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Gilberto Mondini

Ozz Saúde assina contrato e operações aeromédicas do SARASUL iniciam no dia 21 de dezembro

Santa Catarina – Foi assinado na tarde de quarta-feira (09), na sede da AMREC, o contrato com empresa Ozz Saúde que vai executar o Serviço de Atendimento e Resgate Aeromédico do Sul (SARASUL). O contrata começa a valer no dia 16 de dezembro, quando será realizado um treinamento com a tripulação e os colaboradores da equipe. O treinamento vai durar de dois a quatro dias, dependendo da experiência da equipe que será contratada. A previsão para início das operações é no dia 21 de dezembro.

No ato também foi feito a entrega da ordem de serviço. O presidente da Câmara de Vereadores de Criciúma, Tita Beloli, disse que foi uma luta muita grande. “É um momento tão aguardado, de um serviço que vai atender quase um milhão de pessoas, salvando vidas. Por isso agradecemos todos que se envolveram”, comentou.

O presidente do Consórcio Intermunicipal Multifinalitario (CIM-AMREC), prefeito de Siderópolis, Hélio Roberto Cesa, comemorou dizendo que o serviço é uma grande conquista. O delegado Gilberto Mondini, um dos pilotos da aeronave, garante que o serviço vai fazer a diferença na hora de salvar vidas. “É um serviço que a região ainda não tinha e que vai fazer a diferença. Vai salvar vidas”, afirmou.

Sobre o SARASUL

O serviço terá contrato de 12 meses, onde a empresa fornecerá o pessoal e os materiais médicos e medicamentos. Estão previstos na operação um médico e um enfermeiro que ficarão de prontidão por 12 horas na base do SAER, 07 dias por semana.

O contrato ainda prevê um farmacêutico disponível por 20 horas semanais. O SARASUL vai atender toda a Mesorregião Sul Catarinense (AMREC, AMESC e AMUREL), assegurando serviços de urgência e emergência gratuita exclusiva aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).

Com uniformes prontos, serviço aeromédico SARASUL esta próximo de ser implantado no sul catarinense

Santa Catarina – O Serviço de Atendimento e Resgate Aeromédico do Sul (Sarasul) apresentou os uniformes de atuação na tarde de quinta-feira (24), em evento realizado na Unesc, apoiadora da iniciativa. Os equipamentos foram demonstrados à comissão de implantação do Serviço Aeromédico, representando um importante passo para a concretização do projeto em Criciúma e região.

São quase dois anos de trabalhos para dar vida ao Sarasul, que viabilizará socorro em atendimentos primários de saúde para mais de um milhão de pessoas nas regiões da Associação dos Municípios da Região Carbonífera (Amrec), Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense (Amesc) e Associação Municípios Região de Laguna (Amurel).

Com uniformes prontos, serviço aeromédico SARASUL esta próximo de ser implantado no sul catarinense.

“O objetivo é trazer para dentro da aeronave do Serviço Aeropolicial (Saer) uma equipe aeromédica, com um médico e um enfermeiro. A disponibilidade deste Serviço garantirá uma prestação de socorro de forma imediata em ambientes hostis e distantes”, explicou o integrante da comissão, médico Alexandre Ribeiro da Costa.

O médico também chama atenção para a faixa litorânea do Sul do estado, que recebe milhões de pessoas no verão. “Podemos atingir qualquer faixa litorânea na casa dos dez minutos. Isso seria de imenso valor para alguém afogado, ou até em outras situações como um ataque cardíaco ou AVC (Acidente Vascular Cerebral). São minutos que ganhamos e que possibilitam salvar vidas e minimizar consequências para o paciente”, enfatizou.

A divisão de atuação da aeronave para fins médicos e policiais, conforme o delegado do Saer, Gilberto Mondini, não trará perda significativa no tempo de resposta dos serviços, com ganhos em questões de custo benefício, integração de atuação das equipes e valorização da instituição Saer.

“É um grande ganho para nossa população. O Serviço Aeropolicial já atua nestes moldes no Oeste do estado, em Chapecó, há quatro anos. Os resultados são fantásticos. São serviços que se complementam, que podem trabalhar em total harmonia e que podem atuar de forma integrada”, destacou.

Para a implantação do Sarasul foram realizadas visitas técnicas, entre elas em Chapecó, reuniões de trabalho e pesquisas nos diversos seguimentos que envolvem o projeto.

Com uniformes prontos, serviço aeromédico SARASUL esta próximo de ser implantado no sul catarinense.

Unesc ofertará especialização para profissionais do Saer Sul

No futuro, segundo a coordenadora do Centro Especializado em Reabilitação (CER) e das Clínicas Integradas da Unesc, Mágada Tessmann, uma pós-graduação será ofertada pela Universidade, entregando profissionais de excelência para atuar na aeronave e também em situações de alta complexidade.

“Ter um atendimento em tempo hábil pode ser muito mais valoroso do que manter serviços de reabilitação. Até o momento a Unesc atuou com sua expertise científica nas mais diversas etapas de implantação deste projeto. Em um segundo momento, a partir de 2021, uma pós-graduação será desenvolvida tendo como foco preparar profissionais para o atendimento especializado”, explicou.

Etapas finais de implantação

Em agosto o projeto do Sarasul foi aprovado por unanimidade Câmara de Vereadores de Criciúma. O ato autorizou o Executivo a celebrar o Acordo de Cooperação Técnica com a Polícia Civil e com o Consórcio Intermunicipal Multifinalitário da Amrec (CIM-Amrec) para a implantação do Serviço no Município de Criciúma.

“Este sonho está começando a tomar forma. É um importante passo. Logo a burocracia será vencida e este Serviços vai estar a disposição de toda nossa região”, Destacou Hélio Cesa, prefeito de Siderópolis e presidente do CIM-Amrec.

O acordo tem por objeto viabilizar a prestação de serviços para a Mesorregião Sul Catarinense, oferecendo atendimento pré-hospitalar em ocorrências de maior gravidade, e em ações relacionadas ao resgate em atendimento pré-hospitalar e transferências inter-hospitalares.

Depois de implantado, o aeromédico vai atender ocorrências registradas dos municípios de Passo de Torres a Imbituba. O Saer da Polícia Civil chegou ao Sul Catarinense em novembro de 2016 para atuar em questões plenas de segurança e situações emergenciais de saúde. Agora, o objetivo da proposta é que a aeronave contribua de forma mais direta em questões de atendimentos primários.

A iniciativa tem o engajamento da Unesc, Câmara de Vereadores de Criciúma, Prefeitura de Criciúma, Secretaria de Saúde de Criciúma, Amrec, Amesc, Amurel, Associação Empresarial de Criciúma (Acic), Samu, Saer, Ministério Público, Defesa Civil, Cruz Vermelha, Instituto Geral de Perícias (IGP), Polícias Federal e Civil, Corpo de Bombeiros e Equipe Multi-Institucional.

População de Criciúma e de mais 45 municípios da região terá serviço aeromédico disponível em breve

Santa Catarina – Na sexta-feira (07), em sessão remota, vereadores de Criciúma aprovaram por unanimidade o projeto de autoria do Município, que autoriza o Executivo a celebrar Acordo de Cooperação Técnica com a Polícia Civil e com o Consórcio Intermunicipal Multifinalitário da Amrec (CIM-AMREC), para a implantação do Serviço Aeromédico (SARASUL) no Município de Criciúma.

Trata-se de uma luta iniciada há meses por representantes do executivo municipal, Polícia Civil, Ministério Público, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Unesc, SAMU, Câmara do Vereadores e Associações dos municípios da região. “Tudo isso só foi possível em razão do esforço do Prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro; do Secretário Municipal de Saúde, Acélio Casagrande, e dos prefeitos de 45 municípios da região que acreditaram e apoiaram o projeto”, falou o Presidente da Câmara Municipal de Criciúma, vereador Tito Belloli, logo após a votação.

Um passo importante na viabilização do serviço aeromédico começou em dezembro do ano passado, quando os prefeitos da região firmaram acordo para viabilizar o repasse de R$ 60 mil, rateado entre os municípios, para a manutenção do serviço.

Mais de um milhão de pessoas serão beneficiadas com o aeromédico na região. “Estamos chegando próximo de implantar definitivamente o serviço aeromédico. O próximo passo será enviar todo o projeto para o Governo do Estado e a Polícia Civil firmar o convênio. Depois disso, ele retorna para a Amrec que fará a licitação para, finalmente, termos esse serviço implantado“, afirmou Tita Belloli.

O SARASUL, em parceira com o SAER (Serviço Aeropolicial) da Polícia Civil, vai atender ocorrências dos municípios de Passo de Torres a Imbituba. O SAER chegou ao Sul Catarinense em novembro de 2016 e agora, além das missões policiais, trabalhará integrado com a saúde nos resgates e remoções aeromédicas de pacientes graves em toda a região.

Implantação do serviço aeromédico no sul catarinense emperra e gera revolta

Santa Catarina – Com alegação da falta de recursos e profissionais para serem remanejados pelo Governo do Estado, a implantação do serviço aeromédico no sul catarinense segue emperrada. A situação, cujo pleito é solicitado há tempos pelo Serviço Aeropolicial (Saer) da Polícia Civil na região, tem gerado revolta, quando comparada aos investimentos feitos na mesma área, só que no Oeste de Santa Catarina.

Foto: Daniel Búrigo / A Tribuna
Foto: Daniel Búrigo / A Tribuna

No último mês de maio, o Governo do Estado anunciou que o serviço aeromédico para o sul catarinense seria implantado de forma parcial, utilizando-se a aeronave do Serviço Aeropolicial e profissionais do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) quando fosse necessário. No entanto, a ideia se mostrou inviável na prática, após testes da equipe de voo do Saer Sul, por conta do tempo de resposta demorar mais que o ideal para atendimentos aéreos de urgência e emergência.

De acordo com o coordenador do Saer Sul, delegado Gilberto Mondini, para ser devidamente implantado e viabilizado, o aeromédico precisa de uma equipe funcionando todos os dias na base do Serviço Aeropolicial, para que consiga sair rapidamente quando for acionada, em uma aeronave já equipada. Para tanto, é preciso um investimento de aproximadamente R$ 80 mil por mês, que servirá para custeio da equipe de médico e enfermeiro, insumos e auxílio no combustível do helicóptero.

No entanto, o Governo do Estado segue afirmando que, no momento, não possui recursos para disponibilizar mensalmente ou profissionais do Samu para serem remanejados para as funções. Tal posicionamento é que o gerou a revolta de Mondini, uma vez que, segundo a autoridade policial, a região Oeste já possui o serviço aeromédico funcionando juntamente ao Saer e, mesmo assim, recebeu investimentos na área nos últimos meses.

“O principal argumento de não se instalar o aeromédico como precisamos é que não tem como fazer o remanejamento de equipes nem dinheiro para colocar uma nova aqui. Só que nesse mesmo período, em Chapecó, onde já há atendimento aeromédico bancado pela Administração Municipal, o Estado colocou profissionais para atuarem com uma aeronave do Corpo de Bombeiros. Não consigo entender isso e é ai que não dá de aceitar. Eles aumentam gastos e ampliam o serviço onde já existe, e nos locais onde não tem, alegam que não há dinheiro”, desabafa.

Na região Oeste, o Saer/Fron atende os municípios que compõe a fronteira do estado, tanto na área policial, quanto nos acionamentos aeromédicos. “Como arrumaram dinheiro e fizeram remanejamento de pessoal para atender lá com o Corpo de Bombeiros, onde já existe com o Saer e custeado pelo município? O Estado não precisaria, até porque ninguém reclamava e a aeronave da Polícia Civil que faz o serviço estava dando conta e deixando a população satisfeita”, completa Mondini.

Proposta inviável

Em relação a ideia de manter uma equipe do Samu de sobreaviso e buscar os profissionais em algum ponto pré-determinado em situações necessárias, o delegado afirma que torna o serviço aeromédico inviável. “Do acionamento, até chegar no local combinado, colocar todos os equipamentos dentro do helicóptero, embarcar médicos e enfermeiros e levantar voo novamente, daria mais de dez minutos, o que já é tempo demais, porque o principal ponto do resgate aeromédico é justamente a agilidade. Se tivéssemos uma equipe no hangar do Saer Sul, a aeronave já ficaria configurada para atendimento médico e quando precisasse, seria só embarcar e sair”, explica.

Nesse caso, somente quando fosse necessário participar de alguma operação policial é que os equipamentos médicos seriam retirados da aeronave. “Porque a parte policial é muito rápida, já que os equipamentos vão com os policiais. É na área da saúde que demora mais esse trabalho de preparação, para colocar todas as malas necessárias dentro do helicóptero”, ressalta.

Novos debates na próxima semana

O secretário de Estado da Saúde, Acélio Casagrande, argumenta que a proposta do Governo do Estado busca tornar os serviços públicos mais eficientes, nesse caso, na tentativa de deixar a equipe que já atua no Samu à disposição para eventuais acionamentos. “É uma questão de logística. O delegado do Saer entende que geraria transtornos e, por isso, o assunto acabou engalhando. Só que destinar uma equipe somente para isso também geraria certo conflito. Agora estamos tentando contornar esse ponto, de repente mudar a logística, para acontecer de uma forma que dinheiro público não seja desperdiçado”, aponta.

Em relação ao investimento em Chapecó, Casagrande assegura que trata-se de um avião de pequeno porte, que serve apenas para transportar pacientes, e não para o socorro de emergências. “Conseguimos a aeronave com a Receita Federal e é uma distância totalmente diferente da região Sul. A equipe destinada para o serviço já fazia a mesma coisa em Florianópolis, só houve um remanejamento, também por questão de logística, para não usar tanto o helicóptero do Saer nessas questões”, frisa.

Para que a implantação do serviço aeromédico no Sul volte a ser pauta de debates, uma reunião deve ser agendada para a próxima semana, com lideranças estaduais e regionais. “Atualmente, o helicóptero do Saer custa R$ 12 mil a hora, somente de aluguel. É um investimento alto que já fazemos. Mas se não for possível viabilizar a área de saúde de outra forma, vamos buscar esse recurso para contratar a equipe nova”, reforça o secretário.

Outras possibilidades na mesa

Um outro viés que deve ser colocado novamente em pauta para encaminhar o impasse, segundo o coordenador médico regional do Samu, Vanderlei Damin, é montar uma equipe exclusiva para o serviço aeromédico, com profissionais contratados especificamente para a função, por meio da Administração Municipal de Criciúma. “Seria um atendimento de sol a sol, melhor do que a ideia emergencial proposta anteriormente pelo Estado. Isso porque o Samu não consegue aumentar sua grade de profissionais e, pela proposta, precisaria deixar de atender com uma ambulância em solo para suprir o aeromédico”, observa.

Uma reunião sobre o assunto, inclusive, já foi realizada com o prefeito Clésio Salvaro. “Nesse encontro, ouvimos que a Prefeitura precisa que o Estado assuma a gestão do Hospital Materno Infantil Santa Catarina, que é muito onerosa, para estudar a possibilidade de contratar esses médicos e enfermeiros”, finaliza Damin.

Fonte: 4oito, Por Francine Ferreira.

Negociações entre Saúde, SAMU e SAER da Polícia Civil avançam para atendimento aeromédico no Sul de Santa Catarina

Santa Catarina – O secretário de Estado da Saúde, Acélio Casagrande, em sequência ao compromisso firmado pelo governador Eduardo Pinho Moreira de viabilizar o atendimento aeromédico na região Sul do Estado, reuniu-se nesta terça-feira, 15, em seu gabinete, com o comandante do Serviço Aeropolicial (SAER) da Polícia Civil, delegado Gilberto Mondini, e o vereador de Criciúma, Tita Belloli.

Na ocasião foi confirmada a intenção da Secretaria de Estado da Saúde (SES) de fazer uma parceria entre o SAER e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) para que seja oferecido também o atendimento primário às vítimas de acidentes. Hoje, o SAER realiza apenas o transporte aos hospitais.

Negociações entre Saúde, SAMU e SAER da Polícia Civil avançam para atendimento aeromédico no Sul de Santa Catarina. Foto: Divulgação.
Negociações entre Saúde, SAMU e SAER da Polícia Civil avançam para atendimento aeromédico no Sul de Santa Catarina. Foto: Divulgação.

O secretário Acélio Casagrande explicou que a aeronave já desempenha um papel fundamental na Segurança Pública no Sul do Estado e que esse serviço pode ser ampliado na área da saúde. “Além da segurança, essa parceria contará com uma equipe de profissionais da saúde especializada em resgatar e salvar vidas”, ressaltou Casagrande.

Uma nova reunião ficou agendada para a próxima sexta-feira, 18, entre a SES, o SAER e o SAMU. “São praticamente 50 municípios, de Passo de Torres a Imbituba, que serão beneficiados. O secretário Acélio Casagrande nos recebeu e, imediatamente, ligou para o gerente estadual do SAMU, tenente-coronel João Batista Cordeiro Júnior, propondo uma reunião técnica. Com isso, avançaremos na implantação desse novo serviço”, comentou o vereador Tita Belloli.

Por sua vez, o delegado Mondini disse ser importante para a região a parceria com a SES e o SAMU e que a ampliação do serviço será mais uma conquista para a região.

Fonte: Ascom SES SC.

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