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Gravador de imagem

Helicóptero da PM utilizou imageador aéreo para acompanhar a passagem da Tocha Olímpica em Curitiba

Paraná – A Polícia Militar colocou à disposição do esquema de segurança para a passagem da Tocha Olímpica em Curitiba um dos equipamentos mais modernos da corporação: o imageador aéreo do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA). O dispositivo, acoplado a um helicóptero, transmitiu imagens ao vivo do deslocamento da tocha para o Centro Integrado de Comando e Controle CICC), fornecendo informações estratégicas às forças de segurança envolvidas na operação.

Imageador aéreo vai acompanhar passo a passo a passagem da Tocha por Curitiba (foto: Marcia Santos/PMPR)

Para garantir a segurança dos condutores e dos demais participantes do evento, a PM preparou um grande esquema de segurança, que envolveu diversas unidades e forças especiais. Nesse grupo estão incluídas as equipes do BPMOA que sobrevoou as vias por onde a tocha olímpica passou. “O planejamento da PM do Paraná, com o uso dessa tecnologia aerotransportada, destaca a corporação em cenário nacional”, diz o comandante do BPMOA, tenente-coronel Adonis Nobor Furuushi.

O imageador aéreo pode transmitir e gravar imagens em alta resolução, inclusive em ambientes com pouca luminosidade. O equipamento possibilita também a comunicação com bases fixas em terra ou com viaturas policiais.

“Vamos potencializar as ações da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros e das demais instituições de segurança por meio do patrulhamento aéreo. Nossa aeronave será os olhos das equipes policiais em terra para que saibam tudo o que acontece à sua volta e possam adotar procedimentos para evitar possíveis problemas”, destacou tenente-coronel Adonis.

Fonte: BemParaná.

Airbus Helicopters irá tornar padrão gravador de imagem no cockpit

A Airbus Helicopters está planejando equipar, gradativamente, todos os seus modelos com um sistema de monitoramento de dados de voo (FDM) e de registro de imagem do cockpit, em uma tentativa de melhorar a segurança através de um sistema acessível.

A Airbus Helicopters está desenvolvendo um padrão de gravador de baixo custo, como um meio de prevenção e auxílio aos investigadores de acidentes.
A Airbus Helicopters está desenvolvendo um padrão de gravador de baixo custo, como um meio de prevenção e auxílio aos investigadores de acidentes.

Todos os 181 helicópteros AS350 AStar/Ecureuil monomotores leves entregues no ano passado foram equipados com este novo dispositivo, desenvolvido juntamente com a empresa Appareo Systems. Os próximos modelos a receberem a instalação do FDM são o monomotor leve EC130T2  e o bimotor leve EC135.

O dispositivo, conhecido como Vision 1000 dentro da linha de produtos da Appareo, registra sons e imagens do cockpit – a uma taxa de quatro quadros por segundo- assim como aspectos de intensidade, direção e vibração. Ele fica acima e atrás da cabeça do piloto de forma que o painel de instrumentos, controles e o mundo exterior (através do para-brisa) fiquem dentro do campo de visão da câmera.

O sistema difere do gravador de voz e dados de voo (CVFDR), a tradicional e cara “caixa preta” resistente ao fogo, choques e imersão em profundidade. O CVFDR é obrigatório somente para o transporte comercial de passageiros em helicópteros grandes. Na prática, para a Airbus, esta regra se aplica apenas às séries Dauphin AS365/EC155 e Super Puma.

“Queremos ir além dos regulamentos atuais, dar o próximo passo, ser inovadores e oferecer um novo padrão de segurança,” contou Gilles Bruniaux, vice-presidente da Airbus Helicopters para segurança da frota.

Bruniaux fez uma comparação entre o dispositivo e o CVFDR em relação aos seus desempenhos e custos, e comentou, “O novo dispositivo registra menos parâmetros e é menos resistente mas, é extremamente informativo.” As imagens fornecem informações sobre o tempo, os obstáculos, as ações do piloto, entre outras coisas, ressaltou. Quanto ao preço, ele afirma que os usuários acharão a faixa de preço aceitável.

O Vision 1000 pode ser usado como um meio de prevenção, ao monitorar os dados de voo e analisar os resultados, a partir de um programa de software. A ideia é detectar possíveis desvios de procedimentos, ao repetir as imagens digitais do voo em terra.

Ao reconhecer que, após um acidente, a memória do dispositivo pode fornecer informações valiosas para os investigadores, a Airbus Helicopters decidiu colocar este gravador, no devido tempo, em todos os helicópteros que produz, até mesmo naqueles que já possuem o CVFDR. “As imagens podem ajudar a encontrar ou a compensar um parâmetro de voo perdido,” explicou Bruniaux.

O dispositivo da Appareo, que pesa cerca de 300 gramas, vem integrado em uma única unidade e precisa de apenas um cabo de alimentação e uma conexão com a antena de GPS. Acredita-se que a instalação estará disponível por um preço de quatro dígitos. Concomitantemente, a Airbus Helicopters pretende ampliar a instalação dos CVFDR em outros modelos.

Fonte: AINonline/ Reportagem: Thierry Dubois

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