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Avião adaptado para transportar pacientes é parceria inédita no Litoral Gaúcho

Menino mordido por cachorro em Torres, na terça-feira (08/01/13), foi transferido no Guapo 16 com agilidade para Porto Alegra/RS.

Os 20 policiais militares que desafiam o tempo e o ar para salvar vidas no Litoral Norte do Rio Grande do Sul trazem novas companhias a bordo. Diariamente, uma equipe formada por médico integra a tripulação de praças e oficiais que, no céu, são como anjos.

Equipe de médico e enfermeiro integra tripulação de praças e oficiais para salvar vidas. Foto: Lauro Alves / Agencia RBS

Devido ao convênio firmado neste verão entre a Brigada Militar, por intermédio do Batalhão de Aviação (BAv) e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), pacientes como Pietro Jobim Pastorini de Sousa Borges, quatro anos, mordido por um cachorro em Torres na última terça (08/01/13), puderam ser deslocados ou atendidos com agilidade — característica determinante em alguns casos.

— Torcemos para não ser acionados, pois, quando somos, é porque a situação é realmente grave. Então, nesses momentos, é fundamental poder contar com a novidade de termos uma equipe médica conosco — avalia o comandante do Batalhão de Aviação da Brigada, tenente-coronel Carlos Alberto Selistre.

A parceria, que já tem força em Estados como São Paulo e Santa Catarina, ainda está em fase de teste no Rio Grande do Sul. E para que este primeiro passo fosse possível, uma aeronave teve ser adaptada. Com assentos subtraídos e equipamentos especiais adicionados, o Guapo 16 ganhou ares de UTI no céu. Nele, é possível transportar pacientes do Litoral Norte para a Capital gaúcha, desde que a família concorde e não haja prejuízo ao paciente, uma vez que a aeronave não é pressurizada.

— O espaço é pequeno. Por isso, o atendimento tem de ser resolutivo e feito com um número reduzido de materiais. No entanto, temos a chance de remover rapidamente e salvar vidas que poderiam ter fim com a demora — explica a médica Rossana de Carli.

Velocidade como aliada

Além da remoção por meio do Guapo 16, os profissionais estão aptos para atuar com a tripulação em casos de afogamento, acidentes em rodovias ou em qualquer situação em que a velocidade seja a maior aliada. Para isso, o grupo ainda conta com outras duas aeronaves: um avião monomotor e um helicóptero.

A ideia é de que este projeto-piloto seja qualificado com formação e capacitação de novas equipes médicas, compra de equipamentos e, até mesmo, aquisição de uma aeronave-UTI. De acordo com Maicon Vargas, coordenador geral do SAMU no Estado, o objetivo final é oferecer o atendimento aeromédico durante todo o ano e em todas as regiões gaúchas.

Desde o início da Operação Golfinho, em 15 de dezembro, o batalhão já foi acionado 11 vezes para agir em salvamentos no mar e águas internas e nas rodovias com os médicos e enfermeiros da SAMU. Com orgulho de quem vê os esforços valerem a pena, eles não contabilizam nenhuma morte. Todas as intervenções desta nova parceria foram de sucesso.

Uso de cada aeronave

Avião multimotor Embraer 810 Seneca (Guapo 16)

Utilizado para a realização de eventuais missões de misericórdia, ou seja, transportar pacientes do Litoral Norte para a Capital, desde que a família concorde e não haja prejuízo ao paciente, uma vez que a aeronave não é pressurizada.

Avião monomotor Cessna Centurion

Empregado em missões de patrulhamento na orla, sobre rodovias e, principalmente na rápida localização de vítimas à deriva no mar ou em lagoas.

Helicóptero Schweizer HU-30

Usado em atividades de salvamento aquático. No entanto, por ser de apenas dois lugares, permite que apenas um tripulante operacional seja lançado à água de cada vez para fazer o salvamento. Os helicópteros multimissão do BAv (Esquilo), ideais para esta situação, estão em manutenção em Minas Gerais, sem uma exata previsão de retorno.

Serviço

A ajuda da equipe aeromédica pode ser solicitada pelos telefones 3665-2813, 190 e 192.

Fonte: Zero Hora

Escoteiros são resgatados de embarcação em Maquiné/RS pelo GPMA/RS

A aventura de 16 jovens escoteiros de Porto Alegre terminou em susto neste domingo no Litoral Norte. Dez deles precisaram ser resgatados de helicóptero da Lagoa dos Quadros, na prainha de Maquiné no final da tarde. O grupo, que tinha entre 15 e 18 anos, estava a deriva em uma pequena embarcação desde as 14h, quando o instrutor do grupo, Gustavo Pasquali Steinhorst, 26 anos, ligou para a Brigada Militar. O resgate só foi concluído às 19h.

Batalhão de Aviação da BM resgata os corpos do ultraleve que caiu em Três Forquilhas

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