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Base Campos Gerais em Ponta Grossa atenderá 57 cidades e contará com helicóptero policial e aeromédico

Paraná – Nesta segunda-feira (19), no aeroporto municipal de Ponta Grossa, o Governo do Estado estendeu o serviço aeromédico e policial para mais 57 municípios paranaenses das regiões de Ponta Grossa, Irati, Guarapuava, União da Vitória e Telêmaco Borba. O hangar “Comandante Dell’Aglio” sediará a nova Base Campos Gerais do Batalhão de Operações Aéreas da Polícia Militar, em conjunto com a Secretaria de Estado da Saúde (SESA).

Além do helicóptero Falcão 01 do Batalhão da Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA) para dar suporte às operações policiais, a base também será utilizada pelo helicóptero do SAMU. Os helicópteros vão atender um raio de 250 quilômetros.

O Governo do Estado estendeu o serviço policial e aeromédico para mais 57 municípios paranaenses. Os helicópteros vão atender um raio de 250 quilômetros. Foto: BPMOA.
O Governo do Estado estendeu o serviço policial e aeromédico para mais 57 municípios paranaenses. Os helicópteros vão atender um raio de 250 quilômetros. Foto: BPMOA.

A descentralização para atendimento das ocorrências policiais foi o aspecto destacado pelo secretário da Segurança Pública, Júlio Reis. “Essa base é importante e cito a Serra de São Luiz do Purunã, que não raras vezes é um impeditivo para deslocamentos rápidos, as vezes até por questão climática”, disse ele. Nas atividades de segurança o helicóptero será usado para observação e orientação das equipes policiais em solo.

Na saúde, o helicóptero é dotado de equipamentos de UTI para dar suporte à vida, além de equipe médica. No Estado, as quatro bases existentes já realizaram 10 mil atendimentos.

Agora a população, além da aeronave policial, passa a contar com uma aeronave preparada para o transporte de pacientes e de órgãos para transplante e para resgate de pessoas em situações de urgência e emergência.

Hoje todo o território paranaense já é coberto pelo atendimento aeromédico, com bases de Cascavel, Maringá, Londrina, Curitiba e, agora, Ponta Grossa. Além disso, a população também conta com um avião UTI, além de outras três aeronaves da Casa Militar, que são utilizadas para serviço aeromédico, sempre que necessário.

O Governo do Estado estendeu o serviço policial e aeromédico para mais 57 municípios paranaenses. Os helicópteros vão atender um raio de 250 quilômetros. Foto: BPMOA.
O Governo do Estado estendeu o serviço policial e aeromédico para mais 57 municípios paranaenses. Os helicópteros vão atender um raio de 250 quilômetros. Foto: BPMOA.

Estrutura

O secretário da Saúde, Michele Caputo, explicou que o novo helicóptero está à disposição da população dos 57 municípios todos os dias da semana. “Preparamos toda uma estrutura de atendimento para receber quem chega, como o Hospital Regional dos Campos Gerais, que inclusive já tem um heliponto. Ampliamos os leitos de UTI, capacitamos os profissionais”, disse Caputo.

Ele explicou que a estrutura do serviço aeromédico montada no Estado faz parte das ações do programa Paraná Urgência e se concretiza em redução efetiva de mortes. “Reduzimos muito a morte por acidentes de trânsito e a morte precoce por AVC, por exemplo. A questão do transplante ganhou muito com a organização do transporte aéreo”, disse Caputo.

O Governo do Estado estendeu o serviço policial e aeromédico para mais 57 municípios paranaenses. Os helicópteros vão atender um raio de 250 quilômetros. Foto: BPMOA.
O Governo do Estado estendeu o serviço policial e aeromédico para mais 57 municípios paranaenses. Os helicópteros vão atender um raio de 250 quilômetros. Foto: BPMOA.

Para o prefeito de Ponta Grossa, Marcelo Rangel, o serviço é uma conquista histórica para o município e região. “Fizemos investimentos no aeroporto, em parceria com o Estado, e agora conquistamos essa base para reforçar o atendimento em saúde e segurança pública, atendendo grande demanda da população”, disse ele.

Com o helicóptero, o atendimento a crianças, pessoas idosas e a todos os que moram em distritos, onde é difícil o acesso de ambulâncias, receberão auxílio em poucos minutos. “Isso fará diferença”, afirmou. Para a base de Ponta Grossa a prefeitura entrou com a infraestrutura (hangar, corpo técnico) e o governo estadual com a aeronave. “Vamos trabalhar ligados com a Polícia Militar e a Guarda Municipal.

Rede Paraná Urgência reduz morte e aumenta transplantes

Implantado em 2012, o serviço aeromédico do Governo do Estado faz parte de uma série de ações da Rede Paraná Urgência, que amplia o acesso da população a serviços de urgência e emergência. Foram implantados os Samus Regionais. O atendimento com o Siate foi fortalecido com renovação da frota e foi intensificada a qualificação dos prontos-socorros do Estado.

Essa estruturação dos serviços de urgência e emergência, a retaguarda hospitalar e a capacitação dos profissionais de saúde resultaram em expressiva redução de índices de mortalidade foi expressiva.

Houve redução de 26,8% no índice de mortes por acidentes (exceto violência); de 21,58% nas mortes por doenças cardíacas e cerebrovasculares precoces. Também graças à organização da Rede, o número de transplantes de órgãos foi ampliado em mais de 300%.

Governo de São Paulo vende helicóptero para Assembleia de Deus por R$ 1,9 mi

São Paulo – Quase um ano depois de anunciar que venderia seu helicóptero para manter o preço da passagem do metrô, em resposta às manifestações de junho de 2013, o governo de São Paulo conseguiu se desfazer do helicóptero utilizado para o transporte do governador.

Alckmin vende helicóptero do governo para Assembleia de Deus por R$ 1,9 mi.

A Divisão de Finanças e Compras da Casa Militar, através da Concorrência Pública Internacional nº CMIL-001/2014, alienou nessa terça-feria (06), o helicóptero Sikorsky, modelo S-76 A, matrícula PP-EPF, à Igreja Assembléia de Deus – Ministério de Madureira em São Caetano do Sul – SP, pelo valor de US$ 850.043,00.

O helicóptero prestava serviços de transporte do Governador do Estado de São Paulo. O valor mínimo do certame era de US$ 850 mil, ou cerca de R$ 1,9 milhão. Esta foi a quarta tentativa do governo de vender a aeronave. Inicialmente, o preço pedido era R$ 400 mil mais alto.

O pregão foi vencido pela igreja São Caetano do Ministério Madureira da Assembleia de Deus, representada por seu presidente, o pastor Marcos Roberto Dias. Ela foi a única a apresentar propostas.

Fonte: IMESP e Folha de São Paulo

Helicóptero Sikorsky S-76 do Governo de São Paulo fica sem comprador

São Paulo – Anunciada logo após os protestos de junho pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) como uma das medidas para compensar o recuo no aumento das tarifas de trem e metrô, a venda do helicóptero usado pelo tucano fracassou.

Nenhuma proposta pela aeronave Sikorsky, modelo S-76 A, matrícula PP-EPF, foi apresentada na última quarta-feira (16) na abertura dos envelopes da concorrência internacional feita pela Casa Militar. O valor mínimo do helicóptero (ano 1983) fixado pelo governo era de US$ 1,02 milhão, ou R$ 2,21 milhões.

Helicóptero do Governador Geraldo Alckmin.

Se a venda tivesse sido realizada, o governador iria se deslocar com o helicóptero Águia, da Polícia Militar. Alckmin usou o helicóptero do governo do Estado para buscar o filho, a nora e os dois netos no Aeroporto Internacional André Franco Montoro, em Guarulhos, em dezembro do ano passado, gerando polêmica.  O tucano não tinha compromisso oficial no local naquele dia.

A aeronave partiu do Palácio dos Bandeirantes rumo ao aeroporto de Guarulhos. Lá, a aeronave teve autorização para pousar no pátio 6, chamado de pátio vip do aeroporto.

O governador e a primeira-dama, Lu Alckmin, foram então ao encontro da família, que vive no México. Depois de aguardarem os trâmites de alfândega e imigração, voltaram todos para o Palácio dos Bandeirantes.

O governo estadual afirmou que o tucano tinha o direito de usar a aeronave para buscar a família porque se tratava de um veículo de representação à disposição do governador, que se “destina a qualquer dos seus deslocamentos enquanto ele estiver no exercício do cargo, 24 horas por dia”.

O Palácio dos Bandeirantes citou ainda como exemplo decreto do governo federal que trata do uso dos veículos pelo presidente, o vice-presidente e ministros de Estado Não há uma lei estadual que trate do uso das aeronaves. Há normas colocadas pela Casa Militar, que é subordinada ao gabinete do próprio governador.

Brigada Militar: É preciso renovar a frota aérea?

Das 14 aeronaves do Batalhão da Brigada Militar, oito estão paradas e há projeto de R$ 70 milhões para trocar as demais

Responsável pelo transporte de autoridades e de doentes que necessitem translado urgente ou especial, policiamento aéreo e salvamento de pessoas em risco, a frota do batalhão de aviação da Brigada Militar (BM) tem mais da metade de suas aeronaves em manutenção. Atualmente, dos 14 aviões e helicópteros, apenas seis estão disponíveis para uso imediato.

O comandante do batalhão, tenente-coronel Carlos Alberto Selistre, garante que nenhuma emergência deixou de ser atendida, apesar de confirmar que a situação não é confortável.

Um especialista em aviação ouvido por Zero Hora também afirma que é incomum um percentual tão expressivo estar “fora de combate”. Há um projeto para aposentar 13 aeronaves, o que custaria cerca de R$ 70 milhões. Ficaria a salvo apenas o King Air B200, que é utilizado para transportar o governador Tarso Genro e outras autoridades. Junto com um helicóptero de motor a pistão Schweizer, o avião oficial é uma das aquisições mais recentes: de 1998. Entre as máquinas está um monomotor datado de 1964 – atualmente em manutenção de rotina.

No ano passado, o batalhão recebeu R$ 5,5 milhões de recursos, utilizados em combustível, seguro e manutenção. O comandante-geral da BM no Estado, coronel Sergio Roberto de Abreu observa que o projeto do batalhão para renovar a frota é atualizado com regularidade porque “podem surgir licitações” para troca de aeronaves.

Abreu afirma que um helicóptero multimissão, por exemplo, conseguiria também atender a ocorrências de incêndios. As bolsas com água a serem despejadas no fogo são pesadas demais para serem usadas nas aeronaves disponíveis na corporação.

– Um helicóptero ideal para atender às demandas da Brigada, com maior refinamento técnico, custa cerca de R$ 12 milhões. Se perguntares se conseguimos atender às demandas hoje eu respondo: “Sim, conseguimos”. O que vai mudar é a tecnologia e talvez alguma facilidade. A velocidade maior, por exemplo, melhora o tempo-resposta para o socorro.

Helicóptero com autoridades sofreu uma pane neste ano

Em abril deste ano, um helicóptero que transportava o comandante-geral da BM e o secretário da Segurança Pública do Estado, Airton Michels, precisou fazer um pouso inesperado em Guaíba, após os pilotos perceberem que uma luz do painel havia apagado. Eles viajariam para Pelotas, onde participariam do enterro de um policial militar que morreu durante troca de tiros com assaltantes de banco em Dom Feliciano, no sul do Estado.

Frota adequada, mas com muitos aviões no chão

Professor do Departamento de Engenharia Aeronáutica da Universidade de São Paulo (USP) em São Carlos, James Rojas Waterhouse analisou as fichas técnicas e fotografias das aeronaves em uso pelo governo gaúcho, enviadas por Zero Hora. Ele afirma que, nesta análise, é possível perceber que os modelos estão em bom estado e não podem ser considerados obsoletos. No entanto, aponta ser incomum o fato mais da metade dos aviões estar em manutenção. Em uma frota privada, seria considerado normal um índice de 20% no hangar devido a problemas técnicos.

– Não é normal. Ou pode até ser uma estratégia: a instituição não tem pressa de que fiquem prontos porque não necessita de todas elas – analisou o especialista.

Waterhouse estranha também o baixo número de helicópteros na frota, já que estas aeronaves imprimem maior velocidade para deslocamentos e podem ser determinantes no salvamento de uma pessoa ferida ou com necessidades urgentes.

Fonte: Matheus Piovesan para o Jornal Zero Hora, via PGE-RS.

Foto: Ricardo Almada.

Governo de Goiás recebe helicóptero no aniversário do Gabinete Militar

A Helibras entregou, sem qualquer custo para os cofres públicos, na última terça-feira (31), o novo helicóptero AS350 B2 para o estado de Goiás, durante as comemorações de 87 anos do Gabinete Militar da Governadoria que aconteceram na Academia de Polícia Militar, em Goiânia. O helicóptero substituirá a antiga aeronave Esquilo acidentada em 2.000.

O AS350 B2 é um monoturbina com capacidade para quatro passageiros e dois tripulantes. Atualmente, cerca de 150 helicópteros da versão B2 estão em operação no mercado brasileiro, dos quais 60 no segmento de defesa social e segurança pública. A aeronave será utilizada pela Superintendência do Serviço Aéreo do Estado, pela administração do Palácio Pedro Ludovico Teixeira e do Palácio das Esmeraldas para transporte de autoridades.

O helicóptero é resultado de acordo judicial firmado no dia 29 de abril passado, entre o Governo e as empresas Turbomeca e Helibras. O acordo colocou fim a uma demanda jurídica que se arrastava há quase 12 anos, desde a queda de um helicóptero do Serviço Aéreo do Estado, modelo AS 355 N, em 24 de agosto de 2000, adquirido junto à empresa Helibrás, responsável pela montagem do helicóptero. Na disputa jurídica, a Helibrás inseriu no processo a empresa Turbomeca, fornecedora das turbinas utilizadas na aeronave.

Para relembrar o acidente, o helicóptero AS355N, PP-EMV, decolou do Aeroporto de Goiânia – GO (SBGO) com seis pessoas a bordo, para sobrevoo da ponte do Rio Corumbá. Com cerca de 10 minutos de voo, houve defasagem nos indicadores de temperatura dos motores. Na tentativa de igualar as temperaturas, optou-se pela redução da potência dos mesmos, ocorrendo em seguida perda de torque e indicação de limalha no motor esquerdo. Sem potência nesse motor e com potência reduzida no direito, os pilotos efetuaram pouso corrido. A aeronave capotou lateralmente, ficando seriamente avariada. Três dos seis ocupantes sofreram ferimentos leves e os demais saíram ilesos. Para saber mais leia a Recomendação de Seguranca de Voo expedida pelo CENIPA.

Durante a cerimônia de aniversário, o presidente da Helibras, Eduardo Marson Ferreira, e o gerente de vendas governamentais Mauro Ayres, foram homenageados com a “Medalha do Guardião”, destinada na ocasião a 52 autoridades civis e militares que prestaram relevantes serviços ao Gabinete Militar.

O Gabinete Militar da Governadoria é responsável pela segurança do governador, do vice-governador e de seus familiares. Além disso, é responsável também pela Superintendência do Serviço Aéreo do Estado, pela administração do Palácio Pedro Ludovico Teixeira e do Palácio das Esmeraldas.

Também participaram das comemorações, o governador Marconi Perillo, o vice-governador José Eliton Júnior, o chefe do Gabinete Militar Mauro Teixeira Cândido, oficiais da Polícia Militar do estado e o Presidente da Turbomeca do Brasil (Safran América do Sul), Sr. François Haas.

O governador Marconi Perillo, após a entrega das medalhas aos homenageados, destacou que o novo helicóptero representa uma conquista para o Estado, já que é fruto de uma vitória na Justiça.

Fonte: Convergência Comunicação Estratégica, Agência de Notícias de Goiás e ANAC.

Helicóptero do CEIOPAer/RN aguarda contratação de seguro

Rio Grande do Norte – O helicóptero Potiguar I, pertencente ao Governo do Estado, está sem aval de funcionamento devido ao vencimento do seguro da aeronave. A aeronave está parada no hangar do Governo, ao lado do Aeroporto Augusto Severo, em Parnamirim.

De acordo com o subsecretário de Segurança Pública e Defesa Social, Clidenor Cosme da Silva Júnior, o helicóptero está parado há poucos dias, após o contrato emergencial firmado para garantia do seguro ter vencido. Silva Júnior afirma que a licitação para uma nova contratação está em andamento, e acredita que em dez dias a situação esteja normalizada e a aeronave tenha novamente a permissão para voar. O valor estimado da contratação é de R$ 300 mil.

Ainda segundo o subsecretário, o Potiguar I também está parado para a realização de uma revisão necessária para a renovação do seguro. O helicóptero tem um valor estimado em R$ 8 milhões, e é utilizado em ações conjuntas dos órgãos pertencentes à Secretaria de Segurança, como o Corpo de Bombeiros, a Polícia Civil, o Samu, e a Polícia Militar.

Quando tiver permissão de voo, o helicóptero, além de ficar disponível para a ações dos órgão da Sesed, será equipado para integrar o plano emergencial do Executivo Estadual criado após o decreto do estado de calamidade da saúde do Rio Grande do Norte.

A aeronave será equipada para operações de salvamento, e servirá de transporte de pacientes de transplante e atendimento em situações críticas. A identificação e compra de equipamentos e montagem da estrutura dentro do Potiguar I que dará apoio ao sistema de saúde está por conta de Luiz Roberto Fonseca, coordenador geral do Samu.

O prazo para conclusão do serviço era de menos de sete dias, e completou este número ontem. No entanto, o helicóptero permanece sem estar equipado, além da falta de licença de voo.

ACIDENTE

Em 2003, o único helicóptero da Secretaria de Segurança do Rio Grande do Norte se envolveu em acidente e ficou destruído. Sem seguro, o Governo do Estado teve que desembolsar para conserto R$ 4,5 milhões. Hoje, o helicóptero Potiguar I é a única aeronave utilizada pela estrutura de Segurança do Estado.

Fonte: Tribuna do Norte

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