Mato Grosso – O Governo de Mato Grosso entregou nesta quarta-feira (17), o novo helicóptero Airbus, modelo AS350B3 (Esquilo), ao Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAER) adquirido por R$ 20,8 milhões.
No evento também foram entregues 32 novas caminhonetes S-10 4×4 para a Rotam e Batalhão Ambiental, além de fardamento operacional Combat Shirt para a Polícia Militar, que vai atender o policiamento em 27 municípios. O investimento foi de cerca de R$ 3,4 milhões.
“Este é um momento de muita satisfação por entregar estes equipamentos para as forças de segurança de Mato Grosso. Neste ano, a segurança pública recebeu investimentos em tecnologia e infraestrutura que contribuem para garantir a segurança do cidadão”, destacou o governador.
O quarto helicóptero do CIOPAER foi adquirido com recursos do Plano de Combate ao Desmatamento Ilegal e Incêndios Florestais de 2021 da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), dentro do programa Mais MT.
A empresa Helicópteros do Brasil SA (Helibras) assinou contrato com o Governo do Estado em 19 de abril de 2021. Com este helicóptero, o CIOPAER passa a ter 4 helicópteros e 9 aviões, sendo 2 deles UTI aérea. A Unidade Aérea Pública possui duas bases operacionais, uma em Várzea Grande e a outra em Sorriso.
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Governo do Mato Grosso investe R$ 24,2 milhões e entrega helicóptero, viaturas e fardamento para as forças de segurança. Foto por: Mayke Toscano/Secom-MT
Governo do Mato Grosso investe R$ 24,2 milhões e entrega helicóptero, viaturas e fardamento para as forças de segurança. Foto por: Mayke Toscano/Secom-MT
Governo do Mato Grosso investe R$ 24,2 milhões e entrega helicóptero, viaturas e fardamento para as forças de segurança. Foto por: Mayke Toscano/Secom-MT
Governo do Mato Grosso investe R$ 24,2 milhões e entrega helicóptero, viaturas e fardamento para as forças de segurança. Foto por: Mayke Toscano/Secom-MT
São Paulo – O Comando de Aviação da Polícia Militar de São Paulo (CAvPM) publicou no Diário Oficial de quinta-feira (13), extrato de contrato referente a aquisição de dois helicópteros monoturbinas novos, multimissão, modelo AS350 B3e – Esquilo (H125).
A aquisição foi mediante processo de inexigibilidade com a empresa Helicópteros do Brasil S/A – Helibras/Airbus. O valor total das aeronaves ficou em R$ 57.250.203,31, correspondente a U$ 10.961.802,00. O contrato foi assinado no dia 11 de maio e a Helibras/Airbus tem prazo de 12 meses para entregar os helicópteros.
Com essa aquisição, a Polícia Militar passará a ter uma frota operacional de 24 Esquilos (AS350), além de três aviões (King Air B200GT, Grand Caravan e Baron) e dois helicópteros bimotores, um AW109 Grand New e um EC135. Além desse aquisição, também está em andamento uma licitação para aquisição de um helicóptero bimotor para operações aeromédicas. Esse processo licitatório aguarda análise de recurso.
Segundo o Comandante do CAvPM, Cel Paulo Luiz Scachetti Junior, “a compra é muito importante para a renovação e atualização da frota, favorecendo a disponibilidade de máquinas, considerando-se o revezamento necessário para suprir as Bases de Aviação do estado, e assim continuarmos prestando serviço à comunidade de forma eficiente e segura e cumprir o lema de ‘Voar para Servir’. Essa aquisição demonstra o reconhecimento pelo serviço, buscando melhorar o atendimento às pessoas”.
A Helibras (Airbus) fará no mês de maio uma série de três webinars sobre o Serviço de Emergência Médica por Helicóptero (HEMS), também conhecido como Transporte Aeromédico.
O objetivo é trazer para a comunidade aeromédica brasileira, e autoridades do setor, dados atualizados sobre esse mercado no mundo, incluindo estatísticas de frota, modelos de financiamento, procedimentos operacionais, equipamentos utilizados, e muito mais, a fim de criar subsídios para o aperfeiçoamento desse serviço que tem se mostrado absolutamente essencial para um país com as dimensões do Brasil.
“Esse evento foi criado não apenas para pilotos e operadores, mas para todos os profissionais dos setores público e privado ligados à essa atividade, o que inclui médicos, enfermeiros, e autoridades das áreas de saúde e aviação”, comentou Carlos Malagrino, gerente de marketing da Helibras.
A fabricante de helicópteros iniciará a série de webinars no dia 04/05, às 10h00, com o tema “Nossa missão é mantê-lo seguro”, que contará com a participação de especialistas aeromédicos da Airbus e também do Comandante Marcelo Graciotti, Diretor de Operações da Air Jet Táxi Aéreo.
Próximas Sessões:
11 de maio: “Como nós salvamos vidas?”
18 de maio: “O que é necessário para salvar vidas?”
A Helibras anunciou a parceria na prestação de serviços de manutenção com a Helisul Aviação, a maior operadora civil de helicópteros Airbus no Brasil, especializada em manutenção e fretamento de helicópteros, serviço aéreo especializado e transporte aeromédico.
Com foco na proximidade, qualidade, segurança e satisfação do cliente, a parceria com a Helisul tem como objetivo expandir a rede de atendimento através de centros de serviços autorizados, ampliando a presença regional da companhia e mantendo os altos padrões de qualidade, capacitação técnica e transparência. É a primeira parceria dessa dimensão no Brasil.
No primeiro momento, serão cinco novas localizações no Brasil onde o cliente poderá contar com os serviços: Rio de Janeiro (RJ), Curitiba (PR), Foz do Iguaçu (PR), Florianópolis (SC) e Brasília (DF).
Helibras e Helisul Aviação firmam parceria e reforçam presença regional de suporte e serviços no Brasil
“Queremos nos aproximar ainda mais de nossos clientes e operadores e, em um país de dimensões continentais como é o Brasil, a presença local se faz importante. O acordo com a Helisul, empresa parceira a qual temos plena confiança, nos possibilitará uma melhor interação com nossos operadores, que poderão contar com a praticidade e facilidade em ter uma estrutura ampla e de qualidade regionalizada de atendimento em MRO”, afirma Alessandro Branco, Diretor de Programas, Suporte e Serviços da Helibras.
Com quase 50 anos atuando no mercado, a Helisul é o maior cliente civil da Helibras, com 30 aeronaves da companhia em operação no país atualmente. Atuando desde 1972 e com uma estrutura completa de hangares, centros administrativos, equipes de manutenção e pilotos altamente capacitados, a Helisul oferece ainda seus serviços aéreos especializados, manutenção e gerenciamento de aeronaves para todos os seus clientes.
“Para a Helisul essa parceria é motivo de orgulho, pois confirma o trabalho sério e de alta qualificação técnica que temos feito. Com a certificação, somada a nossa ampla presença no Brasil, nos unimos à Airbus para atendermos ao mercado com excelência e equipamentos de ponta, sempre visando qualidade e segurança operacional. Nosso compromisso de apoiar a frota brasileira deste grande parceiro se ampliará em breve com a oferta de simuladores de voo e acréscimo dos serviços de manutenção de motores”. Humberto Biesuz, Superintendente Executivo da Helisul Aviação.
Foco na expansão de Suporte e Serviços
A Helibras tem investido na área de Suporte & Serviços ao longo de 2020, apesar da situação econômica gerada pela pandemia da COVID-19. Em complemento aos estoques de peças e capacidades atuais de MRO (Maintenance, Repair and Overhaul), a companhia continua ampliando seus estoques de peças e ferramentais para a crescente frota de biturbinas leves como o H135 e H145 (incluindo o mais novo modelo 5 pás).
Além disso, a Helibras vem preparando sua estrutura de suporte e serviços com foco nos modelos H160 e H175, equipados com o novo sistema Helionix e uma série de inovações em ferramentas, estruturas e aerodinâmica.
Nos anos anteriores, a companhia investiu na ampliação de capacidades locais, principalmente, em sua reconhecida oficina de conjuntos dinâmicos e caixas de transmissão. A partir dessas ações estratégicas, a Helibras reitera sua forte presença no Brasil e reforça seu compromisso com os clientes civis, públicos e militares, que operam aeronaves para as mais diversas missões pelo Brasil afora.
Helibras e Helisul Aviação firmam parceria e reforçam presença regional de suporte e serviços no Brasil
América do Sul – Como resultado da atual crise da saúde, muitos operadores governamentais e privados de helicópteros na América Latina se viram na linha de frente da pandemia e estão desempenhando um papel essencial no apoio aos esforços de seus países no combate ao vírus.
Muitos operadores estão fornecendo transporte médico de emergência para pacientes gravemente enfermos, enquanto outros estão apoiando as autoridades de saúde no transporte de exames e pessoal médico. Também há quem tenha sido fundamental na distribuição de alimentos e medicamentos para comunidades vulneráveis e isoladas. O que todos eles têm em comum é o compromisso infalível de apoiar os concidadãos durante um período difícil e desafiador.
Adaptação às demandas da crise
O cotidiano da Coordenação de Operações Aéreas (COA) no Rio de Janeiro foi enormemente impactado pela crise. Antes do surto, as operações de COA geralmente envolviam o transporte do governador e de seus colaboradores próximos. Com a chegada da pandemia, a equipe agora apóia o Corpo de Bombeiros Militares do Estado para realizar o transporte inter-hospitalar de pacientes Covid-19 com seu helicóptero H135.
O cotidiano da Coordenação de Operações Aéreas (COA) no Rio de Janeiro foi enormemente impactado pela crise. Antes do surto, as operações de COA geralmente envolviam o transporte do governador e de seus colaboradores próximos. Com a chegada da pandemia, a equipe agora apóia o Corpo de Bombeiros Militares do Estado para realizar o transporte inter-hospitalar de pacientes Covid-19 com seu helicóptero H135.
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Operadores de helicóptero fornecem serviços vitais para combater o COVID-19 na América latina. Foto: Divulgação
Operadores de helicóptero fornecem serviços vitais para combater o COVID-19 na América latina. Foto: Divulgação
“Os procedimentos antes e depois do voo mudaram drasticamente com a crise”, explica o tenente-coronel Marcelo de Carvalho Mendes. “Um briefing com as equipes médicas se tornou essencial para preparar o voo e também precisamos dar muita atenção à remoção cuidadosa de nossos equipamentos de proteção depois que o voo terminar. Também desenvolvemos novos protocolos para desinfetar a aeronave, a fim de eliminar o risco de contaminação. ”
“Os procedimentos antes e depois do voo mudaram drasticamente com a crise”, explica o tenente-coronel Marcelo de Carvalho Mendes.
Para proteger o paciente, a equipe médica e os pilotos dentro da cabine do H135, o COA usa uma capsula de isolamento. O dispositivo também reduz o tempo necessário para desinfetar a aeronave entre as missões.
“O maior desafio para a equipe é manter-se emocionalmente forte, pois essa é uma nova doença com muitas incógnitas”, acrescenta Carvalho. “No entanto, nos adaptamos rapidamente ao uso de equipamentos de segurança pessoal, que incluem roupas impermeáveis, luvas, máscaras e óculos – e com esse equipamento de proteção, as operações são conduzidas sem problemas.”
Cerca de 1.200 km ao sul de Rio de Janeiro, no Estado brasileiro do Paraná, o Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas do Paraná (BPMOA) também adotou novos protocolos para proteger as tripulações a bordo de sua frota de H130, conhecida localmente como Falcões.
As operações diárias do BPMOA incluem uma grande variedade de missões, como evacuação aeromédica, busca e salvamento, aplicação da lei e combate a incêndios. No entanto, nos últimos meses, toda a sua frota de helicópteros foi designada para apoiar a Secretaria Estadual de Saúde com os testes de transporte Covid-19 e vacinas H1N1 para os 399 municípios do estado, que cobrem 199.299 km2.
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Operadores de helicóptero fornecem serviços vitais para combater o COVID-19 na América latina. Foto: Divulgação. Foto: Divulgação
Operadores de helicóptero fornecem serviços vitais para combater o COVID-19 na América latina. Foto: Divulgação. Foto: Divulgação
Cobrir um território tão grande com a urgência imposta pela crise foi um desafio para a tripulação, que também precisou adaptar a cabine da aeronave para lidar com as novas missões.
“Antes de cada missão, precisamos remover todos os assentos, exceto os pertencentes aos dois pilotos, e reorganizar rapidamente a cabine para caber nas grandes caixas contendo os testes, etc.”, diz Julio Cesar Pucci dos Santos, comandante-chefe da BPMOA. “A espaçosa cabine do helicóptero e a possibilidade de mudar rapidamente sua configuração de transporte de passageiros para carga são uma grande vantagem”.
No Chile, a Aviação Naval está participando dos esforços do país para combater o COVID-19 com suas frotas Super Puma AS332L, Dauphin AS365 e BO105. Após a crise da saúde, eles expandiram suas operações, dedicadas principalmente a missões de busca e resgate e evacuação aeromédica, para incluir também vôos de patrulha e transporte de pessoal e equipamentos médicos.
“O objetivo dos vôos de patrulha é verificar a conformidade da quarentena e garantir que o cordão sanitário seja respeitado”, diz o capitão Francisco Uribe, chefe de comunicação da aviação naval. “Também estamos apoiando as autoridades de saúde com o transporte de médicos especialistas para algumas das áreas mais remotas do país”.
No início de abril, a equipe de helicópteros do AS365 transportou dois médicos da região sul de Magallanes para Puerto Edén, uma das aldeias mais isoladas e habitadas do Chile na Ilha Wellington, perto da Antártida, para testar a população e isolar possíveis casos.
No início de julho, foi a vez do Marinha BO105 voar para a cidade mais austral do mundo, Puerto Williams, na região antártica do Chile, para fornecer à população local exames médicos e orientações para se proteger contra o COVID-19.
Operadores de helicóptero fornecem serviços vitais para combater o COVID-19 na América latina. Foto: Divulgação. Foto: Divulgação
Transferência de pacientes inter-hospitalares (IHT)
Como em muitos outros países, as autoridades de saúde chilenas se esforçam para evitar a super saturação de hospitais em áreas metropolitanas de alta densidade, como Santiago. Como resultado, a divisão de suporte aéreo de Carabineros do Chile, a polícia chilena, vem realizando ativamente transferências inter-hospitalares com seus helicópteros EC135.
“O uso de um helicóptero para tais transferências reduz o tempo de transporte em mais da metade, e o tempo é crucial no transporte de pacientes graves para o hospital”, diz o coronel Belisario Vega Hermosilla, chefe da Prefectura Aérea.
A primeira dessas missões ocorreu em maio, quando Carabineros foi chamado para transferir um paciente do hospital Luis Tisné, na capital Santiago, para um hospital na cidade de Talca, na região de Maule. “Existem cerca de 256 km entre esses dois hospitais e o transporte rodoviário levaria quase três horas. Com o helicóptero, conseguimos levar o paciente a Talca em apenas uma hora ”, acrescenta Vega Hermosilla.
Para realizar essas operações delicadas, a Carabineros treinou suas equipes de helicópteros para integrar dispositivos de isolamento do paciente (PID), que são uma maneira eficaz de conter o ambiente do paciente e, assim, reduzir o risco de contaminação. Protocolos muito rigorosos também foram introduzidos para preservar a saúde da tripulação e dos passageiros, como equipamento de proteção individual completo (EPI) e descontaminação reforçada da cabine.
Operadores de helicóptero fornecem serviços vitais para combater o COVID-19 na América latina. Foto: Divulgação. Foto: Divulgação
Operadores de helicópteros comerciais juntam esforços humanitários
A crise da saúde também afetou seriamente os negócios de muitos operadores de helicópteros comerciais. Alguns deles, como Ecocopter Equador e Rent A ‘Kopter no Panamá, se adaptaram à situação e reorientaram sua atividade no apoio a projetos de solidariedade em seus respectivos países.
A Ecocopter Equador colaborou com a Fundação Cecilia Rivadeneira, sediada em Quito, para transportar alimentos, termômetros, máscaras e outros equipamentos de proteção individual para comunidades vulneráveis nas cidades isoladas da Anedéia de Ambato e outras cidades do norte do país.
“Após um ano de operações no Equador, é importante que nossa empresa participe de ações humanitárias em apoio às comunidades locais”, diz Gustavo Junovich, CEO da Ecocopter Equador. “Estes são tempos difíceis para todos nós e iremos apenas superar essa crise ajudando uns aos outros ”, acrescenta.
Sediada na Cidade do Panamá, a principal operação da Rent A ‘Kopter é o transporte de passageiros, mas as medidas restritivas adotadas pelas autoridades para impedir a propagação do vírus colocaram em risco suas atividades. À luz das condições atuais, a empresa colocou seus helicópteros H125 e H130 à disposição do governo panamenho e participou ativamente do “Plano Panamá Solidário”, em apoio às comunidades mais desfavorecidas do país.
“Voamos para áreas de difícil acesso nas províncias de Chiriquí, Colón e Darién para distribuir alimentos e bens essenciais à população”, diz o chefe de operações, Jack Betesh.
“Voamos mais de 80 horas e atravessamos o país para chegar a aldeias a 400 km de nossa base. Nossa equipe está extremamente comprometida em ajudar os mais vulneráveis nesses tempos difíceis e, apesar da distância, sentimos que estamos ‘transportando esperança’ para os necessitados. ”
Operadores de helicóptero fornecem serviços vitais para combater o COVID-19 na América latina. Foto: Divulgação. Foto: Divulgação.
África do Sul – Com a pandemia de COVID-19, a África do Sul entrou em confinamento no dia 26 de março e a HALO Aviation, uma operadora aeromédica, com sede no país, foi a única a oferecer aeronaves configuradas para acomodar um módulo completo de isolamento de paciente (Patient Isolation Device – PID).
A HALO Aviation é uma operadora HEMS (Helicopter Emergency Medical Services), com sede em Joanesburgo, que fornece serviços aeromédicos aos sul-africanos por meio de vários departamentos de saúde do governo. Possui sete bases operacionais em todo o país com uma frota composta por helicópteros Bell 222SP, Bell 407, Bell LongRanger e quatro helicópteros BK117, da família do H145, além de um LearJet 55.
Suas missões diárias compreendem uma mistura de atendimentos de vítimas de trauma, especialmente em acidentes de trânsito; e transporte de pacientes, desde casos neonatais que requerem incubadoras e ventiladores até uma transferência completa de ECMO (oxigenação por membrana extracorpórea).
Como a operadora aeromédica HALO Aviation adaptou-se para enfrentar a pandemia de COVID-19 na África do Sul. Foto: Halo Aviation.
Como a operadora aeromédica HALO Aviation adaptou-se para enfrentar a pandemia de COVID-19 na África do Sul. Foto: Halo Aviation.
Como a operadora aeromédica HALO Aviation adaptou-se para enfrentar a pandemia de COVID-19 na África do Sul. Foto: Halo Aviation.
Como a operadora aeromédica HALO Aviation adaptou-se para enfrentar a pandemia de COVID-19 na África do Sul. Foto: Halo Aviation.
Como a operadora aeromédica HALO Aviation adaptou-se para enfrentar a pandemia de COVID-19 na África do Sul. Foto: Halo Aviation.
Após mais de 10 anos de operações e mais de 5.000 missões aeromédicas, a pandemia chegou ao país e mudou a vida diária. Mas enquanto muitos operadores decidiram que o risco era alto demais para transportar possíveis pacientes com COVID-19, a HALO adaptou seus procedimentos, equipamentos e comportamentos para garantir a proteção de suas equipes e, ao mesmo tempo, garantir a mesma qualidade do serviço aeromédico ao público.
Em primeiro lugar, a HALO incorporou um “procedimento de triagem e lista de verificação COVID-19” usado em todos os voos, que facilitou a análise e verificação de qual ação a ser tomada para cada transporte.
Uma “cortina” foi inserida na aeronave para proteger os pilotos da cabine, e todos os membros da tripulação começaram a usar equipamentos de proteção individual para o caso de terem que transportar um possível paciente com COVID-19. Além disso, a aeronave e todo o equipamento serem esterilizados após cada missão.
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Learjet 55 da Halo.
Interior do Learjet 55 da Halo.
Interior do Learjet 55 da Halo.
Como a operadora aeromédica HALO Aviation adaptou-se para enfrentar a pandemia de COVID-19 na África do Sul. Foto: Halo Aviation.
Como a operadora aeromédica HALO Aviation adaptou-se para enfrentar a pandemia de COVID-19 na África do Sul. Foto: Halo Aviation.
Como a operadora aeromédica HALO Aviation adaptou-se para enfrentar a pandemia de COVID-19 na África do Sul. Foto: Halo Aviation.
Como a operadora aeromédica HALO Aviation adaptou-se para enfrentar a pandemia de COVID-19 na África do Sul. Foto: Halo Aviation.
Desde o início do confinamento até hoje, já realizaram 60 missões, o que representa uma redução acentuada em relação aos casos normais. Segundo a operadora, o motivo dessa diminuição refere-se basicamente à restrição de vendas de bebida alcoólica, limitando o número de casos de acidentes relacionados à direção sob a influência de álcool, além da diminuição de pessoas e veículos nas estradas.
Inicialmente, vários hospitais relutavam ou não podiam encaminhar casos do COVID-19. No entanto, o fato de a HALO estar usando a capsula de isolamentoIsoArk (equipada com seu próprio sistema de filtragem por pressão negativa) proporcionou um maior nível de conforto.
A capsula de isolamento IsoArk, que tem um desempenho do filtro de 99,9995%, fornece sete aberturas de acesso e é adaptada para uso nos helicópteros H145, H155 e família Super Puma.
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Como a operadora aeromédica HALO Aviation adaptou-se para enfrentar a pandemia de COVID-19 na África do Sul. Foto: Halo Aviation.
Como a operadora aeromédica HALO Aviation adaptou-se para enfrentar a pandemia de COVID-19 na África do Sul. Foto: Halo Aviation.
Como a operadora aeromédica HALO Aviation adaptou-se para enfrentar a pandemia de COVID-19 na África do Sul. Foto: Halo Aviation.
Como a operadora aeromédica HALO Aviation adaptou-se para enfrentar a pandemia de COVID-19 na África do Sul. Foto: Halo Aviation.
Mas além da intensidade das missões durante esse período de pandemia, Ryan Horsman, CEO da HALO Aviation, reconhece que, como muitos outros operadores de helicóptero, esses meses fizeram as coisas parecerem diferentes para ele e sua equipe:
“A crise do COVID-19 exigiu que toda a população mundial revise a maneira como fazemos as coisas. Com cada indivíduo tendo que se aplicar completamente à missão, a crise do COVID-19 traz consigo uma série de questões que incluem preocupações financeiras, continuidade do emprego e dificuldades pessoais. Portanto, mais do que nunca, embora reconheçamos a importância do distanciamento social, a coesão da equipe também é fundamental! Tenho uma firme convicção e posso afirmar com orgulho que a equipe da HALO é composta de super-heróis absolutos que se esforçam para garantir um resultado positivo para o paciente. Do pessoal administrativo, aos despachantes, pilotos, paramédicos e médicos – o único objetivo é fazer a diferença.”
Canadá – Greg Barton é paramédico há 27 anos, 18 deles na STARS, um serviço de ambulância aérea sem fins lucrativos com sede em Calgary, Alberta, Canadá. Ele foi entrevistado pela revista Rotor da Airbus que perguntou o que ele mais gosta em seu trabalho e os desafios de ser um paramédico de voo.
No ano passado, os helicópteros da STARS voaram para 2.878 missões, em suas três bases (Alberta, Saskatchewan e Manitoba). Já são mais de 42.000 missões desde 1985. Mas antes saber mais sobre o seu trabalho, conheça os números da STARS:
Sua rotina
Greg acaba de chegar para o início de seu turno de 12 horas como paramédico de voo na STARS. Ele se prepara para o dia realizando um briefing de segurança com os pilotos e outros membros da tripulação que estão no turno. Em seguida, o equipamento da aeronave é verificado para garantir que esteja pronto para a próxima missão.
Após as verificações dos equipamentos e enquanto aguarda uma missão, Barton permanece em seu tempo de prontidão estudando e treinando para garantir que esteja atualizado com o uso dos equipamentos e procedimentos.
Ele descreve o que é preciso para se tornar um paramédico de voo, tratando pacientes gravemente feridos ou doentes. “A maioria das pessoas na profissão de paramédicos tem a capacidade de não ficar nauseada, pois somos treinados para trabalhar em uma ambulância terrestre. O ambiente em um helicóptero é diferente, pois existem muitos planos de movimento”, diz ele. “Deverá considerar que vai trabalhar sob estresse em temperaturas extremas (frio e calor) com um paciente sob pressão”, complementou.
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Greg Barton, paramédico de voo da STARS, é um paramédico há 27 anos, 18 dos quais estão na STARS. Foto: ambulância aérea STARS.
Greg Barton, paramédico de voo da STARS, é um paramédico há 27 anos, 18 dos quais estão na STARS. Foto: ambulância aérea STARS.
Greg Barton, paramédico de voo da STARS, é um paramédico há 27 anos, 18 dos quais estão na STARS. Foto: ambulância aérea STARS.
Trabalho duro, grandes recompensas
Não é um trabalho previsível, mas faz parte do que o torna interessante. “Você nunca sabe o que vai experimentar dia após dia. A variedade vem da incerteza sobre o que lidamos e os ambientes em que trabalhamos.
Em Calgary, poderíamos estar a 30 graus Celsius e ter que voar para as montanhas e terminar em uma altitude elevada, onde é zero grau. Além disso, estamos trabalhando em um helicóptero em operação, então um dos desafios é a exposição aos elementos, sem mencionar a exposição do paciente – tentando mantê-los aquecidos em uma circunstância crítica, em que o frio é realmente ruim para eles. A melhor parte é poder fazer uma profunda diferença na vida de tantas pessoas. Ver esses sobreviventes valida o trabalho árduo que realizamos e nos mantém motivados. ”
Para a grande maioria das missões, a equipe médica com duas pessoas é acionada através do Emergency Link Center e, com o capitão e co-piloto, estamos no ar em oito minutos.
Uma rotina rápida é a seguinte: conversando com as equipes em terra para obter uma atualização sobre o status do paciente, pousando no local, obtendo uma entrega de relatório da equipe de emergência ou ajudando se houver necessidade. Um paramédico pode então passar até meia hora na cena realizando o gerenciamento de cuidados críticos do paciente antes de ir para o centro ou hospital de trauma mais próximo.
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Canadá - A melhor esperança de um paciente. Uso do NVG em operações aeromédicas. Foto: STARS Air Ambulance, Canadá. Shock Trauma Air Rescue Service - STARS.
A melhor esperança de um paciente. Foto: STARS.
A melhor esperança de um paciente. Foto: STARS.
A melhor esperança de um paciente. Foto: STARS.
Cuidados intensivos no ar
Os paramédicos da STARS são qualificados em procedimentos específicos para aeronaves. O H145 está equipado com um ventilador, bem como duas unidades de sangue O-negativo. Barton e seus colegas são treinados para enviar um diagnóstico por ultrassom ao centro de trauma, por exemplo. Isso é fundamental, pois a cena de um acidente pode estar a várias centenas de quilômetros de ajuda e três horas de viagem de ambulância terrestre. O helicóptero STARS é essencialmente uma unidade de terapia intensiva.
O que leva Barton de volta aos desafios do helicóptero. “Os paramédicos precisam trabalhar em condições de pouca luz – embora nossos novos H145 sejam excepcionalmente bem iluminados – e sob pressão concentrada. Nós treinamos para isso, então percebemos todos os aspectos do que está acontecendo na cabine de um helicóptero.”
Segundo Barton, trabalhar em uma aeronave que possui capacidades e equipamentos adequados é um grande diferencial para minimizar o estresse na cabine durante a operação, além de oferecer maior segurança. “Ter um bom aquecedor pode parecer uma coisa pequena, mas trabalhamos no frio e é uma melhoria para o conforto do paciente ”, acrescentou.
Greg Barton, paramédico de voo da STARS, é um paramédico há 27 anos, 18 dos quais estão na STARS. Foto: ambulância aérea STARS.
Alemanha – Pela primeira vez, o helicóptero de resgate EC135 “Christoph Liechtenstein“ operado pela AP3-Luftrettung (DRF Luftrettung), que entrou em serviço em dezembro de 2018, realizou uma operação noturna com guincho para resgatar duas pessoas.
No dia 06 de janeiro, dois alpinistas pararam de andar na face norte do Rubihorn, uma montanha da Baviera, Alemanha, com elevação 1.975 metros (6.480 pés). Como já havia escurecido, o helicóptero “Christoph Liechtenstein“, que estava de prontidão, foi acionado.
Em colaboração com o Bergstacht Oberstdorf, serviço de resgate de montanha na Baviera, a tripulação do helicóptero conseguiu resgatar as duas pessoas ilesas e voar para o vale. “Com esse esforço, a tripulação do “Christoph Lichtenstein” está demonstrando sua competência em salvamento rápido e seguro à noite”, divulgou em nota.
Cooperação entre: Christoph Liechtenstein e Bergwacht Obertdorf. Foto: Bergwacht Obertdorf.
O resgate aéreo AP3, baseado no heliporto em Balzers, Liechtensteinem, é uma parte importante do atendimento de emergência na Suíça e em Liechtenstein, principado localizado entre a Áustria e a Suíça.
Mais de 400 missões foram realizadas no primeiro ano de operação (Dez18 a Dez19). Quatro em cada cinco operações foram voos de resgate, as chamadas operações primárias, que ocorrem sempre quando há “perigo à vida”. 90% das operações da AP3 foram realizados durante o dia. Até agora, cerca de 40 operações aconteceram entre as 22h e as 6h, o que corresponde a um voo noturno por semana.
A AP3 Air Rescue também realiza durante o dia operações HEMS (Helicopter Emergency Medical Services). No primeiro ano de operação, o serviço conseguiu estabelecer uma cooperação bem-sucedida com os serviços de emergência e a polícia, além de obter uma resposta muito positiva da população do principado.
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AP3 Luftrettung realizou primeiro resgate noturno com uso do guincho de dois alpinistas na Alemanha
Helicóptero de resgate EC 135 é usado em Balzers. Foto: AP3 Air Rescue
Espanha – A Força Aérea Real Canadense (RCAF) recebeu a sua primeira aeronave de busca e salvamento de asa fixa (FWSAR), Airbus C295. Com essa entrega, a RCAF iniciará mais operações de treinamento e teste operacional inicial (IOT E) na Espanha, seguido pelo voo de translado para sua base em Comox, Columbia Britânica, em meados de 2020.
O primeiro Airbus C295, adquirido pelo Governo do Canadá para o programa de substituição de aviões de busca e salvamento (SAR) saiu da oficina, exibindo sua pintura final nas instalações da Airbus em Sevilha, Espanha. A aeronave adota a cor amarela, seguindo a tradição definida na década de 1970 para aeronaves de busca e salvamento, dando alta visibilidade para as pessoas no ar e no solo.
A Real Força Aérea Canadense (RCAF) recebeu a sua primeira aeronave de busca e salvamento de asa fixa (FWSAR) Airbus C295. Foto: Divulgação
O contrato assinado em dezembro de 2016, inclui 16 aeronaves C295 e todos os serviços de suporte, incluindo treinamento, manutenção e a construção de um novo Centro de Treinamento em Comox, Colúmbia Britânica.
Além dessa entrega, outras seis aeronaves já iniciaram os testes de voo ou estão em várias etapas da montagem final; e sete simuladores e dispositivos de treinamento estão iniciando testes preliminares de aceitação.
Essas aeronaves ficarão baseadas onde atualmente estão localizados esquadrões de busca e salvamento: Comox, British Columbia; Winnipeg, Manitoba; Trenton, Ontário; e Greenwood, Nova Escócia. Os requisitos para as aeronaves foram bem documentados – desde exigentes pesquisas de contorno de montanhas, tempestades no Ártico e Atlântico Norte até temperaturas extremas, gelo e precipitação.
As primeiras equipes da RCAF começaram a treinar no final do verão de 2019 no Centro de Treinamento Internacional da Airbus em Sevilha, Espanha. Para mais informações sobre o programa FWSAR, clique aqui.
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A Real Força Aérea Canadense (RCAF) recebeu a sua primeira aeronave de busca e salvamento de asa fixa (FWSAR) Airbus C295. Foto: Divulgação
A Real Força Aérea Canadense (RCAF) recebeu a sua primeira aeronave de busca e salvamento de asa fixa (FWSAR) Airbus C295. Foto: Divulgação
A Real Força Aérea Canadense (RCAF) recebeu a sua primeira aeronave de busca e salvamento de asa fixa (FWSAR) Airbus C295. Foto: Divulgação
A Real Força Aérea Canadense (RCAF) recebeu a sua primeira aeronave de busca e salvamento de asa fixa (FWSAR) Airbus C295. Foto: Divulgação
A Real Força Aérea Canadense (RCAF) recebeu a sua primeira aeronave de busca e salvamento de asa fixa (FWSAR) Airbus C295. Foto: Divulgação
A Real Força Aérea Canadense (RCAF) recebeu a sua primeira aeronave de busca e salvamento de asa fixa (FWSAR) Airbus C295. Foto: Divulgação
A Real Força Aérea Canadense (RCAF) recebeu a sua primeira aeronave de busca e salvamento de asa fixa (FWSAR) Airbus C295. Foto: Divulgação
Indonésia – Na quinta-feira (12), a Indonesian Aerospace (PT Dirgantara Indonesia- PTDI) entregou dois helicópteros AS365 N3+ “Dauphin” à Agência Nacional de Busca e Socorro (National Search and Rescue Agency – BASARNAS). O documento de entrega foi assinado pelo diretor-gerente da PTDI, Elfien Goentoro e pelo chefe das BASARNAS, marechal Madya Bagus Puruhito, acompanhado pelo vice-ministro do Ministério de BUMN, Budi Gunadi Sadikin.
Entrega dos helicópteros bimotores é resultado de contrato de compra e venda assinado em 16 de novembro de 2018 entre a PTDI e a BASARNAS. Em 2014 e 2016 a PTDI entregou no total quatro helicópteros AS365 N3+ “Dauphin”.
O helicóptero é um produto da cooperação industrial entre a PTDI e a Airbus Helicopters, na França. Os helicópteros estão em conformidade com os padrões SAR (Search And Rescue) e de Guarda Costeira, com um total de 170 helicópteros Dauphin usados em todo o mundo.
“Com a entrega desses dois helicópteros AS365 N3+ “Dauphin”, prova a seriedade da PTDI para ajudar a cumprir as tarefas e funções básicas da BASARNAS, a fim de apoiar o trabalho de evacuar e ajudar vítimas”, disse Elfien Goentoro, diretor de PTDI.
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Agência Nacional de Busca e Resgate da Indonésia recebe mais dois helicópteros AS365N3+.
Agência Nacional de Busca e Resgate da Indonésia recebe mais dois helicópteros AS365N3+.Foto: Divulgação.
Agência Nacional de Busca e Resgate da Indonésia recebe mais dois helicópteros AS365N3+. PENCARIAN PESAWAT AVIASTAR
Agência Nacional de Busca e Resgate da Indonésia recebe mais dois helicópteros AS365N3+. Foto: Divulgação.
Agência Nacional de Busca e Resgate da Indonésia recebe mais dois helicópteros AS365N3+. Foto: Divulgação.
Ceará – O governador Camilo Santana se reuniu na segunda-feira (16), na Alemanha, com a direção da Airbus para tratar sobre a aquisição de mais dois helicópteros. As aeronaves vão reforçar a frota da segurança pública do Estado, que já é uma das maiores e mais modernas do país. O encontro foi realizado na sede da empresa na Alemanha, na cidade de Donauwörth, região da Baviera.
“Tenho um compromisso de reforçar cada vez mais nossas forças de segurança para combater a criminalidade e proteger nossa população. Nossos helicópteros da CIOPAER, além do combate diário ao crime, ajudam a salvar vidas, através do transporte aeromédico em todo o estado. Vamos ampliar nossas bases da CIOPAER, hoje já presentes em Fortaleza, Sobral, Juazeiro e Quixadá, para chegar cada vez mais rápido em qualquer lugar do Ceará”, citou o governador, reforçando que a próxima base será no município de Crateús.
Atualmente, o Ceará tem a terceira maior frota policial do Brasil, considerando todos os tipos de aeronave, e a maior em aeronaves biturbina e em voo por instrumentos, o que resulta em autonomia de sobrevoo a qualquer hora e em qualquer ponto do Estado, diminuindo o tempo médio de resposta para ocorrências. Ao todo, são nove helicópteros, sendo seis biturbina, e um avião modelo Cessna 210.
“Essas aeronaves estão entre as mais modernas do mundo. Com as bases da CIOPAER, vamos levar o serviço para mais próximo da população. A ideia é que toda a aeronave esteja em qualquer ponto do estado o mais rápido possível. Com essa estrutura conseguiremos dar respostas mais rápidas e garantir a segurança do povo cearense”, explicou Camilo Santana.
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Governo do Ceará negocia aquisição de mais dois helicópteros para reforço da frota
Governo do Ceará negocia aquisição de mais dois helicópteros para reforço da frota
Governo do Ceará negocia aquisição de mais dois helicópteros para reforço da frota
AQUISIÇÃO
O Governo do Estado Ceará e a empresa alemã de fomento MLW Intermed GmbH são parceiros do “Projeto de Modernização Tecnológica do Estado do Ceará – Promotec”. Os recursos desse projeto são aplicados na compra de equipamentos de tecnologia para a segurança pública, educação, finanças públicas e meio ambiente. As aquisições são feitas por dispensa de licitação.
Criada há 25 anos, a Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (CIOPAER) possui quatro bases fixas espalhadas estrategicamente pelo estado nos municípios de Fortaleza, Juazeiro do Norte, Sobral e Quixadá, onde 166 profissionais de segurança pública se dividem entre pilotos, tripulantes operacionais, mecânicos e apoio solo. Outros 22 profissionais de saúde do SAMU Ceará também atuam em conjunto.
Nos primeiros seis meses de 2019, das 781 missões da Coordenadoria, 85 foram voltadas para o atendimento aeromédico. As missões totalizaram 1.058 horas voadas. Também se destacam os 29 voos de resgates e os 19 onde os profissionais atuaram na busca por pessoas ou embarcações. Em todo ano de 2018, as aeronaves participaram de 1.357 missões.
Airbus – O protótipo do H145 de cinco pás, revelado pela Airbus Helicopters na Heli-Expo em Atlanta, acaba de chegar ao Chile, onde a aeronave iniciará a campanha de voos de grande altitude. A certificação da EASA está prevista para o início de 2020, com as primeiras entregas também previstas para o mesmo ano.
O novo H145 está pronto para encarar os Andes – com altitudes de até 20 mil pés acima do nível do mar – depois de já ter realizado testes de altitude nos Pireneus franceses no verão de 2018. O objetivo da campanha é ampliar o envelope de voo do novo helicóptero e demonstrar suas capacidades em grandes altitudes.
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Airbus Helicopters apresenta o novo H145 com rotor de cinco pás na Heli-Expo 2019
Airbus Helicopters apresenta o novo H145 com rotor de cinco pás na Heli-Expo 2019
Airbus Helicopters apresenta o novo H145 com rotor de cinco pás na Heli-Expo 2019
Em razão de sua capacidade multimissões e excelente performance em condições de calor e altura presentes em muitos países da América Latina, a família H145 é um dos bimotores leves favoritos da região. A campanha de voo oferecerá a alguns operadores a oportunidade de voar a nova versão e experimentar em primeira mão as melhorias introduzidas pelo novo rotor de cinco pás: um acréscimo de 150 kg de carga útil e novos níveis de conforto.
O novo rotor de cinco pás do H145 aumenta significativamente a performance geral da aeronave, com um peso máximo de decolagem elevado para 3.800kg e uma carga útil agora equivalente ao peso vazio da aeronave.
A simplicidade do novo e incomparável design do rotor também facilita operações de manutenção, melhorando ainda mais a suportabilidade e a confiança do H145, ao mesmo tempo em que melhora o conforto tanto para passageiros quanto para a tripulação. O diâmetro de rotor reduzido permitirá que o H145 opere em áreas menores, como heliportos de hospitais.
O novo H145 apresenta novos níveis de conectividade a bordo para clientes e operadores por meio da integração do Airborne Communication System sem fio (wACS), permitindo uma transmissão segura e ininterrupta de dados gerados pelo helicóptero em tempo real, até mesmo durante o voo.
O Alouette III SA3160, pilotado por Jean Boulet e Robert Malus completou seu voo inaugural em Le Bourget em 28 de fevereiro de 1959. Esta 3ª geração Alouette foi caracterizada por sua cabine estendida capaz de acomodar seis passageiros ao lado do piloto e equipada com portas deslizantes. Seu rotor principal tinha 11 metros, comparado a 10,2 metros para o Alouette II e sua carga útil aumentada em 250 kg.
Um concorrente para voos de alta altitude
O Alouette III alcançou sucesso muito rapidamente. Em 12 de junho de 1960, o primeiro protótipo pousou na cúpula do Mont Blanc com sete pessoas a bordo, demonstrando seu excelente desempenho em altas altitudes.
Alguns meses depois, em 6 de novembro de 1960, o segundo protótipo pousou no cume da montanha Deo Tibba, no Himalaia, a uma altitude de mais de 6.000 m durante uma manifestação na Índia.
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Helicóptero Alouette III completou 60 anos do seu voo inaugural em Le Bourget, França
Helicóptero Alouette III completou 60 anos do seu voo inaugural em Le Bourget, França
Helicóptero Alouette III completou 60 anos do seu voo inaugural em Le Bourget, França
Helicóptero Alouette III completou 60 anos do seu voo inaugural em Le Bourget, França
Durante uma turnê de demonstração na África, o Alouette III pousou no cume do Monte Kilimanjaro, cerca de 6.000 metros acima do nível do mar em 18 de fevereiro de 1973 e depois no cume do Monte Quênia, 5.500 metros acima do nível do mar, alguns dias depois. O helicóptero se estabeleceu rapidamente como um helicóptero capaz de voar em altitudes muito altas.
Uma história de sucesso mundial
A primeira aeronave desta série foi entregue à Birmânia em 25 de julho de 1961. O Alouette III foi o primeiro helicóptero para o qual o processo de fabricação em série ocorreu inteiramente em Marignane, França.
Mais de 1.400 aeronaves foram fabricadas para 120 clientes em 80 países, incluindo a África do Sul, Portugal e Holanda. Por sua vez, a França encomendou 180 aeronaves para suas forças armadas e para-serviços públicos. O Alouette III também foi fabricado sob licença na Índia, sob o nome “Chetak”, no Paquistão, na Romênia e na Suíça, com um total de mais de 600 protótipos.
A frota Alouette III acumulou mais de 7 milhões de horas de voo até o final de 2018. Hoje, quase 180 aeronaves ainda continuam em serviço.
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Helicóptero Alouette III completou 60 anos do seu voo inaugural em Le Bourget, França
Helicóptero Alouette III completou 60 anos do seu voo inaugural em Le Bourget, França
Helicóptero Alouette III completou 60 anos do seu voo inaugural em Le Bourget, França
Helicóptero Alouette III completou 60 anos do seu voo inaugural em Le Bourget, França
São Paulo – O site da revista Aeromagazine publicou que a ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral) está lançando este mês uma campanha pelo aumento da cobertura do resgate aeromédico no Estado de São Paulo. O objetivo é ampliar a cobertura de atendimentos no estado com maior número de veículos no país.
Só nas rodovias privatizadas, 800 pessoas morrem todos os anos e a presença de mais helicópteros poderia reduzir dramaticamente o número. Atualmente, o estado com 44 milhões de habitantes possui apenas três helicópteros destinados a serviços aeromédicos para resgate em rodovia.
Por serem da Polícia Militar do Estado de São Paulo, as aeronaves não são dedicadas em tempo integral a missão de resgate, podendo atuar também como aeronave de policiamento aéreo. Com isso, a disponibilidade teórica é de um helicóptero pronto para serviço aeromédico para cada 14 milhões de habitantes, na Alemanha, por exemplo, é um para cada um milhão de habitantes.
Outro diferencial no país europeu é o uso de aeronaves por empresas de socorro privadas, que prestam serviço ao Estado. No Brasil a totalidade dos resgates em vias públicas são feitas por helicópteros públicos, a serviço da polícia ou corpo de bombeiros.
Além de sensibilizar a opinião pública para a questão, a entidade quer levar o debate para o Ministério dos Transportes e para outras instâncias das esferas públicas. O objetivo é evitar as distorções no setor e evitar o número de mortes por demora no atendimento médico.
“Temos de acabar com o paradigma de que na área de emergências médicas a responsabilidade é toda do Estado. Nos últimos 30 anos, o mundo passou por transformações e o próprio Estado brasileiro percebeu que não tinha mais condições de suportar todas as demandas da sociedade e deu início a um processo de privatização, envolvendo inclusive as rodovias”, explica o policial Coronel Carlos Eduardo Falconi.
Uma das propostas é que as próprias concessionárias das rodovias possam oferecer o serviço. A cobrança poderá ser feita na diluição do custo na tarifa de pedágio, com acréscimo de poucos centavos.
Alguns estudos apontam que caso a vítima seja submetida a tratamento adequado, especialmente dentro da primeira hora após o acidente, maiores são as chances de sobreviver e menores as sequelas. “Um helicóptero com equipe médica a bordo chega em minutos ao local do acidente, presta o socorro imediato e decola em direção ao hospital mais próximo”, afirma o diretor geral da Abag.
Um dos maiores entraves ultrapassa a falta da exigência do uso de helicópteros pelas concessionárias, chegando a dificuldade de uso de helipontos dos hospitais, tanto públicos quanto privados. “Vamos levar esta questão também aos prefeitos e aos órgãos reguladores, vidas são perdidas porque faltam ajustes burocráticos para esta questão”.
A extensão dos serviço para o restante do país depende da capacidade de financiamento das empresas que gerem rodovias concedidas e dos estados ainda com vastas malhas rodoviárias estatais.
EUA – Com um foco renovado para o desenvolvimento de melhorias de segurança para reduzir o número de acidentes fatais, a United States Helicopter Safety Team (www.USHST.org ) reestruturou seus grupos de trabalho para fazer frente a seus novos desafios.
A nova estrutura foi modelada após a reunião do comitê de direção comum da aviação geral (GAJSC), uma parceria público-privada com objetivo de trabalhar para melhorar a segurança da aviação de asas rotativas dos Estados Unidos.
De 2016 a 2019, o USHST está com uma grande atenção para a redução do índice de acidentes com vítimas fatais dentro do segmento de helicópteros civis nos EUA. A parceria indústria-governo está com a meta para 2019 de redução da taxa de acidentes com vítimas fatais para 0,61 acidentes por 100.000 horas de voo. A meta da taxa de acidentes para 2016 foi 0,73 ou inferior. Os números preliminares para 2016 mostram uma taxa real de 0,51 acidentes fatais por 100.000 horas de voo.
O novo formato da USHST coloca uma forte ênfase em avanços de segurança mensuráveis que irá mitigar as ocorrências acidentes fatais com helicópteros.
A Equipe de Análise de Segurança será liderada pela representante das industrias, Mona Polson, da Bell Helicopters, e pelo representante do governo, Scott Tyrrell, da FAA. Eles orientarão três grupos de trabalho com temáticas nas ocorrências de acidentes que tiveram o maior impacto nas taxas de acidentes com helicópteros fatais:
Perda de controle em voo;
Entrada não intencional em IMC, e
Baixa Altitude.
Essas categorias de acidentes foram definidas como resultado de uma abordagem baseada em dados e em consenso para analisar informações e desenvolver intervenções específicas com objetivo de atenuar as causas de acidentes fatais.
No final desse mês, os grupos começarão a desenvolver aprimoramentos de segurança direcionados para cada categoria de acidentes e classificarão a lista de aprimoramentos de segurança por ordem de importância e impacto na redução de acidentes. Eles também criarão métricas para medir o progresso e relatórios periódicos mostrando análise e dados de suporte da pesquisa.
Possíveis tópicos para os aprimoramentos de segurança incluem:
problemas com o planejamento de desempenho da aeronave;
peso e balanceamento;
proficiência do equipamento;
melhorias no reporte de meteorologia;
gestão da fadiga.
A Equipe de Divulgação será chefiada pelo co-presidente da indústria Nick Mayhew da L3 Link e Tony Molinaro da FAA. Eles coordenarão seis grupos focais organizados pela indústria ou área de ênfase especial.
Pessoal. Líder: Dennis Pierce – Colorado HeliOps;
Ambulância Aérea. Líder: Jason Quisling – Air Methods;
Operações Comerciais. Líder: Chris Young – Flatiron Solutions;
Aplicação Aérea. Líder: Bruce Webb – Airbus Helicopters;
Infraestrutura. Líder: Tom Judge – LifeFlight of Maine, e
Treinamento. Líder: Philipp Wynands – Bristow Academy.
Os membros das equipes de divulgação trabalharão para obter apoio para os aperfeiçoamentos de segurança em todas os setores da indústria e do governo e serão responsáveis por várias atividades, incluindo: criação de materiais educacionais, ensaios e artigos da indústria; vídeos; campanhas publicitárias; apresentações de conferências; e outras “ferramentas” de segurança e relatórios.
A USHST espera divulgar uma lista inicial de melhorias de segurança e começar a divulgação dos mesmos ainda nesse semestre de 2017.
O relatório final do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) sobre a queda do helicóptero EC155 B1, PP-LLS, em Carapicuíba (SP), que matou Thomaz Rodrigues Alckmin, filho do governador paulista Geraldo Alckmin, confirmou que componentes da aeronave estavam desconectados. O acidente ocorreu em abril de 2015 e matou também o piloto Carlos Haroldo Gonçalves e os mecânicos Paulo Moraes, Erick Martinho e Leandro Souza.
O relatório publicado pelo CENIPA gerou muitas discussões, pois mesmo sendo confeccionado para prevenções de futuros acidentes, apontou fatores contribuintes e isso acabou gerando questionamentos pelo Ministério Público. Um deles, conforme o MP, é saber se algum eventual problema nas pás do rotor principal possa ter contribuído para a queda do aparelho. A revisão das pás foi feita pela Helibras em Itajubá, Minas Gerais (MG).
Sobre a alegação do MP da possibilidade das pás terem contribuído para o acidente, a empresa Helibras apresentou hoje (19) Nota a Imprensa sobre o assunto:
Posicionamento Helibras
Com relação à nota, registrada pela Imprensa, na qual a Promotora Sandra Reimberg, do Ministério Público de São Paulo em Carapicuíba, volta a mencionar as pás como uma possível causa contribuidora do acidente ocorrido em abril de 2015 com um helicóptero EC155B1, a Helibras mantém seu posicionamento, divulgado no dia 16 dezembro de 2016, de que tal menção é desprovida de embasamento técnico e não segue os devidos critérios de investigações aeronáuticas.
A empresa faz questão de ressaltar que o trabalho de manutenção de baixa complexidade realizado nas pás da aeronave não contribuiu para o acidente. Além disso, não há histórico de nenhum acidente registrado com esse modelo de helicóptero em todo o mundo que tenha sido causado pelas pás. Esse modelo de pá do EC155/H155 totaliza atualmente mais de 2.800.000 de horas de voo em todo o mundo.
O relatório sobre o acidente, divulgado no último dia 13 de abril pelo CENIPA, o Centro de Investigações e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos do Comando da Aeronáutica, maior autoridade em investigação de acidentes aeronáuticos no Brasil, e terceira no mundo, aponta que “as raízes de todas as cinco pás do rotor principal foram encontradas conectadas aos seus respectivos punhos”, e que os exames realizados nas raízes das pás e nas próprias pás “demonstraram que os danos encontrados em todas elas foram decorrentes do acidente”, e que “não foram encontrados danos ou defeitos, anteriores aos causados pelo acidente, que pudessem comprometer a estrutura das cinco pás do rotor principal”.
Sobre a simulação citada pela Promotora em sua nota, a Helibras reitera que o vídeo mostra, no 3º minuto, o teste a 140 Bar de pressão. Além disso, o vídeo, ao contrário do que afirma a Promotora, demonstra que seria possível a aeronave decolar mesmo com as extremidades das hastes não adequadamente acopladas. Inclusive, a agência de investigação e análise da aviação civil francesa, BEA, referência mundial em investigação de acidentes aeronáuticos, que participou ativamente das investigações e dos testes nas hastes de comando, confirma essa possibilidade.
Os helicópteros serão incorporados à frota da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas – Ciopaer e serão dos primeiros H135 no Brasil a contar com o mais recente sistema de aviônicos Helionix®.
Painel Helionix H135 da CIOPAer do Ceará.
Projetado pela Airbus Helicopters, o inovador sistema Helionix® oferece maior flexibilidade e segurança na operação. Com uma interface homem-máquina (HMI) muito mais moderna, o Helionix® exibe todos os parâmetros de voo, bem como os dados de gerenciamento da aeronave, em uma única tela.
A função Part Time Display apresenta resumidamente esses mesmos parâmetros, permitindo ao piloto avaliar rapidamente a situação, o que reduz a carga de trabalho a bordo e aumenta a concentração na missão.
O Helionix® é altamente modular, com redundâncias que garantem a segurança na operação e totalmente integrado a um piloto automático de 4 eixos. Seu moderno cockpit conta com 3 robustos displays digitais compatíveis com o uso de óculos de visão noturna (NVG).
Com suas duas telas touchscreen de GPS/ NavCom GTN-750, o Helionix® garante um sistema único, com dados de GPS, navegação e comunicação e sistema de Alerta de Tráfego TAS620A, para a detecção de outras aeronaves, totalmente integrados.
H135 Helionix. Foto: Airbus/Christian D. Keller
O sistema também permite um monitoramento do status de todos os subsistemas do helicóptero o que facilita os registros e a execução das manutenções da aeronave. Os helicópteros H135 serão entregues em 2017 e 2018, em configuração multimissão, reforçando a frota de biturbinas da CIOPAER na expansão das atividades de segurança pública e em operações aeromédicas no interior do estado do Ceará.
A Coordenadoria já opera 6 helicópteros, todos da marca Airbus / Helibras, sendo 2 monoturbinas (AS 350) e 4 biturbinas (EC135 e EC145). O Estado também conta com o suporte local da Helibras com a presença permanente de um assistente técnico destacado pela fabricante e o apoio de uma oficina parceira da Helibras, em Fortaleza.
O Nordeste brasileiro é um polo importante para o desenvolvimento do mercado aeronáutico de asas rotativas. A região já conta com mais de 60 helicópteros da marca em atuação, sendo 24 somente no Ceará. “Temos planos de expansão na região para oferecer atendimento completo aos clientes”, adiantou Dominique Andreani, vice-presidente de Negócios e Serviços da Helibras.
A assinatura foi realizada entre o Governo do Estado e o a empresa alemã de fomento MLW Intermed GmbH que é parceira do Ceará em um projeto de Modernização Tecnológica do Estado.
“Mais uma vez agradecemos a confiança do CIOPAER em nossos produtos. Essa escolha confirma o ótimo custo beneficio dos modelos H135 Helionix®, além de sua versatilidade, potência e capacidade de operar sob exigentes condições, fazendo-se cumprir ainda melhor as missões de voar para proteger e salvar”, finaliza Dominique Andreani, Vice Presidente de Negócios e Serviços da Helibras.
Presidente da Helibras, Richard Marelli e Secretário de Segurança do Ceará, André Costa n LAAD 2017. Crédito: Helibras/ Eny Miranda.
Ao longo desses últimos anos, a Helibras em colaboração com a Airbus e a Aviação do Exército trabalha para equipar as aeronaves da marca e que atuam na Força com um novo conceito de sistema de armamentos axial.
Trata-se do HForce, sistema modular pode ser integrado nos helicópteros da marca Airbus/Helibras e oferece desde metralhadoras .50 até diversos tipos de foguetes guiados ou não guiados e mísseis.
Uma câmera termal e o visor montado em um capacete que simula parte do sistema HForce estarão em exposição no estande da Helibras durante a LAAD 2017, que começou nesta terça-feira (04) no Rio de Janeiro. O sistema será apresentado às Forças presentes no evento.
O projeto HForce tem como objetivo equipar os helicópteros com um sistema de armamento versátil e de última geração, mantendo a capacidade utilitária da aeronave. “A integração de sistemas de metralhadora, canhão e até mísseis será desenvolvida no Brasil para atender com excelente relação custo beneficio as missões de ataque leve e reconhecimento armado de nossos clientes”, disse o presidente da Helibras, Richard Marelli.
O sistema de leve peso é compatível com as plataformas dos helicópteros Fennec, Pantera, H135M, H145M e H225M, podendo ser integrado em aparelhos novos ou usados.
A Força Aérea Brasileira registrou, no mês de novembro, 150 mil horas voadas com os helicópteros da marca Helibras/Airbus Helicopters desde a implantação das primeiras aeronaves nas unidades da FAB.
A frota atual de 33 helicópteros da marca é composta pelos modelos H225M, os mais recentes entregues, que são operados pelo 1º/8º GAV em Belém (PA), pelo 3º/8º GAV no Rio de Janeiro (RJ) e GTE em Brasília (DF); pelos AS332 Super Puma operados pelo GTE em missões de transporte de autoridades; o EC135, biturbina leve operado pelo GTE; e os AS350, monoturbina operado pelo 1º/11º GAV de Natal, para treinamento de todos os pilotos de asas rotativas da FAB.
A Força Aérea utiliza os helicópteros desde 1986, sendo os Super Puma e os Esquilos os primeiros a entrarem em operação.
Entre os recordistas de horas em missão, um AS332 VIP acumula mais de 5.475 horas voadas. Já um dos primeiros H225M entregues e em atividade no 3º/8º GAv, no Rio de Janeiro, já atingiu 1.880 horas de voo. O marco demonstra a confiança no produto e a sua capacidade multimissão.