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Heli-Expo 2014

Heli-Expo 2014: Airbus Helicopters reforça linha de produtos e soluções de serviços

A Heli-Expo é o primeiro grande evento em que a Airbus Helicopters participa com sua nova identidade. A empresa traz para o evento a evolução de sua linha de produtos, ofertas de serviços diversificados e uma estratégia que reflete suas mudanças fundamentais.

“Junto com a definição do nosso novo nome, Airbus Helicopters, redefinimos também as nossas prioridades. Estamos comprometidos em estabelecer novos padrões com respeito à satisfação do cliente, à qualidade e à segurança, além da competitividade”, afirma o CEO da empresa, Guillaume Faury. “Estamos implementando essas prioridades com foco na confiabilidade e disponibilidade do produto, na redução de prazos e custos de produção e integração dos padrões de qualidade do Airbus Group – ao mesmo tempo em que estabelecemos novos padrões na indústria de helicóptero principalmente em relação à segurança de voo”.

AS332C1e

Será apresentada no Anaheim Convention Center, local da exposição, a versão atualizada do já renomado modelo EC225 da família Super Puma: o EC225e. Essa nova variante responde às necessidades dos operadores para missões de alcance estendido – particularmente em apoio às missões de transporte aéreo de petróleo e gás em águas profundas.

EC175

A nova geração do EC175 da Airbus Helicopters, que recebeu certificação europeia em janeiro, será representada na Heli-Expo por uma maquete em escala real, de alta fidelidade em configuração executiva. Para dar suporte ao início das operações dos novos EC175 no mercado, estão disponíveis aos clientes recursos dedicados ao modelo, incluindo estoques de peças de reposição e assistência técnica na base do cliente.

No momento em que as entregas do EC175 começarem, no final deste ano, os pilotos já terão recebido formação em voo de procedimento de navegação (FNPT) e em um Full Flight Simulator de nível D – ambos localizados em Marignane (França) e que devem iniciar suas atividades na primavera e no verão de 2014, respectivamente. À medida que a frota se expande, outros simuladores de voo do EC175 serão implantados nas regiões onde os clientes utilizam a aeronave.

EC145 T2

Também estará presente na Heli-Expo o novo EC145 T2, que será certificado e entregue em 2014. Essa nova versão leva pela primeira vez a assinatura Airbus Helicopters para o Fenestron®, que envolve o rotor de cauda, bem como a atualização das caixas de engrenagens do rotor principal e de cauda. Os operadores do EC145 T2 terão acesso a um portfólio de serviços que inclui treinamento e operações, manutenção do sistema e de software, e um pacote completo de soluções (turnkey solutions). Um simulador do modelo também será implantado em Donauwörth, na Alemanha, em 2015.

Outro helicóptero que fará sua estreia na Heli-Expo é o AS332 C1e, representando a premissa da companhia em oferecer helicópteros em versões standard que podem ser adaptadas às necessidades de múltiplas missões. Isso permite um processo de produção simplificado, com prazos de entrega reduzidos, incorporando aviônicos modernos e melhorias do sistema. A configuração do AS332 C1e inclui o novo glass cockpit, piloto automático de quatro eixos e sistema de controle de voo automático associado, assim como o existente no EC225, que fornece proteção do envelope de voo, precisão incomparável e estabilidade, mesmo nas mais severas condições de operação.

Além dos três modelos já citados, estarão no estande da Airbus Helicopters o EC135 T2, configurado para a Polícia do Estado de Massachusetts, e um EC130 T2 com o glass cockpit.

EC135 T2 Police - HAI 2014

EC130 T2

Na feira, a Airbus Helicopters também destaca seu abrangente portfólio de suporte e serviços, feito sob medida para atender às necessidades específicas de cada operador. Estarão em exposição serviços dedicados ao apoio às novas aeronaves e ao sistema aviônico Helionix (agora incorporado ao EC175 e ao EC145 T2), tais como treinamento e operações, modernizações de helicópteros e serviços eletrônicos, como o portal do cliente Keycopter®.

Fonte: Airbus Helicopters – Convergência Comunicação Estratégica.

Heli-Expo 2014: AgustaWestland lança AW109 Trekker

A AgustaWestland revelou durante a Heli-Expo 2014 sua nova versão do helicóptero biturbina leve, o AW109 Trekker, o primeiro biturbina da AgustaWestland a oferecer trem de pouso de esquis. A aeronave foi revelada durante uma cerimônia na Heli Expo 2014 em Anaheim, Califórnia/EUA. Com um peso máximo de decolagem de 3.175 kg ou e 3.200 kg com carga externa, e mais de 1.500 kg de carga útil, em conjunto com uma alta velocidade de cruzeiro (VNE de 160 kts – 296 km/h), o AW109 Trekker é considerado um dos helicópteros em sua classe com maior desempenho.

AW109 Trekker

O AW109 Trekker, baseado na linha de sucesso dos modelos AW109/Grand, está equipado com trem de pouso fixo com esquis, um painel “em estado de arte” Garmin G1000H, equipado com duas turbinas Pratt & Whitney Canada PW207C , equipadas com FADEC,  cada um gerando 608 kW (815 shp), com o sistema de combustível com cinco células modulares, o AW109 Trekker tem uma autonomia de até 4 horas e 20 minutos de voo e um alcance de até 445 nm (824 km).

Desenvolvido para fornecer a solução perfeita entre praticidade para as operações aéreas, o AW109 Trekker mantém as mesmas características de alta desempenho, excelentes qualidades de voo, alta manobrabilidade, robustez e segurança inerente de outros helicópteros biturbinas da linha AgustaWestland.

A cabine espaçosa, com o mesmo tamanho que os modelos Grand/GrandNew, pode acomodar até seis passageiros ou uma maca com três ou quatro atendentes médicos, ou duas macas e dois assistentes médicos.

O AW109 Trekker pode ser facilmente configurado para uma ampla gama de missões e é a solução ideal para operações aeromédicas, busca e salvamento, policial e transporte de passageiros.

O glass cockpit em estado de arte Garmin G1000H, com duas telas de 10.4 polegadas, uma exibição com as informações principais de voo e outro multifunção, fornece aos pilotos apenas as informações necessárias para ajudar a reduzir sua carga de trabalho durante o voo em um cockpit ergonômico e de alta visibilidade. Para aumentar a consciência situacional e a segurança, o pacote de aviônicos avançados inclui, como padrão, a funcionalidade de visão sintética para helicópteros com a representação de Highway In The Sky (HITS) e sistema HTAWS  integrado com um banco de dados de obstáculos de nível mundial.

Outros aviônicos incluem um moving map, FMS, rádios VHF/AM, VOR, GPS, instrumentação eletrônica de standby e transponder Modo S. Um terceiro display de 10.4 ” está disponível como opcional para ser utilizado comoPrimary Flight Display ao co-piloto.

O AW109 Trekker incorpora muitas características de segurança, incluindo a fuselagem do tipo casulo, sistema de combustível resistente a queda, assentos dos pilotos e passageiros anticrash, desempenho completo em CAT A / Classe 1 mesmo em ambientes quentes (até ISA +20 º C), aviônicos que proporcionam maior consciência situacional, piloto automático de 3 eixos, além de diretor de voo, acoplado ao GPS.

A vasta gama de equipamentos opcionais disponíveis, incluindo gancho de carga com capacidade de 1.400 kg , guincho elétrico com capacidade de 272 kg, farol de busca, FLIR, sistema de downlink e flutuadores de emergência, bem como uma vasta gama layouts de interiores aptos a atender às diversas necessidades operacionais do cliente.

Fonte: press release AgustaWestland.

Heli-Expo 2014: HAI lança nova campanha de segurança “Land and LIVE”

A Helicopter Association International (HAI), a principal associação voltada para a indústria de helicópteros, lançou durante a Heli-Expo 2014 uma ambiciosa campanha de longo prazo para melhorar os índices de segurança na aviação de asa rotativas, com foco em lembrar aos pilotos em tirar partido das capacidades únicas de suas aeronaves, o que lhes permite pousar em praticamente qualquer lugar como parte de suas atividades diárias normais: “Land & LIVE” (Pouse e VIVA).

Land and Live

“Eu quero reintroduzir o conceito de pouso de precaução, uma decisão consciente do piloto em definir pousar sua aeronave antes que a situação torne-se uma situação de emergência”, disse o presidente HAI Matt Zuccaro. “Em outras palavras, o piloto precisa pousar enquanto ele ou ela ainda está no comando da aeronave e não apenas como um passageiro passeando”.

A campanha “Pouse e VIVA” nasceu da frustração em perceber que muitos acidentes de helicóptero são evitáveis, baseado em uma premissa simples: a de que, com exceção de uma falha mecânica catastrófica, realizar um pouso de precaução interrompe a maioria das cadeias de eventos dos acidentes. Mas a decisão tem que ser feita antes que uma situação tornou-se uma emergência, além de que muitos pilotos ou não consideram tal pouso como parte de seu check list de segurança ou esperam muito tempo até tomar a decisão de efetuar o pouso.

Um dos focos da campanha “Pouse e VIVA” destina-se aos operadores de helicópteros – as empresas que empregam os pilotos – e para os órgão públicos que podem ser acionados para verificar o motivo que um helicóptero pousou em um parque local ou em uma escola.

“Os pilotos têm de saber que não apenas que seus chefes estão comprometidos com a segurança, mas que eles vão apoiá-los caso o piloto tome uma decisão de fazer um pouso de precaução baseada em sua avaliação de segurança, em vez de completar a missão com condições abaixo dos mínimos de segurança”, disse o Zuccaro . “E nós também queremos oferecer algumas orientações para as autoridades dos órgãos públicos em solo, que irão se deparar com um pouso inesperado de um helicóptero”.

HAI desenvolveu um site (LandAndLive.rotor.org ), com maiores informações e diretrizes para os pilotos, operadores e socorristas. Ele inclui análises de seis acidentes em que um pouso de precaução quase certamente teria quebrado a cadeia de eventos do acidente, e informações sobre a escolha de um local adequado de pouso.

Para os operadores de helicóptero, o site inclui sugestões de normas sobre desembarques de precaução que podem ser adicionados a um manual de operações. Ainda contempla informações sobre os direitos e responsabilidades de um piloto em relação à segurança de voo, bem como a forma como um socorrista pode ajudar um piloto que acabou de realizar um pouso de precaução em local público. Além disso, os pilotos e os operadores serão capazes de “assumir o compromisso” de realizar pousos de precaução como parte do seus instrumentos de segurança e imprimir um certificado que possa ser mostrado aos seus passageiros e clientes.

Durante a Heli-Expo 2014, a HAI irá realizar uma apresentação para discutir o porquê os pousos de precaução são uma importante ferramenta de segurança e para dar exemplos reais de acidentes em que o pouso da aeronave quase certamente teria evitado o acidente.

Após a Heli-Expo, a HAI irá incluir a mensagem “Pouse e VIVA” como parte de seu programa de aumento de segurança realizado em conjunto com a FAA .

Durante o treinamento de pilotos, eles são ensinados reconhecer emergências incipientes e reagir em conformidade. No entanto, quando os pilotos são perguntados o porquê eles não efetuaram um pouso de precaução, muitos dizem que isso nunca fez parte do seu rol de tomada de decisão. Algumas evidências sugerem que há três razões básicas para os pilotos não considerarem o pouso de precaução como uma solução: o medo da FAA, o medo de ações punitivas por parte do empregador e medo de descrédito por parte dos passageiros e colegas pilotos.

Contudo, as evidências indicam que nenhum piloto que realizou um pouso de precaução legítimo veio a enfrentar algum tipo de ação punitiva. E, com mais e mais operadores adotando sistemas de gestão da segurança baseados em conceitos de “cultura justa”, que incentiva seus funcionários a compartilhar as preocupações de segurança, sem medo de represálias, cada vez menos os pilotos têm razões para temer uma ação punitiva. O última medo – medo de ser visto com descrédito pela sua decisão por passageiros e colegas pilotos – é o que, em parte, o programa “Pouse e VIVA” procura abordar . Os pilotos precisam ver que realizar um pouso de precaução é uma marca de profissionalismo e não de fraqueza.

“No mês passado, os membros da National Transportation Safety Board (NTSB) colocar a segurança de voo de helicóptero em sua lista de prioridades, e olhando para os atuais índices de acidentes, é claro que eles têm uma razão legítima para se concentrar na segurança de voo de helicóptero”, concluiu Zuccaro . “A HAI , também, tem a segurança como a nossa principal missão. A coisa boa é que, com pouso de precaução, temos uma ferramenta poderosa que pode quebrar a maioria das cadeias de eventos dos acidentes. Com uma ferramenta tão poderosa e uma aeronave única, que pode pousar em praticamente qualquer lugar, porquê um piloto não optaria por “Pouse e VIVA”?

Fonte: HAI, via Helihub.

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