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Guará 02

Mais um transporte aeromédico é realizado pela Base Regional de Aviação de Montes Claros

Minas Gerais – O Governo de Minas Gerais com o advento do Decreto 47.182/2017 que criou o COMAVE, Comando de Aviação do Estado, e a Resolução Conjunta 4589.01/2017 que regulamentou o uso das aeronaves do Estado de Minas Gerais, está buscando melhoria da prestação dos serviços públicos através da integração dos recursos logísticos e humanos da área de aviação.

Mais um transporte aeromédico é realizado pela Base Regional de Aviação de Montes Claros. Foto: Divulgação COMAVE.
Mais um transporte aeromédico é realizado pela Base Regional de Aviação de Montes Claros. Foto: Divulgação COMAVE.

O COMAVE é chefiado pelo Coronel da PMMG, Rodrigo de Sousa Rodrigues, o qual atua na coordenação e gerência das demandas de serviços aéreos. A unidade recebe solicitações de serviços aéreos e tem a responsabilidade de articular junto aos demais órgãos qual o recurso disponível mais adequado à natureza do atendimento, analisando dentre outros fatores, disponibilidade, distância e diferença no custo da operação.

Exemplo recente aconteceu na 3ª BRAvE (Base Regional de Aviação do Estado) de Montes Claros. Desde a criação do COMAVE, essa base já atendeu mais de 04 emergências aeromédicas, todas realizadas por uma equipe mista de Policiais Militares e Médicos do SAMU com o helicóptero Guará 02 da Secretaria de Meio Ambiente.

Mais um transporte aeromédico é realizado pela Base Regional de Aviação de Montes Claros. Foto: Divulgação COMAVE.
Mais um transporte aeromédico é realizado pela Base Regional de Aviação de Montes Claros. Foto: Divulgação COMAVE.

Na quinta-feira (10), foram acionados às 09h00 horas para socorrer um recém-nascido (34 semanas) com quadro de insuficiência respiratória na cidade de Salinas/MG. A equipe formada pelo Maj Simão, Sgt Nunes, Dr. Yuri Sanzio e pela a enfermeira Andressa Mendes realizaram o atendimento e o transporte.

“Nesse sentido é importante destacar a atitude do Governo em ampliar a qualidade e a disponibilidade do Serviço de Defesa Social Aéreo no Estado de Minas. A criação do órgão e a consequente integração de recursos oferecem uma maior disponibilidade do serviço aéreo para a população, que antes dependia da disponibilidade de cada órgão”, destacou o Maj PM Simão, comandante da 3ª BRAvE.

“Em pouco tempo, já é possível vislumbrar a melhora do atendimento, a médio e longo prazo, as estatísticas vão comprovar o aumento dos atendimentos seja na área da saúde, segurança ou defesa civil”, complementou.

Mais um transporte aeromédico é realizado pela Base Regional de Aviação de Montes Claros. Foto: Divulgação COMAVE.
Mais um transporte aeromédico é realizado pela Base Regional de Aviação de Montes Claros. Foto: Divulgação COMAVE.

Guará 02 realiza transporte aeromédico de bebê prematuro de Januária para Montes Claros

Minas Gerais – Na madrugada desta segunda-feira (07/08), a paciente Dozinha Pereira de Souza deu à luz, de forma prematura, a uma menina de 33 semanas com sérios problemas respiratórios.

Helicóptero Guará 02 do COMAVE, 3ª Base Regional de Aviação de Estado, com sede em Montes Claros, em conjunto com o SAMU. Foto: Divulgação.
Helicóptero Guará 02 do COMAVE, 3ª Base Regional de Aviação de Estado, com sede em Montes Claros, em conjunto com o SAMU. Foto: Divulgação.

O estado de saúde da bebê demandou um transporte rápido de Januária a Montes Claros, cidades da região Norte de Minas Gerais, para que a recém nascida pudesse ser atendida por uma UTI Neo Natal. O transporte foi realizado por policiais militares do helicóptero Guará 02 do Comando de Aviação de Estado (COMAVE), 3ª Base Regional de Aviação de Estado, com sede em Montes Claros, em conjunto com a equipe médica do SAMU.

O comandante da 3ª Base Regional de Aviação de Estado, Major Leonardo Simão, foi responsável pela missão. O Major Simão pousou no Aeroporto Mário Ribeiro em Montes Claros (MG) às 13:20 horas e a recém nascida foi transportada pela Unidade de Suporte Avançado do SAMU até a Santa Casa daquela cidade.

Helicóptero Guará 02 transportando o bebê prematuro em conjunto com o SAMU. Foto: Divulgação.
Helicóptero Guará 02 transportando o bebê prematuro em conjunto com o SAMU. Foto: Divulgação.

Helicóptero da PM realiza transporte aeromédico de recém-nascido para Montes Claros

Taiobeiras (MG) – Na madrugada da segunda-feira (19/06) a paciente Lucilene Soares da Silva deu à luz, de forma prematura, a duas meninas de 24 semanas e infelizmente uma delas veio a óbito. Isso demandou o transporte rápido de Taiobeiras à Montes Claros, cidades da região Norte de Minas Gerais, da outra criança, a pequena Marielly, a fim de ser atendida por uma UTI Neo Natal.

Helicóptero Guará 02 do Comando de Aviação do Estado (COMAVE) realiza o transporte em conjunto com o SAMU.
Helicóptero Guará 02 do Comando de Aviação do Estado (COMAVE) realiza o transporte em conjunto com o SAMU.

O transporte foi realizado na terça-feira (20/06) pelos policiais militares da 3ª CORPAER, Base de Montes Claros, utilizando o helicóptero Guará 02 do Comando de Aviação do Estado (COMAVE), em conjunto com a equipe médica do SAMU e demais agentes.

A equipe da 3ª Companhia de Radiopatrulhamento Aéreo, comandada pela Major Renata pousou no Aeroporto Mário Ribeiro em Montes Claros (MG) às 16:50 e a pequena Marielly Silva Graciano foi transportada pela Unidade de Suporte Avançado do SAMU até a Santa Casa da cidade.

Helicóptero Guará 02 do Comando de Aviação do Estado (COMAVE) realiza o transporte em conjunto com o SAMU.
Helicóptero Guará 02 do Comando de Aviação do Estado (COMAVE) realiza o transporte em conjunto com o SAMU.

Guará 02 realiza transporte aeromédico de bebê prematuro de Mirabela a Janaúba

Minas Gerais –  No dia 09/06 um bebê, primogênito do casal, veio ao mundo com 34 semanas e em virtude disso teve complicações respiratórias. Isso demandou um transporte rápido de Mirabela a Janaúba, cidades da região Norte de Minas Gerais, a fim de ser atendido por uma UTI Neo Natal.

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O transporte foi prontamente realizado pelos policiais militares do helicóptero Guará 02 do Comado de Aviação do Estado (COMAVE), Base de Montes Claros, em conjunto com a equipe médica do SAMU e demais agentes.

 

“O que puderam fazer fizeram para gente. Tenho que agradecer a equipe médica, a PM e o SAMU. Ainda não tivemos a informação da criança, mas sabemos que está bem e com saúde. É uma equipe muito qualificada”, agradece o pai, Waldivino.

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Relatório Final do Guará 02 diz que deficiente manutenção contribuiu

A finalidade desse artigo é alertar pilotos e operadores de helicópteros quanto aos cuidados a serem adotados quanto às inspeções realizadas nas aeronaves, as manutenções executadas e respectivos registros, a aferição do ferramental utilizado e a necessária supervisão sobre os serviços realizados.

Histórico/Análise

O helicóptero AS 350 B2 operado pela Polícia Militar, realizava um voo, em condições visuais (VFR), de transporte de passageiros entre Ipatinga, MG, e o aeródromo situado no Parque Estadual do Rio Doce – MG, com dois pilotos e um passageiro a bordo. (saiba mais)

O comandante da aeronave declarou que, em voo nivelado, próximo à área de pouso, aproximadamente dois minutos antes de tocar no solo, ouviu um ruído, acompanhado de um pequeno tranco, entretanto, não ocorreu nenhuma vibração ou guinada da aeronave. No solo, após a parada total do rotor principal e o desembarque dos passageiros, constatou-se que o eixo de transmissão do rotor principal com o rotor de cauda havia sido rompido, causando danos a carenagem, em toda sua extensão. Os ocupantes permaneceram ilesos.

dano

Os destroços foram encaminhados para testes e exames na Divisão de Materiais do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), que emitiu o relatório Nº 05AMR-E/2010 para as análises correlatas aos “fragmentos” e peças da região do cone de cauda da aeronave, e informou que a falha ocorrida no eixo longo foi secundária e teria sido consequência de outra falha ocorrida no sistema.

As inspeções periódicas acima de 50 horas e os serviços de manutenção eram executados em uma empresa de manutenção aeronáutica.

Por outro lado, cumpre destacar que, embora o Batalhão de Radiopatrulhamento Aéreo da PM opere segundo as regras do RBHA 91, ele tem a responsabilidade pelo controle operacional e de manutenção de suas aeronaves.

A referida unidade possuía uma estrutura interna para supervisão dos serviços de manutenção e para a realização de atendimento de manutenção de pista, contando com um oficial responsável pelo controle de manutenção e praças com licenças de mecânico de manutenção. O oficial que detinha experiência na função de supervisão de manutenção estava afastado temporariamente da unidade, por necessidade do serviço. À época do incidente, a referida função era exercida por um oficial com menor experiência.

Na verificação dos livros de bordo foi observado o registro de panes e de ações corretivas de manutenção lançadas sem a clareza devida, sem todos os dados necessários para caracterizar o problema encontrado e a respectiva ação corretiva adotada pela manutenção.

O equipamento de medição de vibração, usado no balanceamento do conjunto da árvore de transmissão do rotor traseiro Aces Probalancer Analyser, modelo ACER 2020HR, estava com a sua aferição vencida desde setembro de 2008 e foi utilizado no último serviço de manutenção de troca das pás do rotor de cauda da aeronave acidentada.

Analisando o resultado dos testes e as informações levantadas é possível deduzir como hipótese bastante provável que a falha por fadiga das buchas dos rolamentos 1 e/ou 2, foi decorrente de perfuração, provavelmente pela inserção de um corpo estranho, provocando uma vibração indevida (ressonância), fraturando a base do suporte metálico do mancal do rolamento 1, seguindo-se de fratura por sobrecarga de modo catastrófico das buchas dos rolamentos 3 e 4, agravando-se com esforço de atrito nos mancais, gerando torção, deformação e quebra do eixo longo.

A constatação de panes reportadas pelos pilotos, com o registro das respectivas ações corretivas da manutenção, descritas de forma imprecisa, denota falhas nos procedimentos cotidianos do controle de manutenção, que podem ter concorrido para que a referida organização deixasse de desenvolver métodos abrangentes de supervisão sobre os serviços executados, seja pelos militares do Batalhão (em nível de manutenção de pista) ou pela empresa de manutenção aeronáutica (inspeções superiores a 100 horas).

A inexistência de procedimentos de auditagem técnica e de acompanhamento dos serviços executados pela empresa de manutenção, contribuiu para que o Batalhão de Radiopatrulhamento Aéreo da PM mantivesse um nível de supervisão insuficiente, sobre os serviços prestados pela referida oficina, concorrendo para que diversos desvios de conformidade deixassem de ser detectados e corrigidos.

Ações recomendadas Operadores e pilotos de helicópteros deverão assegurar-se de que as inspeções realizadas em suas aeronaves, as manutenções executadas e respectivos registros, a aferição do ferramental utilizado e a supervisão sobre os serviços sejam realizados de acordo com os manuais do fabricante e a regulamentação vigente.

O Relatório Final completo – clique para ser acessado

Fonte:  Esse Alerta de Voo foi produzido pela ANAC em atendimento à Recomendação de Segurança IG-053/CENIPA/2013- RSV 002, emitida pelo CENIPA.

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