Ceará – Dois homens que estavam à deriva no mar em um caiaque foram resgatados em Fortaleza após um trabalho conjunto entre a Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (CIOPAER), o Corpo de Bombeiros Militar e a Capitania dos Portos. A operação ocorreu na noite de domingo (26), na orla de Fortaleza.
As buscas iniciaram após um dos homens entrarem em contato com a Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (CIOPS) informando que a embarcação havia se afastado da faixa de areia e que ambos não estavam conseguindo retornar à praia.
1 de 3
Fênix 09 (H135 Helionix) utilizando o farol de busca Trakka A800 e sensor de infravermelho Flir Star Safire 380HD. Foto: CIOPAER/CE.
Fênix 09 (H135 Helionix) utilizando o farol de busca Trakka A800 e sensor de infravermelho Flir Star Safire 380HD. Foto: CIOPAER/CE.
Farol de busca e imageador térmico do Fênix 09 fazem a diferença no resgate noturno realizado na orla de Fortaleza, CE
Uma guarnição de salvamento marítimo do Corpo de Bombeiros (1ª CSMar/BBS) iniciou as buscas entre Mucuripe e a Praia do Náutico, conforme informações repassadas pelas vítimas através do celular.
Em razão da baixa luminosidade, o helicóptero Fênix 09 (H135 Helionix) foi acionado e utilizando o farol de busca Trakka A800 e sensor de infravermelho Flir Star Safire 380HD conseguiram localizar a embarcação, que estava a três quilômetros de distância, depois do canal por onde os navios chegam ao cais do porto.
“O comandante da Fênix 09 que manteve contato com as vítimas conseguiu precisar a localização da embarcação. Como utilizamos farol de busca e sensor infravermelho no helicóptero, nós conseguimos localizar o caiaque”, explica o capitão Elton Oliveira, relações-públicas da CIOPAER. Após a localização, uma guarnição da Capitania dos Portos se deslocou até o ponto, onde o resgate foi finalizado. A embarcação foi transportada até a praia em segurança.
ARLINGTON, Virgínia – A FLIR Systems anunciou no dia 19/11 a família de sensores FLIR StormCaster™ para os drones SkyRanger® R70 e R80D SkyRaider®. A nova linha é lançada com dois produtos multi-sensores, o StormCaster-T, que oferece zoom contínuo e imagens por infravermelho de ondas longas (LWIR); e o StormCaster-L, que fornece imagens, rastreamento e mapeamento com pouca luz.
A linha StormCaster representa a família de sensores da próxima geração da FLIR Systems para os drones da empresa, obtidas com a aquisição da Aeryon Labs em fevereiro de 2019. A nova linha oferece uma melhoria de 7 vezes na estabilização da linha de visão, amplitude de movimento aprimorada e maior precisão da localização geográfica.
FLIR apresenta sensores StormCaster para seus drones SkyRaider e SkyRanger.
Os sensores StormCaster permitem que os usuários alterem rápida e facilmente os módulos nos sistemas dos drones, ampliando sua capacidade operacional nas missões de inteligência, vigilância, busca e reconhecimento.
“Esse sensores são apenas o começo desta nova linha, desenvolveremos mais cargas úteis multissensores até 2020”, disse David Ray, presidente da Unidade de Negócios de Governo e Defesa da FLIR.
O StormCaster-T possui uma câmera térmica FLIR Boson para apoiar detecção, reconhecimento, identificação e aquisição de alvo dia ou noite, com máximo alcance e tempo na posição. Sua lente de zoom contínuo, com uma distância focal máxima de 75 milímetros, permite ISR (Inteligência, Vigilância e Reconhecimento) de longa distância enquanto fornece imagens claras e que podem ser utilizadas como evidências para fins legais.
A câmera de imagem StormCaster-L com luz ultra baixa oferece desempenho superior de ISR e mapeamento durante operações noturnas e crepusculares. Os principais recursos incluem vídeo gravado em 4K e visão noturna colorida em condições de pouca luz.
Drone R80D SkyRaider da FLIR Systems em exibição na convenção AUSA de 2019. A câmera na parte inferior da aeronave é uma nova câmera térmica StormCaster-T com sensor FLIR Boson. Fonte: IHS Markit / Pat Host.
Desenvolvido para as agências de defesa e federais dos Estados Unidos (EUA), o drone R80D SkyRaider oferece uma variedade de recursos versáteis de carga útil. Ele pode transportar e entregar até 4,4 libras de carga e possui uma arquitetura aberta, além de um dos mais poderosos dispositivos de computação IA (Inteligência Artificial) incorporados disponíveis em um drone.
Semelhante em recursos ao R80D, mas para clientes não militares, o drone SkyRanger R70 foi projetado para os operadores mais exigentes nos mercados globais de defesa e segurança privada e pública.
Os novos sensores da família StormCaster da Flir estão disponíveis para compra imediata para os usuários dos sistemas Flir SkyRanger e SkyRaider em todo o mundo. Para obter mais informações sobre os sensores FLIR StormCaster, visite www.flir.com/StormCaster-L e www.flir.com/StormCaster-T.
Para saber mais sobre os drones FLIR SkyRanger e os sistemas FLIR StormCaster podem ser obtidos com o representante no Brasil EMS Consultoria Ltda.
FLIR apresenta sensores StormCaster para seus drones SkyRaider e SkyRanger.
EUA – A FLIR Systems anunciou o FLIR MUVE ™ C360, o primeiro detector multigás do setor, construído especificamente para sistemas aéreos não tripulados (drones). O MUVE C360 transformará a maneira como as equipes de resposta a emergências abordam incidentes químicos, industriais ou ambientais, fornecendo um novo nível de segurança, reduzindo drasticamente o tempo de ação e fornecendo uma avaliação mais completa em situações em que cada segundo conta. Atualmente, o C360 é compatível com a plataforma DJI Matrice 210.
Antes de colocar em risco a saúde e a segurança das equipes, os pilotos de drones poderão levar o novo MUVE C360 a uma cena para avaliação inicial. O C360 possui um detector de fotoionização, além de um conjunto de sensores eletroquímicos avançados que fornecem monitoramento contínuo em tempo real de riscos químicos, como cloro, monóxido de carbono e outros gases combustíveis.
Esse recurso permitirá que as equipes de resposta a emergências avaliem remotamente as situações e selecionem o equipamento de proteção individual adequado. As equipes de bombeiros poderão monitorar a qualidade do ar em torno das cenas ativas antes da entrada, e os especialistas industriais podem realizar inspeções em áreas de difícil acesso com relativa facilidade.
O MUVE C360 permitirá que os operadores entendam o fluxo de vapores perigosos na fonte e no ar. Ele ignora terrenos difíceis e permite que as equipes de resposta desenhem rapidamente um perímetro e mapeiem os riscos conhecidos, enquanto os limites de alarme predefinidos ajudam os comandantes de cena ou operadores de segurança a tomar decisões rápidas.
“Os socorristas estão constantemente buscando maneiras melhores e mais seguras de fazer seu trabalho e, a partir do momento em que o FLIR MUVE C360 chegar ao mercado, o processo de monitoramento de produtos químicos e gases mudará para sempre”, disse Jeff Frank, vice-presidente sênior da FLIR. “No momento em que normalmente os socorristas levam o equipamento adequado, o C360 já chegou ao local, testou amostras e localizou a fonte de um perigo.
“Com maior acessibilidade à tecnologia de drones do que nunca, o MUVE C360, criado especificamente para isso, fornecerá às equipes de resposta uma percepção situacional aprimorada que pode ajudar a salvar vidas e meios de subsistência”, acrescentou Frank.
A FLIR também está apresentando o FLIR VueLink ™, um aplicativo de voo que fornece aos operadores de drones uma interface plug-and-play para o MUVE C360. O aplicativo também inclui controle de voo avançado e interface com o FLIR Cloud. O MUVE C360 e o VueLink estarão disponíveis no quarto trimestre de 2019.
Estados Unidos – Em janeiro a FLIR Systems adquiriu por U$ 200 milhões a Aeryon Labs Inc., uma desenvolvedora de sistemas aéreos não tripulados de alto desempenho (drones) para as forças armadas e segurança pública, além de mercados de infra-estrutura crítica.
Os drones da Aeryon integram vários sensores, incluindo a tecnologia térmica FLIR para fornecer aos usuários capacidade imediata de inteligência, vigilância e reconhecimento de alta resolução.
Com sede em Waterloo, no Canadá, e com escritórios em Denver e Salt Lake City, a Aeryon Labs foi fundada em 2007 e desenvolve drones que incluem hardware, software embarcado, estações de controle de solo, sensores, software para operações de voo, bem como serviços de suporte para seus clientes.
“A aquisição da Aeryon Labs reforça nossa estratégia de longo prazo para ir além do fornecimento de sensores para o desenvolvimento de soluções completas que salvam vidas”, disse Jim Cannon, presidente e diretor executivo da FLIR Systems.
“Esta aquisição, juntamente com a aquisição da Prox Dynamics em 2016, aumenta muito as nossas capacidades de soluções de sistemas aéreos não tripulados, expandindo-se para além dos nano drones Black Hornet. Pretendemos continuar a investir e ampliar nossas capacidades à medida que consideramos soluções autônomas e não tripuladas uma oportunidade significativa para o crescimento orgânico nos próximos anos”.
Os drones SkyRanger R60 e R70 da Aeryon são conhecidos por operar em ambientes exigentes, incluindo altas altitudes, rajadas de vento, chuva e neve. Para saber mais sobre os equipamentos acesse e veja suas especificações:
EUA – A FLIR Systems recebeu um pedido de US$ 39,6 milhões para entregar lotes de Sistemas de Reconhecimento Pessoal – Black Hornet 3 ao Exército dos Estados Unidos. Os sistemas de aeronaves não tripuladas oferecerão suporte a capacidades de vigilância e reconhecimento de pelotões e militares como parte do Programa Soldier Borne Sensor (SBS).
O Exército dos EUA concedeu em junho de 2018 o primeiro contrato para um lote inicial de Black Hornet. Esses sistemas estão sendo entregues agora ao Exército dos EUA para integração inicial à Força.
Sistema de reconhecimento Black Hornet
“Estamos orgulhosos de termos sido selecionados pelo Exército dos EUA para o Programa SBS. Este contrato representa um marco significativo com a implantação em grande escala operacional de nano drone no exército mais poderoso do mundo ”, disse Jim Cannon, presidente e CEO da FLIR Systems.
“Este contrato é uma grande vitória da recém-criada divisão de negócios Unmanned Systems & Integrated Solutions na FLIR e demonstra a forte e urgente demanda por tecnologia nano drone oferecida pela FLIR. Proteger os combatentes dos EUA com nossas soluções não tripuladas é um objetivo fundamental para a FLIR. ”
Este contrato expande o uso do Black Hornet da FLIR para os programas de vigilância e reconhecimento do Exército. A FLIR entregou mais de 8.000 nano drones Black Hornet em todo o mundo.
Devido ao aumento significativo da demanda por sistemas aéreos não tripulados nos EUA, a FLIR está expandindo seu centro de serviços e reparos UAS em Somerset, Kentucky. As entregas começarão no início de 2019.
Para obter mais informações sobre o PRS da Black Hornet da FLIR, visite www.flir.com/blackhornet.
A FLIR Systems anunciou o sistema de reconhecimento veicular (Vehicle Reconnaissance System, VRS) FLIR Black Hornet®, que conta com o nano drone Black Hornet 3, projetado para forças militares, forças táticas especiais, policiais, instituições governamentais e operações instaladas em veículos para primeiros socorristas de todo o mundo.
FLIR lança o sistema de reconhecimento veicular Black Hornet
O VRS Black Hornet baseia-se em uma adaptação do sistema de reconhecimento pessoal, o menor nanossistema aéreo não tripulado do mundo, com eficácia comprovada em operações. O VRS Black Hornet permite que militares mantenham consciência situacional, detecção de ameaças e vigilância, reconhecimento de rota e informações de alvos sem a necessidade de saírem de seus veículos.
O Black Hornet combina com o VRS para criar um sistema aerotransportado de conscientização situacional em tempo real para militares protegidos dentro de um veículo. O VRS Black Hornet inclui uma unidade de lançamento que tem diversos UAVs Black Hornet 3 e pode ser instalado no exterior de qualquer veículo. Os operadores situados no seu interior podem utilizar um sistema de gestão integrado ou somente um monitor para lançar e pilotar a operação aérea do Black Hornet 3.
FLIR lança o sistema de reconhecimento veicular Black Hornet
O PRS Black Hornet vem sendo implementado desde 2011 por mais de 30 países e segue representando o que há de mais moderno no campo do nanossistema aéreo não tripulado. O PRS Black Hornet mune pequenas unidades de combate, equipes táticas especiais com informações imediatas. A FLIR lançou no início deste ano o Black Hornet 3, a mais recente versão do UAV Black Hornet, que oferece mais velocidade e distância em comparação com as versões anteriores.
“O sistema de reconhecimento veicular Black Hornet proporciona conscientização situacional e compreensão únicas a operadores de veículos, e fornece aos militares mais segurança no campo de batalha”, afirmou Jim Cannon, presidente e diretor executivo da FLIR. “O VRS munido com o Black Hornet 3 representa o novo foco da empresa de fornecer tecnologia de solução total, e esperamos ter uma papel importante na modernização de nossos clientes militares.”
O VRS Black Hornet é vendido diretamente pela FLIR ou por parceiros da FLIR de fabricação de equipamentos veiculares originais. Ele já está disponível para clientes de forças militares, instituições governamentais e forças de segurança.
FLIR lança o sistema de reconhecimento veicular Black Hornet
FLIR lança o sistema de reconhecimento veicular Black Hornet
FLIR lança o sistema de reconhecimento veicular Black Hornet
FLIR lança o sistema de reconhecimento veicular Black Hornet
EUA – A FLIR anunciou a aeronave remotamente pilotada (RPA) Black Hornet® 3 para uso militar, policiais, agências governamentais e socorristas. O Sistema de Reconhecimento Pessoal Black Hornet (PRS – Black Hornet Personal Reconnaissance System) já é o menor nano drone do mundo.
O Black Hornet 3 da FLIR acrescenta a capacidade de navegar em ambientes onde não haja sinal de GPS, permitindo que o militar, policial ou bombeiro mantenha consciência, detecção de ameaças e vigilância, não importando onde a missão possa levá-los.
O Black Hornet está sendo utilizado em mais de 30 países nos últimos sete anos e
representa a vanguarda no emprego tático em operações militares, policiais, de inteligência e por socorristas, pois além de seu tamanho, permite a identificação de alvos e alta capacidade de reconhecimento por sua furtividade.
Com 33 gramas, o Black Hornet 3 oferece a menor tamanho, peso e desempenho para RPA disponíveis. Oferecendo maior velocidade e distância em comparação com versões anteriores, o Black Hornet 3 voa a uma distância de 2 quilômetros a mais de 21 km/h.
O Black Hornet 3 também incorpora um processamento de imagem mais nítido
o FLIR Lepton® com núcleo de microcâmera térmica e um sensor visível para permitir maior fidelidade de imagem. O design também possui um datalink digital aprovado militarmente e criptografado, permitindo comunicações e imagens sem interrupções significativas, tanto em ambiente aberto como fechado.
Implantação do Black Hornet 3 pelo Exército Australiano. Foto: Divulgação Exército Australiano.
Além disso, o Black Hornet 3 integra-se perfeitamente ao Android Tactical Assault Kit
(ATAK) utilizado por militares para fornecer redes em campo e distribuição de informações a qualquer um na rede. “Estamos muito animados em trazer este avançado Black Hornet 3 para nossos combatentes, policiais e socorristas”, disse James Cannon, presidente e diretor executivo da FLIR.
“Com maior alcance e com capacidade de voo em ambiente fechado, a última geração Black Hornet fornece continuidade de cobertura de vigilância completa para
a missão. O Black Hornet 3 representa o novo foco da FLIR em fornecer soluções completas e estamos ansiosos para desempenhar um papel em ajudar a modernizar nossos clientes militares. ”
Exército Americano, Australiano e Francês passarão a usar o Black Hornet 3
Na semana passada, a FLIR anunciou que recebeu um pedido de US$ 2,6 milhões dos Estados Unidos referente ao Programa Soldado Borne Sensor (SBS) do Exército Americano.
O Exército dos Estados Unidos comprou o PRS Black Hornet da FLIR para teste e avaliação
no período de 2016 e 2017. O Exército continuará sua avaliação e considerará a possibilidade de implantação operacional completa dentro de todas as unidades de infantaria.
Além dessas unidades para o programa SBS, esse nano drone foi recentemente implantado pelo Exército Australiano e Forças Armadas Francesas.
O Black Hornet 3, que inclui dois sensores UAV, um controlador e um monitor, é vendido diretamente através da FLIR e está disponível hoje para agências militares, governamentais e policiais. No Brasil sua representação e venda é feita pela EMS Consultoria.
Audiência Pública – A Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP), por intermédio do Comando de Aviação da Polícia Militar (CAvPM) “João Negrão”, convida a todos os interessados em participar da audiência pública que discutirá alterações na Especificação Técnica dos imageadores aéreos, tendo em vista as atualizações e novos lançamentos destes equipamentos, para subsidiar futura aquisição.
A Especificação poderá ser solicitada através do e-mail [email protected].
Serão discutidos pontos relacionados à nova especificação, com o objetivo de adquirir soluções, em consonância com a Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL) e Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), mais adequadas para o emprego policial militar.
Os interessados poderão apresentar sugestões para o aprimoramento das supracitadas especificações, previamente à realização da audiência, encaminhando, para tanto, suas
manifestações até o dia 12/12/2018, com a identificação do respectivo autor (nome, empresa, endereço, e-mail, telefone), para o endereço eletrônico [email protected].
A audiência realizar-se à no dia 19/12/2018, às 10h, no auditório de reuniões do Centro de Operações da Polícia Militar (COPOM), situado na Rua Ribeiro de Lima, 158, Bom Retiro,
São Paulo-SP.
Minas Gerais – Promovido pela Evoluigi – Treinamento & Desenvolvimento, o Encontro Nacional de Aviação de Segurança Pública (ENAVSEG – 2018) aconteceu nos dias 12 a 14 de Junho no Clube dos Oficiais da Polícia Militar de Minas Gerais. O evento teve a coordenação do Comando de Aviação do Estado (COMAVE) da Polícia Militar (PMMG), da Coordenação Aerotática (CAT) da Polícia Civil (PCMG) e do Batalhão de Operações Aéreas (BOA) do Corpo de Bombeiros Militar (CBMMG).
Encontro Nacional de Aviação de Segurança Pública reúne profissionais de todo Brasil. Foto: Roberto Caiafa.
O evento reuniu profissionais das Organizações de Aviação da Polícia Federal, Receita Federal, SENASP, IBAMA, Casas Militares, Polícias Militares, Corpos de Bombeiros Militares, Polícias Civis, DETRAN, bem como representantes da indústria, estudantes e pilotos remotos. Estiveram presentes 250 profissionais, representando 22 Estados e o Distrito Federal, além de 45 Gestores de Organizações de Aviação.
De acordo com o Comandante do COMAVE, Coronel PM Rodrigo Sousa, o evento serviu como uma oportunidade para a troca de experiências importantes para todos os comandantes e gestores da Aviação de Segurança Pública do Brasil. “Nosso objetivo em encontros desse tipo é otimizar nossa forma de trabalhar e encontrar novas estratégias que resultem em economia, eficiência, efetividade e redução de gastos no cumprimento de nossas missões”, explicou.
Cel PM Rodrigo, Cel BM Cleberson e Cel PM Fernando – Encontro Nacional de Aviação de Segurança Pública. Foto: Roberto Caiafa.
Na troca de experiências do encontro, o Coronel Fernando Antônio Arantes, chefe do Gabinete Militar e Coordenador Estadual de Defesa Civil, que palestrou sobre Coordenação das Operações de Socorro, enfatizou a importância da integração nas ações já colocadas em prática no Estado.
“No COMAVE, percebemos que com a integração e unificando os recursos, a gestão administrativa é muito efetiva e eficiente. E conseguimos bons resultados quando respeitamos as peculiaridades de cada órgão, seja a Polícia Militar em sua atividade operacional, os Bombeiros Militares, a Polícia Civil e a Defesa Civil. Nosso objetivo é sempre fortalecermos as ações para darmos mais efetividade à atividade de aviação do Estado”, concluiu.
Durante o encontro foram discutidas estratégias do setor e foi mais uma oportunidade para troca de experiências, conforme ressaltou o Eduardo Alexandre Beni, Diretor da empresa Evoluigi, organizadora do Evento. “Minas Gerais é uma referência na Aviação de Segurança Pública e realizar o evento em Belo Horizonte ressaltou o excelente trabalho do COMAVE, BOA e CAT”, ressaltou.
Cel RR Eduardo Alexandre Beni, Diretor da Evoluigi – ENAVSEG 2108. Foto: Roberto Caiafa.
Para o Capitão PM Mena Barreto, representante da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP), o encontro serviu para ampliar a integração da federação em assuntos pertinentes à Aviação de Segurança Pública. “Esse evento é uma oportunidade para discutirmos as questões estruturantes da aviação no Brasil. A SENASP trabalha para que tanto o Governo Federal, quanto os entes estaduais trabalhem de uma forma integrada e coordenada em prol da sociedade brasileira”, destacou.
Durante o ENAVSeg 2018, na tarde do dia 13/06, também aconteceu o Encontro dos Gestores das Organizações de Aviação de Segurança Pública. Foi um momento importante durante o evento, onde os gestores puderam discutir estratégias e dificuldades, sugerindo soluções para o setor. O tema legislação foi novamente colocado em pauta, pois a Aviação de Segurança Pública carece de um marco legal, o que representa certa dificuldade do órgãos governamentais, especialmente da ANAC, em entender as peculiaridades dessa atividade.
A indústria foi representada pela Airbus, Helibras, FLIR (EMS), Dahua, Safran, DSI, Becker, Quartzo, Bembras (DJI e Drone Deploy), ATA Equipamentos, TSA, TecnoAgro, XL Catlin, Erix e SOSSUL. Durante as palestras desses profissionais, os temas “Gestão Integrada”, “Manutenção Aeronáutica”, “Drones (RPAS)”, “Imageador Aéreo em asa fixa”, “Óculos de Visão Noturna”, tiveram a participação de fabricantes lideres de mercado.
Helibras, Safran, DSI, NOTAER/ES e BAVOP/PMDF durante os debates sobre manutenção aeronáutica – ENAVSEG 2108. Foto: Roberto Caiafa.
Joseph Baptiste, da Airbus Helicopters, falou sobre as operações aéreas de combate a incêndios florestais e missões críticas. “O ENAVSEG tem sido uma grande oportunidade para a Airbus compartilhar a experiência do Comandante Francisco Lucas, da Habock Aviation (Espanha), e de conhecer a estrutura e o profissionalismo da Aviação de Segurança Pública no Brasil”, afirmou o executivo.
Marcelo Madruga e Roberto Pagano da Safran, Sebastian Valencia da DSI, Daniel Mendes e Fábio Castilho do Centro de Suporte ao Cliente da Helibras, palestraram durante o 2º dia de atividades com o tema “Manutenção Aeronáutica”.
Entre os assuntos abordados, a importância do apoio logístico na disponibilidade das aeronaves e também os desafios na formação de mecânicos de manutenção aeronáutica para as Organizações Aéreas de Segurança Pública (OASP).
Encontro de Gestores da Aviação de Segurança Pública. Foto: Roberto Caiafa.
O Head de Marketing e Operações Comerciais da Helibras, Mauro Ayres, também participou do evento com a mediação do debate sobre credenciamento de mecânicos para manutenção de até 100 horas e discrepâncias de mesma complexidade.
“A Helibras, como única fabricante de helicópteros do país e líder absoluta do segmento, tem um papel fundamental no apoio à aviação de Segurança Pública do Brasil. O ENAVSEG, nesse sentindo, é hoje o grande fórum para discutir as boas práticas e inovações do setor, além de integrar todos os grupamentos do país. Sentimos como nosso dever fazer algo pelo setor”, afirmou Mauro Ayres.
Exposição de equipamentos e soluções
Durante o Encontro também aconteceu exposição de equipamentos e soluções. Drones da Dahua e DJI (Bembras), macacões de voo (Erix e SSOSUL), capacetes de voo, óculos de visão noturno (Quartzo), aviônicos (Becker e DSI), equipamentos de salvamento e de combate a incêndio (TecnoAgro), fonte externa portátil (Ata Equipamentos), etc, foram apresentados aos profissionais do setor e possibilitou a troca de informações e experiências com a indústria.
Encontro Nacional de Aviação de Segurança Pública reúne profissionais de todo Brasil. Foto: Roberto Caiafa.
Encontro Nacional de Aviação de Segurança Pública reúne profissionais de todo Brasil. Foto: Roberto Caiafa.
Encontro Nacional de Aviação de Segurança Pública reúne profissionais de todo Brasil. Foto: Roberto Caiafa.
Encontro Nacional de Aviação de Segurança Pública reúne profissionais de todo Brasil. Foto: Roberto Caiafa.
Encontro Nacional de Aviação de Segurança Pública reúne profissionais de todo Brasil. Foto: Roberto Caiafa.
Encontro Nacional de Aviação de Segurança Pública reúne profissionais de todo Brasil. Foto: Roberto Caiafa.
Encontro Nacional de Aviação de Segurança Pública reúne profissionais de todo Brasil. Foto: Roberto Caiafa.
Encontro Nacional de Aviação de Segurança Pública reúne profissionais de todo Brasil. Foto: Roberto Caiafa.
Encontro Nacional de Aviação de Segurança Pública reúne profissionais de todo Brasil. Foto: Roberto Caiafa.
Encontro Nacional de Aviação de Segurança Pública reúne profissionais de todo Brasil. Foto: Roberto Caiafa.
Encontro Nacional de Aviação de Segurança Pública reúne profissionais de todo Brasil. Foto: Roberto Caiafa.
Encontro Nacional de Aviação de Segurança Pública reúne profissionais de todo Brasil. Foto: Roberto Caiafa.
Encontro Nacional de Aviação de Segurança Pública reúne profissionais de todo Brasil. Foto: Roberto Caiafa.
Encontro Nacional de Aviação de Segurança Pública reúne profissionais de todo Brasil. Foto: Roberto Caiafa.
Encontro Nacional de Aviação de Segurança Pública reúne profissionais de todo Brasil. Foto: Roberto Caiafa.
Encontro Nacional de Aviação de Segurança Pública reúne profissionais de todo Brasil. Foto: Roberto Caiafa.
Encontro Nacional de Aviação de Segurança Pública reúne profissionais de todo Brasil. Foto: Roberto Caiafa.
Rio de Janeiro – Na terça-feira (14) a empresa EMS Consultoria, representante oficial da empresa FLIR no Brasil, realizou demonstrações do nano drone Black Hornet 2, produzido pela FLIR, a policiais do Grupamento Aeromóvel (GAM) da Polícia Militar e do Serviço Aeropolicial (SAer) da Polícia Civil, apresentando sua aplicabilidade em operações policiais.
Policiais Militares do NuARP, GAM/RJ conhecem o nano drone Black Hornet da FLIR. Foto: Divulgação GAM.
O Núcleo de Aeronaves Remotamente Pilotadas (NuARP), subunidade do GAM recebeu a visita de demonstração do Black Hornet no Comando de Operações Especiais. Os testes foram analisados pelo Cel PM Nogueira, Comandante do COE e pelo Cel PM Perlingeiro, Chefe do EMG do COE, além da equipe de oficiais do NuARP/GAM, Maj PM Abreu e Ten PM Mazzarino.
“Pudemos observar a grande potencialidade e aplicabilidade do equipamento, principalmente no uso pelas frações de terra em ambientes ‘quentes’ para tomadas de decisões locais, in loco, pelos comandante de tropa”, disse o Maj PM Abreu durante as demonstrações.
“A ferramenta nos impressionou muito e pudemos realizar algumas observações, bem como Estudos Técnicos Preliminares em ambiente urbano conflagrado. Vale destacar a grande furtividade e manobrabilidade do mesmo com ventos moderados e rajadas, além do ruido quase imperceptível”, complementou.
A demonstração faz parte de Estudos Técnicos Preliminares (ETP) realizados pela NuARP com o objetivo de desenvolver Requisitos Técnicos Operacionais (RTO) e poder, ao final, indentificar qual o equipamento mais adequado para o cumprimento de cada missão.
Policiais Civis do SAer receberam os representantes EMS em sua base, na Lagoa, onde também puderam acompanhar as demonstrações.
Policiais Militares do GAM/RJ conhecem o nano drone Black Hornet da FLIR. Foto: Divulgação GAM.
Policiais Militares do GAM/RJ conhecem o nano drone Black Hornet da FLIR.
Policiais Militares do GAM/RJ conhecem o nano drone Black Hornet da FLIR.
Policiais Militares do GAM/RJ conhecem o nano drone Black Hornet da FLIR.
Policiais Militares do GAM/RJ conhecem o nano drone Black Hornet da FLIR.
Minas Gerais – Nos dias 25 e 26 de outubro, sob coordenação do Comando de Aviação do Estado (COMAVE) da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), a empresa EMS Consultoria, representante oficial da empresa FLIR no Brasil, realizou demonstrações do nano drone Black Hornet 2, produzido pela FLIR, apresentando a aplicabilidade em operações policiais.
Apresentação do equipamento na reunião de comandantes da PMMG.
Foram realizadas demonstrações para o Alto Comando da PMMG, para operadores de RPA do COMAVE e para representantes dos diversos esquadrões do Batalhão de Operações Especiais (BOPE). Com as demonstrações percebeu-se que a busca de novas tecnologias pode auxiliar no combate à criminalidade, garantindo a segurança dos policias e dos cidadãos.
Foi possível perceber que o equipamento contribui na garantia da segurança dos policiais, pois amplia a consciência situacional no teatro da operação, sem comprometer o fator surpresa necessário. Havendo necessidade de furtividade, o Black Hornet 2 se apresenta como uma das únicas soluções disponíveis no mercado.
Apresentação do nano drone a operadores de RPA do COMAVE.
Especialistas da Polícia Militar testam o nano drone Black Hornet
Especialistas da Polícia Militar testam o nano drone Black Hornet
Especialistas da Polícia Militar testam o nano drone Black Hornet
Especialistas da Polícia Militar testam o nano drone Black Hornet
Bahia – Nesta terça-feira (24/10), com apoio do Departamento de Modernização e Tecnologia e do Grupamento Aéreo da Polícia Militar da Bahia, a Companhia Independente de Policiamento Especializado/Mata Atlântica (CIPE/MA) sediou o Workshop sobre tecnologia nano drone. O evento contou com a presença do engenheiro Edward Starr, Diretor da EMS Consultoria, representante oficial da empresa FLIR no Brasil.
Black Hornet é apresentado em Workshop sobre Nanotecnologia na PM da Bahia.
Edward palestrou sobre a utilização da nanotecnologia em aeronaves remotamente pilotadas (RPAs), fazendo a utilização do nano drone Black Hornet, demonstrando a aplicabilidade em operações policiais e realizando sobrevoos nas instalações da CAEMA.
O Cap PM Fabrício Sacramento do GRAer falou sobre a utilização de RPAs pela Polícia Militar da Bahia. Participaram do evento Comandantes de Unidades da PMBA do Extremo Sul Baiano, Oficiais do GRAer, Oficiais da Policia Militar de Minas Gerais, Delegados da Policia Civil da Bahia, Agentes Penitenciários da Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização, Analistas do ICMBio, além de Diretores das empresas Fibria e Suzano.
Black Hornet é apresentado em Workshop sobre Nanotecnologia na PM da Bahia
O Black Hornet 2 (PD-100 PRS) da empresa FLIR é um RPA com dimensões muito reduzidas e muito silencioso. Denominado Sistema de Reconhecimento Pessoal (Personal Reconnaissance System – PRS), o equipamento é composto pelos nano-sensores aéreos Black Hornet e utiliza uma micro câmera térmica Lépton da FLIR Systems, além de câmeras no espectro visível e possui rotor de baixo consumo de energia.
O Comandante da CAEMA ressaltou a importância da utilização de RPAs nas atividades policiais, como um fator de segurança para o policial e para a comunidade, tendo um efetivo emprego na produção de conhecimento, mapeamento das áreas de conflito, monitoramento da movimentação de pessoas e por consequência uma melhor definição de estratégia em uma área conflagrada.
Black Hornet é apresentado em Workshop sobre Nanotecnologia na PM da Bahia
Black Hornet é apresentado em Workshop sobre Nanotecnologia na PM da Bahia
Black Hornet é apresentado em Workshop sobre Nanotecnologia na PM da Bahia
Black Hornet é apresentado em Workshop sobre Nanotecnologia na PM da Bahia
Black Hornet é apresentado em Workshop sobre Nanotecnologia na PM da Bahia
Black Hornet é apresentado em Workshop sobre Nanotecnologia na PM da Bahia
Black Hornet é apresentado em Workshop sobre Nanotecnologia na PM da Bahia
Black Hornet é apresentado em Workshop sobre Nanotecnologia na PM da Bahia
Bahia – A operação de drones é uma realidade em todo o mundo e o Grupamento Aéreo da Polícia Militar da Bahia está atento a essas evoluções. A Portaria PM 151-CG/16 define que o GRAer atua como órgão responsável para validar as operações de RPAS (Sistema de Aeronaves Remotamente Pilotadas) no âmbito da PMBA.
Tenente Coronel PM Renato Lima, Comandante do GRAer, realizou exposição sobre o Programa RPAS na PMBA.
Na manhã desta segunda, 23, o Tenente Coronel PM Renato Lima, Comandante do GRAer, realizou uma exposição sobre o Programa RPAS na PMBA e disse que já capacitou 80 operadores por meio do CORPAS (Curso para Operadores de RPAS) em duas edições. Para 2018 a meta é capacitar mais 100 operadores no CORPAS.
Em seguida foi feita a apresentação do nano drone Black Hornet. Esse equipamento é um drone tático com características operacionais singulares, especialmente no que se refere à sua assinatura acústica e visual extremamente reduzido. A demonstração do drone foi feita por Denis Cardoso e pelo engenheiro Edward Starr, diretor da EMS Consultoria, representante oficial da FLIR no Brasil.
Demonstração do drone feita por Denis Cardoso da EMS Consultoria, representante oficial da FLIR no Brasil.
A ação prosseguiu com uma parte prática na qual foram realizados voos com o Black Hornet nas instalações do Batalhão de Polícia de Choque, impressionando o público com a demonstração da capacidade operacional do nano equipamento que, mesmo em condições desfavoráveis de direção e intensidade do vento, cumpriu a missão de voar e transmitir imagens.
Finalizando a manhã, o grupo se reuniu para o debriefing em campo, quando foram feitos os esclarecimentos finais após o voo e ampliadas as discussões técnicas sobre o uso e emprego racional daquele Sistema de Aeronave Remotamente Pilotada.
Participaram do encontro, o Comandante do Policiamento Especializado – CPE, Cel PM Sturaro, os Comandantes de Unidades Especializadas da capital e RMS, oficiais do GRAER, integrantes da Casa Militar do Governador, Secretaria da Segurança Pública, Polícia Civil, CCR Metrô e outros.
Demonstração do drone feita por Edward Starr da EMS Consultoria, representante oficial da FLIR no Brasil.
Demonstração do drone feita por Edward Starr da EMS Consultoria, representante oficial da FLIR no Brasil.
Demonstração do drone feita por Edward Starr da EMS Consultoria, representante oficial da FLIR no Brasil.
A FLIR Systems assinou um contrato no valor de US $ 6,8 milhões com o Exército australiano para fornecer Sistemas de Reconhecimento Pessoal Black-Hornet (PRS). Os equipamentos entregues no âmbito deste contrato apoiarão as capacidades de vigilância e reconhecimento das tropas.
Anteriormente, o exército australiano já havia adquirido o nano drone Black Hornet para fins de teste e avaliação, levando ao atual contrato de aquisição para implantação operacional completa.
Black Hornet. Fonte: US Marine Corps.
“Estamos satisfeitos por termos sido selecionado pelo Exército australiano para fornecer esta tecnologia de reconhecimento pessoal inovadora”, afirmou Jim Cannon, presidente e CEO da FLIR Systems. “Este recente contrato destaca a crescente demanda pelo sistema Black Hornet para ser incorporada na capacidade operacional das principais atividades militares do mundo, proporcionando uma aumento de segurança imediato”.
Este contrato expande o uso do nano drone Black Hornet para programas de vigilância e reconhecimento do Exército. A FLIR já entregou mais de 5.000 PRS Black Hornet em todo o mundo, mostrando a crescente demanda pela relativamente nova tecnologia nano-UAV oferecida por FLIR .
Os equipamentos serão fabricados Oslo, Noruega, estando suas entregas previstas para iniciar em 2018 e serão concluídas no prazo de um ano. Para mais informações sobre o Black Hornet, visitewww.flir.com/blackhornet.
No Brasil a empresa representante do equipamento é a EMS Consultoria.
Bahia – No dia 23 de outubro a empresa EMS Consultoria, representante da FLIR no Brasil, fara um tour de demonstrações do Nano Drone Black Hornet 2(PD-100® PRS) para unidades especializadas da Polícia Militar da Bahia.
No período da manhã, às 09 horas, a primeira apresentação acontecerá na sede do Grupamento Aéreo (GRAer) da Polícia Militar e no mesmo dia, no período da tarde, às14 horas, na sede do Departamento de Modernização e Tecnologia (DMT), localizado na 5ª Avenida do Centro Administrativo da Bahia.
Nano Drone Black Hornet 2 (PD-100® PRS) da empresa FLIR. Foto: FLIR.
Esta solução é denominada de Sistema de Reconhecimento Pessoal (Personal Reconnaissance System – PRS), pois foi idealizada para emprego em grupos táticos, forças especiais e setores especializados de infantaria. O equipamento é composto pelos nano-sensores aéreos Black Hornet e utiliza uma micro câmera térmica Lépton da FLIR Systems, além de câmeras no espectro visível e possui rotor de baixo consumo de energia.
“Nas atividades de Segurança Pública, esse tipo de equipamento pode ser de grande valia em gerenciamento de crises, motins em unidades prisionais, patrulhas dos efetivos de policiamento comunitário, atividades de defesa civil e de bombeiros”, disse o Cel PM Tosta, Diretor de Modernização da PMBA.
“As aeronaves não tripuladas são uma excelente ferramenta para auxiliar o profissional de segurança pública no cumprimento da sua missão de proteger e socorrer. Na condição de Unidade Aérea, o GRAer segue firme no propósito de dar a sua valiosa contribuição técnica para que capacitar operadores e fortalecer a doutrina de segurança de voo, condição indispensável para os que desejam se inserir no universo aeronáutico dessas aeronaves fascinantes e que representam o estado da arte”, disse o Ten Cel PM Carlos Renato Lima da Silva, Comandante do Grupamento Aéreo (GRAer).
No dia 24 de outubro será realizado o WORKSHOP DE TECNOLOGIA NANO DRONE na Companhia Independente de Policiamento Especializado/Mata Atlântica (CIPE/MA).
Rio de Janeiro – A bordo do helicóptero EC 145 com alta tecnologia embarcada, policiais do Grupamento Aeromóvel da Polícia Militar dão suporte às equipes em terra para registrar a ação de assaltantes de carga na Baixada Fluminense.
Com a ajuda do helicóptero, o carregamento foi recuperado. Segundo a tenente-coronel Clarisse Antunes Barros, Comandante do GAM, a operação iniciou na Baixada Fluminense e futuramente avançará para a zona oeste, que é a segunda área com maior vitimização de policiais militares.
Esse serviço começou de forma mais efetiva no dia 04/08 com um projeto piloto de radiopatrulhamento com as aeronaves do GAM e tornou-se uma peça fundamental na redução de criminalidade.
Uma equipe do programa Balanço Geral do R7 acompanhou o serviço de prevenção a criminalidade que o GAM realiza na baixada Fluminense, no Rio de Janeiro.
Bahia – O Comando de Policiamento Especializado da Polícia Militar, através da Companhia Independente de Policiamento Especializado/Mata Atlântica (CIPE/MA), em parceria com o Departamento de Modernização e Tecnologia (DMT) da PM, realizará no dia 24 de outubro, às 14 horas, WORKSHOP DE TECNOLOGIA NANO DRONE.
O evento acontecerá na Base Sede da CIPE-Mata Atlântica em Posto da Mata/Nova Viçosa e é destinado a todas as forças militares, policiais, bombeiros, defesa civil e demais órgãos públicos do País. Interessados em participar do Workshop podem solicitar convites por e-mail ao Maj PM Arlindo Bastos: [email protected].
No evento será apresentado o Nano Drone Black Hornet 2(PD-100® PRS) da empresa FLIR. Denominado Sistema de Reconhecimento Pessoal (Personal Reconnaissance System – PRS), o equipamento é composto pelos nano-sensores aéreos Black Hornet e utiliza uma micro câmera térmica Lépton da FLIR Systems, além de câmeras no espectro visível e possui rotor de baixo consumo de energia.
Nano Drone Black Hornet 2 (PD-100® PRS) da empresa FLIR.
Rio de Janeiro – A Polícia Militar do Rio de Janeiro lançou nessa sexta-feira (4) um projeto piloto de radiopatrulhamento com as aeronaves do Grupamento Aeromóvel (GAM) na área do 3º Comando de Policiamento de Área (CPA), responsável pelo policiamento da Baixada Fluminense.
A aeronave ficará à disposição dos policiais do 20º Batalhão de Polícia Militar (Mesquita) para auxiliar no atendimento às ocorrências despachadas pelo Centro de Controle Operacional da Polícia Militar (CECOPOM).
O foco do trabalho será auxiliar o policial em solo com informações privilegiadas, em tempo real, com as imagens transmitidas pelas câmeras FLIR (Forward Looking Infra Red) instaladas nos helicópteros da PM. Essa ação irá otimizar o atendimento, principalmente em casos de policiais feridos em serviço, roubo de veículos, roubo de cargas, cerco a criminosos em fuga, sequestro, roubos a estabelecimentos financeiros, bem como apoio nas vias expressas.
A aeronave também poderá realizar patrulhamento preventivo nos horários e áreas de maior incidência criminal. Inicialmente será implementado na área de policiamento do 20º BPM e posteriormente estendido para as áreas do 15º BPM (Duque de Caxias) e do 21º BPM (São João de Meriti), todas subunidades do 3º CPA. O patrulhamento poderá ser estendido para outras Unidades, conforme avaliação estratégica do Estado-Maior Geral Operacional da PM do Rio.
Mato Grosso – Pela primeira vez, profissionais de segurança que atuam nas atividades do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) são capacitados sobre práticas de segurança aplicáveis na rotina das atividades aéreas. A “1° Jornada de Segurança Operacional”, realizada nesta quarta-feira (02.08), no auditório Ponce de Arruda, no Palácio Paiaguás, reiniu, ao longo do dia, cerca de 60 profissionais da unidade para repassar instruções sobre métodos de segurança.
Jornada Operacional – Foto por: Meneguini/Gcom-MT
Nomes de referência nacional na atuação de Segurança aérea ministram palestras sobre temas relacionados à jornada de trabalho, uso de equipamentos infravermelhos e de identificação térmica (FLIR), riscos operacionais na manutenção de unidades aéreas, relação clima e atividade, e produção de relatórios em casos de acidentes envolvendo aeronaves.
A primeira palestra foi apresentada por Antônio Modesto, gerente do setor de Gestão de Riscos Operacionais da empresa brasileira fabricante de helicópteros Helibras. Modesto falou sobre Gestão de Riscos Operacionais na Manutenção em Unidade Aérea de Segurança Pública e destacou que essa instrução chama a atenção para as práticas que auxiliam na manutenção dos equipamentos, garantindo, assim, a durabilidade e eficiência.
Antônio Modesto, Helibras. Foto: Cap Mulller, Ciopaer.
“As orientações servem para instruir quanto aos desgastes de uso causados nas aeronaves e como a correta manutenção prolonga a durabilidade do equipamento e mantém a eficiência e desempenho”, explica o especialista.
Na sequência o Cel RR PMESP Eduardo Alexandre Beni, editor do Portal Piloto Policial, especialista em Direito Aeronáutico, Direito Público e Doutor em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública, abordou sobre a Jornada de Trabalho dos Aeronavegantes da Aviação de Segurança Pública e sobre sua relação com a fadiga.
Cel PMESP Eduardo Alexandre Beni. Foto: Cap Mulller, Ciopaer.
Durante a palestra apontou as diferenças do regime estatutário do celetista e sobre a importância da organização possuir um sistema de gerenciamento da fadiga humana. Esse é um tema que causa dúvidas aos aeronavegantes da Segurança Pública e explanou sobre a inaplicabilidade da Lei do Aeronauta para essa atividade realiza pelo Estado.
“A Lei do Aeronauta estabelece regras para aqueles profissionais contratados por empresas que realizam serviços aéreos definidas no Código Brasileiro de Aeronáutica. Os servidores públicos que seguem regime próprio – estatutário – não são atingidos por essa lei, bem como pela CLT. Além disso as atividades aéreas realizadas pelas Polícias e pelos Corpos de Bombeiros Militares são caracterizadas como serviço do Poder Público e não como Serviços Aéreos definidos no Código Brasileiro de Aeronáutica.”, comentou o Cel PM Beni.
Cap PMERJ Alves, GAM. Foto: Cap Mulller, Ciopaer.
Na terceira palestra, o Capitão da Policia Militar do Rio de Janeiro, Luiz Sergio Alves Pinto, explanou sobre o emprego de imageadores aéreos (FLIR) nas operações policiais do Estado. Frisou que o uso desse equipamento fortalece a segurança operacional e permite a transmissão de imagens aos centros de operações, o que possibilita o acompanhamento das ocorrências e facilita a tomada de decisão.
O CENIPA também participou do vento com duas palestras. A 1º Ten Psicóloga Simone Kelli Cassiano falou sobre Clima Organizacional e o Maj Av Thiago Alexandre Lírio falou sobre Relatório do acidente envolvendo a aeronave PP-CGO da Polícia Civil de Goiás.
A participação do CENIPA no evento trouxe informações relevantes para o aumento do nível da segurança de voo nas operações aéreas realizadas pelo CIOPAer.
Maj Av Thiago Alexandre Lírio. Foto: Cap Mulller, Ciopaer.
“Tão importante quanto contribuir com a segurança de voo foi poder trocar informações com profissionais que atuam numa atividade área tão relevante para sociedade. Tivemos a oportunidade de conversar sobre clima organizacional e sobre as contribuições que uma investigação oferece para melhoria dos processos de segurança de voo”, disse o Maj Av Thiago do CENIPA.
Para o coordenador do Ciopaer, coronel PM Juliano Chirolli, a capacitação é uma conquista para a unidade. “Agradeço a confiança e o reconhecimento, pois promover a segurança interna é uma continuidade dos nossos trabalhos, a realização desse evento é um reconhecimento do Governo para com os profissionais da segurança pública”, ressalta Chirolli.
1º Ten Psicóloga Simone Kelli Cassiano, CENIPA. Foto: Cap Mulller, Ciopaer.
Segundo o secretário de Estado de Segurança Pública, Rogers Jarbas, o investimento em capacitação, além de gerar resultados a toda sociedade, é mais uma prova do compromisso do Governo do Estado com a segurança.
“O Governo do Estado tem investido em todas as áreas de segurança de Mato Grosso, prova disso foram os incrementos em equipamentos, viaturas e efetivo. Vamos avanças ainda mais. Além disso, profissionais preparados atuam com mais eficiência e segurança, gerando resultados positivos para toda a população”, afirma o secretário.
Este evento foi organizado pelo Centro Integrado de Operações Aéreas em parceria com a Secretária de Estado de Segurança Pública de Mato Grosso, com apoio da Helibras.
Jornada Operacional – Foto por: Meneguini/Gcom-MT
Palestrantes. Foto: Cap Mulller, Ciopaer.
Aeronavegantes do CIOPAer. Foto: Cap Mulller, Ciopaer.
Cel PMESP Eduardo Alexandre Beni. Foto: Cap Mulller, Ciopaer.
A FLIR Unmanned Aerial Systems® (FLIR UAS), nova divisão da Flir Systems, Inc. formada após a aquisição da Prox Dynamics no final de 2016, irá promover através de seu representante no Brasil EMS Consultoria um tour de demonstração do Nano UAS (Unmaned Aerial System) Black Hornet 2 para operadores militares, de segurança pública e de defesa civil. Trata-se de um Sistema Aérea Não Tripulado.
Sargento Carl Boyd, do 1º Batalhão Real de Fusileiros com um helicóptero Black Hornet. O mini espião foi utilizado no Afeganistão. Foto: SWNS TV.
As demonstrações irão ocorrer entre os dias 21 e 30 de agosto nas capitais que possuem maior concentração de operadores interessados. Os órgãos que quiserem conhecer melhor o sistema deverão enviar um e-mail para [email protected] ou pelo telefone 11 98415-3012, com Denis Cardoso. Segundo os organizadores ainda existem vagas disponíveis para a demonstração.
Após este período de apresentações, está programada a exposição e novas demonstrações do Black Hornet 2 no 6º Encontro Nacional de Aviação de Segurança Pública e Defesa Civil – ENAvSeg 2017, que ocontecerá em conjunto com o Congresso Internacional de Bombeiros e Emergências – CIBE BRAZIL 2017, em Goiânia, no período de 13 a 15 de setembro de 2017.
“Acreditamos que as demonstrações e a exposição na CIBE BRAZIL 2017 serão insuficientes para atender a todos os interessados em conhecer este novo equipamento, que já está sendo comercializado em outros países há mais de quatro anos e agora conta com toda a segurança oferecida pelo nome Flir, por este motivo estamos importando um sistema que será mantido no Brasil para demonstrações aos eventuais interessados que não puderem ser atendidos no tour de demonstração e na CIBE BRAZIL 2017”, disse Edward Starr, diretor da EMS Consultoria.
Denominado Sistema de Reconhecimento Pessoal (Personal Reconnaissance System – PRS), o equipamento é composto pelos nano-sensores aéreos Black Hornet e seu sistema de controle e monitor, compondo um sistema compacto e que pode ser lançado manualmente por uma pessoa em campo, permitindo uma vantagem significativa na consciência situacional e planejamento de missão.
O sensor aéreo Black Hornet utiliza uma micro câmera térmica Lépton da FLIR Systems, além de câmeras no espectro visível e possui rotor de baixo consumo de energia e avançada tecnologia e software para controle de voo, estabilização e comunicações.
O sistema permite definir waypoints com antecedência. Foto: Prox Dynamics.
O helicóptero Black Hornet é atualmente o drone furtivo mais leve e mais seguro disponível no mercado, oferecendo uma solução de vigilância altamente avançada para as forças militares tradicionais e forças de operações especiais. Pesando menos de 20 gramas, o helicóptero Black Hornet pode voar por até 25 minutos a uma distância de até 1,6 km do operador.
Por suas características de portabilidade, furtividade e facilidade de operação, o Nano UAS Black Hornet é um sistema tático destinado efetivamente ao uso pessoal por integrantes de grupos de forças especiais diretamente envolvidas na operação. O sistema pode ser utilizado por qualquer integrante do grupo totalmente equipado com seus apetrechos normais de missão e não requer um operador exclusivamente para seu transporte e operação.
Os sistemas PD-100® PRS da Flir UAS já estão em uso pelas forças armadas de 19 países aliados da OTAN, e graças a sua simplicidade operacional, o treinamento básico para se tornar um operador desse equipamento leva apenas dois dias.
Paraná – A Polícia Militar colocou à disposição do esquema de segurança para a passagem da Tocha Olímpica em Curitiba um dos equipamentos mais modernos da corporação: o imageador aéreo do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA). O dispositivo, acoplado a um helicóptero, transmitiu imagens ao vivo do deslocamento da tocha para o Centro Integrado de Comando e Controle CICC), fornecendo informações estratégicas às forças de segurança envolvidas na operação.
Para garantir a segurança dos condutores e dos demais participantes do evento, a PM preparou um grande esquema de segurança, que envolveu diversas unidades e forças especiais. Nesse grupo estão incluídas as equipes do BPMOA que sobrevoou as vias por onde a tocha olímpica passou. “O planejamento da PM do Paraná, com o uso dessa tecnologia aerotransportada, destaca a corporação em cenário nacional”, diz o comandante do BPMOA, tenente-coronel Adonis Nobor Furuushi.
O imageador aéreo pode transmitir e gravar imagens em alta resolução, inclusive em ambientes com pouca luminosidade. O equipamento possibilita também a comunicação com bases fixas em terra ou com viaturas policiais.
“Vamos potencializar as ações da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros e das demais instituições de segurança por meio do patrulhamento aéreo. Nossa aeronave será os olhos das equipes policiais em terra para que saibam tudo o que acontece à sua volta e possam adotar procedimentos para evitar possíveis problemas”, destacou tenente-coronel Adonis.
EUA – No futuro, aquela mosca zunindo no seu ouvido pode ser um robô enviado pelo governo para monitorar suas atividades em tempo real. No presente, porém, o mais próximo que temos desse nível de vigilância pode ser traduzido no PD-100 Black Hornet (Abelha Negra), um drone absurdamente discreto que está sendo usado em testes pelas forças militares especiais dos Estados Unidos.
Pesando apenas 18 gramas, o dispositivo lembra um helicóptero em miniatura e foi projetado pela norueguesa Prox Dynamics (Adquirida pela americana FLIR). Vendido com exclusividade para forças policiais e organizações militares, o drone possui autonomia de 25 minutos de voo ininterrupto e equipado com um módulo GPS que lhe permite seguir caminhos pré-programados pelo operador.
Indo além, este pequeno notável é equipado com câmeras de alta definição capazes de transmitir imagens em tempo real ou salvar gravações no HD localizado em sua base móvel (nenhum dado é armazenado no drone em si, de forma que o inimigo não tenha acesso a informações sensíveis caso consiga capturar o pequenino helicóptero). No modo de voo livre, o controle do Black Hornet é feito através de uma espécie de joystick ligado à uma tela LCD.
Uma arma valiosa
As utilidades militares para o PD-100 são infinitas. Por ser discreto, silencioso, ágil e ser equipado com uma bateria de longa duração, o drone é uma arma valiosa para missões de reconhecimento, identificação de objetos, espionagem de curta distância, inspeção de complexos nucleares e até mesmo em combates armados em geral – afinal, ele consegue aumentar de forma absurda a visibilidade de um exército.
As Forças Armadas do Reino Unido utilizaram versões prévias do Black Hornet em missões no Afeganistão para ver através de paredes e detectar eventuais armadilhas no solo. Agora é a vez do Exército dos Estados Unidos adotarem a estratégia: a organização firmou um contrato com a Prox Dynamics (FLIR) e os noruegueses concordaram em ceder drones com alguns complementos bastante úteis, incluindo uma câmera de visão noturna. Os testes começaram no mês passado.
Fonte: TecMundo, por Daniel Rocha, Extreme e Techprox Dynamics.
Imagens: Prox Dynamics
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Cookies Necessários
Os Cookies Necessários devem estar sempre ativado para que possamos salvar suas preferências de configuração de cookies.
Se você desabilitar este cookie, não poderemos salvar suas preferências. Isso significa que toda vez que você visitar este site, precisará habilitar ou desabilitar os cookies novamente.