio do Engenhão, no Engenho de Dentro. Em minutos, diversos agentes da Polícia cercaram o local e outros desceram de um helicóptero no gramado, para resgatar a vítima.

Todo o aparato disponível da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) foi empregado na ação, para que os policiais aprendessem a lidar com situações como sequestros e ações de terroristas. O estádio foi escolhido justamente por oferecer a mesma ambientação que os agentes vão encontrar durante a Copa de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.

Um sargento do Exército — que usou roupa que imitava a de um arcebispo — fez o papel do refém, enquanto os agentes demonstravam aos alunos como proceder na situação.

Outros policiais simularam torcidas que ocupavam o estádio, que teve as áreas internas e externas esvaziadas. Também participaram da ação agentes do Serviço Aeropolicial (Saer), equipe tática, atiradores de precisão e negociadores.

Os momentos do treinamento que mais chamaram a atenção foram a descida do helicóptero e a ação do Esquadrão Antibombas. Os policiais do Saer desembarcaram da aeronave com o uso de cordas, movimento chamado de “fast hop”.

Já o Antibombas utilizou robôs para detectar e detonar explosivos escondidos perto do campo. A técnica evita que os agentes se machuquem durante a ação.

De acordo com o delegado Ricardo Barboza, o objetivo do treinamento é repassar os conhecimentos técnicos de como agir em cada situação, para que os policiais possam atuar durante os eventos.

No mês passado, uma ação semelhante foi feita com parte da equipe da Core e agentes da Polícia Federal. Outras simulações serão feitas até o ano que vem. “Precisamos que os policiais estejam cada vez mais especializados e habilitados para lidar com qualquer tipo de ocorrência”, disse o delegado.

Fonte: O Dia e G1.

A ajuda do VANT no resgate de tropas feridas

É uma das missões mais perigosas no campo de batalha moderno – e uma das mais importantes. Helicópteros com grandes tripulações, vulneráveis a mau tempo e terreno acidentado para resgatar soldados feridos de um tiroteio ou a cena da explosão de uma bomba.

Equipes de evacuação aeromédica são uma das mais corajosas entre todas as outras. Mas, para evitar um outro desastre como o do “Black Hawk Down”- em que as equipes de resgate também ficam presas ao lado do ferido – nas zonas mais quentes de combate do Pentágono, por vezes, os helicópteros de evacuação aeromédica ficam expostos a certas condições. Para resolver isso, o Exército encontrou uma possível solução: substituir as tripulações humanas por um VANT, veículos aéreos não tripulados.

Esse é o impulso da recente solicitação do Exército Americano de pedir que a indústria chegue a um projeto básico de VANT autônomo para evacuações aeromédicas. As empresas não são obrigadas a produzir um VANT. No lugar disso, o Exército quer documentos de planejamento e uma “lista curta de candidatos a VANT.”

A solicitação não especifica o equipamento médico que o helicóptero deve transportar, mas não é difícil de adivinhar. Por exemplo, mecanismos para proteger o paciente dentro da aeronave. Além disso, algum tipo de telemetria remota para manter o controle dos sinais vitais das vitimas que estão feridas.

A solicitação lista os melhores candidatos para estruturar o VANT, mencionando helicópteros não-tripulados, como o “Kaman K-MAX”, “ Northrop Grumman Fire Scout” e o “Boeing A-160 da Hummingbird”, e também helicópteros tripulados que podem ser modificados para o controle remoto, incluindo o “Boeing littel bird”, o “Sikorsky Blackhawk” e o “Lakota EADS”. Uma exceção na lista é o “AirMule”, um protótipo fabricado pela “Urban Aeronautics”, que contém seus rotores no interior da fuselagem.

Desses candidatos, o K-MAX é sem dúvida o que fica mais distante. O motivo é que a Marinha já estão usando “helicópteros robôs” com rotores duplos para missões de reabastecimento no sul do Afeganistão e estão muito contentes com a sua confiabilidade e a com a relativa simplicidade de seus controles, que combinam GPS de navegação com entradas remotas a partir de um operador humano em terra.

Enquanto isso, uma equipe da Marinha, liderada pela professora do MIT Missy Cummings, está trabalhando em novos iPad-controladores, para K-MAX e outros robôs-helicópteros, que permitiriam que qualquer soldado minimamente treinado pudesse controlar um VANT e fazer sua aterrissagem em segurança em zonas quentes. Cummings diz que o novo sistema de controle é especificamente concebido para permitir a evacuação aeromédica robótica. “Seu amigo levou um tiro no peito e seria uma loucura pousar um helicóptero”, é como ela descreve o cenário.

Se há um grande obstáculo potencial, é a confiança. Mesmo depois de mais de uma década de guerra robótica, muitos soldados não se sentem seguros colocando suas vidas nas mãos de robôs. “O problema é superar o medo natural de entrar em um veículo sem piloto”, disse Janina Frankel-Yoeli, da Urban Aeronautics. A solução de sua empresa é a tubulação no AirMule, via rádio, da voz de um médico humano – com o objetivo de acalmar o paciente que possivelmente estará em pânico.

Mesmo que o Exército não possa resolver imediatamente o problema do paciente em pânico, a evacuação médica por robôs é uma ferramenta que vale a pena dar continuidade. Em grande parte dos salvamentos, uma evacuação aeromédica realizada por tripulações humanas, um soldado ferido tem 95% de chance de sobreviver. Adicionando robôs a evacuação aeromédica com tripulações humanas, essa porcentagem pode aumentar ainda mais.

Fonte: Wired.

Nota do site: Muito embora seja ainda um tema distante da Aviação de Segurança Pública, especificamente no resgate aeromédico, sabemos que essas tecnologias, com o tempo, serão absorvidas pelo mercado, como, por exemplo, o acompanhamento remoto do paciente embarcado na aeronave.

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RESGATE AEROMÉDICO

 

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