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H-60L Black Hawk

Pilotos e operadores aerotáticos da PM participam de Exercício Técnico de Içamento na Água em Santos, SP

São Paulo – Durante os dias 28 e 30/09, equipe da Base de Aviação (BAvPM) da Polícia Militar, com sede em Praia Grande, participou de forma inédita de Exercício Técnico de Içamento na Água realizado Força Aérea Brasileira (FAB) na Base Aérea de Santos (BAST).

A BAvPM é uma subunidade do Comando de Aviação da PM, responsável pelas operações no Litoral Sul de São Paulo. Pilotos e operadores aerotáticos da PM acompanharam o treinamento realizado pelo Esquadrão Pelicano (2º/10º GAV) e o Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento (PARA-SAR) da FAB.

Os policiais militares participaram como observadores e tiveram a oportunidade de trocar experiências e conhecer melhor as técnicas de salvamento e de resgate realizadas pela FAB. Como a BAvPM opera no litoral de São Paulo, especialmente em operações de salvamento na água, puderam observar os equipamentos especiais utilizados pelos militares da FAB.

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A ideia foi saber se além das técnicas, esses equipamentos podem de alguma forma melhorar as operações de salvamento realizadas pela PM no litoral. O objetivo foi treinar a pronta-resposta em casos de acionamento para resgate em meio aquático e essa integração foi importante inclusive para saber a forma que os militares operam, trazendo benefícios para a interoperatividade.

O treinamento ocorreu no Canal do Estuário de Santos-Guarujá, através de içamentos com equipamento guincho do helicóptero H-60L Black Hawk. Militares da FAB participaram da instrução, contemplando pilotos, operadores de equipamentos especiais e homens de resgate, além dos militares que atuam como vítimas, possibilitando uma condição mais próxima do real.

Durante o Exercício, antes e depois das práticas de resgate, inclusive com uso de maca, foram realizadas reuniões para aprimoramento do conhecimento. Após o exercício, o Comandante da BAvPM, Major PM Alexandre Gallo Rodrigues, entregou ao Major Aviador Tiago Gomes de Sales do 2°/10º GAV o livro comemorativo alusivo aos 15 anos da Base de Aviação de Praia Grande. Ao Cap Rocha do PARA-SAR foi entregue um patch dos 15 anos da Base.

Esquadrão Pantera da FAB resgata marinheiro brasileiro em embarcação na costa do Rio Grande do Sul

A Força Aérea Brasileira (FAB) realizou no domingo (25), por intermédio do Esquadrão Pantera (5°/8° GAV), uma missão de Busca e Salvamento, a bordo do helicóptero H-60L Black Hawk. Os militares resgataram um marinheiro brasileiro que estava com suspeita de infarto, com fortes dores no peito e nas pernas.

A embarcação estava a cerca de 130 milhas (240 km) da costa, nas proximidades da cidade de Rio Grande, no Rio Grande do Sul. A tripulação do helicóptero, juntamente com um médico e um enfermeiro do Hospital de Aeronáutica de Canoas (HACO), efetuaram o socorro e durante os procedimentos utilizaram em voo um ultrassom para melhor diagnóstico.

O paciente foi resgatado por meio da técnica de içamento tipo convés e transportado para o Aeroporto de Rio Grande, onde uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) aguardava para encaminhá-lo ao hospital. A equipe proveu apoio de UTI avançada na ambulância e coordenou um leito de Centro de Terapia Intensiva (CTI) no Hospital de Cardiologia da Santa Casa de Rio Grande.

O Tenente Aviador Matheus da Rocha Machado contou que o resgate ocorreu em um momento com pouca visibilidade e por causa disso a missão foi mais difícil. “Após o acionamento, decolamos de Santa Maria (RS) para Canoas (RS), onde embarcaram dois militares do HACO, um Oficial e um Graduado, que dariam o suporte aeromédico ao paciente e auxiliariam no momento do içamento. Chegamos à embarcação por volta de 18 horas (horário de Brasília), muito próximo do pôr do sol, que seria às 18h05. Não tínhamos espaço para erro e a sinergia de toda a equipe foi muito importante”, lembra. O procedimento ocorreu em aproximadamente 15 minutos, sem uso de maca.

Esquadrão Pantera da FAB realiza resgate de paciente em navio a 100 km do litoral gaúcho

Brasil – No sábado (04), equipe do Esquadrão Pantera (5º/8º GAV) da Força Aérea Brasileira, sediado na Ala 4 – Base Aérea de Santa Maria (RS), resgatou um homem que estava a bordo de um navio, oriundo do Panamá, a cerca de 100 km do litoral do Rio Grande do Sul (RS).

As informações recebidas pelo Centro de Coordenação de Busca e Salvamento Marítimo (SALVAMAR), sobre o estado de saúde da vítima, eram de que apresentava febre alta desde o dia primeiro de julho e havia suspeita de malária.

A aeronave H-60L Black Hawk decolou de Santa Maria para a Ala 3 – Base Aérea de Canoas (RS), onde realizou pouso para embarque da equipe médica que integrou a tripulação e, em seguida, voou até a posição do navio para realizar o resgate.

O helicóptero manteve o voo pairado enquanto o homem SAR (Search And Rescue – Busca e Salvamento) desceu até o convés, realizou os primeiros atendimentos e foi içado com o paciente. Ao final, a vítima foi transportada em uma ambulância do SAMU para o Hospital Nossa Senhora da Conceição, em Porto Alegre, para receber atendimento médico especializado. Toda a operação durou, aproximadamente, cinco horas.

A tripulação do helicóptero, formada por nove militares, sendo dois pilotos, dois homens de resgate, dois mecânicos, um médico e dois enfermeiros, usou trajes especiais para minimizar o risco de qualquer contaminação.

EVAM – Marinha do Brasil

Na segunda-feria (29), O 1° Esquadrão de Helicópteros Atissubmarino (EsqdHS-1) da Marinha do Brasil também foi acionado para resgatar um tripulante com suspeita de malária, embarcado no navio mercante panamenho “Kapetan Sideris”. (Saiba mais)

A Evacuação Aeromédica (EVAM) foi realizada com a aeronave “SH-16 Seahawk” e ocorreu a 150 milhas náuticas, aproximadamente 280 quilômetros da cidade de São Pedro da Aldeia, RJ. O paciente foi retirado através do guincho da aeronave.

Marinha do Brasil realiza evacuação aeromédica de tripulante em navio mercante a 150 milhas da costa.

Esquadrão Pantera da FAB resgata homem em barco pesqueiro a cerca de 200 milhas de Florianópolis, SC

Florianópolis – Na quinta-feira (13), acionados pelo SALVAMAR SUL, um helicóptero H-60L Black Hawk do Esquadrão Pantera (5°/8° GAV) da Força Aérea Brasileira (FAB), sediado na Ala 4 – Base Aérea de Santa Maria, RS, realizou o resgate de um homem de 62 anos de idade.

Ele estava a bordo de um barco pesqueiro e apresentava fortes dores no peito, com suspeita de infarto agudo do miocárdio (IAM). O resgate aconteceu a cerca de 200 milhas da costa, nas proximidades de Florianópolis, SC.

A tripulação do helicóptero, formada por dois pilotos, dois mecânicos e três homens de resgate, juntamente com um médico e um enfermeiro do Hospital de Aeronáutica de Canoas (HACO – RS), efetuaram o socorro.

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O paciente foi resgatado por meio da técnica de içamento tipo convés e transportado para a Base Aérea de Florianópolis (BAFL), onde uma equipe do SAMU aguardava para encaminhá-lo ao hospital da capital de Santa Catarina.

O Tenente Aviador Jonathas Willian de Freitas ressaltou que o voo coroou anos de treinamento como piloto da Aviação de Asas Rotativas. “Esse foi o momento mais emocionante da minha carreira. A adrenalina do resgate e a emoção de salvar um ser humano são indescritíveis. Por isso, sou grato a Deus pela oportunidade de ter cumprido essa Missão”, finaliza.

O Esquadrão Pantera

O Quinto Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação (5º/8º GAV) é uma tradicional Unidade Aérea da FAB sediada na ALA 4 – Base Aérea de Santa Maria. Utiliza atualmente o helicóptero H-60L Black Hawk para o cumprimento de suas missões.

Ao longo da história, participou de diversos eventos de relevância no contexto nacional, como o resgate das vítimas do acidente com o GOL 1907, em 2006, e o transporte dos feridos na Boate Kiss, em 2013. Em julho deste ano completará 49 anos de existência.

 

Esquadrão Pantera da FAB apoia “Médicos sem Fronteira” na Aldeia Indígena de Suruwaha, AM

Agência FAB

Amazonas – O Esquadrão Pantera (5°/8° GAV) realizou a Operação Gota, em Lábrea (AM), e apoiou o projeto “Médicos sem Fronteiras” na Aldeia Indígena de Suruwaha, no período de 19 de novembro a 8 de dezembro. A ação, coordenada pelo Ministério da Saúde, conta com o apoio da Força Aérea Brasileira (FAB) para levar vacinas a indígenas, além da população rural e ribeirinha da Região Norte, uma forma de realizar a integração do país.

A campanha de vacinação alcançou 40 aldeias e populações ribeirinhas em regiões de difícil acesso, totalizando cerca de 1.000 índios das etnias Deni, Apurinã, Palmari, Jamamadi e Suruwaha.

Esquadrão Pantera participa de Operação Gota em Lábrea (AM). Fotos: Tenente Josué

Desde o início da missão, o helicóptero H-60L Black Hawk operou a partir do aeródromo de Lábrea, onde conta com apoio do Grupo de Segurança e Defesa da Ala 8, de Manaus (AM). O combustível utilizado para os voos na região foi transportado pela aeronave C-105 Amazonas, do Esquadrão Arara (1°/9° GAV).

Apesar da meteorologia instável e dos obstáculos encontrados nos locais de pouso, a tripulação pôde fazer o transporte das vacinas para a Missão Gota 2018 e, também, dos profissionais de saúde e seus equipamentos para o projeto “Médicos sem fronteiras”, que envia profissionais das mais diferentes regiões do Brasil para atuarem na Amazônia.

Ao todo foram cerca de 50 profissionais de saúde, divididos em equipes, atuando nas comunidades indígenas para a aplicação das vacinas e para o atendimento médico e dentário dessas populações. No total, a ação beneficia populações de cerca de 785 localidades nos estados do Amazonas, Acre, Amapá e Pará e conta com o apoio da Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI), subordinada ao Ministério da Saúde, e do Exército Brasileiro.

Esquadrão Pantera participa de Operação Gota em Lábrea (AM). Fotos: Tenente Josué

“Levar a bandeira do Brasil para lugares onde jamais pensei em estar foi a realização de um sonho. Cada aldeia atendida e índio alcançado formava, em nós da tripulação, um sentimento de dever cumprido”, destacou o Tenente Aviador Josué Marcos Coelho Gonçalves.

Histórico

A Operação Gota teve início em 1993, após a notificação de surtos de sarampo em populações indígenas das regiões do Purus, Juruá e Solimões. Desde então, se consolidou no país como uma ação imprescindível para a realização de multivacinação em áreas de difícil acesso. Em 2017, essa ação beneficiou mais de 9,2 mil pessoas de 296 localidades nos estados do Amazonas, Pará, Acre e Amapá com a aplicação de 13,7 mil doses das diversas vacinas.

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