Rio de Janeiro – No dia 23 de maio de 2025, uma operação conjunta realizada pela Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro garantiu a remoção aeromédica de um paciente que estava internado na cidade de Teresópolis. A missão envolveu a atuação integrada do Grupamento Aeromóvel (GAM) e do Grupamento Especial de Salvamento e Ações de Resgate (GESAR).
O helicóptero Fênix 01 do GAM, equipado com kit aeromédico, realizou o transporte do paciente até o heliponto no pátio do Batalhão de Choque, na capital carioca, onde foi prontamente recebido pelas equipes do GESAR. Em seguida foi conduzido com segurança em uma ambulância até o Hospital Central da Polícia Militar (HCPM). O paciente recebeu suporte médico contínuo durante todo o deslocamento aéreo e terrestre.
O GAM possui helicóptero e equipe aeromédica treinada para atender policiais feridos em serviço. Além disso, dentre as ambulâncias do GSAR, estão duas ambulâncias blindadas, denominadas VBOR (Viatura Blindada de Operações de Resgate). Elas são utilizadas em ações de resgate de policiais feridos em áreas conflagradas. O Rio é o único estado do país com esse tipo de veículo.
1 de 6
Fênix 01 realiza remoção aeromédica de paciente da cidade de Teresópolis para o Rio de Janeiro
Fênix 01 realiza remoção aeromédica de paciente da cidade de Teresópolis para o Rio de Janeiro
Fênix 01 realiza remoção aeromédica de paciente de Teresópolis para o Hospital Central da Polícia Militar
Fênix 01 realiza remoção aeromédica de paciente de Teresópolis para o Hospital Central da Polícia Militar
Fênix 01 realiza remoção aeromédica de paciente de Teresópolis para o Hospital Central da Polícia Militar
Fênix 01 realiza remoção aeromédica de paciente de Teresópolis para o Hospital Central da Polícia Militar
Rio de Janeiro – Na quinta-feira (08), equipes do Grupamento Aeromóvel (GAM) da Polícia Militar, do Exército Brasileiro (EB) e da Força Aérea (FAB) realizaram instrução conjunta em atendimento pré-hospitalar tático (APH Tático) na Escola de Sargentos de Logística do EB (EsSLog) na Vila Militar, Rio de Janeiro.
Alunos do Curso de Saúde Operacional do Exército que capacita militares, entre Oficiais, Subtenentes e Sargentos da Área de Saúde para atuar em operações militares no Brasil e no exterior, participaram do treinamento. As instruções foram ministradas por equipe aeromédica e tripulantes operacionais do Grupamento Aeromóvel da PM, médico e enfermeiro da Força Aérea e enfermeiro do Exército.
Durante os exercícios, os alunos receberam instruções práticas e teóricas sobre embarque e desembarque de feridos em aeronave, evacuação aeromédica (EVAM), resgate tático, apoio de solo, segurança de perímetro, além de transporte de órgãos.
No treinamento foi utilizado o helicóptero Fênix 05 (Bell Huey II) do GAM da Polícia Militar e o treinamento aconteceu no auditório e no campo da EsSLog.
1 de 14
Grupamento Aeromóvel da PM e militares do EB e da FAB realizam instrução conjunta em APH Tático
Grupamento Aeromóvel da PM e militares do EB e da FAB realizam instrução conjunta em APH Tático
Grupamento Aeromóvel da PM e militares do EB e da FAB realizam instrução conjunta em APH Tático
Grupamento Aeromóvel da PM e militares do EB e da FAB realizam instrução conjunta em APH Tático
Grupamento Aeromóvel da PM e militares do EB e da FAB realizam instrução conjunta em APH Tático
Grupamento Aeromóvel da PM e militares do EB e da FAB realizam instrução conjunta em APH Tático
Grupamento Aeromóvel da PM e militares do EB e da FAB realizam instrução conjunta em APH Tático
Grupamento Aeromóvel da PM e militares do EB e da FAB realizam instrução conjunta em APH Tático
Grupamento Aeromóvel da PM e militares do EB e da FAB realizam instrução conjunta em APH Tático
Grupamento Aeromóvel da PM e militares do EB e da FAB realizam instrução conjunta em APH Tático
Grupamento Aeromóvel da PM e militares do EB e da FAB realizam instrução conjunta em APH Tático
Grupamento Aeromóvel da PM e militares do EB e da FAB realizam instrução conjunta em APH Tático
Grupamento Aeromóvel da PM e militares do EB e da FAB realizam instrução conjunta em APH Tático
Grupamento Aeromóvel da PM e militares do EB e da FAB realizam instrução conjunta em APH Tático
Rio de Janeiro – No sábado (12), uma equipe do Grupamento Aeromóvel (GAM) da Polícia Militar do Rio foi acionada para apoiar o Corpo de Bombeiros no transporte de um paciente contaminado com COVID-19 que estava em Angra dos Reis.
Além da tripulação da PM, uma equipe aeromédica do Grupamento de Operações Aéreas (GOA/CBMERJ) acompanhou o transporte do paciente no helicóptero Bell Huey II da PM (Fênix 05). O homem foi levado para um hospital de referência no tratamento da doença, localizado na Capital Fluminense.
Para os transportes de pacientes com COVID-19, as equipes utilizam paramentação de proteção, a pessoa é colocada em uma capsula de isolamento, que garante a segurança da vítima e da tripulação. Além disso, depois de todos os voos, equipes realizam a descontaminação da aeronave.
1 de 3
Helicóptero da PM é utilizado para transportar paciente com COVID-19 no Rio de Janeiro. Foto: GOA CBMERJ.
Helicóptero da PM é utilizado para transportar paciente com COVID-19 no Rio de Janeiro. Foto: GOA CBMERJ.
Helicóptero da PM é utilizado para transportar paciente com COVID-19 no Rio de Janeiro
Rio de Janeiro – No sábado (20), uma operação conjunta entre o Grupamento de Operações Aéreas (GOA) do Corpo de Bombeiros e o Grupamento Aeromóvel da Polícia Militar (GAM) possibilitou o transporte aeromédico de mais uma vítima do COVID-19.
O helicóptero Fênix 05 (Bell Huey II) do GAM foi utilizado para o transporte inter-hospitalar de adulto. Policiais militares (Pilotos e operador aerotático) e bombeiros (médico, enfermeiro e auxiliar de enfermagem) integram a tripulação mista da aeronave.
A vítima estava na Ilha de Paquetá e foi levada de helicóptero ao hospital Miguel Couto (Coordenação de Emergência Regional – CER), no Leblon. Para o transporte, a equipe utilizou paramentação de proteção e o paciente foi colocado em uma capsula de isolamento, que garante a segurança da vítima e da tripulação. Além disso, depois do voo, equipes realizam a descontaminação da aeronave.
Operação conjunta entre PM e Bombeiros possibilitou mais um transporte de paciente com COVID-19 no RJ
Pessoas transportadas
Desde o início da pandemia, já foram realizados 18 transportes inter-hospitalares de adulto (TIHA) com os helicópteros Bell Huey II da Polícia Civil e da Polícia Militar, além do helicóptero EC135 da Coordenação de Operações Aéreas da SSM/GSI. O primeiro transporte aconteceu no dia 15 de abril de São José do Vale do Rio Preto para Miguel Pereira.
A maioria dos transportes foi realizado pelo helicóptero da Polícia Civil, que também foi acionado para realizar um salvamento no mar. Uma equipe de guarda-vidas do GOA tripulou o helicóptero e os bombeiros realizaram o salvamento do banhista na Barra da Tijuca.
Rio de Janeiro – Na sexta-feira (19), o Grupamento de Operações Aéreas do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (GOA/CBMERJ) atuou simultaneamente em 03 (três) missões com as equipes dos helicópteros Bombeiro 04, 05 e 06. Segundo o GOA, esse cenário é comum, uma vez que atendem uma média diária de 02 ocorrências.
O primeiro atendimento aeromédico foi o transporte de um neonato, vítima de Aspiração de Mecônio (doença infecciosa grave), entre os municípios de Três Rios, Petrópolis e Duque de Caxias, RJ. Dos atendimentos realizados pelo GOA, o serviço de Transporte Inter-Hospitalar de Neonatal representa 38,5% das missões.
Simultaneamente, o GOA foi acionado para realizar transporte inter-hospitalar de um paciente diagnosticado com COVID-19, que precisou ser levado a hospital de referência. Além dessa missão, as equipes dos helicópteros Bombeiro 04 e 05 realizaram o salvamento de vítima de acidente com parapente na rampa de Sampaio Correia, em Saquarema, RJ.
Depois que a equipe aeromédica estabilizou a vítima, ela foi levada para a Base Operacional do GOA na Lagoa Rodrigo de Freitas, onde uma ambulância aguardava para encaminhar a vítima ao hospital Miguel Couto.
Trabalho integrado
Em tempos atuais, de pandemia ocasionada pelo COVID-19, a Coordenação Médica do GOA disponibiliza diariamente uma equipe de militares constituída por médico, enfermeiro e técnico de enfermagem para o transporte de pacientes diagnosticados com COVID-19 no Estado.
Várias Unidades Aéreas Públicas (UAP) colocam à disposição seus recursos aéreos. O Grupamento Aeromóvel da Policia Militar (GAM), a Coordenadoria de Recursos Especiais da Policia Civil (CORE) e a Coordenação de Operações Aéreas do Gabinete de Segurança Institucional do Governo do Estado do Rio de Janeiro (COA/SGI), disponibilizam diariamente suas aeronaves e seus pilotos para a realização dessas missões.
Para os transportes de pacientes com COVID-19, as equipes utilizam paramentação de proteção, a pessoa é colocada em uma capsula de isolamento, que garante a segurança da vítima e da tripulação. Além disso, depois de todos os voos, equipes realizam a descontaminação da aeronave.
1 de 5
Trabalho integrado de Unidades Aéreas Públicas possibilita o socorro de pessoas no Rio de Janeiro. Foto: TC Michel.
Trabalho integrado de Unidades Aéreas Públicas possibilita o socorro de pessoas no Rio de Janeiro
Trabalho integrado de Unidades Aéreas Públicas possibilita o socorro de pessoas no Rio de Janeiro
Trabalho integrado de Unidades Aéreas Públicas possibilita o socorro de pessoas no Rio de Janeiro
Trabalho integrado de Unidades Aéreas Públicas possibilita o socorro de pessoas no Rio de Janeiro
Rio de Janeiro – Na tarde de sexta-feira (05), operadores aerotáticos do Grupamento Aeromóvel (GAM) da Polícia Militar do Rio de Janeiro receberam treinamento de Suporte Básico de Vida (SBV). Os exercícios foram ministrados pela equipe aeromédica da Unidade.
Com o objetivo de atualizar conhecimentos e manter os policiais preparados para o socorro, no treinamento foram ministradas várias técnicas com exercícios práticos. Recentemente o GAM atuou no socorro de um policial militar ferido no Moro do Dezoito e por isso os policiais são treinados rotineiramente.
O tripulantes realizaram durante a tarde, manobra de Heimlich (OVACE), técnica de desobstrução das vias aéreas superiores por corpo estranho em recém-nascido até 28 dias, bebês, crianças e adultos.
Outro exercício foi o controle de hemorragia, visando dar um atendimento direto ao policial vítima de perfurações por arma de fogo no interior da aeronave, evitando assim o choque hipovolêmico.
Foram passadas técnicas de instalação de torniquete (TC3), usado para conter a circulação sanguínea em um membro que sofreu uma lesão grave. Outros exercícios também foram realizados pelos policiais durante o treinamento, como o auxílio direto a parturiente; noções de como se portar com uma pessoa em crise convulsiva e reanimação cardio pulmonar (RCP) em um paciente em parada cardiorrespiratória (PCR).
1 de 3
Operadores aerotáticos do Grupamento Aeromóvel da PM treinam técnicas de Suporte Básico de Vida. Foto: Divulgação.
Operadores aerotáticos do Grupamento Aeromóvel da PM treinam técnicas de Suporte Básico de Vida. Foto: Divulgação.
Operadores aerotáticos do Grupamento Aeromóvel da PM treinam técnicas de Suporte Básico de Vida. Foto: Divulgação.
Rio de Janeiro – Nessa quarta-feira (04), durante patrulhamento por vias expressas, a equipe policial do helicóptero Fênix 01 do Grupamento Aeromóvel da Polícia Militar foi informada sobre um caminhão que havia sido roubado e estava sendo levado para o interior da comunidade FICAP em Irajá, Zona Norte do município do Rio de Janeiro.
A equipe do Fênix 01 localizou o caminhão, que estava sendo saqueado por várias pessoas. Foi feito o monitoramento e orientação do efetivo de serviço do 41º BPM até a saída do caminhão de dentro da comunidade, que os abordou com viaturas e prosseguiu com a ocorrência.
Equipe policial do helicóptero Fênix 01 do GAM localiza caminhão roubado em Irajá, RJ.
Equipe policial do helicóptero Fênix 01 do GAM localiza caminhão roubado em Irajá, RJ
Equipe policial do helicóptero Fênix 01 do GAM localiza caminhão roubado em Irajá, RJ
Equipe policial do helicóptero Fênix 01 do GAM localiza caminhão roubado em Irajá, RJ
Equipe policial do helicóptero Fênix 01 do GAM localiza caminhão roubado em Irajá, RJ
Rio de Janeiro – O Grupamento Aeromóvel da Polícia Militar realizou nesta quarta-feira (04), o transporte aeromédico do 3° SGT Farias do GAT do 25° BPM ferido durante ocorrência policial por um projétil de calibre 9 mm abaixo do joelho. O policial estava em patrulhamento na comunidade Boca do Mato em Cabo Frio.
O Policial Militar foi transferido pelo helicóptero do GAM do HCE de Cabo Frio para o Hospital Alberto Torres em São Gonçalo, que é referência em traumas ósseos.
O policial foi assistido durante o transporte pelo socorrista 3º SGT Pessoa do GAM e pelo médico de Plantão, Maj PM Porto do DGS.
Grupamento Aeromóvel da PM do Rio faz transporte aeromédico de policial ferido em ocorrência
Rio de Janeiro – Na terça-feira (14) a empresa EMS Consultoria, representante oficial da empresa FLIR no Brasil, realizou demonstrações do nano drone Black Hornet 2, produzido pela FLIR, a policiais do Grupamento Aeromóvel (GAM) da Polícia Militar e do Serviço Aeropolicial (SAer) da Polícia Civil, apresentando sua aplicabilidade em operações policiais.
Policiais Militares do NuARP, GAM/RJ conhecem o nano drone Black Hornet da FLIR. Foto: Divulgação GAM.
O Núcleo de Aeronaves Remotamente Pilotadas (NuARP), subunidade do GAM recebeu a visita de demonstração do Black Hornet no Comando de Operações Especiais. Os testes foram analisados pelo Cel PM Nogueira, Comandante do COE e pelo Cel PM Perlingeiro, Chefe do EMG do COE, além da equipe de oficiais do NuARP/GAM, Maj PM Abreu e Ten PM Mazzarino.
“Pudemos observar a grande potencialidade e aplicabilidade do equipamento, principalmente no uso pelas frações de terra em ambientes ‘quentes’ para tomadas de decisões locais, in loco, pelos comandante de tropa”, disse o Maj PM Abreu durante as demonstrações.
“A ferramenta nos impressionou muito e pudemos realizar algumas observações, bem como Estudos Técnicos Preliminares em ambiente urbano conflagrado. Vale destacar a grande furtividade e manobrabilidade do mesmo com ventos moderados e rajadas, além do ruido quase imperceptível”, complementou.
A demonstração faz parte de Estudos Técnicos Preliminares (ETP) realizados pela NuARP com o objetivo de desenvolver Requisitos Técnicos Operacionais (RTO) e poder, ao final, indentificar qual o equipamento mais adequado para o cumprimento de cada missão.
Policiais Civis do SAer receberam os representantes EMS em sua base, na Lagoa, onde também puderam acompanhar as demonstrações.
Policiais Militares do GAM/RJ conhecem o nano drone Black Hornet da FLIR. Foto: Divulgação GAM.
Policiais Militares do GAM/RJ conhecem o nano drone Black Hornet da FLIR.
Policiais Militares do GAM/RJ conhecem o nano drone Black Hornet da FLIR.
Policiais Militares do GAM/RJ conhecem o nano drone Black Hornet da FLIR.
Policiais Militares do GAM/RJ conhecem o nano drone Black Hornet da FLIR.
Rio de Janeiro – A bordo do helicóptero EC 145 com alta tecnologia embarcada, policiais do Grupamento Aeromóvel da Polícia Militar dão suporte às equipes em terra para registrar a ação de assaltantes de carga na Baixada Fluminense.
Com a ajuda do helicóptero, o carregamento foi recuperado. Segundo a tenente-coronel Clarisse Antunes Barros, Comandante do GAM, a operação iniciou na Baixada Fluminense e futuramente avançará para a zona oeste, que é a segunda área com maior vitimização de policiais militares.
Esse serviço começou de forma mais efetiva no dia 04/08 com um projeto piloto de radiopatrulhamento com as aeronaves do GAM e tornou-se uma peça fundamental na redução de criminalidade.
Uma equipe do programa Balanço Geral do R7 acompanhou o serviço de prevenção a criminalidade que o GAM realiza na baixada Fluminense, no Rio de Janeiro.
Rio de Janeiro – A Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro criou no dia 19 de setembro de 2017 o Núcleo de Aeronaves Remotamente Pilotadas (NuARP), uma subunidade na estrutura do Grupamento Aeromóvel (GAM). O primeiro teste aconteceu no Rock in Rio.
PM do Rio de Janeiro cria Núcleo de Aeronaves Remotamente Pilotadas sob a coordenação do GAM. Foto: Divulgação.
O Núcleo tem a finalidade de assessorar o Estado Maior Geral da PM em operações policiais e de inteligência, capacitar os policiais militares para operarem as Aeronaves Remotamente Pilotadas nas operações policiais e em grandes eventos, além de criar e fiscalizar os protocolos de utilização de tal tecnologia. Para essa missão foi designado como chefe o Major Rodrigo Abreu.
Os primeiros estudos técnicos foram realizados no Rock in Rio, onde foi realizado o monitoramento por Drone dos principais acessos e o mapeamento e geoprocessamento em 3D de toda área do evento, para melhor posicionamento do policiamento. O equipamento utilizado foi o Inspire 2 da fabricante chinesa DJI, com uma câmera X4S.
As imagens que o drone captava eram transmitidas ao Centro Integrado de Comando e Controle Móvel (CICCM), onde policiais podiam acompanhar ao vivo as imagens do evento. Foi utilizado o software Drone Deploy para o tratamento das imagens.
Oficiais do GAM estão se aperfeiçoando e desenvolvendo pesquisas no ITA (Instituto Tecnológico da Aeronáutica) há aproximadamente 01 ano e seus Trabalhos de Conclusão de Curso são sobre RPAS (Romotely Piloted Aircraft System).
PM do Rio de Janeiro cria Núcleo de Aeronaves Remotamente Pilotadas sob a coordenação do GAM. Foto: Divulgação.
“As potencialidades e especificidades técnicas dos vários modelos de drones estão sendo avaliadas, para definição das missões específicas onde as Aeronaves Remotamente Pilotadas serão utilizadas em complementação às operações com as aeronaves tripuladas, como por exemplo em missões de inteligência, planejamento operacional e execução”, disse a Tenente Coronel Clarisse, Comandante do GAM.
“Com essa nova tecnologia pretendemos agregar valor às operações policiais, em todas as etapas do levantamento de dados ao planejamento e execução das missões de segurança pública”, complementou Clarisse.
Além das vantagens da nova tecnologia, o emprego dos drones pelo GAM incrementa o apoio aéreo e oferece mais segurança nas operações aéreas realizadas pelas aeronaves tripuladas.
Corpo de Bombeiros
O Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (CBMERJ) também possui um setor que coordena o emprego de drones. A Coordenadoria de Veículos Aéreos Não Tripulados (COVANT) do Bombeiro também participou do Rock in Rio monitorando o fluxo de pessoas nos acessos do evento.
A COVANT possui atualmente três drones operacionais (Phantom 4), cinco para treinamento e está adquirindo, através de processo licitatório, cinco drones Inspire 1 com câmera termal.
PM do Rio de Janeiro cria Núcleo de Aeronaves Remotamente Pilotadas sob a coordenação do GAM. Foto: Divulgação.
PM do Rio de Janeiro cria Núcleo de Aeronaves Remotamente Pilotadas sob a coordenação do GAM
PM do Rio de Janeiro cria Núcleo de Aeronaves Remotamente Pilotadas sob a coordenação do GAM
PM do Rio de Janeiro cria Núcleo de Aeronaves Remotamente Pilotadas sob a coordenação do GAM
PM do Rio de Janeiro cria Núcleo de Aeronaves Remotamente Pilotadas sob a coordenação do GAM. Foto: Divulgação.
Rio de Janeiro – A Polícia Militar do Rio de Janeiro lançou nessa sexta-feira (4) um projeto piloto de radiopatrulhamento com as aeronaves do Grupamento Aeromóvel (GAM) na área do 3º Comando de Policiamento de Área (CPA), responsável pelo policiamento da Baixada Fluminense.
A aeronave ficará à disposição dos policiais do 20º Batalhão de Polícia Militar (Mesquita) para auxiliar no atendimento às ocorrências despachadas pelo Centro de Controle Operacional da Polícia Militar (CECOPOM).
O foco do trabalho será auxiliar o policial em solo com informações privilegiadas, em tempo real, com as imagens transmitidas pelas câmeras FLIR (Forward Looking Infra Red) instaladas nos helicópteros da PM. Essa ação irá otimizar o atendimento, principalmente em casos de policiais feridos em serviço, roubo de veículos, roubo de cargas, cerco a criminosos em fuga, sequestro, roubos a estabelecimentos financeiros, bem como apoio nas vias expressas.
A aeronave também poderá realizar patrulhamento preventivo nos horários e áreas de maior incidência criminal. Inicialmente será implementado na área de policiamento do 20º BPM e posteriormente estendido para as áreas do 15º BPM (Duque de Caxias) e do 21º BPM (São João de Meriti), todas subunidades do 3º CPA. O patrulhamento poderá ser estendido para outras Unidades, conforme avaliação estratégica do Estado-Maior Geral Operacional da PM do Rio.
Rio de Janeiro – A Polícia Militar foi acionada, nesta terça-feira (02/05), em razão de um intenso confronto entre criminosos na Cidade Alta, em Cordovil, Zona Norte do Rio. Na ação atuam policiais militares do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE), 16°BPM (Olaria) e do 22°BPM (Maré). Já o Batalhão de Ações com Cães (BAC) está em Parada de Lucas.
No ar, policiais do GAM reforçam o policiamento na Av. Brasil. PMERJ.
O Batalhão de Policiamento em Vias Expressas (BPVE), o Batalhão de Polícia de Choque (BPChq), além do Grupamento Aeromóvel (GAM) foram acionados em razão de ações criminosas contra coletivos na Avenida Brasil e na Rodovia Washington Luis (BR-040), onde ônibus foram incendiados.
Oito ônibus e dois caminhões foram incendiados, três deles na Rodovia Washington Luis, na altura dos acessos da Linha Vermelha e da Avenida Brasil, sentido Juiz de Fora; quatro ônibus na Avenida Brasil, onde o caminhão também foi queimado; além de um ônibus e outro caminhão em Cordovil, em um dos acessos à comunidade da Cidade Alta.
Até às 19h00, o saldo da operação estava com 47 presos, 32 fuzis, 11 granadas e 6 pistolas apreendidas e um auto recuperado. 03 policiais foram feridos sem gravidade.
Ônibus são incendiados em via expressa do Rio de Janeiro nesta terça (Foto: Reprodução / TV Globo)
Segundo a PM houve uma tentativa de ataque de uma facção rival a outra que opera na Cidade Alta. A polícia foi demandada por solicitação de moradores para garantir segurança e controlar a situação. Uma vez encurralados, os criminosos acionaram forças auxiliares, moradores de outras comunidades, para que promovessem atos de baderna e terror. Por conta disso, ônibus foram incendiados em Duque de Caxias, na comunidade da Maré e outras comunidades ao longo da Avenida Brasil. Isso foi uma tentativa de dispersar o policiamento para que o grupo criminoso encurralado na Cidade Alta pudesse sair.
O Major Ivan Blaz, Coordenador de Comunicação Social, disse durante coletiva que o cenário de violência encontrado pela corporação na manhã desta terça-feira (2) no Rio “não é comum em nenhum país do mundo. Não posso dizer que a missão é fácil, a missão é muito complexa. Estamos verificando algo que não é natural. Foi uma ocorrência com 32 fuzis apreendidos, isso não é comum em nenhum país do mundo. É uma cidade que teoricamente não está em guerra, mas estamos atuando sim”.
Parte da grande apreensão da Polícia Militar na Cidade Alta – até o momento são 32 fuzis apreendidos. PMERJ.
Parte da grande apreensão da Polícia Militar na Cidade Alta – até o momento são 32 fuzis apreendidos. PMERJ.
Ônibus são incendiados em via expressa do Rio de Janeiro nesta terça (Foto: Reprodução / TV Globo)
Mascarados atearam fogo em três ônibus (Foto: Jéssica Sá / TV Globo)
Detidos na Cidade Alta chegam no batalhão da PM (Foto: Henrique Coelho / G1)
LUIZ SÉRGIO ALVES
Capitão da Polícia Militar do Rio de Janeiro
Grupamento Aeromóvel (GAM) da PMERJ
A Segurança da Aviação tem evoluído de forma extraordinária, visando garantir a continuidade das operações aéreas e a manutenção em níveis aceitáveis de desempenho. Autoridades aeronáuticas mantêm suas atividades constantes como a atualização de regulamentos e a fiscalização da atividade aérea cujas ferramentas de gerenciamento estão cada vez mais consagradas, ampliando a prevenção de acidentes e permitindo um monitoramento das operações cada vez mais sólido e eficaz.
Nesse contexto, as organizações aéreas de Segurança Pública desempenham um papel de extrema relevância dentro da atividade aérea, ainda abrangidos pelo regulamento geral para Aviação Civil – RBHA 91 em sua subparte k, são responsáveis por cerca de menos de 2% das ocorrências aeronáuticas anualmente no território brasileiro, conforme dados do CENIPA.
Grupamento Aeromóvel da Polícia Militar do Rio de Janeiro. Foto: Guto Maia.
A atividade aérea de segurança pública, realizada diuturnamente pelos órgãos da Aviação de Estado é repleta de desafios e riscos, como o sobrevoo a baixa altura, uma concessão na norma específica para atender às características próprias do voo policial e exatamente essas características de conveniência e finalidade do voo policial que pretendemos destacar.
Como profissionais da aviação e sobretudo, agentes da Lei, conhecemos profundamente a legislação aeronáutica e todas as suas possibilidades. Como servidores públicos e militares estaduais encarregados de fazer cumprir a Lei, em detrimento das necessidades operativas, em algumas ocasiões, como parte da missão de polícia e bombeiro, precisamos estar em locais onde ninguém gostaria de estar, isto é, sobrevoar locais críticos, onde se faz necessária a intervenção do Estado, representado ali pelos seus órgãos de segurança.
Desta forma, valemo-nos das prerrogativas dispostas na legislação para pousar em locais não homologados e não preparados, com riscos de colisão com obstáculos; realizar sobrevoo abaixo dos mínimos para as operações aéreas, dentre outras. Tais características potencializam o risco assumido e por isso, requerem um gerenciamento da segurança mais profundo e consistente.
Gerenciamento da Segurança Operacional
Envolve uma gama de atividades fundamentalmente ligadas ao planejamento e monitoramento, se possível em tempo real, das condições de operação. Contudo, os conceitos de segurança operacional, de nada servem, se partindo do topo da organização em direção aos níveis de execução, não forem compreendidos.
O gestor de segurança depende da comunhão de fatores atrelados que podem, ou não, contribuir para a manutenção dos níveis aceitáveis de desempenho em segurança operacional, e um desses fatores, talvez o primordial seja a mensagem implícita que é passada diariamente diante das nossas atividades.
Quando realizamos um sobrevoo arriscando a segurança da tripulação sem necessidade, apenas por crer, que a missão policial já é mesmo arriscada e nada pode ser feito para mudar esse paradigma, estamos transmitindo uma mensagem clara de que a organização nem sempre estará alinhada à sua própria filosofia de segurança, ou seja, que ocasionalmente podemos expor a tripulação a risco em detrimento da missão.
O problema é que cada pessoa tem seus próprios conceitos sobre riscos e limites e esse ruído na comunicação cria uma lacuna perigosa para a atividade aérea.
Risco Assumido
Quando um piloto profissional de fórmula 1 compete esportivamente, extraindo de seu equipamento o máximo possível de rendimento, ele tem um objetivo claro e definido, ganhar a corrida.
Nesse processo há também um risco envolvido, o de sofrer um acidente e se lesionar severamente, até mesmo com risco da própria vida. Esse profissional assume o risco, porém, esse risco está repleto de itens mitigadores, como: regulamento para ultrapassagens; equipamentos de proteção de última geração; monitoramento em tempo real dos principais sistemas do veículo; suporte médico com atendimento no local.
Ou seja, no final das contas, computando todo o histórico de acidentes e traçando um comparativo com as ferramentas tecnológicas utilizadas na competição, ele avalia que pode assumir com segurança a responsabilidade/risco de competir em um veículo a velocidades extremas.
Da mesma forma, qualquer passageiro de transporte aéreo regular, sabe que por diversos fatores, as aeronaves podem se acidentar, mas embarca para sua viagem de férias sem pestanejar.
Tal fato se deve ao ínfimo número de acidentes deste setor da aviação em comparação com o número de viagens realizadas. No caso das operações aéreas de segurança pública, cabe ao gestor mensurar o risco assumido para a consecução daquela missão.
E em alguns casos, chegaremos a conclusão que o risco associado àquela missão extrapola nossa capacidade operacional ou até mesmo diverge da finalidade do voo policial, portanto, um risco que não devemos assumir.
Acidente Sistêmico
A finalidade da Segurança Operacional é estimular o desenvolvimento e a manutenção das operações aéreas com segurança, e para isso utilizamos as ferramentas disponíveis para o gerenciamento da segurança.
Quando gerenciamos os riscos durante o planejamento de uma missão, contamos com as barreiras clássicas para evitar uma ocorrência aeronáutica, assim definidas por Hollnagel, E. (2004) como: “Equipamentos, construções, ou regras que são colocadas para interromper o desenvolvimento de um acidente”.
Quando falamos em desenvolvimento, é importante destacar que nos referimos a um processo contínuo e progressivo que se encontra em curso, e para tanto, precisamos considerar todos os possíveis fatores contribuintes.
Observando o modelo de acidente sistêmico, compreendemos que uma ocorrência aeronáutica pode emergir de qualquer um dos diversos processos rotineiros em curso em nossa organização, cujas barreiras tenham sido desprezadas.
Em uma análise superficial, uma organização aérea que cumpre os regulamentos; realiza seus treinamentos periódicos e utiliza modernos equipamentos aeronáuticos, que por si só, já são repletos de tecnologia embarcada, a princípio está atendendo todos os requisitos previstos conhecidos da doutrina de Safety.
Contudo, em uma análise mais profunda, dada a natureza da missão e as condições de risco do contexto operacional do voo policial, se por um lado, como dito, o simples cumprimento de regulamentos, treinamentos e uso de tecnologia, já atende os requisitos formais, por outro é preciso entender que um número cada vez maior de processos em curso, irá ampliar a possibilidade de eventos não desejados.
Níveis de Segurança
Tal como a teoria de hierarquia das necessidades de Maslow, onde na base da pirâmide encontram-se as prioridades básicas do ser humano, na aviação, a segurança pode também ser escalonada em níveis de prioridades, começando pela base, onde devem ser atendidos requisitos mínimos para seu desenvolvimento seguro, como: Cumprimento dos regulamentos; equipamentos adequados para as missões propostas; EPI’s em quantidade suficiente e espaço físico adequado a demanda operacional.
Satisfeito esse patamar de necessidades, temos os requisitos intermediários como qualificação para a missão, onde faz-se necessário que as tripulações estejam preparadas para executar aquele tipo de missão, já tendo realizado treinamentos específicos e possuindo larga experiência decorrente de outras missões em cenários semelhantes.
E por último, no nível mais elevado dessa escala, avaliar se o risco assumido está dentro do escopo de atuação da unidade, cabendo ao gestor avaliar se aquela missão, porventura não excede ou diverge da finalidade precípua da atividade aérea de Segurança Pública, cabendo mensurar se o risco a ser assumido para o cumprimento da tarefa realmente justifica o custo que será pago no caso de um insucesso, ou mesmo de um evento não desejado.
Conclusão
Sabemos que a atividade de gerenciamento da segurança operacional é um trabalho silencioso e constante de paciência e esmero, onde dificilmente conseguimos apontar qual medida implementada foi determinante para evitar uma ocorrência aeronáutica, porém, quando um evento indesejado acontece, é certo que nosso sistema de gerenciamento tem falhas, ou até mesmo uma grande janela de oportunidades.
Nesse aspecto, citamos as palavras do General George Smith Patton, Comandante do terceiro exército americano na segunda guerra mundial – “Um bom plano implementado hoje é melhor do que um plano perfeito implementado amanhã”, em suma, um plano razoável e exequível, implementado em tempo hábil pode salvar vidas, sendo mais eficaz que um plano perfeito que talvez nunca seja implementado.
O próximo acidente aéreo em nossa organização já está em curso, cabendo apenas protelá-lo o máximo possível em busca da utopia do acidente zero.
Tal assertiva, deve ser assumida como a busca contínua pela segurança em nossas operações aéreas, impedindo que nossa janela de oportunidades permaneça aberta e vulnerável ao acidente aeronáutico.
Referências:
ICAO. Manual de Gerenciamento da Segurança. Anexo 19. 3. ed. Montreal, 2013. Disponível em: http://www.icao.int/safety/SafetyManagement/Pages/Annex-19,-1st-Edition—Executive-summary.aspx> Acesso em 24 Out 2016.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos. Panorama estatístico da Aviação Brasileira. Rio de Janeiro, 2016. Disponível em: http://www.cenipa.aer.mil.br/cenipa/Anexos/panorama_2016.pdf > Acesso em 24 Out 2016.
HOLLNAGEL, Erick. 2004, Barriers and Accident Prevention.
Publicação autorizada pelo autor. Originalmente publicado na revista O Águia.
Foto: Guto Maia - Concurso de Fotografia Piloto Policial 2013.
Rio de Janeiro – Durante patrulhamento no Arco Metropolitano, na manhã de terça-feira (21/03), em apoio à Operação Mercadoria Legal, a tripulação do helicóptero Fênix 08 do Grupamento Aeromóvel da Polícia Militar realizou prisão de marginal e impediu roubo de carga.
O Arco Metropolitano foi construído para desafogar vias expressas de entrada e saída do Rio de Janeiro, como a Ponte Rio-Niterói, a Avenida Brasil, linhas Vermelha e Amarela e as rodovias Washington Luís e Dutra.
A equipe do helicóptero teve sua atenção voltada para vários caminhões parados na pista e mais a frente observou uma picape Amarok com as portas abertas no meio da pista e pelo menos 04 marginais armados.
Ao avistarem a aeronave iniciaram intensa troca de tiros. Houve revide à injusta agressão pelos profissionais do GAM. A ocorrência e o preso (após ser socorrido) foram encaminhados para a Cidade da Polícia.
A ação policial resultou na prisão de um marginal, um fuzil AR15 Cal 7.62, um colete com proteção balística, 360 pinos de cocaína, um veículo Amarok branco e uma carga de bijuterias.
Rio de Janeiro – O Grupamento Aeromóvel (GAM) da Polícia Militar comemorou ontem (21) seu 15° aniversário de criação. O GAM foi criando em 21 de março de 2002 e tem como missão operar exclusivamente na atividade aérea, além de fazer parte do Comando de Operações Especiais (COE) atuando junto ao BPCHOQUE, Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) e Batalhão de Ações com Cães (BAC).
O Grupamento vem ministrando treinamentos e cursos para o público interno (PMERJ) e externo (PF, PRF, Polícias e Corpos de Bombeiros Militares do Brasil e COTER). Dentro da estrutura física do GAM funciona ainda a Escola de Aviação Civil da Polícia Militar (EsAv).
No início de março profissionais do GAM ministraram instrução no Estágio de Aplicações Táticas realizado pelo Comando de Operações Especiais. O estágio teve a participação de cadetes da Academia de Polícia Militar D. João VI e de alunos do Centro de Aperfeiçoamento de Praças da PM do Rio.
GAM ministrando instrução no Estágio de Aplicações Táticas da PM.
Mais de 180 pilotos de todo Brasil já foram formados em diversos cursos ministrados pelo Grupamento. O GAM conta com uma frota de 07 helicópteros, sendo 04 esquilos AS350, 01 Bell Huey II (blindado), 01 Schweizer CB300 e 01 EC-145 (bimotor). Suas aeronaves são denominadas “Fênix”.
O Grupamento Aeromóvel é comandado pela Ten Cel PM Clarisse Antunes Barros. Nesse mês a Ten Cel PM Clarisse representou a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro na HeliExpo 2017. O objetivo da visita foi conhecer novas tecnologias do mercado aeronáutico mundial.
Ten Cel PM Clarisse, comandante do GAM, representando a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro na HeliExpo 2017.
2° Sargento PM Fernandes Tripulante Operacional
Grupamento Aeromóvel da PMERJ
Esta homenagem foi publicada em um grupo de Tripulantes Operacionais de todas as Unidades de Aviação de Segurança Pública do Brasil, onde o Subtenente Barbosa também participava.
Então, Barbosa silenciou-se.
Nesse momento de reflexão, o 2º Sgt Fernandes, tripulante do GAM e sobrevivente do acidente com o Fênix 03 em 2009 escreveu esse texto e enviou aos familiares e agora compartilha com todos no Piloto Policial.
O que falar quando as palavras lhe faltam?
Como adjetivar uma pessoa se todos os adjetivos lhe caem bem?
Neste momento palavras perdem o sentido diante das lágrimas contidas nas saudades que iremos sentir.
Deus criou o homem para habitar a terra, porém não lhe deu asas para voar. Olhando como era belo o voo de um pássaro, buscou o homem uma forma de voar. O tempo passou e surgiu o helicóptero, máquina que desafia todas as leis, mas que era capaz de voar. Levou o homem de um lado para o outro. Então viu o homem que está máquina poderia ser usada para o bem, ajudando as pessoas. Nas mãos certas poderia salvar vidas. Mas precisaria de um grupo seleto de homens, não poderia ser qualquer um.
Somente os loucos, os corajosos, os de coração humilde e valentes serão capazes de voa lá. O treinamento é duro: sangue, suor , dor, esforço e entrega serão exigidos para poder voa lá.
O subtenente Barbosa meu amigo, meu irmão e também de muitos outros. Foi digno desta honra. Foi um escolhido para entrar neste seleto grupo de homens capazes de dar a sua própria vida em favor dos que necessitam de ajuda.
Profissional impecável no que se propunha a fazer, sempre buscando o aperfeiçoamento para chegar na perfeição. Com um carisma tão grande que só poderia ter sido dado por Deus, tinha uma facilidade grande de fazer amigos.(Não havia quem não gostasse dele).
Como se as operações aéreas fossem o pulsar de suas veias, deixava de ir para casa muitas das vezes só para ajudar as pessoas. Pessoas estas que nem sequer sabiam o seu nome, se tinha filhos, nem se quer um bom dia lhe dava.
Mas ele não se importava com isso, vivia pelo lema de que sempre que a população estivesse dormindo, nós operações aéreas e outros amigos da área de segurança estaríamos acordados protegendo-os .
Trabalhei junto, mas também ri muito e posso dizer que se Deus nos concedesse mais um pouco de vida do seu lado, morreríamos de tanto rir.
A prendi com o Barbosa que a verdadeira generosidade é fazer alguma coisa de bem por alguém que nunca vai descobrir o que você fez.
Sempre há um amanhã e Deus nos dá sempre mais uma oportunidade de fazermos as coisas certas, pois sei que tudo o que Barbosa fez não foi em vão. Tudo o que ele nos ensinou será transmitido há outros que chegam.
A sua parte em fazer um Rio de janeiro melhor foi feita com honra e dignidade.
Uma despedida é necessária antes de podermos nos encontrar outra vez.
Que nossa despedida seja um eterno reencontro.
Não existe amor maior do que este: de alguém que dá a própria vida por causa de seus amigos. João 15:13
Operações aéreas isso é o que somos!
Ao meu amigo – Subtenente Barbosa:
Colaboração: Sub Ten PMCE Gredson – Tripulantes operacional.
A Helibras fez a entrega de um helicóptero EC145 C2 para uso policial e de vigilância à Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro (SSP-RJ) durante a LAAD 2015, Feira Internacional de Segurança e Defesa nesta terça-feira (13), às 11h30, no Rio de Janeiro.
Essa primeira unidade está exposta no estande da empresa no evento e faz parte de um contrato de aquisição de dois helicópteros do mesmo modelo. A segunda aeronave deverá ser entregue à SSP-RJ nas próximas semanas. Os helicópteros são considerados ferramentas essenciais para o Sistema de Inteligência que o estado prepara para receber os Jogos Olímpicos em 2016.
Novo EC145 C2 da PM do Rio de Janeiro entregue durante a LAAD. Foto: Eduardo Alexandre Beni.
O novo helicóptero deve passar pela linha de montagem da fábrica brasileira, em Itajubá (MG) a partir do mês de maio para instalação do conjunto de equipamentos para vigilância aérea, com previsão de finalização ainda no primeiro semestre, estando completamente equipado e apto para operação com pelo menos nove meses de antecedência dos Jogos.
As aeronaves serão equipadas com guincho de salvamento, gancho de carga, assentos de tropa, rádio policial tático, imageador térmico, gravador de imagens, console tático de missão e de transmissão de imagens em tempo real, alto falantes e capacetes com óculos de visão noturna.
A entrega será realizada no estande da Helibras com a presença de uma comissão da Secretaria de Segurança Pública do RJ, do Chefe de Gabinete da Secretaria, Marcelo Montanha, do Assessor de Aviação da Secretaria, Tenente Coronel Daniel Queiroz, e de representantes da Polícia Militar do Estado.
Novo EC145 C2 da PM do Rio de Janeiro entregue durante a LAAD. Foto: Eduardo Alexandre Beni.
“Essa é uma evolução em tecnologia para a Segurança Pública do Brasil, em especial do Rio de Janeiro, que com os novos EC145 se iguala à Metropolitan Police da Inglaterra, que utilizou o mesmo modelo de aeronave, com muito sucesso, durante os Jogos de 2012, em Londres”, ressalta François Arnaud, vice-presidente Comercial e de Marketing da Helibras.
“Temos plena consciência de que o combate à criminalidade deve ser feito com o uso de Inteligência e tecnologia. Essas aeronaves biturbina de alta tecnologia embarcada, com seus modernos equipamentos, serão sem dúvida um grande trunfo para nosso trabalho antes, durante e depois do Rio 2016”, Mauro Ayres gerente do mercado governamental da Helibras.
A aquisição dos helicópteros foi feita através de pregão presencial, vencido pela Helibras em 2014 para fornecimento dos dois EC145. Além das aeronaves, o contrato prevê um pacote completo de treinamento de pilotos com atividades teóricas e práticas, em execução pelo Centro de Treinamento da Helibras, em Itajubá, além de aulas em simulador de voo, curso de formação em voo por instrumentos e a adaptação de mecânicos em célula e motor.
A parceria entre a fabricante de helicópteros Helibras e a Secretaria de Segurança Pública do RJ se estenderá ainda para a manutenção dos EC145 por dois anos, conforme contrato.
A equipe do FÊNIX 01 do Grupamento aeromóvel – GAM da Polícia Militar do Rio de Janeiro, composta pelo MAJ SALES (Piloto), CAP THIAGO (Médico) e SGT COSTA JÚNIOR (Enfermeiro), realizou na manhã de terça-feira (10/09) o transporte aeromédico do SD PM Alex Pereira Dos Santos da UPP/16º BPM, baleado com tiro de pistola 380 mm na cabeça.
Houve o apoio de equipe do SAMU local e face a gravidade da lesão e pela distância, o uso de ambulância, mesmo UTI móvel, seria prejudicial ao paciente. O referido policial foi transferido do hospital Municipal Santa Casa de Barra do Piraí – RJ, até o Hospital Central da Polícia Militar, no bairro Estácio, que é um centro de referência em tratamento de baleados.