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Maringá faz a primeira transfusão de sangue da história aeromédica do Paraná

Paraná – A primeira transfusão de sangue da história aeromédica do Paraná aconteceu em Maringá, no Oeste do estado, no último dia 17 de outubro. Ela foi realizada com o apoio de um helicóptero da Helisul Aviação, que está há 50 anos no mercado e é responsável por fornecer o serviço de resgate aeromédico ao governo do estado do Paraná.

Na ocasião, uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) inaugurou a tecnologia com o atendimento a um homem de 47 anos. O paciente foi vítima de uma batida entre uma moto e um caminhão e ficou gravemente ferido. Ele sofreu hemorragia toráxica e abdominal gravíssima.

O socorro chegou rapidamente e o homem recebeu transfusão de sangue do tipo O Negativo (universal) já dentro da aeronave, antes mesmo de ser encaminhado a um hospital da região, como relata o médico Maurício Lemos, do SAMU Regional de Maringá.

“Imediatamente, a equipe do helicóptero chegou, já reconheceu esse tipo de choque hemorrágico e instalou o hemocomponente (as duas bolsas de sangue)”, afirma o profissional.

De acordo com Lemos, o objetivo deste projeto pioneiro é fornecer o que é melhor ao paciente, neste caso, sangue, associado a uma velocidade rápida de chegada ao hospital e, na sequência, o tratamento cirúrgico. “Isso nos mantém com os olhos sempre abertos, buscando tecnologias, para fornecer mais possibilidades e mais esperança aos nossos pacientes graves vítimas de traumas.”

Paraná inicia sistema de transfusão de sangue nos resgates aeromédicos.

Maior chance de sobrevivência

O serviço aeromédico, que conta com suporte operacional e helicópteros da Helisul, é acionado em Maringá para três tipos de ocorrências: resgates em rodovias, acidente de trânsito de todos os tipos (em rodovias estaduais, federais ou estradas rurais) e remoções aeromédicas. Atendem pacientes que estão em locais que não têm condições de tratamento definitivo, como em caso de infarto agudo do miocárdio, que precisa de cateterismo; AVC, que precisa de trombólise; aneurisma, que precisa de cirurgia; entre outras situações, explica o médico.

Até então, os pacientes que apresentavam hemorragia exsanguinante (externa grave), ou seja, por traumas abdominais ou amputações, recebiam transfusão de soro fisiológico ou rigerlactato (soluções cristaloides), para prevenir a desidratação ou a falência renal do paciente até a chegada a um hospital, para então receber sangue por transfusão.

Com esta inovação, o paciente já recebe sangue antes mesmo do atendimento hospitalar, aumentando as chances de sobrevivência da vítima de trauma, explica Lemos.

“Quando nós usávamos apenas soro fisiológico, estávamos tentando repor volume com cristalóides, que são soluções que mantêm, temporariamente, a perfusão do doente, um nível de pressão arterial razoável. Mas é um produto que não substitui o sangue, não carrega oxigênio, porque o sangue transporta hemácias que carregam oxigênio. Muito soro também é prejudicial. O benefício do sangue é para trocar pelo que realmente o ser humano precisa.”

A operação foi implantada, inicialmente, em Maringá. A ideia, no entanto, é buscar indicadores nos primeiros seis meses, para então levar a tecnologia a outras bases no estado do Paraná, podendo servir como exemplo para todo o país. Antes do uso da transfusão de sangue no serviço aeromédico, a tecnologia existia apenas em ambulâncias do SAMU de Bragança Paulista (SP) e do SAMU/GRAU de Santa Catarina.

Transporte das bolsas e manutenção

As bolsas de sangue são transportadas pelos helicópteros da Helisul dentro de uma caixa importada e especial. Ela é capaz de manter o sangue em temperatura ideal, monitorada rigorosamente por um sistema de controle via aplicativo e GPS.

Paraná inicia sistema de transfusão de sangue nos resgates aeromédicos.

Para garantir o melhor desempenho das aeronaves, para que as bolsas e as equipes médicas cheguem o mais rápido possível e que todo o transporte ocorra em segurança de tripulantes e passageiros, a Helisul investe no que há de mais moderno em tecnologia.

A operadora de helicópteros participa ativamente do projeto, tanto na aquisição dos equipamentos e reforma na estrutura, como na disponibilização das aeronaves, do hangar e na manutenção do serviço e comemora mais uma ação pioneira.

“É muito gratificante fazer parte deste importante marco no serviço aeromédico do Paraná, que tem a nobre missão de dar maior sobrevida aos pacientes, vítimas de acidentes graves, especialmente em casos de hemorragia”, destaca o superintendente operacional da Helisul, Bruno Biesuz.

3º Congresso Aeromédico Brasileiro

O 3º CONAER acontecerá no auditório da Universidade Anhembi Morumbi, Campus Vila Olímpia, Rua Casa do Ator, 275, Vila Olímpia, São Paulo, SP nos dias 17, 18 e 19 de novembro de 2022.

Participarão do evento o médico Maurício Lemos da UAP SESA/SAMU PR com a palestra “Desafios do resgate aeromédico em rodovias: Do acionamento a intervenção“, a médica Daíse Esswein Müller do GRAU e SAMU SC com a palestra “Sangue total no serviço aeromédico: Uma parceria GRAU/CBMSC/HEMOSC” e o médico Felipe Novak da Helisul Aviação com a palestra “Modelo público-privado das operações aeromédicas no Estado do Paraná – Estudo de Caso“.

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Modelo público-privado das operações aeromédicas no Paraná será tema de palestra no 3º CONAER

São Paulo – O 3º Congresso Aeromédico Brasileiro (3º CONAER) será um evento presencial e acontecerá nos dias 17, 18 e 19 de novembro de 2022, no auditório da Universidade Anhembi Morumbi, Campus Vila Olímpia 07, Rua Casa do Ator, 275, Vila Olímpia, São Paulo, SP.

A programação do 3º CONAER prevê a palestra sobre Modelo público-privado das operações aeromédicas no Estado do Paraná – Estudo de Caso. O médico de voo Felipe Trevisan Matos Novak, Coordenador do Departamento Aeromédico da Helisul Aviação, será o palestrante.

Felipe Novak é graduado em medicina pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), possui residência médica em Clínica Médica pelo Hospital de Clínicas da UFPR e em Neurologia pelo Hospital de Clínicas da UFPR. É especialista em Transporte e Resgate Aeromédico pela Faculdade Inspirar Curitiba-PR, especialista em Políticas Públicas e Desenvolvimento Social pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). Atua como Neurologista na Clínica Novak e no Complexo Hospital de Clínicas da UFPR (CHC-UFPR).

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Informações

O evento está programado para começar às 11h30 do dia 17/11 e encerrar às 14h do dia 19/11. No dia 17/11 estão previstos cursos pré-congresso, das 08h30 às 11h30. A programação do evento prevê palestras, painel sobre medicina aeroespacial, painel sobre enfermagem aeroespacial e apresentação de trabalhos científicos, além da realização do 2º Encontro Nacional de Operadores de Suporte Médico.

Para saber mais sobre a programação do evento acesse a página do 3º CONAER ou entre em contato através dos seguintes canais:

Serviço Aeromédico da Helisul atendeu mais de 9 mil vidas em 10 anos

O Brasil realiza de cinco a sete mil transportes de pacientes em estado grave pelo ar, por meio de aeronaves, ao ano. E, como uma referência no segmento, a Helisul Aviação é responsável por boa parte deste tipo de serviço pelo país, além de atender a todas as nações da América do Sul, chegando a locais de difícil acesso ou que uma ambulância tradicional levaria muito mais tempo para chegar.

O serviço aeromédico é de extrema importância no apoio aos esforços de salvar vidas, ao passo que, muitas vezes, é o primeiro a atender pacientes graves. Em outras ocasiões, é a ponte para um serviço hospitalar com maiores recursos e condições para tratamento de enfermidades complexas.

Para conseguir isso, precisa contar com os melhores recursos tecnológicos e humanos, avalia o médico Felipe Novak, coordenador no Departamento Aeromédico da Helisul. “Nesse sentido, a Helisul utiliza o que há de melhor para executar as suas missões”, diz.

Transporte Aeromédico – Equipe Helisul. Foto: Sérgio Mendonça Jr.

No setor desde 2018, Novak celebra os avanços e conquistas do Serviço Aeromédico na companhia nesta década. No dia 12 de junho de 2022, o departamento completou 10 anos de atuação e ele comemora a evolução.

“O aeromédico da Helisul ganhou muita experiência nos últimos anos e hoje o consideramos como um serviço maduro, com muitas horas de voo de asa rotativa e asa fixa e mais de 9 mil pacientes atendidos e/ou transportados”, aponta Novak.

Serviço de excelência 

Cada vida que passou pelas aeronaves contou com todo o cuidado e excelência, que fizeram do ‘padrão Helisul’ uma referência no segmento especializado. A empresa conta com medicamentos, materiais e equipamentos com a mais alta tecnologia disponível no mercado nacional e internacional.

Em dez anos, as equipes atenderam e transportaram pacientes de todas as idades e perfis, de prematuros extremos, com menos de 700 gramas, a idosos. Bem como pacientes com malformações congênitas, com graves queimaduras, pessoas com variados tipos de câncer, doenças cardiovasculares, renais, neurológicas, infecciosas, candidatos a transplantes, vítimas de trauma, entre diversos outros.

Equipes de atendimento aeromédico

A Helisul conta com um corpo de especialistas em transporte e resgate aeromédico: são médicos e enfermeiros com experiência comprovada em atendimento de Urgência e Emergência, Suporte Avançado de Vida (ACLS), ao Paciente de vítima de Trauma (PHTLS/ATLS/ATCN), ao paciente Neonatal e Pediátrico (PALS/NALS), grandes queimados e doenças infecciosas, entre outras condições.

Transporte Aeromédico – Equipe Helisul. Foto: Helisul.

Complementa a equipe uma profissional farmacêutica exclusiva, que controla e gere todo o estoque de materiais e insumos em solo, para total segurança da operação, além de pilotos e co-pilotos. Todos altamente qualificados, capacitados e experientes para desempenhar esse trabalho tão delicado e de alta responsabilidade.

Cada resgate e cada transporte é encarado como uma missão, na opinião de Novak. Segundo ele, é um trabalho bastante “desafiador” e “emocionante”: “Não basta ser capacitado, deve amar o que faz e buscar sempre o melhor para cada paciente.”

Ele revela que o maior dos desafios, especialmente nestes últimos dois anos, foi manter a segurança da operação durante a pandemia de COVID-19 e ter que superar o desgaste físico e mental.

“Perdemos pessoas queridas e nos compadecemos quando éramos a última esperança na tentativa de sobrevivência. Foram meses de incertezas, receios e muito trabalho. Mas conseguimos manter toda nossa equipe Helisul orientada e protegida, além do crescimento de cerca de mais 20% nos nossos transportes por asa fixa”, destaca o médico.

As aeronaves

Os helicópteros e aviões turboélice usados pela Helisul para o transporte aeromédico dos pacientes funcionam como uma verdadeira unidade de saúde intensiva, com estrutura física de acordo com padrões hospitalares, em cumprimento às legislações sanitárias.

As aeronaves são indicadas para os transportes nos quais os pacientes precisam ser deslocados a distâncias médias e para voos em baixa altitude. Os aviões de turbo hélice são acionados para uso em percursos com distâncias maiores e quando há necessidade de transportar dois pacientes simultaneamente. Eles podem ser acompanhados por até duas pessoas.

Para realizar as missões do Serviço Aeromédico em plena segurança, todas as aeronaves da Helisul passam por revisões periódicas preventivas. Elas também atendem a todos os requisitos previstos nas regulamentações da Agência Nacional da Aviação Civil (ANAC).

Transporte Aeromédico – Equipe Helisul. Foto: Sérgio Mendonça Jr.Helisul – Foto Sérgio Mendonça Jr.

Associação Brasileira de Operações Aeromédicas participa da HeliXP que acontece no Helipark, em São Paulo

São Paulo – A Associação Brasileira de Operações Aeromédicas (ABOA) participa da terceira edição da HeliXP, que acontece nos dias 11 e 12 de maio no Helipark, município de Carapicuíba, São Paulo. A ABOA é apoio institucional do evento.

Trata-se de um dos eventos de maior relevância no segmento de asas rotativas da América Latina e oferece experiências para o mercado de helicópteros e possibilita novas oportunidades de negócios para os players do setor.

Durante o evento, a ABOA apresentará o Selo de Excelência, um reconhecimento da associação para as empresas que atuam direta ou indiretamente em operações aeromédicas e que estejam de acordo com o marco regulatório, com foco na excelência para o segmento no Brasil.

A ABOA participará na mediação de dois painéis durante a feira, um no dia 11/05 e outro no dia 12/05. Ambos acontecerão às 15h.

Associação Brasileira de Operações Aeromédicas participa da HeliXP que acontece no Helipark, em São Paulo. Foto: HeliXP.

O primeiro painel será sobre Operações Aeromédicas no BrasilInfraestrutura e serão abordadas as dificuldades enfrentadas pelos operadores na realização de suas missões aeromédicas. Representantes da Unimed Aeromédica e da Unidade Aérea Pública da SESA/SAMU Paraná participarão dos debates.

O segundo painel será sobre o Avanço do Marco Regulatório da Aviação Aeromédica no Brasil, com a participação da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), responsável pela edição e publicação da Instrução Suplementar Nº 135-005A, que tratou das operações aeromédicas realizadas por operadores aéreos regidos pelo RBAC nº 135. Representantes do setor também participarão do painel.

Sobre a ABOA

Criada em julho de 2018, a Associação Brasileira de Operações Aeromédicas é uma organização sem fins lucrativos, que visa orientar a modernização dos marcos regulatórios da aviação e da saúde e atuar como órgão certificador dos complexos processos que envolvem o setor aeromédico.

Confira a programação do evento:

Resgates em locais de difícil acesso exigem preparo físico dos médicos e enfermeiros da UAP SESA|SAMU-PR

Paraná – Na manhã de sexta-feira (31), a equipe aeromédica da Base Maringá da Unidade Aérea Pública da SESA|SAMU-PR realizou mais um resgate em local de difícil acesso. Um motociclista de 44 anos que realizava trilha na zona rural de Floresta acidentou-se em uma ribanceira.

A vítima pilotava sua motocicleta em uma mata próxima a estrada pinguim, zona rural da cidade de Floresta, quando em uma ribanceira perdeu o controle da moto e caiu. O homem apresentava fratura e luxação de ombro esquerdo.

O resgate aeromédico foi acionado devido a área de difícil acesso e também pelos cuidados que a vítima precisava receber. O resgate durou 1 hora devido a dificuldade de deslocamento no terreno. Após estabilização, a vítima foi conduzida no helicóptero do SAMU ao Hospital Metropolitano de Sarandi.

Os médicos e enfermeiros realizam anualmente o teste de aptidão física, pois na região os acionamentos exigem preparo físico desses profissionais, como aconteceu em caso semelhante em setembro de 2021, quando também resgataram vítima de queda de moto em área rural e de difícil acesso.

Transporte Aeromédico da Helisul completa 3 mil voos em aeronaves de asa fixa

Desde 2012 a Helisul Aviação oferece o serviço de transporte aeromédico e teve início com aeronaves de asa fixa (aviões). Nestes quase dez anos de operações, a empresa chegou, em 27 de dezembro, à marca dos 3 mil voos realizados por aviões, no atendimento a todos os tipos de pacientes; do recém-nascido ao idoso, e às mais variadas patologias, como cardiopatias, doenças neurológicas, traumas e outras.

No período entre agosto de 2020 e dezembro de 2021, a busca pelo translado de pacientes particulares por aviões teve um crescimento de 20%, segundo o Departamento Aeromédico da Helisul. O aumento foi impulsionado pelo início do período considerado mais crítico da pandemia de Covid-19 no Brasil, desde a chegada da crise sanitária ao país.

Transporte Aeromédico da Helisul completa 3 mil voos em aeronaves de asa fixa. Foto: Helisul.

Nos 12 meses de 2020, foram realizados 295 voos de transporte aeromédico por aeronaves de asa fixa. Em 2021, foram 335, de acordo com a base de dados da Helisul. A companhia realiza uma média de 30 a 35 transportes de pacientes mensais por aeronave, que equivale a um total anual em torno de 350 traslados.

Na maioria das vezes, o serviço é solicitado por familiares ou indicado pelo médico responsável pelo paciente na sua origem, explicam os coordenadores do departamento, o médico Dr. Felipe Novak e o enfermeiro Marcio Metze Weinhardt.

Segundo eles, uma vez definida a necessidade de transferência de unidade hospitalar, o procedimento começa via contato telefônico, para a coleta de informações detalhadas do estado do paciente, como anamnese, exames laboratoriais e de imagem.

“Se o paciente apresentar condições seguras para o transporte por avião, ele é realizado com a UTI Aérea”, afirma Dr. Felipe Novak.

Bebê de dois meses é transferido de avião de Curitiba para Apucarana, PR. Foto: Adriano/Samu.

A UTI Aérea costuma ser utilizada por enfermos internados em unidades hospitalares, na maioria das vezes de baixa complexidade, e que não têm capacidade para oferecer todo o suporte necessário ao tratamento que o paciente necessita. Sendo assim, é solicitado o transporte aéreo para uma unidade hospitalar que possa atender aos casos de maior complexidade.

Os aviões equipados como UTIs aéreas decolam para atendimento aos chamados da base da Helisul no Aeroporto do Bacacheri, em Curitiba. As tripulações são compostas por dois pilotos, um médico e um enfermeiro, devidamente habilitados para o trabalho de atendimento aeromédico.

Asa Fixa X Asa Rotativa

As aeronaves de asa fixa são indicadas para o atendimento em distâncias superiores a 250 quilômetros. Elas têm melhores condições para viajar em caso de mau tempo e dispõe de cabines com maior espaço interno, em comparação com os helicópteros.

Devido a estas características são mais apropriadas para permitir a equipe médica aplicar técnicas de monitorização e realizar procedimentos em voo, ajudando no tratamento do paciente mesmo antes de chegar ao seu destino.

Desde o início das operações com asas rotativas (helicópteros), em 2014, foram realizados quase 10 mil voos. Foto: Helisul.

O serviço de transporte aeromédico da Helisul também oferece resgates e transferências por meio de helicópteros. Desde o início das operações com asas rotativas (helicópteros), em 2014, foram realizados quase 10 mil voos. Eles partiram das bases de Cascavel, no Oeste (3.100), Londrina (2.700), Maringá (3.050) e Ponta Grossa (1.000).

As equipes dos helicópteros são formadas por um piloto, um médico e um enfermeiro. Trata-se de equipes mistas, das quais fazem parte pilotos da Helisul e do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA), com médicos e enfermeiros da SESA. Este mesmo modelo de operação, extremamente bem-sucedida, está sendo analisado para uso em outros estados.

Os serviços prestados pela Helisul com aeronaves de asa rotativa auxiliam equipes terrestres de socorro a acidentes automobilísticos, trauma ou atendimento primário às urgências clínicas em locais de difícil acesso.

“Os helicópteros realizam resgates a vítimas de trauma e em casos de vazio assistencial clínico [quando não há oferta de vagas], prestando o atendimento primário e dando apoio às unidades pré-hospitalares fixas e/ou móveis”, explica Marcio Metze Weinhardt.

Pandemia faz crescer demanda por transporte aeromédico da Helisul Aviação.

Da mesma forma, é feito o transporte de pacientes inter-hospitalares, para que cheguem aos locais com melhores disponibilidades de recursos, no menor tempo possível, podendo assim iniciar com brevidade o tratamento para melhora do prognóstico.

“As aeronaves da Helisul realizam também o transporte de órgãos para transplantes, fazendo com que cheguem salutíferos e subitâneos aos receptores, diminuindo assim a angústia do paciente e a ansiedade da família”, complementa o enfermeiro-coordenador da Helisul.

Segurança no atendimento

Todas as equipes de saúde da empresa paranaense Helisul têm não somente experiência prévia no atendimento pré-hospitalar terrestre como também conhecimentos plenos das normas e rotinas, com cursos de operador de suporte médico (OSM) reconhecido pela Agência Nacional da Aviação Civil (ANAC).

“A equipe de saúde das aeronaves de asa fixa tem especialização em resgate e transporte aeromédico, os pilotos têm formação e cursos atualizados pela ANAC e todas as aeronaves são homologadas pela Agência”, reforça o Dr. Felipe Novak.

Transporte Aeromédico da Helisul completa 3 mil voos em aeronaves de asa fixa.

Frota de aeronaves da Helisul cresce 10% para atender a demanda do mercado

A frota de helicópteros da Helisul Aviação, aumentou em 10% nos últimos 12 meses, para dar suporte ao crescimento da demanda de mercado no segmento de serviços aéreos especializados, uma das maiores expertises da Helisul, que conta hoje com uma frota de 54 aeronaves, sendo 47 Helicópteros e 7 aviões.

Mesmo num período de crise econômica e sanitária que assola todo o mundo, a Helisul adquiriu mais quatro helicópteros, sendo dois fabricados pela Airbus Helicopters e dois pela Leonardo Helicopters, todos destinados a contratos de serviços aéreos especializados fechados em 2021.

“Isso é resultado da excelência dos serviços prestados pela empresa, cuja frota está operando em todo o Brasil”, afirma o superintendente operacional da Helisul, Bruno Biesuz.

O executivo destaca que a empresa cresce uma média de 10% todos os anos e não foi diferente mesmo neste período de pandemia, quando os helicópteros estão sendo bastante demandados e prestando serviços de grande importância para o país. “As aeronaves têm sido usadas nas operações aeromédicas, no suporte ao transporte de vacinas e na remoção de pacientes”, destaca.

Da mesma forma, os serviços aéreos especializados dão suporte à construção de infraestrutura, que, como lembra Biesuz, não parou no Brasil mesmo quando a crise pandêmica estava mais elevada. “Realmente o helicóptero é essencial para trabalhos como o de construção de linhas de transmissão e de infraestrutura em locais de difícil acesso. O Brasil é um país continental e tem muito ainda a ser construído na parte de infraestrutura básica, fazendo com que a demanda por helicópteros seja crescente”, analisa.

A excelência na prestação de serviços da Helisul contribui para este incremento da frota da companhia. “A empresa presta um serviço primoroso no mercado. O Brasil tem deficiência em prestação de serviço e na Helisul um dos valores da empresa é a excelência. Com isso, temos aumentado ano após ano os números de contratos e de funcionários. Hoje, são mais de 500 colaboradores, eram 300 em 2015.”

Modelos escolhidos

Os quatro novos helicópteros da Helisul foram adquiridos no mercado internacional, já com o compromisso de atenderem a contratos de serviços aéreos especializados. Eles chegaram dos Estados Unidos, da Noruega e do México. Alguns vieram voando e outros foram transportados parcialmente desmontados em cargueiros aéreos. Foram selecionados dois modelos AW119MK2, da Leonardo; além de um H130-T2 e um AS350B3+, da Airbus Helicopters.

Do Brasil, as aeronaves são selecionadas por meio de sites especializados. É possível filtrar por ano de fabricação, configuração, acessórios, modelo, horas de voo acumuladas, assim como são avaliadas as partes e componentes que precisam ser renovados.

“Fazemos a pré-seleção e depois, através de uma inspeção de pré-compra, auditamos a aeronave fisicamente, para conferir todo o programa de manutenção, analisar todo o histórico de manutenção e documentação técnica quanto ao rígido cumprimento das publicações dos respectivos fabricantes e das agências reguladoras de aviação civil no país de origem. Tudo isso para que a aeronave, assim que chegar ao Brasil, possa ser aprovada pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) para receber o certificado de aeronavegabilidade, e possa ser engajada na frota operativa da empresa. Dentre esses itens analisados, a rastreabilidade da documentação técnica, a performance operacional da aeronave e o desempenho dos motores são itens de grande importância”, detalha o superintendente da Helisul.

Com auxílio de uma empresa especializada, foi possível realizar todo o trâmite de compra das aeronaves à distância com total segurança. Após envio de relatórios e aprovação, a compra de cada um dos helicópteros é efetivada. Chegada a hora de transportar a aeronave para o Brasil, é preciso analisar com cuidado a forma de importação para definir se traz voando ou semidesmontado, via carga marítima ou aérea. Naturalmente, o local onde está a aeronave comprada, a urgência e os custos são os fatores que mais pesam nesta decisão.

“Se está em uma região não tão distante do Brasil, é possível trazer o helicóptero voando. Dos Estados Unidos e do México trouxemos assim, depois de obter a autorização de translado com a ANAC”, conta.

Da Noruega, por sua vez, a aeronave precisou ser importada como carga aérea. Nesse caso, o helicóptero foi desmontado o suficiente para poder ser transportado. “Assim que liberado na alfândega, trouxemos para a base Bacacheri, remontamos e recertificamos.”

Se necessário, é feita a customização do aparelho. Foi o caso do helicóptero que chegou mais recentemente. “Ele era vermelho. Montamos, instalamos diversos acessórios exigidos contratualmente e estamos agora colocando as cores do cliente”, revela Biesuz. O último passo é enviar a documentação atualizada para a Anac, para que seja aprovada pela Agência e liberada para voar. Tudo isso é possível graças à excelente equipe de manutenção da Helisul, com mais de 100 funcionários, altamente treinada e sempre pronta para suportar com dedicação toda a frota da Helisul e de diversos clientes que trazem seus helicópteros para a manutenção na empresa”, destaca Biesuz.

Faltam 20 dias para o 2º Congresso Aeromédico Brasileiro – Garanta sua participação

Faltam 20 dias para o 2º Congresso Aeromédico Brasileiro – CONAER. O evento será on-line e acontecerá nos dias 20, 21, 22 e 23 de Setembro de 2021, das 18h00 às 22h00, através da plataforma Doity Play. O CONAER é destinado a todos os profissionais com interesse na área e entusiastas.

16 empresas já confirmaram participação no CONAER: Airbus|Helibras, Leonardo, Helisul Aviação, Trakka Systems, Quartzo, AllJet, AirJet, UNIAIR, BabyPod, Top Alivio, Euromarket, AIRMED, Faculdade Censupeg, Aeroclin, Desmodus e Esquadrões de Combate. Além disso, as associações ABOA, ABRAERO, SBMA e ABRAPAVAA apoiam o evento.

Além das participações nacionais com temas relacionados à biossegurança, ECMO, regulamentação, luto, COVID-19, educação continuada, regulação médica, segurança de voo, teremos palestras internacionais do Serviço Aeromédico da Noruega e da DRF Luftrettung da Alemanha. Serão ao todo 25 palestrantes.

Cada participante inscrito receberá um link exclusivo para acessar as palestras e poderá assistir todo o conteúdo do evento, inclusive do 1º Encontro Nacional de Operadores de Suporte Médico. As pessoas credenciadas no evento receberão certificado com carga horária de 20 horas-aula, emitido pelo 2º CONAER, em parceria acadêmica com a Faculdade CENSUPEG.

As empresas patrocinadoras terão um estande virtual, onde será possível agendar uma reunião e acessar informações disponibilizadas. O valor da inscrição é de R$ 150,00 e para associados da ABRAERO ou SBMA descontos especiais. Entre em contato com as Associações: www.abraero.com.br ou www.sbma.org.br.

Durante o CONAER haverá exposição de trabalhos científicos, através de vídeos, onde o autor compartilhará com os participantes do Congresso suas experiências, pesquisas e avanços científicos no setor aeromédico. Além disso, no dia 21 de setembro, os autores dos três melhores trabalhos participarão de um encontro virtual, onde falarão sobre os temas apresentados.

Sorteios

Durante o CONAER serão sorteados 10 torniquetes T-APH Tático da Desmodus, incluindo o porta torniquete (Porta TQ). Além disso, em parceria com Esquadrões de Combate, serão sorteados kits do Portal Resgate Aeromédico com designer exclusivo, contendo uma caneca, um chaveiro e um patch.

Os sorteios acontecerão durante o evento e serão enviados pelo correio para os vencedores que residirem no Brasil.

Helisul Aviação recebe três novos helicópteros e amplia sua frota para 57 aeronaves

A Helisul adquiriu três novas aeronaves. São dois Koalas (Modelo AW119MKII), fabricados pela Leonardo, e um Airbus Helicopter (Modelo: EC130-T2). Hoje, a empresa tem uma frota de 57 aeronaves, sendo 54 helicópteros e 3 aviões.

“Estamos muito contentes com a chegada dessas três aeronaves. Todo o time acompanhou passo a passo as operações de traslado do exterior para o Brasil e agora a entrada em operação”, disse Bruno Biesuz, superintendente operacional da Helisul.

Foram aproximadamente 140 horas de traslados dos Estados Unidos para o Brasil e do México para o Brasil e ainda, mais de 1.500 horas de serviço das equipes de manutenção, pintura, estofaria e componentes, para entregar as aeronaves prontas aos contratantes.

Fundada em 1972, como Tropical Táxi Aéreo, a empresa começou a operar voos panorâmicos em Foz do Iguaçu, administrada por empreendedores da então Companhia Tropical de Hotéis, pertencente a Varig. Posteriormente teve sua razão social alterada para Helisul, mas foi em 1990 que a empresa expandiu os serviços e as bases por todo o Brasil, sob a direção dos comandantes Eloy e Celso Biesuz.

Atualmente está presente em diversas regiões do Brasil (Curitiba, Foz do Iguaçu, São José dos Pinhais, Brasília, Florianópolis, Rio de Janeiro, São José e São Paulo), prestando serviços aéreos especializado (SAE), serviços de hangaragem e apoio de solo a aeronaves de terceiros (FBO), manutenção e fretamento de aeronaves, transporte aeromédico e voos panorâmicos.

Airbus Helicopter (Modelo: EC130-T2) adquirido pela Helisul Aviação.

Demanda por transporte aeromédico cresce 20% na Helisul no primeiro semestre de 2021

Com um time de médicos e enfermeiros, todos especializados em resgate e transporte aeromédico, a Helisul viu a demanda por transporte privado de pacientes aumentar em aproximadamente 20% no primeiro semestre. Ao todo, para atendimento privado e da Secretaria de Saúde do Paraná, a empresa conta com dois aviões (asa fixa) e quatro helicópteros (asa rotativa)

No primeiro semestre de 2021, a demanda por transporte de pacientes cresceu aproximadamente 20% na Helisul. Isso só no segmento de transporte de pacientes particulares. Com uma frota de seis aeronaves, sendo quatro helicópteros (asa rotativa) e dois aviões (asa fixa), a Helisul também é responsável pelo resgate e transporte de pacientes no Estado do Paraná, através de um contrato com a Secretaria Estadual de Saúde. Para isso, conta com equipe e aeronaves em cinco bases, Curitiba, Cascavel, Ponta Grossa, Londrina e Maringá.

Pandemia faz crescer demanda por transporte aeromédico da Helisul Aviação. Foto: Helisul.

Só para dar uma ideia do volume de trabalho do time composto por médicos e enfermeiros especializados em resgate e transporte aeromédico, todos os meses são 40 voos com pacientes em aviões (asa fixa) e algo em torno de cerca de 180 voos mensais de helicóptero (asa rotativa).

De acordo com os coordenadores do Departamento Aeromédico da Helisul, Marcio Metze Weinhardt e Felipe Novak, a maioria das solicitações particulares de transporte de pacientes foi motivada pela pandemia de COVID-19 e tinha como destino os grandes centros.

Com um time de profissionais qualificados e com ampla experiência em UTIs e Pronto-socorro, a Helisul faz também o transporte aeromédico leito a leito e não apenas pista a pista. Ao receber um chamado, a equipe avalia as condições do paciente para a missão, realizando o transporte desde recém nascidos a idosos.

Todas as aeronaves são homologadas para a prestação de serviço de transporte aeromédico, compostas com equipamentos de monitorização e suporte avançado à vida. E os profissionais passam por formação especial e programas de atualização em transporte aeromédico.

Atualmente a empresa está presente em Curitiba, Foz do Iguaçu, São José dos Pinhais, Brasília, Florianópolis, Rio de Janeiro, São José e São Paulo, prestando serviços aéreos especializados (SAE), hangaragem e apoio de solo a aeronaves de terceiros (FBO), manutenção, gerenciamento e fretamento de aeronaves, transporte aeromédico e voos panorâmicos. A frota atual da Helisul é composta por mais de 50 aeronaves, entre helicópteros e aviões.

Pandemia faz crescer demanda por transporte aeromédico da Helisul Aviação

Nas últimas semanas, a demanda pelos serviços de transporte aeromédico da Helisul, para  pacientes com COVID-19, cresceu exponencialmente. Praticamente no mesmo ritmo do crescimento do número de casos de brasileiros infectados pelo Coronavírus.

As solicitações para transporte aéreo, tanto em helicópteros quanto em aviões, partiu não somente de empresas que precisaram garantir o atendimento médico para colaboradores baseados em lugares remotos, como também por famílias de pacientes particulares em locais com atendimento hospitalar precário ou sobrecarregado.

“A Helisul como sempre estava preparada para este imenso desafio, mas o aumento de demanda por parte de empresas que se viram diante da necessidade de transportar colaboradores superou as expectativas. Colocamos à disposição dos clientes aeronaves totalmente equipadas para salvamento de vidas, tripulações experientes e treinadas e equipes médicas com alto nível de proficiência em remoções aeromédicas ”, disse Bruno Biesuz Superintendente Operacional da Helisul.

O transporte aeromédico da Helisul foi estruturado para a remoção de doentes graves por meio de aviões turboélice e helicópteros e atende todo território brasileiro, assim como as  Américas do Sul e Central.

A Helisul conta com tripulações experientes e qualificadas, que trabalham em parceria com equipes de saúde capacitadas. São médicos e enfermeiros com treinamento em transporte aeromédico e experiência em atendimento de urgências e emergências médicas, suporte básico e avançado de vida, em casos clínicos e traumas, pediátricos, no atendimento pré-hospitalar, e a gestantes, entre outros.

A empresa também conta também com UTIs Aéreas. Todas as suas operações são reguladas pela  ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), Conselho Federal de Medicina e Ministério da Saúde. Em 7 anos e 16.300 horas de voo em operações de transporte aeromédico, a Helisul acumulou mais de 12 mil pacientes transportados, sem nenhum óbito.

Bebê de dois meses é transferido de avião de Curitiba para Apucarana, PR

Paraná – Na sexta-feira (14), um bebê de apenas dois meses foi transferido pela equipe do aeromédico do Serviço de Atendimento móvel de Urgência (SAMU) da capital Curitiba para Apucarana.

O avião King Air B200 utilizado no transporte pertence a empresa Helisul Aviação, que mantém contrato com a Secretaria de Saúde do Estado do Paraná (SESA) para realização de serviços aeromédicos.

De acordo com o SAMU, o pouso aconteceu por volta das 11h30 no Aeroporto Capitão João Bussi, em Apucarana. O bebê prematuro foi encaminhado em uma ambulância do SAMU que aguardava a equipe no aeroporto para o Hospital Materno Infantil de Apucarana.

Helibras e Helisul Aviação firmam parceria e reforçam presença regional de suporte e serviços no Brasil

A Helibras anunciou a parceria na prestação de serviços de manutenção com a Helisul Aviação, a maior operadora civil de helicópteros Airbus no Brasil, especializada em manutenção e fretamento de helicópteros, serviço aéreo especializado e transporte aeromédico.

Com foco na proximidade, qualidade, segurança e satisfação do cliente, a parceria com a Helisul tem como objetivo expandir a rede de atendimento através de centros de serviços autorizados, ampliando a presença regional da companhia e mantendo os altos padrões de qualidade, capacitação técnica e transparência. É a primeira parceria dessa dimensão no Brasil.

No primeiro momento, serão cinco novas localizações no Brasil onde o cliente poderá contar com os serviços: Rio de Janeiro (RJ), Curitiba (PR), Foz do Iguaçu (PR), Florianópolis (SC) e Brasília (DF).

Helibras e Helisul Aviação firmam parceria e reforçam presença regional de suporte e serviços no Brasil

“Queremos nos aproximar ainda mais de nossos clientes e operadores e, em um país de dimensões continentais como é o Brasil, a presença local se faz importante. O acordo com a Helisul, empresa parceira a qual temos plena confiança, nos possibilitará uma melhor interação com nossos operadores, que poderão contar com a praticidade e facilidade em ter uma estrutura ampla e de qualidade regionalizada de atendimento em MRO”, afirma Alessandro Branco, Diretor de Programas, Suporte e Serviços da Helibras.

Com quase 50 anos atuando no mercado, a Helisul é o maior cliente civil da Helibras, com 30 aeronaves da companhia em operação no país atualmente. Atuando desde 1972 e com uma estrutura completa de hangares, centros administrativos, equipes de manutenção e pilotos altamente capacitados, a Helisul oferece ainda seus serviços aéreos especializados, manutenção e gerenciamento de aeronaves para todos os seus clientes.

“Para a Helisul essa parceria é motivo de orgulho, pois confirma o trabalho sério e de alta qualificação técnica que temos feito. Com a certificação, somada a nossa ampla presença no Brasil, nos unimos à Airbus para atendermos ao mercado com excelência e equipamentos de ponta, sempre visando qualidade e segurança operacional. Nosso compromisso de apoiar a frota brasileira deste grande parceiro se ampliará em breve com a oferta de simuladores de voo e acréscimo dos serviços de manutenção de motores”. Humberto Biesuz, Superintendente Executivo da Helisul Aviação.

Foco na expansão de Suporte e Serviços

A Helibras tem investido na área de Suporte & Serviços ao longo de 2020, apesar da situação econômica gerada pela pandemia da COVID-19. Em complemento aos estoques de peças e capacidades atuais de MRO (Maintenance, Repair and Overhaul), a companhia continua ampliando seus estoques de peças e ferramentais para a crescente frota de biturbinas leves como o H135 e H145 (incluindo o mais novo modelo 5 pás).

Além disso, a Helibras vem preparando sua estrutura de suporte e serviços com foco nos modelos H160 e H175, equipados com o novo sistema Helionix e uma série de inovações em ferramentas, estruturas e aerodinâmica.

Nos anos anteriores, a companhia investiu na ampliação de capacidades locais, principalmente, em sua reconhecida oficina de conjuntos dinâmicos e caixas de transmissão. A partir dessas ações estratégicas, a Helibras reitera sua forte presença no Brasil e reforça seu compromisso com os clientes civis, públicos e militares, que operam aeronaves para as mais diversas missões pelo Brasil afora.

Helibras e Helisul Aviação firmam parceria e reforçam presença regional de suporte e serviços no Brasil

Tripulações da Unidade Aérea Pública da Secretaria da Saúde do Paraná participam de treinamento de CRM

Paraná – Operadores de suporte médico, pilotos e mecânicos do Serviço de Operações Aéreas da Unidade Aérea Pública (UAP) da Secretaria de Saúde do Paraná participam, nesta semana, do treinamento de Gerenciamento de Recursos de Equipes – Corporate Resource Management (CRM), conforme a Portaria nº 1495/SPO/20 da ANAC.

O curso será ministrado pela gerência de segurança de voo da Helisul Aviação. Participam da instrução as tripulações aeromédicas das bases Cascavel, Maringá, Londrina e Ponta Grossa. A Bases são responsáveis pelos resgates e remoções aeromédicas de pacientes críticos em suas regiões com emprego de helicópteros.

O CRM na aviação se propõe a trabalhar com temas que capacitam as pessoas para o trabalho em equipe, essencialmente em ambientes críticos ou adversos. Durante o curso os profissionais participarão de dinâmicas e debates sobre acidentes aeronáuticos e problemas ocasionados por deficiente comunicação, mau funcionamento de sistemas, bem como àqueles relacionados às competências comportamentais (soft skills) na atividade aérea.

As instruções tem como foco principal o incremento da segurança operacional, através do desenvolvimento das habilidades de liderança, comunicação interpessoal, gerenciamento de recursos da cabine e aumento da consciência situacional de todos os médicos, enfermeiros, pilotos e mecânicos que participam das operações.

Bombeiros e SAMU Aeromédico socorrem vítimas de acidente entre dois caminhões na BR-376, PR

Paraná – Na tarde de quarta-feira (17), equipes do Corpo de Bombeiros de Nova Esperança, Concessionária VIAPAR, PRF e SAMU Aeromédico foram acionadas para um acidente envolvendo dois caminhões na BR-376, nas proximidades de um posto de combustível, em Nova Esperança.

Uma das vítimas precisou ser retirada das ferragens por bombeiros. Apesar dos esforços das equipes de socorristas, a vítima não resistiu aos ferimentos e faleceu no local. O corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Maringá.

A outra vítima, uma mulher de 25 anos, sofreu trauma de crânio e tórax e foi atendida por bombeiros e pela equipe aeromédica do helicóptero Saúde 10 do SAMU 192. Depois de estabilizada a mulher foi levada de helicóptero para o Hospital Universitário de Maringá (HUM).

Saúde 10 do Serviço de Operações Aéreas da Secretaria de Saúde do PR completa 2.000 ocorrências atendidas

Paraná – O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU 192 corre contra o tempo para otimizar qualificação técnica e recursos especializados ao paciente grave. Para ampliar a gama de recursos, a cidade de Maringá recebeu há 3 anos e meio do Governo do Estado um helicóptero para operações aeromédicas e esse serviço vem apresentando números significativos de benefício a população.

O helicóptero “Saúde 10” do Serviço de Operações Aéreas da Secretaria de Saúde do Paraná (SESA) – SAMU 192, Base Maringá, chegou nesta semana ao número de 2.000 ocorrências atendidas desde a inauguração.

Ocorrências de resgates em rodovias, atendimentos a pacientes politraumatizados, infartos agudos do miocárdio, acidentes vasculares cerebrais, transportes de órgãos e remoções neonatais são as mais operadas pelo helicóptero.

“A vítima grave que antigamente não teria chance de chegar viva ao hospital referência, com o advento do serviço, esse panorama mudou”, informa a enfermeira Mileni Camargo, operadora do grupo.

A aeronave atua em um raio de 250 km otimizando tempo-resposta aos pacientes graves. A equipe é formada por operadores médicos e enfermeiros, comandante de aeronave e mecânico de voo. Todos os profissionais possuem treinamento rigoroso e formação especializada.

“Muitos pacientes tiveram suas vidas salvas com o apoio do helicóptero na nossa região. Aqueles casos mais graves, que necessitam de uma intervenção do suporte avançado de vida no local e otimização do tempo-resposta acionamos a aeronave”, disse Márcio Ronaldo Silva, médico coordenador geral de urgências e emergências do Samu Regional.

Saúde 10 – Operações Aéreas SAMU 192 – Maringá.

O helicóptero opera do nascer ao pôr-do-sol seguindo rigorosamente a legislação da ANAC (Agencia Nacional de Aviação Civil). Para o médico Marcos Bittencourt, fazer parte de uma estrutura como essa é um grande desafio e também, motivo de orgulho. “Temos muito honra do serviço! A consolidação dele deve-se a oferta rápida e especializada de cuidados às vitimas críticas e ao fundamental processo de integração com as equipes de solo.”

“O nosso objetivo é manter a qualificação técnica do serviço, com treinamento contínuo da equipe e implementação de novas tecnologias para que consigamos manter alto nível técnico. Essa parceria Estado do Paraná, Consórcio Proamusep e Prefeitura de Maringá é a condição fundamental para viabilização do serviço e consequentemente salvar muitas vidas’’, informa o médico Mauricio Lemos, operador do serviço.

O Estado do Paraná também possui bases de serviço aeromédico de asas rotativas nas cidades de Curitiba, Cascavel, Ponta Grossa e Londrina. Uma aeronave de asa fixa baseada em Curitiba também faz parte da frota aeromédica do Estado.

Índio da aldeia Mapuera é transportado de helicóptero para Hospital de Campanha em Santarém

Pará – O paciente com suspeita de COVID-19 é da aldeia Mapuera, da etnia Wai-Wai, localizada no município de Oriximiná. O índio foi transportado pelo Serviço Aeromédico do Estado. O pouso aconteceu por volta das 11h40 da manhã de quarta-feira (17), no heliporto do Hospital de Campanha de Santarém (HCS).

De acordo com o operador de suporte médico do helicóptero, Dr. Igor Souza, não houve intercorrência durante a viagem. No HCS, o paciente foi atendido pela equipe médica e seu quadro clínico é estável.

O Hospital de Campanha de Santarém inaugurou no dia 12 de junho uma ala exclusiva para indígenas com suspeita ou confirmação de COVID-19. O espaço conta com dez leitos de enfermaria, uma equipe especializada para o atendimento de indígenas, levando em consideração a especificidade de cada etnia.

Equipe aeromédica transporta para Belém menina que sofreu perda traumática total do couro cabeludo

Pará – Na segunda-feira (15), uma menina de 7 anos sofreu perda traumática total do couro cabeludo (escalpelamento) por motor de uma pequena embarcação em Portel, na ilha do Marajó. A garota foi levada ao Hospital Municipal de Portel onde recebeu atendimento médico e foi realizado curativo compressivo.

Pela gravidade do ferimento ela precisou ser transferida para hospital de referência em Belém a fim de passar por procedimento cirúrgico. A equipe do helicóptero aeromédico da Secretaria de Saúde foi acionada e decolou para a cidade.

A menina estava consciente e estável. Foi embarcada no helicóptero acompanha da mãe e levada para a Santa Casa de Misericórdia do Pará, em Belém.

Como prevenir esse acidente

Esse a acidente é causado pelo eixo exposto dos motores das embarcações que, ao enroscar e puxar os cabelos longos das meninas e mulheres, pode arrancar parte ou todo o couro cabeludo, ou até mesmo levar à morte.

A Secretaria de Saúde do Pará orienta os usuários e a tripulação das embarcações sobre as medidas preventivas, tais como manter os cabelos presos, redobrar os cuidados com as crianças durante a viagem e manter coberto o eixo dos motores dos barcos, por exemplo.

Serviço aeromédico do oeste paraense será regulado pela 9ª Regional de Saúde de Santarém, PA

Pará – Após a descentralização do serviço de transporte aeromédico da capital paraense para o oeste paraense, agora o serviço passa a ser regulado pelo município de Santarém. Os detalhes para a mudança foram acordados na quarta-feira (3), durante reunião na Secretaria Regional de Governo do Baixo Amazonas.

Com isso, será possível aumentar o número de voos e reduzir, inclusive, o tempo de espera de atendimento. O serviço abrange 29 municípios, nas regiões do Baixo Amazonas, Tapajós e Xingu. A equipe já trabalha em regulação e o aeromédico será mais um instrumento de apoio que terão.

Serviço se tornou essencial para reduzir o tempo de atendimento e salvar vidas dos pacientes com suspeitas de Covid-19

Como vai funcionar a regulação?

O processo de regulação do serviço aeromédico ficará sob responsabilidade da 9ª Regional de Saúde em Santarém. A coordenadora de Urgência e Emergência, Andrea Luz, explicou como será a operacionalização do serviço na região.

“O serviço de resgate aeromédico será feito diretamente pela equipe de médicos reguladores da 9ª Regional da Secretaria de Saúde do Pará (Sespa), através da solicitação da unidade ao qual o paciente se encontra. Esse contato é feito por telefone e e-mail. Ao receber a solicitação, o médico regulador atualiza o quadro clínico do paciente e aciona o transporte aéreo. Via terrestre esse resgate demorava muito, colocando em risco a vida das pessoas que precisavam de um atendimento mais urgente, então esse transporte significa uma nova chance para cada paciente que precisa de atendimento”, detalhou.

Reunião que definiu mudança ocorreu na Secretaria Regional de Governo do Baixo Amazonas.

COVID-19

O serviço se tornou essencial para reduzir o tempo de atendimento e salvar vidas dos pacientes com suspeitas de Covid-19 no interior do estado. Desde o dia 22 de abril, o serviço está disponível em Santarém.

Até o final de maio, 18 pessoas precisaram de transferência via UTI aérea na região, sendo 15 com suspeitas de Covid-19 e outras três com outras enfermidades. Santarém já recebeu pacientes de Óbidos, Juruti, Terra Santa, Alenquer, Monte Alegre, Prainha e Itaituba.

Os helicópteros estão aptos para o atendimento de pacientes e possuem equipamentos para realizar o transporte com segurança médica, como respirador, monitores cardíacos e bombas de infusão; além dos profissionais de saúde: um piloto, um enfermeiro e um médico.

Idosa com suspeita de COVID-19 é transportada de helicóptero para Hospital de Campanha em Santarém

Pará – Na sexta-feira (15), o Hospital de Campanha de Santarém, oeste do Pará, recebeu uma idosa de 81 anos, com suspeita de COVID-19. Ela foi transferida pelo helicóptero Saúde 01 do município de Óbidos para Santarém. Ela chegou por volta de 12h30. O pouso aconteceu no quartel de Corpo de Bombeiros e, em seguida, a paciente foi levada pela de ambulância até o Hospital de Campanha.

A idosa apresentava síndrome respiratória, mesmo pertencendo ao grupo de risco, seu quadro clínico era estável, como explicou o médico da equipe aeromédica. “A paciente está bem, mas no momento ela precisa de um suporte maior que não teria no seu município de origem. No hospital de Campanha ela será avaliada, fará tomografia de tórax para ver a possibilidade de melhoras e, então receber atendimento específico. Mesmo um caso suspeito, não podemos descuidar da paramentação, porque os exames que constatam a infecção pelo coronavírus geralmente demora alguns dias para sair o resultado. Então vamos tratando todos como se fossem casos confirmados,” destacou o médico Igor Sousa.

Idosa com suspeita de COVID-19 é transportada para Hospital de Campanha de Santarém, PA. Foto: Ronilma Santos/CRGSP.

A idosa deu entrada no serviço de urgência e emergência do Município de Óbidos no dia 10 de maio, o material biológico para teste de coronavírus foi coletado e enviado ao Laboratório Central (Lacen), em Belém.

O serviço de Aeromédico é uma medida do Governo do Estado, para ajudar no tratamento de pacientes suspeitos ou confirmados de COVID-19. “O transporte aeromédico é uma providência do Estado do Pará, muito importante. Ouvimos muitos pacientes nos dizerem que é, literalmente, uma “ajuda que vem do céu“, um serviço fundamental para salvarmos vidas nessa região por conta da nossa localização geográfica. O transporte aeromédico reduz consideravelmente o tempo de atendimento dos pacientes, e essa foi um decisão pessoal do governador Helder Barbalho que, certamente, foi muito acertada,” explicou o secretário Regional de Governo do Oeste, Henderson Pinto.

O Hospital de Campanha de Santarém, localizado no Espaço Pérola do Tapajós, dispõe de 120 leitos, distribuídos em uma área de 3,6 mil metros quadrados, que atende as regiões do oeste do Pará, Baixo Amazonas, Xingu e Tapajós.

Segundo o último boletim emitido no final da manhã de sexta-feira (15), 40 pacientes estavam internados no local, 10 foram transferidos e 35 receberam alta. No total, 85 pacientes já passaram pelo Hospital de Campanha do município.

Serviço aeromédico do Pará transportou mais de 17 pacientes desde o início das operações

Pará – Na quinta-feira (14), a equipe aeromédica do helicóptero Saúde 02 (Base Belém) realizou transporte de um recém-nascido diagnosticado com síndrome da insuficiência respiratória aguda. O bebê nasceu com problemas respiratórios graves e precisou ser reanimado ao nascer.

A criança estava em um unidade hospitalar na cidade de Limoeiro do Ajuru e foi transportada de helicóptero ao Hospital Regional Público do Marajó (HRPM), em Breves. Logo após esse transporte, a equipe levou uma paciente cardiopata para o Hospital de Clínicas Gaspar Vianna, em Belém. Foi o tempo de reabastecer a aeronave e seguir para mais um transporte de paciente com COVID-19 em São Sebastião da Boa Vista.

Além dessa aeronave, há outra equipe de pronto emprego na cidade de Santarém (Saúde 01). O Serviço Aeromédico contratado pelo governo do Pará está dando mais agilidade ao atendimento da população, que precisa se deslocar de sua cidade para uma unidade de saúde de referência.

As bases aeromédicas de Belém e de Santarém já transportaram 17 pacientes de diversas cidades do Pará. As equipes voaram cerca de 31 horas desde o início das operações em 06 de abril até terça-feira (12). Considerando os três pacientes de quinta-feira (14), já passam de 20 pessoas atendidas pelo serviço aeromédico, dentre elas dois recém-nascidos.

O Pará conta ainda com o Grupamento Aéreo de Segurança Pública (GRAESP). As aeronaves estão sendo empregadas com mais frequência no transporte de equipamentos e insumos hospitalares, além das ações específicas de bombeiro e de polícia.

Equipe aeromédica do Saúde 01 transporta 2º paciente suspeito de COVID-19 para o HRBA, em Santarém

Pará – Na terça-feira (5), o Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA) recebeu o segundo paciente transportado por meio do Serviço Aeromédico do Governo do Pará. Um homem de 57 anos foi transferido pelo helicóptero Saúde 01 (Base Santarém) de uma unidade de saúde do município de Oriximiná, com suspeita de COVID-19.

Com o quadro clínico considerado grave, o paciente ocupou um dos leitos de UTI no HRBA, unidade de referência para o atendimento na região Oeste do Pará. O primeiro paciente transportado pelo Serviço Aeromédico aconteceu no dia 23/04. Após seis dias de tratamento na unidade, em um leito Semi-Intensivo, o paciente de 47 anos recebeu alta no dia 29/04. Até o momento, são 19 pacientes recuperados de coronavírus no HRBA.

O Serviço Aeromédico oferece mais agilidade ao atendimento da população, que precisa se deslocar de sua cidade para uma unidade de saúde referência no atendimento de COVID-19. A base aeromédica de Santarém atende a população de 15 municípios, com possibilidade de ampliação da área de cobertura.

O HRBA presta atendimento gratuito a uma população de 1,3 milhão de pessoas, residentes em 28 municípios do Oeste do Pará. A unidade, que está entre os dez melhores hospitais públicos do Brasil, é reconhecida pelos atendimentos de média e alta complexidade, com destaque para tratamento oncológico, onde é referência para toda a Região Norte do país.

Serviço aeromédico de Santarém transporta segundo paciente suspeito de COVID-19.

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