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Hospital da Policia Militar do Rio de Janeiro fará Exames de Saúde para pilotos e tripulantes do Grupamento Aeromóvel

Rio de Janeiro – Na tarde de quarta-feira (27) o Hospital da Policia Militar do Rio de Janeiro em Niterói (HPM-Nit) recebeu a visita da Gerência Técnica Médica da ANAC (Agência Nacional Aviação Civil).

Representantes da ANAC, HPM-NIT e GAM
Representantes da ANAC, HPM-NIT e GAM.

Após a inspeção e assinatura do Termo, o Hospital da Policia Militar do Rio de Janeiro de Niterói (HPM-NIT) foi informado que será a primeira Instituição Pública Estadual do Rio de Janeiro credenciada pela ANAC.

Com isso o hospital poderá realizar exames de várias especialidades médicas, de laboratório, odontológico e psicológico, iniciais e de reavaliações periódicas para habilitar os pilotos e tripulantes de aeronaves do Grupamento Aeromóvel da Polícia Militar (GAM) e emitir o respectivo Certificado Médico Aeronáutico (CMA), sem custos aos policiais cariocas.

O credenciamento foi possível graças a atualização do RBAC nº 67 pela ANAC em 2011, onde permitiu o credenciamento de médicos e clínicas das organizações aéreas de segurança pública. (Saiba mais).

Os aeronavegantes de outras organizações aéreas públicas que precisarem realizar os exames para emissão ou renovação do Certificado Médico Aeronáutico (CMA) deverão solicitar ao Hospital da Policia Militar do Rio de Janeiro de Niterói (HPM-NIT).

Com essa autorização o HPM passa a ser uma referência estadual de Unidade Hospitalar credenciada pela ANAC. Anteriormente, Minas Gerais já havia credenciado seu Hospital da Polícia Militar para certificação médica aeronáutica.

GAM da PM do Rio realiza treinamento de emergência do Esquilo no Centro de Treinamento da Helibras

Rio de Janeiro – A iniciativa do Comando do Grupamento Aeromóvel (GAM) da Polícia Militar do Rio de Janeiro é aumentar a segurança operacional e que todos os pilotos realizem o treinamento de emergência no helicóptero Esquilo – AS350 B3e operado pela unidade.

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O treinamento iniciou no dia 31 de maio de 2017 e seguirá até que todos façam as instruções. O curso é realizado pela HELIBRAS em Itajubá – MG e os instrutores são os pilotos de ensaio da empresa.

O Treinamento de Procedimentos de Emergência tem a finalidade de desenvolver no aluno a proficiência necessária para conduzir a aeronave com segurança em caso de falha de potência ou de sistemas diversos, realizando o pouso com segurança.

São realizadas instruções teóricas e práticas para que o piloto identifique corretamente, e o mais breve possível, as panes que podem ocorrer durante o voo e as manobras e técnicas de pilotagem que serão realizadas para pousar em segurança.

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A equipe de instrutores é composta pelos pilotos de ensaio da Helibras – Comandantes Rogério Holzmann, Júlio Shergue e Patrik Corrêa – que receberão grupos de até 03 pilotos e os treinarão para conseguir efetuar o pouso em segurança em caso de:

  • Falha no rotor de cauda em voo;
  • Falha no rotor de cauda no pairado FES;
  • Pane hidráulica;
  • Pane do motor no pairado DES;
  • Pane do motor em voo;
  • Pane do motor no pairado FES;
  • Pane do motor na decolagem de 10kt à 60kt, entre outras.

“Queremos aumentar a Segurança Operacional da Unidade, principalmente em Operações de monitoramento e reconhecimento com os Imageadores (FLIR), portanto todos pilotos do Grupamento passarão pelo treinamento de emergência do fabricante da aeronave”, afirmou a Ten Cel PM Clarisse Antunes Barros, Comandante da Unidade desde Novembro de 2016.

Turma 02

Turma 04

Comunicação Social GAM.

Problematização do Tiro de Contenção Embarcado em Aeronaves da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro

Maj Rogério Cosendey Perlingeiro
Maj Fernando Salles de Mendonça
Cap André Mauricio Penha Brasil

Resumo

Desde o início das operações com helicópteros os tripulantes operacionais (TO) foram treinados para executar tiros com a maior precisão possível e, principalmente, a identificar com clareza as tropas e ameaças a segurança da aeronave. Considerando que no ambiente em que opera o helicóptero não existem cobertas e abrigos, as únicas defesas são o vôo a baixa altura, velocidade e o Tiro de Contenção (TC). [8]

Problematização do Tiro de Contenção Embarcado em Aeronaves da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro

O presente artigo tem por finalidade analisar a forma de execução e a necessidade de realização do TC a partir de aeronaves do Grupamento AeroMóvel(GAM) bem como a justificativa para tal prática, e comparar com outras unidades aéreas, policiais ou não. A metodologia do estudo visa, através da observação do histórico da unidade e dos relatórios de consumo de munição nos seus dez anos de existência, confrontar as horas voadas em operação, com ou sem a realização de disparos de armas de fogo, com os resultados obtidos em termos de policiais, civis e elementos hostis feridos, além disso serão realizadas entrevistas com os envolvidos.

A análise da relação entre o número de disparos e o número de feridos nas operações em que o GAM/Policia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) prestou apoio às Unidades operacionais (UOp)/ Unidades Operacionais Especiais (UOpE) da PMERJ e em outros estados é de fundamental importância para justificar tal prática pelos TO.

Palavras-chave: Tiro de Contenção, Grupamento AeroMóvel, Helicópteros, Disparos de Aeronaves

 Niterói, 30 de dezembro de 2012.


Acesse aqui o artigo completo 


O presente artigo científico foi elaborado a pedido do Comando de Operações Especiais da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Os autores são integrantes do Grupamento AeroMóvel (GAM) da PMERJ.


Da chuteira ao fuzil: atirador de elite concilia carreira de policial militar e jogador de futebol

Rio de Janeiro – A rotina de Felipe Marques de Queiroz, 30 anos, precisa da mistura disposição e energia para que o rapaz consiga cumprir uma dupla jornada. Conhecido como jogador-atirador do São Cristóvão de Futebol e Regatas, o carioca divide o seu tempo entre a atividade de lateral-esquerdo no time da zona norte do Rio de Janeiro e de atirador de elite no GAM (Grupamento Aeromóvel) da Polícia Militar. As duas profissões exigem dele muita concentração e disciplina.

— Um trabalho complementa o outro. Eu preciso ter precisão dentro do campo de futebol e também na rua como policial. A disciplina e o trabalho em grupo são as principais ferramentas do meu dia-a-dia. As exigências trazem benefícios para os dois lados.

O desejo de ser policial nasceu dentro de casa. O pai do jogador é sargento reformado da PM e sempre deu força para o cabo investir na carreira. Ele conta que sabia que enfrentaria dificuldades, mas que nunca lhe faltou coragem.

— Meu pai me apoiou muito e eu sempre tive vontade de ser policial. Ele dizia que o trabalho era difícil, que eu enfrentaria vários problemas, mas que, se era o que eu gostava realmente, ele me apoiaria.

Há sete anos na corporação, o cabo Queiroz diz que o momento mais triste da carreira de policial foi a queda da aeronave da PM no morro dos Macacos, em Vila Isabel, na zona norte do Rio, em 2009.

— Eu estava saindo de serviço naquele dia e recebi a notícia de que tinha perdido três amigos que estavam no helicóptero atingido por traficantes. Um deles era amigo de curso, entrou na polícia comigo. Foi muito triste.

Já o episódio mais difícil pelo qual passou foi um tiroteio perto da favela da Matriz, no Méier, também na zona norte, em que o cabo teve de ficar horas escondido no esgoto

— Fui encurralado por traficantes perto da entrada da favela da Matriz, no Méier. Isso aconteceu três dias antes de eu me apresentar no Grupamento Aéreo Móvel para fazer o curso. Eu estava de serviço, de moto, com mais quatro companheiros, quando fui surpreendido por um grupo de traficantes.Tive que ficar deitado na caixa de esgoto, no meio da rua, sem poder sair até acabar o tiroteio.

Coração dividido

O coração do jogador-atirador se divide quando surgem propostas para jogar futebol fora do Rio. A paixão pelas duas carreiras não deixa o policial desistir das atividades.

— Largar a polícia eu não largo. O futebol também não. Jogarei até quando for velhinho, nas peladas de fim de semana. Se tiver que jogar fora do Rio, vou optar pelos remédios da corporação, como a licença não remunerada. Quero me aposentar na PM.

Como PM, ele trabalha de segunda a sexta-feira, das 7h às 14h. Como jogador, ele treina de segunda a sábado, das 15h às 20h. E depois deste dia longo de atividades, ele ainda complementa o preparo físico com um treinador particular em uma academia da Barra da Tijuca, na zona oeste.

— Eu tomo suplementos alimentares para manter o meu condicionamento físico sempre bom, tenho um treino diferenciado no São Cristóvão e ainda faço exercícios com um preparador particular.

A trajetória como atleta não para nos gramados. Depois de já ter defendido o Resende e o Boa Vista no futebol, ele participou de uma competição de surfe da PM e do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio e foi campeão.

— Um dia ainda quero me dedicar ao surfe.

Ex-morador da Rocinha ajudou no combate ao tráfico

O cabo Queiroz nasceu na favela da Rocinha, em São Conrado, na zona sul da capital fluminense. Saiu de lá depois dos 20 anos, quando decidiu entrar para a PM. Sabia que enfrentaria problemas como policial e morador de uma comunidade comandada pelo tráfico de drogas.

Em novembro do ano passado, durante a ocupação da polícia na favela, ele estava de férias. A dedicação ao trabalho fez como que o atirador de elite abandonasse os dias de folga e se colocasse à disposição da corporação. Conhecedor da comunidade, ele não quis estar fora daquele momento histórico da saída de traficantes da Rocinha.

— Eu estava acompanhando de fora os preparativos para a ocupação e resolvi interromper as minhas férias. Pensei: quero estar lá neste momento histórico de combate ao tráfico que existia há anos na comunidade. E hoje, eu tenho a oportunidade de poder ter participado de uma história diferente e marcante da Polícia Militar.

O cabo Queiroz também participou da ocupação da polícia no Complexo do Alemão, na zona norte, em novembro de 2010. Ele já passou pelo BPChoque (Batalhão de Choque), pelo Grupamento Tático de Motocicletas e pelo Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais).

Fonte: Evelyn Moraes/R7.

Homenagem aos Tripulantes do GAM/RJ falecidos em combate em 17 de outubro de 2009

Na madrugada de 17 de outubro de 2009, duas facções rivais entraram em guerra pelo controle do tráfico de drogas na região centro-norte da cidade do Rio de Janeiro, entre o Morros dos Macacos e do Complexo do São João e Matriz. Vários batalhões da PM foram deslocados (inclusive o BOPE e o BPChq) para o local a fim de tentar acabar com o confronto.

O número de traficantes e de armas era muito grande, portanto dois helicópteros da Polícia Militar (Fênix 02 PP-EMA / e Fênix 03 PR-EPM) foram acionados para prestarem apoio, socorrer policiais feridos no alto do morro e levar munição e suprimentos.

Depois de vários minutos de atuação no local, uma das aeronaves (Fênix 03) foi atingida simultaneamente por vários disparos de arma de fogo, de um grupo de traficantes que estava homiziado entre várias pedras no alto do morro.

O helicóptero, após atingido, pegou fogo na parte de baixo, próximo à junção do cone de cauda e teve que fazer um pouso de emergência. O piloto, Maj Marcelo Vaz, escolheu um campo de futebol de terra próximo à favela, como único local “seguro” para não ferir pessoas em terra e tentar salvar a aeronave e a tripulação.

Com o impacto do pouso, o cone de cauda que já estava danificado pelo fogo, partiu-se, fazendo a aeronave perder o controle direcional durante o pouso corrido e tombar. Com isso o combustível derramou e a aeronave virou uma bola de fogo. Dos 04 tripulantes que estavam na parte de trás da cabine, dois já estavam mortos (Cb Stadler e Cb Canazaro) atingidos pelos disparos dos traficantes, e ninguém conseguiu retirar seus corpos dos destroços, os outros 02 tripulantes, juntamente com os 02 pilotos conseguiram sair do meio das chamas.

Entretanto, um dos tripulantes (Sgt Patrício) saiu por baixo, e sua farda ficou embebida de combustível e em chamas, deixando seu corpo com 96% de queimaduras de terceiro grau e vias aéreas e veio a falecer dois dias depois, apesar de todo o esforço da equipe médica (FAB e CBMERJ) que o socorreu. O outro tripulante, Sgt Fernandes, teve boa parte do braço e da perna direita queimados, mas sobreviveu. Dos dois pilotos, o co-piloto Maj mendes foi baleado no pé e Comandante, Maj Marcelo Vaz teve a mão queimada e foi o único dos 06 à bordo, que não foi atingido por disparos ou estilhaços.

A outra aeronave, Fênix 02, pousou logo em seguida no mesmo campo de futebol para prestar socorro aos colegas. Os 03 tripulantes (Sgt Cordeiro, CB Xavier e Cb Gonçalves) e os 02 pilotos (Cmte. Sgt Afonso e co-piloto Ten Cel Ramos) atuaram bravamente, fazendo a segurança do local e socorrendo os feridos.

Texto: Daniel Queiroz.

Fonte: Youtube, via Asa Rotativa.

Pilotos e Mecânicos do GRPAe/SP e GAM/RJ realizam curso de Voo de Manutenção

Pilotos e mecânicos do Grupamento de Radiopatrulha Aérea da PMESP e do Grupamento Aero-Marítimo da PMERJ realizaram curso de Voo de Manutenção no Centro de Treinamento da Helibrás em Itajuba/MG no período de 25 de julho a 05 de agosto de 2011, onde cada equipe é composta por 1 piloto e 1 mecânico e os treinamentos em voo são realizados em aeronave do órgão.

Participaram do curso pelo GAM/RJ o Cel PM Eduardo Luiz Brandão, Cap PM Sergio Thiago Faria Silca, pilotos e comandantes de aeronave, bem como o Sgt PM Cláudio Gonçalves Freitas e Cb PM Gustavo Phulmann Ferreira da Costa, ambos mecânicos de manutenção aeronáutica.

Pelo GRPAe/SP participaram o Cap PM Jorge, Cap PM Renato e o Cap PM Barreto, todos pilotos e comandantes de aeronave, bem como o 1o Sgt PM Rivani, 1o Sgt PM Mendes e o 1o Sgt PM De Paula, mecânicos de manutenção aeronáutica.

Na primeira semana do curso (parte teórica) também foram alunos o Comandante Rogério Aparecido Holzmann e os mecânicos de manutenção aeronáutica, Lucas e Carlos Alberto, onde os instrutores da Helibras foram os Comandantes Olenski e Khalil e Mecânico Jarbas. Na segunda semana (parte prática) os instrutores da Helibras foram o Comandante Holzmann e Mecânico Jarbas.

O curso compreende um encontro técnico da equipe Helibras com os pilotos e mecânicos, cujo objetivo é a preparação da tripulação para execução das verificações funcionais previstas no Manual de Voo (AS350-Esquilo), visando maior segurança, menor tempo de manutenção, maior disponibilidade da aeronave, maior interação da tripulação e permitindo explorar todo o envelope de voo.

O conteúdo do curso compreende aerodinâmica básica, balanceamento, atmosfera padrão, instrumentos e medida de vibrações, ferramentas manuais de ajuste, mecânica de voo e motores, onde pilotos e mecânicos realizam na prática o que aprenderam na teoria, tanto com relação ao uso dos equipamentos e manuseio das peças, como no voo em si.


Clique e confira os cursos da Helibras.


GAM/RJ e GRPAe/SP firmam intercâmbio operacional

O Grupamento Aero-Marítimo da Polícia Militar do Rio de Janeiro e o Grupamento de Radiopatrulha Aérea da Polícia Militar de São Paulo firmaram intercâmbio operacional, onde o GRPAe/SP receberá, no período de agosto a dezembro de 2011, pilotos do GAM/RJ.

O objetivo do intercâmbio é  permitir que os pilotos da Polícia Militar do Rio de Janeiro possam executar as funções de copiloto na coirmã Paulista, a fim de possibilitá-los a assumir as funções de comandante de aeronave, na medida em que atingirem as exigências técnicas e operacionais necessárias.

Nesse intercâmbio, além de conhecerem o trabalho realizado pelo GRPAe/SP, poderão transmitir suas experiências adquiridas nas operações realizadas no Rio de Janeiro. Será uma troca de experiências ímpar e inédita para ambos. Um marco para a Aviação de Segurança Pública.

O GRPAe fornecerá o treinamento em quatro de suas bases: Campinas, Ribeirão Preto, Bauru e Praia Grande, além de oferecer a estadia para os pilotos que lá forem treinar.

Os pilotos do GAM da PMERJ, todos PCH, indicados para a participação do presente intercâmbio, são:

1 – Major Rogério Cosendey Perlingeiro;
2 – Major Rodrigo Duton Alves;
3 – Capitão Antônio Assis Freitas Barros;
4 – Capitão Fernando Salles de Mendonça;
5 – Capitão Jorge Ribeiro Fraga Filho, e
6 – Capitão Abouch Valenty Krymchantowski.

Iniciaram o intercâmbio o Cap Abouch e o Cap Fraga. Os pilotos trabalharão em escala de revezamento, inicialmente em Campinas e Praia Grande.

O Capitão Abouch foi apresentado no dia 01 de agosto e encontra-se trabalhando na Base de Radiopatrulha Aérea de Campinas na função de copiloto. Este oficial, além de piloto comercial de helicóptero, é médico e o responsável técnico para implantar o sistema de resgate aeromédico de policial ferido em serviço na PMERJ.

A Base de Campinas possui o resgate aeromédico e, certamente, ajudará nos trabalhos realizados pelo Cap Abouch, além de agregar conhecimento e experiência nos trabalhos realizados pela Base de Campinas. O Cap Abouch teve a oportunidade de participar de simulado de resgate na torre de Viracopos para evacuação de controladores de voo e já voou cerca de 4 horas.

O Cap Fraga, da mesma forma, encontra-se trabalhando na Base de Radiopatrulha Aérea de Praia Grande e nesses poucos dias na função de copiloto já voou mais de 8 horas e participou de operação no Vale do Ribeira em razão das enchentes. A Base de Praia Grande propicia um ambiente semelhante ao Rio de Janeiro, podendo atuar nas missões de salvamento terrestre e marítimo, defesa civil, ambiental e policial.

EDI-Sgt Izo Gomes Patrício é inaugurado em homenagem a PM do GAM/RJ

Em 01/07/2011, em Paciência, zona oeste da Cidade do Rio de Janeiro foi inaugurada o Espaço de Desenvolvimento Infantil (EDI) Sargento Izo Gomes Patrício, em lembrança pelo falecimento do policial militar do GAM, tripulante operacional da aeronave, Fênix 03 que foi alvejada por marginais sendo obrigada a realizar pouso de emergência vindo a incendiar.

Na inauguração do EDI estiveram presentes o Prefeito da Cidade do Rio de Janeiro, a secretária municipal de educação, familiares do policial falecido, políciais militares do Grupamento Aéreo e Marítimo e moradores da região que prestaram solidariedade e homenagem aos tripulantes falecidos em serviço, lembrando o combate diário e a missão do patrulhamento aéreo realizados pelo GAM com o objetivo de tornar nossa cidade mais justa e segura para todos nós.


Fonte: Prefeitura do Rio de Janeiro, via GAM – Operações Aéreas


Operação Resgate: GAM/RJ

Foi realizada uma excelente matéria jornalística da série “Operação Resgate”, no programa Balanço Geral da TV Record/RJ, de algumas atividades realizadas pelo GAM referente ao atendimento de ocorrências acionadas pelo 190 da Polícia Militar e de Resgate e Salvamento em conjunto com o GESAR.

Rio de Janeiro - GAM/PM

Confira a reportagem:


Fonte: R7


GAM/RJ treina efetivo do BOPE e realizam operação

Com a criação do Centro de Operações Especiais – COE, a integração entre as unidades especiais da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro vem aumentando significativamente.

Nos dias 09 e 10/06, um efetivo do BOPE realizou um treinamento para aprimorar o embarque e desembarque da aeronave HUEY II, dando continuidade aos exercícios realizados no mês de abril.

Devido à grande capacidade de transporte de policiais, proteção balística e camuflagem proporcionada, o helicóptero, modelo HUEY II permite que sejam executadas grandes quantidades de missões policiais, trazendo mais segurança para população e para os tripulantes.

No dia seguinte ao treinamento, dias 11 e 12/06, uma operação conjunta entre o GAM e BOPE foi realizada no bairro de Bangu e adjacências, na zona oeste do Rio de Janeiro.

Na operação, o GAM utilizou duas aeronaves, um Huey II e um Esquilo da Polícia Militar. De forma coordenada, o Huey sobrevoou a área de atuação, dando apoio às tropas em terra do BOPE e o Esquilo sobrevoou os arredores das comunidades monitorando possíveis rotas de fuga dos criminosos.

A operação se deu na região de Bangu na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro. O foco desta vez foram as comunidades da Coréia e Vila Kennedy que estão em conflito devido ao tráfico de drogas. O objetivo era prender criminosos de  facções criminosas rivais em guerra, além de armas e drogas, para reestabelecer a paz na região.


Fonte: GAM – Operações Aéreas.

Foto: Daniel de Miranda Queiroz.


Clínica da Família “Cabo Canazaro” é inaugurada em homenagem ao tripulante operacional do GAM/RJ falecido em serviço

A Prefeitura do Rio de Janeiro inaugurou no dia 02/06/2011, a primeira Clínica da Família no bairro do Sampaio, que vai beneficiar comunidades pacificadas na região.  O prefeito Eduardo Paes e o secretário de Segurança Pública/RJ, José Mariano Beltrame, participaram do evento.

Com capacidade para assistir 20 mil moradores da região, o atendimento da Clínica da Família Cabo Edney Canazaro abrange cinco comunidades do morro do Queto, que faz parte da UPP Morro São João-Morro da Matriz-Morro do Queto.

“Isso é a continuidade de um trabalho que leva atenção básica de saúde às pessoas que mais necessitam. Estamos chegando próximo a 25% da população carioca com cobertura do programa Saúde da Família. E é emblemático que ela tenha o nome de um policial militar, um servidor público, que trabalhava para alcançar essa pacificação. Ele deu a sua vida para que as pessoas moradoras destes locais, dominados pelo tráfico e pela violência, tivessem uma vida melhor. Esse é o trabalho que a Prefeitura do Rio tem realizado em parceria com o governo do Estado: levar dignidade e paz a estes cariocas”, explicou Paes.

O secretário Beltrame acompanhou a inauguração e elogiou a estrutura da nova unidade de saúde básica. “Estou aqui para agradecer pela sensibilidade de eternizar o nome de uma pessoa que, sem dúvida, morreu para que tudo isso pudesse acontecer. O que efetivamente vai trazer ou melhorar a segurança pública é a dignidade. E isso aqui tem um peso forte na construção da dignidade. Essa clínica também tem um diferencial muito importante que é a tecnologia de primeiro mundo. Vi aqui um raio-x digitalizado e um aparelho de  ultrassom com gel aquecido, coisas que não encontrávamos antes”, disse.

Na inauguração da Clínica estiveram presentes o Prefeito da Cidade do Rio de Janeiro, Secretário de Estado de Segurança Pública, familiares do policial falecido, políciais militares do Grupamento Aéreo e Marítimo (GAM) e moradores da região que prestaram solidariedade e homenagem aos tripulantes falecidos em serviço, lembrando o combate diário e a missão do patrulhamento aéreo realizados pelo GAM/PMERJ com o objetivo de tornar nossa cidade mais justa e segura para todos nós.


Fonte: Agência Rio e GAM/RJ


Implementação do Serviço Aeromédico na PMERJ

No mês de março de 2011 o GAM conseguiu iniciar o que há muito tempo era um sonho, a implementação do serviço aeromédico para atender o público interno, em especial policiais feridos em serviço. O serviço ainda está em caráter experimental, porém com plena capacidade de atender a ocorrências de natureza grave ocorridas com policiais militares que tenham sofrido algum tipo de trauma.

Com a recente criação do COE – Comando de Operações Especiais que reúne as principais unidades especializadas da PMERJ, incluindo o BOPE, a CIPM Cães, o GAM, o GESAR entre outras, essa missão se tornou mais factível.

Capitão PM Abouch Valenty Krinchantovsky, médico neurologista e também especializado em resgate aeromédico, é o atual comandante operacional do GESAR e ficou com a incumbência em dar andamento a essa nova tarefa.

O serviço criado, ainda em caráter experimental, possui uma equipe do GESAR diariamente baseada no GAM, com uma ambulância UTI móvel e equipamentos móveis que podem ser embarcados na aeronave, podendo convertê-la em poucos minutos para um resgate ou remoção aeromédica de algum PM que tenha sofrido algum tipo de trauma, provocado por PAF ou qualquer outro tipo de acidente em serviço.

Os tripulantes operacionais, mecânicos de voo, pilotos e paramédicos passaram por um treinamento conjunto para aprender toda a interação necessária à implementação e execução do serviço.

Os Fundamentos do Sistema de Resgate Aeromédico

O serviço tático emergencial de resgate ao combatente ferido em serviço não é uma entidade única, mas uma cadeia de serviços envolvendo pessoal e equipamentos. Sua existência data da década de 60 quando os americanos observaram, durante a guerra do Vietnã, que o resgate do ferido, com a realização do atendimento emergencial no próprio local do incidente, reduzia a mortalidade e a morbidade dos ferimentos.

Com o advento da especialidade Medicina de Desastres e Catástrofes na década de setenta, um ramo da medicina de emergência, passou-se a priorizar o início do suporte básico e avançado de vida, praticado pelo próprio pessoal de combate, para se obter taxas de mortalidade progressivamente menores ao longo das quatro últimas décadas, sobretudo em vítimas de lesões por projéteis de armas de fogo.

No entanto, o uso cada vez mais freqüente dos projéteis de alta velocidade (PAFs) nas armas de conflitos, inclusive civis, provocou um aumento da mortalidade das lesões a despeito dos esforços e do avanço da oferta de sistemas de resgate rápido e de abordagem com suporte avançado de vida a partir do momento em que ocorre o ferimento.

Mais recentemente, durante as guerras do Afeganistão e do Iraque, o corpo de saúde das forças armadas dos Estados Unidos em conjunto com autoridades militares desenvolveu artefatos mais eficientes de proteção balística sobre a cabeça, tronco, abdome e pélvis dos soldados o que resultou em lesões de menor gravidade e que atingem mais os membros superiores e inferiores.

Esse fato, em conjunto com um sistema eficaz de atendimento pré-hospitalar, de remoção aeromédica rápida e objetiva (empregando unidades voadoras de tratamento intensivo) e da sistematização dos destinos de evacuação médica para centros dotados de melhor tecnologia, promoveu uma reversão das taxas de mortalidade de 33% na segunda guerra para 2% nos dias atuais.

O lastro que embasa essa adoção de estratégias é o fato de que os pacientes criticamente feridos atendidos em um centro cirúrgico com condições mínimas de abordagem em até uma hora após o incidente traumático têm taxas de sobrevida significativamente maiores do que aqueles que não receberam tal presteza no atendimento, configurando o atendimento no chamado golden time de 60 minutos ou golden hour. Mais ainda, se o tempo de resgate em cena não ultrapassa os 10 minutos, aproveita-se também o que se denomina de platinum time reduzindo ainda mais a mortalidade e morbidade das lesões.

Levando-se em conta que no Rio de Janeiro as armas que empregam PAFs de alta velocidade são usadas pela PMERJ bem como por meliantes, que o trânsito é progressivamente mais moroso e que o emprego de aeronaves permite o atendimento em 10-17 minutos na maior parte dos casos, torna-se justificada e necessária a existência de um sistema de resgate e evacuação aeromédico para policiais militares feridos em serviço no Estado do Rio de Janeiro.


Fonte: Blog GAM- Operações Aéreas


Pilotos realizam Ground School do Huey 2

No dia 25 de maio de 2011, 15 pilotos de helicóptero concluíram o treinamento de solo (Ground School) da aeronave Huey 2 (UH-1H-2), realizado pela Bell Training Academy, no GAM. A turma foi composta por pilotos do Estado do Rio de Janeiro, sendo 14 da Polícia Militar (GAM) e 01 da Polícia Civil (SAer).

O treinamento é parte inicial da preparação de novos pilotos que guarnecerão as aeronaves blindadas da PMERJ, que servem como elemento vital para a integridade física das equipes em terra, bem como, potencializam os resultados das ações policiais, principalmente em áreas de difícil acesso e conflagradas.


Fonte: Blog GAM – Operações Aéreas.


Escola de Aviação do GAM/RJ forma 18 pilotos em PPH teórico

O Curso de Piloto Policial / Curso Teórico de Piloto Privado de Helicóptero iniciado no iníco deste ano terminou com a conclusão de 15 (quinze) Oficiais da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro e 03 (três) Oficiais do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Mato Grosso do Sul.

Integração do serviço 190 e acionamento da aeronave Fênix, do GAM/RJ

O GAM sempre foi acionado para as ocorrências policiais pela própria PMERJ. Todavia ao longo do tempo percebeu-se, que havia diversas ocorrências que o GAM poderia atuar em apoio ao policiamento, mas não era acionado pelos canais competentes por puro desconhecimento da aplicabilidade do helicóptero.

GAM/RJ: Primeiro treinamento do BOPE no helicóptero blindado da PMERJ

A nova arma da Polícia Militar contra o crime começou a ser testada quinta-feira (28/04/11) e foi aprovada com louvor pelos ‘caveiras’ do Batalhão de Operações Especiais (Bope). O helicóptero totalmente blindado, batizado pelos policiais de ‘Sapão’, passou por várias atividades para que a tropa de elite se familiarizasse com a aeronave.

Conheça o Centro de Operações Especiais, futura casa do GAM/PMERJ

O comandante do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais), baseado em Laranjeiras, não vai mais precisar “passar um rádio” ou ligar para o colega do GAM (Grupamento Aéreo e Marítimo) acionar um helicóptero, na Lagoa, a quilômetros dali, para uma operação. A partir do segundo semestre do ano que vem, Bope, GAM e outras unidades especiais da Polícia Militar do Rio serão vizinhas, a 100 ou 200 metros de distância, integradas no moderno COE (Centro de Operações Especiais). O complexo vai ser construído para a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.

Vindo dos EUA, “Caveirão do Ar” aguarda liberação da ANAC para voar

O “Caveirão do Ar”, primeiro helicóptero totalmente blindado da Polícia Militar, chegou nesta sexta-feira (04/02) ao Grupamento Aéreo e Marítmo (GAM) de Niterói, na Região Metropolitana do Rio.

O novo “Caveirão do Ar” da Polícia Militar do Rio de Janeiro está chegando

O novo helicóptero do GAM (Grupamento Aeromarítimo) da Polícia Militar do Rio de Janeiro deverá chegar ao Aeroporto do Galeão/RJ na próxima quarta feira (02/02/2011). O helicóptero, modelo Huey II, PR-COE, decolou ontem (25/01) de Fort Woth Alliance Airport no Texas/EUA  e fez escala na cidade de Gulfport, Mississippi/EUA.

GAM/RJ vai receber investimentos de R$ 350 milhões até 2016

A chegada do helicóptero blindado Huey 2 deve ser apenas o início de uma série de investimentos que o GAM (Grupamento Aéreo Marítimo da Polícia Militar do Rio de Janeiro) vai receber até 2016, ano em que a capital fluminense vai sediar os jogos olímpicos.

Homenagem aos tripulantes do GAM/RJ

Em 17/10/2009, exatamente um ano atrás, ocorria o triste episódio da queda da aeronave do GAM da PMERJ.

Sd Stadler, o Sd Canazaro e o Cb Patrício, tombados no campo de batalha, eram três excelentes tripulantes e policias militares dedicados, bons amigos, profissionais sérios e queridos por todos. Foram perdas irreparáveis.

GAM/RJ também terá “caveirões do ar”

O Grupamento Aéreo e Marítimo (GAM) da Polícia Militar vai disponibilizar um helicóptero para atuar somente nas cidades de Niterói e São Gonçalo. A medida será colocada em prática assim que a Polícia Militar adquirir a nova frota de 16 aeronaves e blindados que vão reforçar até 2016 o patrulhamento aéreo na capital e na Região Metropolitana do Rio.

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