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Formação de Piloto

O valor estratégico do piloto comandante de helicóptero de Segurança Pública em Mato Grosso

FLAVIO RAMALHO DOS SANTOS
Gerente do Centro Integrado de Operações Aéreas de Sorriso
Piloto Comercial de Helicóptero

Ten Cel Flavio Ramalho dos Santos

Este artigo foi escrito pelo Ten Cel PM Ramalho e publicado originalmente na página da SESP. O artigo tem como objetivo identificar as competências, habilidades, formação e o custo do Piloto Comandante de Helicóptero – PCH da Coordenadoria do Centro Integrado de Operações Aéreas, da Secretaria de Estado de Segurança Pública de Mato Grosso – CIOPAer/SESP/MT.

Os dados foram obtidos por meio da pesquisa e análise de documentos, disponíveis no acervo da Coordenadoria, bem como àqueles disponíveis na internet. No Estado de Mato Grosso, a formação dos pilotos de helicóptero CIOPAer/SESP/MT foram concebidas quase que na sua totalidade em Escolas de Aviação Privada, que embora tenham excelente nível profissional, não consideram os objetivos institucionais da Coordenadoria.

Nos últimos cinco anos (2014 a 2018) o CIOPAer – MT investiu do seu orçamento R$ 13.575.000,00, perfazendo uma média de R$ 2.715.000,00 para fins de se voar de helicóptero 3.393,3 horas/voo, ou 678.6 horas/voo/ano, no atendimento das mais diversas ações de segurança pública.

Isto significa dizer, que cada hora/voo utilizados em prol da segurança pública dos mato-grossenses, custa cerca de R$ 4.000,00 aos cofres públicos. Existe ainda outro custo ao orçamento público pouco levado em consideração, que é o custo dos PCH CIOPAer/SESP/MT.

De acordo com levantamentos próprios, para se formar um piloto novo são dispensados cerca de R$ 150.000,00, levando-se em conta o período desde o Curso de Piloto Privado até a Habilitação de Classe – Helicóptero Monomotor Convencional (HMNC).

Há a necessidade de aproximadamente 7 anos de experiência para a maturação do Piloto Comando de Helicóptero do CIOPAer/SESP/MT. Essa jornada é longa e árdua, pois se exige desse piloto mais do que saber conduzir a máquina, em termos de regulamentos aeronáuticos, navegação, meteorologia, mecânica e reações físicas da aeronave, por serem conhecimentos já esperados de um piloto comum.

Espera-se que esse profissional conduza a máquina e realize as atividades de policiamento ostensivo e repressivo, resgate de urgência, busca, salvamento e combate a incêndios, em condições mormente de elevado risco.

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Polícia Rodoviária Federal forma turma de pilotos de helicópteros e capacita pilotos de avião

Brasília – Onze Policiais Rodoviários Federais, que já são pilotos, fizeram a complementação da formação em uma escola de aviação civil em Piraquara (PR), contratada para essa finalidade. Tal exigência tem o objetivo de qualificar os pilotos com a licença de PCH (piloto comercial de helicóptero) exigida pela ANAC para pilotagem de aeronaves de segurança pública.

Após complementarem o curso, que tem duração de três meses e teve início em abril, os policiais formados na Turma PCH-2018, serão lotados na Divisão de Operações Aéreas (DOA), que fica em Brasília, ou em uma das bases descentralizadas espalhadas pelo Brasil, para exercerem a função de Piloto de Aeronaves de Asa Rotativa.

A Divisão de Operações Aéreas (DOA), unidade aérea da Polícia Rodoviária Federal, com sede em Brasília conta, atualmente, com uma frota de nove helicópteros.

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Pilotos da PRF são capacitados para pilotarem o avião C 208 Caravan

Em maio, quatro policiais rodoviários federais concluíram treinamento teórico para operarem o avião C 208 Caravan da Divisão de Operações Aéreas (DOA).

Os policiais já são pilotos de avião, certificados para a aviação comercial e habilitados para voarem por instrumento (IFR). No entanto, para operar uma nova aeronave é necessário que o piloto passe por um estágio com o objetivo de familiarizar-se com o novo equipamento, conhecido como ground school. Após a fase teórica, já concluída, os quatro novos aviadores da PRF deverão concluir a adaptação voando o aparelho.

O curso foi ministrado por instrutores da DOA, da Força Aérea Brasileira (FAB) e por pilotos da aviação civil.

A DOA tem como atribuições a realização de patrulhamento aéreo nas rodovias federais em apoio às operações de segurança pública e de segurança do trânsito, além do resgate de vítimas de acidentes em rodovias federais e transporte de pessoas e bens.

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Agência PRF

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