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Helicoptero samu

Caminhão perde o controle e colide com ambulância de suporte avançado de vida do SAMU, em Uraí, PR

Paraná – Na tarde de quarta-feira (5), um acidente de trânsito no km 115 da BR-369, em Uraí, no norte do Paraná, deixou uma pessoa ferida gravemente. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o motorista de uma caminhonete Toyota Hilux perdeu o controle da direção, invadiu a pista contrária e colidiu frontalmente com um caminhão.

O motorista da caminhonete ficou preso às ferragens e equipe do Corpo de Bombeiros realizou o desencarceramento com apoio de equipes do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU) e da ambulância da concessionária ECONORTE. A pista estava sinalizada e o fluxo estava sendo organizado por viaturas da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

A equipe aeromédica do helicóptero Saúde 09 do SAMU/SESA, Base Londrina, foi acionada para socorrer a vítima presa às ferragens, que apresentava politraumatismo grave. A aeronave pousou na rodovia e a equipe médica foi prestar socorro ao homem. A via foi interditada e sinalizada pela PRF.

No momento em que as equipes de socorristas faziam o atendimento das vítimas, um caminhão bau perdeu o freio e precisou desviar dos veículos parados na via e que estavam sendo organizados no desvio. As fotos acima mostram momentos antes do acidente e é possível observar a sinalização e interdição do trânsito.

O motorista parou somente no momento em que colidiu com um veículo Ford Ecosport e na sequência com um morro e uma ambulância do SAMU Norte Pioneiro, que estava estacionada próximo à aeronave e seus ocupantes atendendo as vitimas.

Devido ao posicionamento dos veículos, a ambulância absorveu o impacto e impediu que o caminhão colidisse com o helicóptero. Não havia ninguém na ambulância e os ocupantes da Ecosport e do caminhão não se feriram. A aeronave não sofreu danos. A equipe do helicóptero Saúde 09 realizou o transporte do motorista da caminhonete, que estava em estado grave, para um hospital de Londrina.

O condutor e o passageiro do caminhão do primeiro acidente sofreram ferimentos leves e foram levados de ambulância para um hospital de Cornélio Procópio, PR.

Equipe aeromédica do SAMU de Maringá socorre vítima de atropelamento na BR-376

Paraná – No início da tarde de terça-feira (21) ocorreu um gravíssimo acidente na BR-376, município de Castelo Branco, distante 35 quilômetros de Maringá, norte do estado do Paraná.

Um homem de 53 anos foi atropelado por uma camionete Nissan Frontier. Devido às gravíssimas lesões, a equipe de resgate da concessionária Viapar acionou o resgate do helicóptero do Samu para o atendimento.

A vítima apresentou traumatismo craniano grave, pneumotórax, fratura exposta de perna e abdome agudo hemorrágico. Foi estabilizada em cena e helitransportada ao Hospital Universitário Regional de Maringá.

Equipe aeromédica do SAMU de Maringá socorre vítima de atropelamento na BR-376
Equipe aeromédica do SAMU de Maringá socorre vítima de atropelamento na BR-376. Foto: Divulgação.
Equipe aeromédica do SAMU de Maringá socorre vítima de atropelamento na BR-376
Equipe aeromédica do SAMU de Maringá socorre vítima de atropelamento na BR-376. Foto: Divulgação.

Saúde investe R$ 6,2 milhões na ampliação do SAMU no Paraná

O Ministério da Saúde vai investir mais R$ 6,2 milhões por ano para ampliar a estrutura do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU 192 no Paraná. Anunciado pelo ministro da Saúde, Ricardo Barros, nesta sexta-feira (26), durante a inauguração do SAMU Norte Novo, em Maringá (PR), o recurso vai custear o funcionamento de 25 ambulâncias e três aeromédicos, elevando a R$ 71,6 milhões os repasses para as unidades do SAMU no estado.

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De acordo com o ministro, a habilitação das ambulâncias e dos aeromédicos é uma contrapartida federal para apoiar os municípios paranaenses na prestação de serviços de saúde. “Com a economia de R$ 850 milhões que fizemos no Ministério da Saúde em 100 dias de governo, com muita austeridade, começaremos a aplicar o recurso em novos serviços, como este do SAMU e as 10 UPAs que liberamos o financiamento recentemente para o Paraná. Com isso, sucessivamente vamos liberar os recursos para todos os serviços que já estão sendo prestados sem a participação do governo, que, desde 2012, tem atrasado o cumprimento de suas obrigações com municípios, estados e prestadores de serviços”, ressaltou Barros.

O Paraná conta com 12 Centrais de Regulação, com 143 Unidades de Suporte Básico (USB), 42 Unidades de Suporte Avançado (USA), duas motolâncias e um aeromédico, habilitados pelo Ministério da Saúde e que já recebem R$ 65,3 milhões. A estrutura permite a cobertura de 81,5% da população paranaense, totalizando 9,1 milhões de habitantes em 269 municípios.

As bases do SAMU 192 no Paraná ampliaram em 33,6% a quantidade de atendimentos entre 2014 e 2015, passando de 350 mil para 467 mil procedimentos, considerando orientações médicas por telefone e deslocamento de unidades móveis para atendimento.

MARINGÁ – Presente à inauguração do SAMU Norte Novo, em Maringá (PR), o ministro Ricardo Barros anunciou mais de R$ 1,8 milhão anuais para a regionalização e a ampliação do Serviço na região. Os recursos ampliam em 97% a participação federal no custeio do SAMU, totalizando R$ 3,7 milhões por ano.

O montante liberado pelo ministro se soma aos R$ 1,9 milhão já destinados anualmente para a estrutura do SAMU de Maringá, sede do serviço agora regionalizado. O montante irá habilitar seis Unidades de Suporte Básico (USB), uma Unidade de Suporte Avançado (USA) e um aeromédico, o primeiro da região e o segundo do estado. O Ministério da Saúde já repassa verbas para a manutenção de uma Central de Regulação de Urgências, quatro USB e uma USA.

O ministro destacou que a regionalização do SAMU de Maringá, com o investimento federal, vai dobrar a cobertura da população, passando de 400 mil para 800 mil pessoas, de 30 municípios. “Essa é uma integração importante no processo de remoção de pessoas e deslocamentos pelo SAMU, sendo oito habilitações na região de Maringá de um total de 28 no Paraná para regularizar toda a situação do financiamento do SAMU”, afirmou.

SAMU – O objetivo do SAMU 192 é socorrer rapidamente pacientes com necessidade de serem levados para unidades que prestam serviços de urgência ou emergência, como hospitais e Unidades de Pronto Atendimento (UPA), para atendimentos clínicos, cirúrgicos, obstétricos, entre outros, evitando sofrimento, sequelas ou mesmo a morte.

O acionamento do SAMU se dá pela ligação gratuita à Central de Regulação de Urgências, pelo número 192. A partir do atendimento, as equipes formadas por médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e condutores socorristas são destacados para prestar o atendimento, que pode ocorrer tanto em residências quanto em locais de trabalho e vias públicas. Também está entre as prerrogativas do SAMU 192 o atendimento telefônico de pessoas para orientações pontuais de saúde.

Atualmente, o SAMU 192 está presente em 3.049 municípios, oferecendo cobertura a 157,3 milhões de brasileiros, o que equivale a 76,93% da população. Os atendimentos são oferecidos por meio de 189 centrais de regulação, que contam com 3.108 ambulâncias (2.525 básicas USB e 583 avançadas USA), 226 motolâncias, 13 embarcações e 7 aeromédicos.

MUNICÍPIO DA CENTRAL DE REGULAÇÃO
MUNICÍPIO
UNIDADES
MARINGÁ
Maringá
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Cascavel
Cascavel
01 AEROMÉDICO
Londrina
Londrina
01 AEROMÉDICO

Fonte: Portal da Saúde SUS.

Custo anual do uso de helicópteros pelo SAMU equivale a 2,6% do custo de acidentes com mortes

O custo anual do emprego dos dois helicópteros adquiridos pelo Estado do Rio Grande do Sul em 2014, para a equipe do SAMU aéreo, representa um percentual de apenas 2,6% do custo total anual com eventos de acidentados em estradas federais que resultaram em morte no RS pela falta de atendimento adequado e completo nas primeiras 24 horas.

A conclusão é de um estudo elaborado pela empresa Aeromot Aeronaves e Motores, que contesta avaliação do atual secretário estadual da Saúde, João Gabbardo, que, no final de janeiro, questionou a compra dos helicópteros e classificou o serviço de atendimento aeromédico como “totalmente dispensável”.

“A combinação de esforços para potencializar a excelência de um serviço tão nobre quanto o de salvar vidas não pode ser simplesmente analisado como sendo um custo mensal excessivo de R$ 156.000,00, ou ainda, rotular um serviço tão nobre como esse de dispensável”, diz o estudo.

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O governo Tarso Genro investiu R$ 26 milhões na aquisição de dois helicópteros para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). As duas aeronaves da marca Augusta Westland, modelo Koala AW 118 Kx, foram adquiridas para serem utilizadas em atendimentos e resgates feitos pelo SAMU, dentro do projeto Aero Médico Estadual.

Segundo documento elaborado em 2004 pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT), sobre o custo de acidentes de trânsito nas rodovias federais, 91,3% dos óbitos em acidentes ocorrem nas primeiras 24 horas, comprovando a necessidade do pronto-atendimento como única forma de reduzir esse índice. Somente naquele ano, os custos com acidentes que resultaram em mortes superaram a casa de R$ R$ 1,6 bilhões (R$ 1.606.816.358,00).

Fazem parte destes gastos, entre outros fatores, custos médico-hospitalares, custos administrativos de processos judiciais, operações de sistemas de atendimento, danos ao patrimônio público e perda de rendimentos futuros. Esses custos, sustenta o estudo, poderiam ser reduzidos caso os acidentados tivessem um sistema de pronto atendimento rápido e eficiente que somente o emprego de helicópteros poderia prover.

Considerando o custo anual apontado pelo levantamento do DNIT, o custo unitário por acidente resultante em mortes seria de R$ 374.811,00. Naquele ano, o Rio Grande do Sul apresentou um quantitativo de 4.389 feridos somente em rodovias federais, com um percentual de 7,2% de óbitos (316 pessoas, em rodovias federais).

Lembrando que 91,3% dos óbitos em acidentes ocorrem nas primeiras 24 horas, o estudo conclui que o custo estimado com mortes no RS, que poderiam ser evitados através do pronto atendimento com helicóptero aeromédico, seria superior a R$ 107 milhões (374.811,00 x 316 x 0,91 = R$ 107.780.651,16). Já o custo anual dos dois helicópteros modelos Koala adquiridos pelo governo gaúcho em 2014 seria de R$ 2,8 milhões (R$2.805.160,80).

Isso considerando-se apenas os acidentes com morte ocorridos em estradas federais. “Se analisarmos todos os outros tipos de acidentes em rodovias estaduais e ainda os outros acidentes que não sejam de carros, a economia financeira é muito grande para o estado”, sustenta ainda o estudo da Aeromot.

Maicon Vargas, ex-coordenador do SAMU, coordenador médico da equipe de atendimento aéreo até o início deste ano, também contesta o diagnóstico do secretário da Saúde sobre a importância do serviço. Ele aponta que, nos últimos 12 meses, o grupo realizou 140 operações de socorro e atendimento, entre eles os resgates dos praticantes de rapel, em Maquiné, e das vítimas do acidente com o ônibus da Unesul, em Glorinha.

O grupo atuou ainda no socorro de vítimas do incêndio na boate Kiss, em Santa Maria, em 2013. Ele questiona também o discurso do secretário da Saúde quando este disse que houve só 24 salvamentos no ano passado. “Só? Ele acha pouco o salvamento de 24 vidas? E foram 24 só pelo SAMU aéreo. Infelizmente estamos assistindo ao desmantelo de algo construído com extrema dificuldade durante dois anos e meio”.

Helicóptero do Consamu poderá pousar em terreno do Hospital Universitário do Oeste do Paraná

Uma parceria firmada pelo Consamu (Consórcio Intermunicipal SAMU Oeste) e o Hospital Universitário do Oeste do Paraná (HUOP) permitirá que o helicóptero do Paraná Urgência pouse em um terreno anexo a unidade hospitalar, trazendo mais agilidade nos transportes de pacientes.

Helicóptero do Consamu poderá pousar em terreno do Hospital Universitário do Oeste do Paraná

O encontro, entre o diretor-técnico do Consamu, Rodrigo Nicácio Santa Cruz, e o diretor-geral do HUOP, Luiz Sérgio Fettback, aconteceu durante a manhã desta sexta-feira (28). Antes da reunião, o Consamu já havia feito testes que apontaram a viabilidade do uso do espaço para os pousos da aeronave.

“Quando expliquei que é um gramado e não vai precisar de investimento no momento, sendo necessária apenas a autorização do Hospital Universitário, o diretor-geral, Fettback, permitiu uso da área na hora”, afirmou Rodrigo Nicácio Santa Cruz.

Na próxima segunda-feira, às 10h, se as condições climáticas permitirem, será realizado um simulado de pouso na área, que fica na parte de trás da casa hospitalar. A expectativa é de que com a parceria sejam economizados entre 15 e 20 minutos nos deslocamentos de pacientes ao HUOP.

O Consamu também possui uma parceria com o 6º Batalhão de Polícia Militar. Quando os pacientes precisam ser encaminhados para hospitais do centro, como o São Lucas e o Nossa Senhora da Salete, o helicóptero do Paraná Urgência pousa no pátio do quartel.

Fonte: CGN.

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