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Helisul firma parceria com CENTUM e fortalece atuação no setor de segurança

A empresa Helisul firmou parceria com a CENTUM, empresa global especializada em sistemas aéreos voltados para emergências, segurança, defesa e aeroespacial. O anúncio foi realizado durante a BID Brasil 2024. Em setembro de 2024, por meio da Portaria GM-MD n° 4.514, a Helisul foi credenciada como Empresa Estratégica de Defesa (EED) junto às Forças Armadas, com mais 20 empresas.

A Helisul opera uma frota de 80 aeronaves, com 26 hangares e 15 bases espalhadas pela América Latina. A empresa oferece uma ampla gama de serviços de aviação, incluindo transporte aemaromédico, manutenção de aeronaves e projetos de ponta em tecnologia eVTOL e drones.

“A Helisul busca constantemente estar na vanguarda, tornando a escolha de parceiros algo essencial. A tecnologia da CENTUM aprimora nossas operações, permitindo oferecer soluções mais abrangentes aos nossos clientes, especialmente no setor de segurança pública”, disse Humberto Biesuz, CEO da Helisul.

Juntas, Helisul e CENTUM buscam aprimorar missões de emergência e serviços especiais, utilizando os avançados sistemas aéreos da CENTUM em aplicações como missões de busca e salvamento, comunicações de emergência, vigilância de fronteiras e segurança pública.

Helisul firma parceria com CENTUM e fortalece atuação no setor de segurança. Foto: Divulgação

Helisul Aviação recebe três novos helicópteros e amplia sua frota para 57 aeronaves

A Helisul adquiriu três novas aeronaves. São dois Koalas (Modelo AW119MKII), fabricados pela Leonardo, e um Airbus Helicopter (Modelo: EC130-T2). Hoje, a empresa tem uma frota de 57 aeronaves, sendo 54 helicópteros e 3 aviões.

“Estamos muito contentes com a chegada dessas três aeronaves. Todo o time acompanhou passo a passo as operações de traslado do exterior para o Brasil e agora a entrada em operação”, disse Bruno Biesuz, superintendente operacional da Helisul.

Foram aproximadamente 140 horas de traslados dos Estados Unidos para o Brasil e do México para o Brasil e ainda, mais de 1.500 horas de serviço das equipes de manutenção, pintura, estofaria e componentes, para entregar as aeronaves prontas aos contratantes.

Fundada em 1972, como Tropical Táxi Aéreo, a empresa começou a operar voos panorâmicos em Foz do Iguaçu, administrada por empreendedores da então Companhia Tropical de Hotéis, pertencente a Varig. Posteriormente teve sua razão social alterada para Helisul, mas foi em 1990 que a empresa expandiu os serviços e as bases por todo o Brasil, sob a direção dos comandantes Eloy e Celso Biesuz.

Atualmente está presente em diversas regiões do Brasil (Curitiba, Foz do Iguaçu, São José dos Pinhais, Brasília, Florianópolis, Rio de Janeiro, São José e São Paulo), prestando serviços aéreos especializado (SAE), serviços de hangaragem e apoio de solo a aeronaves de terceiros (FBO), manutenção e fretamento de aeronaves, transporte aeromédico e voos panorâmicos.

Airbus Helicopter (Modelo: EC130-T2) adquirido pela Helisul Aviação.

Demanda por transporte aeromédico cresce 20% na Helisul no primeiro semestre de 2021

Com um time de médicos e enfermeiros, todos especializados em resgate e transporte aeromédico, a Helisul viu a demanda por transporte privado de pacientes aumentar em aproximadamente 20% no primeiro semestre. Ao todo, para atendimento privado e da Secretaria de Saúde do Paraná, a empresa conta com dois aviões (asa fixa) e quatro helicópteros (asa rotativa)

No primeiro semestre de 2021, a demanda por transporte de pacientes cresceu aproximadamente 20% na Helisul. Isso só no segmento de transporte de pacientes particulares. Com uma frota de seis aeronaves, sendo quatro helicópteros (asa rotativa) e dois aviões (asa fixa), a Helisul também é responsável pelo resgate e transporte de pacientes no Estado do Paraná, através de um contrato com a Secretaria Estadual de Saúde. Para isso, conta com equipe e aeronaves em cinco bases, Curitiba, Cascavel, Ponta Grossa, Londrina e Maringá.

Pandemia faz crescer demanda por transporte aeromédico da Helisul Aviação. Foto: Helisul.

Só para dar uma ideia do volume de trabalho do time composto por médicos e enfermeiros especializados em resgate e transporte aeromédico, todos os meses são 40 voos com pacientes em aviões (asa fixa) e algo em torno de cerca de 180 voos mensais de helicóptero (asa rotativa).

De acordo com os coordenadores do Departamento Aeromédico da Helisul, Marcio Metze Weinhardt e Felipe Novak, a maioria das solicitações particulares de transporte de pacientes foi motivada pela pandemia de COVID-19 e tinha como destino os grandes centros.

Com um time de profissionais qualificados e com ampla experiência em UTIs e Pronto-socorro, a Helisul faz também o transporte aeromédico leito a leito e não apenas pista a pista. Ao receber um chamado, a equipe avalia as condições do paciente para a missão, realizando o transporte desde recém nascidos a idosos.

Todas as aeronaves são homologadas para a prestação de serviço de transporte aeromédico, compostas com equipamentos de monitorização e suporte avançado à vida. E os profissionais passam por formação especial e programas de atualização em transporte aeromédico.

Atualmente a empresa está presente em Curitiba, Foz do Iguaçu, São José dos Pinhais, Brasília, Florianópolis, Rio de Janeiro, São José e São Paulo, prestando serviços aéreos especializados (SAE), hangaragem e apoio de solo a aeronaves de terceiros (FBO), manutenção, gerenciamento e fretamento de aeronaves, transporte aeromédico e voos panorâmicos. A frota atual da Helisul é composta por mais de 50 aeronaves, entre helicópteros e aviões.

FAB e empresas de Táxi Aéreo transportam pacientes com COVID-19 do Amazonas para outros estados

Amazonas – Em despacho emitido na noite de quinta-feira (14), a juíza Maria Pinto Fraxe, da 1ª Vara Federal Cível da Justiça Federal do Amazonas, determinou que a União transfira imediatamente todos os pacientes da rede pública de Manaus que possam morrer por conta da falta de oxigênio.

O despacho atende a um pedido do Ministério Público Federal, do Ministério Público Estadual e das Defensorias Públicas. A capital amazonense enfrenta colapso no sistema de saúde devido ao aumento das internações por COVID-19 e falta de oxigênio. Nesta quinta, o governo estadual informou que 235 pacientes começaram a ser transferidos para outros Estados.

Além disso, a Secretaria de Estado da Saúde do Amazonas vai transferir para outros estados brasileiros bebês prematuros internados em maternidades públicas amazonenses, por conta da falta de oxigênio dos hospitais. São Paulo, Paraná, Minas Gerais e Maranhão ofereceram leitos.

Até o momento, mais de 223 mil pessoas foram infectadas pelo novo coronavírus no Amazonas e mais de 5,9 mil morreram devido à doença. O Estado tinha um saldo de 1.581 pacientes internados, sendo 518 em leitos de UTI.

Remoções de pacientes

A Força Aérea Brasileira (FAB) já iniciou o transporte de pacientes, acompanhados de equipes de saúde, de Manaus (AM) para outros estados do País. Duas aeronaves C-99 do Primeiro Esquadrão do Segundo Grupo de Transporte (1º/2º GT) foram deslocadas para realizar os transportes.

O planejamento é de que partirão voos de Manaus (AM) com destino a São Luís (MA), Teresina (PI), Natal (RN), João Pessoa (PB), Brasília (DF) e Goiânia (GO), transportando pacientes e profissionais de saúde.

Empresas de táxi aéreo que realizam transporte aeromédico de pacientes críticos também estão sendo muito demandadas. Não se tem números consolidados das quantidades de transportes de pacientes com COVID-19 realizados pelas operadores aeromédicos.

Empresas como Uniair, Brasil Vida, Abelha, Sete, Líder, Helisul, AllJet, Unimed Aeromédica, AirJet estão realizando essas remoções desde o ano passado e muitas tiveram um aumento exponencial nas operações.

No Brasil existem cerca de 40 empresas que fazem esse tipo de transporte, porém, além do grande número de pedidos, para realizar a remoção de pacientes com COVID-19 são exigidos equipamentos como cápsulas de isolamento e vestimentas especiais, além de protocolos rígidos, o que dificulta ainda mais essa atividade que já é complexa.

Transporte de oxigênio

Além dos transportes de pacientes, duas aeronaves C-130 Hércules da FAB decolaram da Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP), na quinta-feira (14), com mais de 18 toneladas de cilindros de oxigênio líquido, que serão utilizados por hospitais no atendimento a pacientes da COVID-19, no estado do Amazonas.

Na quarta-feira (13), uma aeronave multimissão KC-390 Millennium da FAB já havia transportado oito toneladas de equipamentos para Manaus. Levaram material hospitalar, camas, cilindros de oxigênio, macas e barracas, totalizando 8.820 quilos de materiais que irão equipar o Hospital de Campanha (HCAMP).

Equipes do SAMU e do Corpo de Bombeiros resgatam duas vítimas graves em acidente na PR-082

Paraná – Uma colisão frontal envolvendo duas caminhonetes S10 com placas de Cianorte-PR, resultou em duas vítimas fatais e outras duas gravemente feridas. O acidente ocorreu na tarde de terça-feira (22), na PR-082, entre as cidades de Cianorte e Indianópolis. Um terceiro automóvel (Pegeout 307) também se envolveu no acidente.

O casal que ocupava uma das caminhonetes foi socorrido pelas equipes de resgate do SAMU e do Corpo de Bombeiros. O homem foi socorrido e encaminhado ao Hospital Santa Casa de Cianorte. A mulher foi intubada pela equipe do helicóptero do SAMU e após estabilização foi removida para o Hospital Santa Casa de Maringá. A vítima apresentava trauma de crânio grave, fratura de bacia e fêmur.

As circunstâncias do acidente serão investigadas pela polícia e os corpos foram removidos e encaminhados ao IML de Campo Mourão.

Saúde 02 da Secretaria de Saúde do Pará realiza o primeiro transporte aeromédico de Cametá para Belém

Pará – O Governo do Pará, através da Secretaria de Saúde (SESPA), formalizou na semana passada, a contratação emergencial de serviço de resgate e transporte aeromédico com a empresa Helisul Táxi Aéreo, com implantação de duas bases, uma na cidade de Belém e outra em Santarém.

Na segunda-feira (20), o helicóptero Saúde 02 (EC130B4) da Base Belém foi acionado pela Central Estadual de Regulação da SESPA pela primeira vez. A equipe decolou com destino à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município de Cametá para embarcar uma mulher de 58 anos de idade, vítima de Infarto Agudo do Miocárdio (IAM)

Saúde 02 da Secretaria de Saúde do Pará realiza o primeiro transporte aeromédico de Cametá para Belém

A paciente depois de preparada e estabilizada pela equipe médica foi levada de helicóptero ao Hospital de Clínicas Gaspar Vianna, em Belém, para tratamento especializado. O trajeto terrestre possui mais de 230 km e inclui uma travessia de balsa. Para essas áreas o transporte aéreo é o meio mais rápido e recomendado ao paciente.

Bases Aeromédicas

Na Base Belém, é utilizado um helicóptero EC130 B4 (Saúde 02) com disponibilidade para voar 100 horas mensais. Em Belém, a equipe é formada por médicos e enfermeiros da SESPA. Os pilotos são da Helisul.

Em Santarém, está alocado um helicóptero AS350 B2 (Saúde 01) com previsão de 80 horas de voo mensais. Nessa base toda a equipe de voo é formada por pilotos, médicos e enfermeiros da Helisul.

Secretaria de Saúde do Pará contrata empresa de Táxi Aéreo para serviços aeromédicos no Estado

Pará – O Governo do Pará vem realizado diversos chamamentos públicos para enfrentamento ao COVID-19, através do Portal da Transparência.

No dia 13 de abril, a Secretaria de Saúde do Pará (SESPA) publicou Dispensa de Licitação no Diário Oficial sobre contratação, em caráter emergencial, pelo prazo de 180 dias, da empresa Helisul Táxi Aéreo para serviços de resgate e transporte aeromédico no Estado.

Segundo a publicação, as cidades de Belém e Santarém foram definidas como bases do serviço aeromédico e a partir delas atenderão pacientes graves entre diferentes municípios do Estado do Pará.

Helicópteros contratados pela Secretaria de Saúde do Pará para serviço aeromédico no Estado.

A coordenação do serviço ficará a cargo da Central Estadual de Regulação da SESPA e serão alocados dois helicópteros, uma para cada base. Além disso cada aeronave deverá possuir equipamentos médicos, material técnico e insumos de Suporte Avançado de Vida para transporte de adultos, crianças, neonatos (incluindo prematuros).

Para a Base Belém, será utilizado um helicóptero EC130 B4 (Saúde 02) com disponibilidade para voar um estimado de 100 horas mensais. Em Belém, a equipe formada por médicos e enfermeiros será constituída por profissionais de saúde da SESPA. Os pilotos serão da Helisul.

Em Santarém será alocado um helicóptero AS350 B2 (Saúde 01) com previsão de 80 horas de voo mensais. Nessa base toda a equipe de voo será formada por pilotos, médicos e enfermeiros da Helisul.

O serviço nas duas bases deverá estar em funcionamento nos próximos dias. As equipes da Helisul e da SESPA passarão por treinamento e as aeronaves estão sendo preparadas para a operação. Esses helicópteros aeromédicos, equipes, equipamentos e insumos contratados pela SESPA aumentarão a capacidade do Estado no atual cenário.

A Helisul Aviação é certificada pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) para realizar serviço aeromédico, transporte de cargas e produtos perigosos, conforme Relação das empresas de Táxi Aéreo (RBAC 135) publicada recentemente em razão da Portaria Nº 880/2020.

GRAESP

Além do serviço aeromédico contratado pela SESPA, o Estado do Pará possui o Grupamento Aéreo de Segurança Pública (GRAESP) e que, além das atividades policiais e de resgate (operação multimissão), também prestam apoio ao combate da pandemia de COVID-19.

O GRAESP possui uma frota com 11 aeronaves, sendo seis helicópteros e cinco aviões. Em 2019 foram contabilizadas 2.400 horas de voo. Em todo o Pará há cinco bases do GRAESP, localizadas em Belém, Altamira, Marabá, Redenção e Santarém.

Equipe aeromédica do CONSAMU realiza transporte de homem vítima de infarto de Quedas do Iguaçu para Cascavel, PR

Marechal News

Paraná – A equipe do aeromédico do Consamu realizou na tarde de domingo (27) o terceiro resgate do dia. Desta vez, um idoso de 71 anos foi encaminhado ao Hospital Nossa Senhora da Salete, em Cascavel, após ter um infarto agudo no miocárdio.

O homem teve o problema de saúde em Quedas do Iguaçu e foi resgatado pela equipe daquele município. Em razão do quadro grave, foi necessária a realização da transferência para o hospital especializado em Cascavel. A chuva não atrapalhou o pouso, que foi realizado com muita tranquilidade ao lado hospital.

Outros dois casos do dia

O primeiro resgate do dia foi realizado na cidade de Céu Azul, onde a vítima teve um AVC (Acidente Vascular Cerebral). A segunda pessoa que foi socorrida é um homem de 40 anos que teve 60% do corpo queimado, após encostar em um cabo de alta tensão.

O homem é a terceira vítima que foi resgatada pelo helicóptero do Consamu neste domingo (27). Foto: Marechal News.

Justiça suspende Serviço do Aeromédico e bloqueia bens de pessoas e empresa em Tailândia, Pará

Ascom MPPA (com informações da 2º PJ de Tailândia) e Portal Tailândia

Pará – A Justiça de Tailândia concedeu no último dia 21 de janeiro, liminar proposta pelo Ministério Púbico do Estado do Pará (MPPA) e decretou a indisponibilidade de bens do atual prefeito municipal, Paulo Liberte Jasper, e de outras quatro pessoas, em razão da detecção de irregularidades em procedimento licitatório, bem como na execução do contrato do serviço de transporte aeromédico de pacientes, feito através de um helicóptero monoturbina.

O aeromédico foi colocado a disposição da população de Tailândia em maio de 2017 com a assinatura do contrato. Desde então, já transferiu mais de 290 pacientes, além de fazer inúmeros atendimentos aeromédicos. O valor do contrato foi estipulado em horas, sendo que a Prefeitura Municipal de Tailândia (PMT) tem um banco de horas para utilizar, conforme a Ata de Registro de Preços.

A ação foi proposta pela 2ª Promotoria de Justiça do município, por meio do promotor Renato Belini, em 18 de dezembro de 2018. Na liminar concedida, o juíz titular da 1ª Vara de Tailândia, Arielson Ribeiro Lima, proferiu decisão acatando os pedidos do Ministério Público.

O magistrado determinou a imediata suspensão do contrato n° 001/2017PMT-FMS-PP-SRP, entre o município de Tailândia e a empresa Helisul Taxi Aéreo, com a suspensão dos empenhos e pagamentos de quaisquer valores relativos ao contrato, e a interrupção imediata do serviço de transporte aeromédico de pacientes no município de Tailândia.

Segundo a denúncia do MPPA, o prefeito costumava utilizar o helicóptero para atividades particulares, a exemplo do dia que resolveu usar o equipamento público para distribuir brinquedos em um campo de futebol local, descendo de rapel da aeronave.

Prefeito descendo de rapel de helicóptero do serviço aeromédico em evento festivo. Imagem Ascom MPPA.

Na mesma decisão, o juiz Arielson Ribeiro Lima também decretou a indisponibilidade dos bens do prefeito, no valor de R$ 296.106,66, e a indisponibilidade de bens da empresa Helisul Taxi Aéreo Ltda, no valor de R$ 525.349,99, além da quebra do sigilo bancário do prefeito e da empresa Helisul Taxi Aéreo, determinando que as instituições financeiras em que os acusados possuem contas bancárias forneçam à Justiça os extratos do período de maio de 2017 a setembro de 2018.

Em nota o prefeito afirmou que a “liminar será objeto de recursos perante o Tribunal de Justiça do Estado”.

Para saber mais, leia os documentos na íntegra:

SSP do Maranhão assina contrato de locação de três helicópteros para a Segurança Pública

Maranhão – A Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) realizou no dia 13 de novembro licitação na modalidade Pregão Presencial nº 30/2017, do tipo Menor Preço, para Locação de Aeronaves Multimissão (03 helicópteros) para serem operadas pelo Centro Tático Aéreo (CTA).

Foto: CTA/MA.
Foto: CTA/MA.

O contrato foi assinado no dia 24 de novembro e terá vigência de 12 meses, podendo ser prorrogado até o limite de 60 meses. A empresa vencedora da licitação foi a Helisul Táxi Aéreo. Os helicópteros terão no máximo dez anos de fabricação, incluindo todos os custos de manutenção, peças, seguro, combustível e taxas aeroportuárias.

O valor máximo estimado da licitação foi de R$ 13.392.000,00 e após a realização do pregão o valor caiu para R$ 12.945.600,00. A locação das aeronaves foi feita com base na hora de voo. A quantidade de horas de voo foi estimada em 120 horas voo/mês, perfazendo 1.440 horas voo/ano. A hora contratada ficou em R$ 8.990,00.

As aeronaves serão empregadas em missões de patrulha, vigilância, a transporte de pessoal e dignitários Estaduais, Federais e Internacionais, de equipamentos, ações de defesa civil, busca e salvamento humanitário, resgate, transporte de enfermos e outras missões típicas das Operações Aéreas de Segurança Pública e/ou de Defesa Civil.

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Um helicóptero ficará baseado em São Luís – MA, outro na cidade de Imperatriz – MA e o terceiro na cidade de Presidente Dutra – MA e serão identificados com os símbolos, inscrições e cores predominantes do CTA.

As aeronaves serão entregues com seguro aeronáutico, incluindo o Seguro de Responsabilidade Civil – RETA, 2º Risco, no valor mínimo de R$ 10.000.000,00, para cobertura dos ocupantes da aeronave, pessoas e bens no solo em limite único combinado.

A locação dos helicópteros contempla ainda equipamentos como bambi-bucket, Rádios HT na frequência aeronáutica, um Farol de Busca e pré-instalações fixas do Farol nos três helicópteros. As aeronaves deverão ser entregues até o final de dezembro.

Governo contrata 2.500 horas de voo para atuar no Programa “Bahia Sem Fogo”

Bahia – Para reforçar a prevenção de incêndios florestais nas regiões oeste e centro norte da Bahia, a Secretaria do Meio Ambiente do Estado (Sema) e o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) iniciaram, na terça-feira (3), a segunda edição da Caravana Bahia Sem Fogo, com ênfase no período de maio a dezembro, quando incêndios florestais podem ocorrer com mais frequência por conta da estiagem e altas temperaturas. Serão investidos R$ 20 milhões no monitoramento e prevenção de focos de fogo.

Os brigadistas voluntários estão entre os segmentos que vão participar das atividades da caravana Foto: Alberto Coutinho/GOVBA
Os brigadistas voluntários estão entre os segmentos que vão participar das atividades da caravana
Foto: Alberto Coutinho/GOVBA

“Esse dinheiro será investido na contratação de 2.500 horas de voo de helicópteros e aeronaves para que possamos fazer esse trabalho de prevenção e ao mesmo tempo estarmos aptos para o combate aos incêndios e ao fogo no momento em que se fizer necessário. São equipamentos de ponta que nos darão uma estrutura necessária para a execução do programa. Nesse combate direto ao fogo, contamos também com uma valiosa parceria com o Corpo de Bombeiros e as brigadas de combate a incêndio”, afirmou o secretário Geraldo Reis.

Programa Bahia Sem Fogo Na Foto: Geraldo Reis, Secretário de Meio Ambiente Foto: Paula Fróes/GOVBA
Programa Bahia Sem Fogo
Na Foto: Geraldo Reis, Secretário de Meio Ambiente
Foto: Paula Fróes/GOVBA

Além de fatores naturais como as estiagens e as altas temperaturas, existem fatores secundários que não deixam de ser relevantes para o acontecimento desses incidentes. Muitas vezes, as queimadas são iniciadas por agricultores para a limpeza de terrenos para fins agrícolas e que saem do controle, em decorrência de “bagas” de cigarro jogadas por transeuntes ou motoristas ou até mesmo por incêndios causados intencionalmente de forma displicente e criminosa.

A caravana vai promover também debates, oficinas de educação ambiental, rodas de conversas, discussões temáticas e entrega de materiais socioeducativos para professores, sindicalistas rurais, lideranças comunitárias, agricultores, brigadistas voluntários, guias turísticos, agentes de saúde, agricultores, entre outras pessoas que possuam um alcance social e sejam capazes de multiplicar esses conhecimentos.

A ação percorrerá onze cidades nesse período – Jaguarari, Senhor do Bonfim, Saúde, Pindobaçu, Jacobina, Riachão das Neves, Santa Rita de Cássia, Mansidão, Formosa do Rio Preto, Barreiras e São Desidério.

Para a gestora de Educação Ambiental, Michelle Rios, o objetivo é que esses participantes se tornem atores multiplicadores das medidas de prevenção contra incêndios. “A gente sai dessas atividades com um grande plano de ações que essas pessoas podem empreender em suas regiões, em oficinas, cursos, palestras ou reuniões com seus grupos locais, para disseminar o que aprenderam. A grande ideia é que a agenda da caravana não termine com as oficinas, e sim que essas pessoas possam passar adiante esses conhecimentos nos locais onde vivem”.

Governo investe R$ 20 milhões no Programa Bahia Sem Fogo. Foto: Mateus Pereira/GOVBA
Governo investe R$ 20 milhões no Programa Bahia Sem Fogo. Foto: Mateus Pereira/GOVBA

Canais de denúncia

Desde fevereiro deste ano, em períodos de maior ocorrência no registro de queimadas, a Semarh/Inema e o Corpo de Bombeiros Militares prestam informações regulares sobre as atividades de monitoramento e combate ao fogo.

A qualquer sinal de incêndio, basta a população ligar para o 193. Denúncias de queimadas ilegais e outros crimes ambientais também podem ser feitas pelo telefone 0800 071 1400 ou pelo e-mail [email protected], diretamente nos balcões do Inema, na sede ou nas Unidades Regionais do órgão.

Governo da Bahia, por Tacio Santos.

Socorristas recebem instrução sobre atendimento aeromédico no Paraná

Paraná – A Direção de Urgência e Emergência do SAMU Norte Novo, com sede em Maringá promoveu nesta segunda-feira, uma tarde de instrução com o helicóptero Saúde (aeromédico), que presta serviços em toda a região Noroeste do Estado. Além de bombeiros militares do 3º Subgrupamento de Corpo de Bombeiros de Campo Mourão, Goioerê, Ubiratã e Roncador, participaram do treinamento socorristas da Viapar e integrantes do Samu de Campo Mourão e região, além de policiais do 11º Batalhão da Polícia Militar.

Socorristas participaram de simulação no atendimento de vítima sendo encaminhada ao helicóptero. (Foto: Clodoaldo Bonete/Tribuna do Interior)
Socorristas participaram de simulação no atendimento de vítima sendo encaminhada ao helicóptero. (Foto: Ricardo Borges)

A atividade foi realizada no Campo dos Amadores, ao lado do Aeroporto Municipal. O objetivo do treinamento, ministrado pelo médico Mauricio Lemos, Diretor de Urgência e Emergência do SAMU Norte Novo, foi demonstrar as características, indicações e restrições do emprego da aeronave no resgate aeromédico, especialmente nas situações de trauma.

Ao mesmo tempo, foi uma oportunidade para integração entre os entes de atendimento ao trauma da região. “O emprego correto da aeronave e a integração dos serviços, envolvendo Samu, Bombeiros, Polícia Militar e concessionária, como a Viapar faz toda a diferença, principalmente para darmos uma resposta rápida no encaminhamento do doente ao hospital. O tempo do atendimento pode salvar uma vida”, explica Lemos.

Segundo ele, Campo Mourão e região merecem o que há de melhor em termos de atendimentos a vítimas graves por acidentes. “É uma região em que ocorrem vários acidentes e a aeronave está à disposição de todos. Foi cedida pelo governo do Estado para prestar o atendimento, por isso é preciso que todos estejam preparados para atender bem a população na hora de uma emergência”, ressalta.

Lemos começou a instrução com exposição dos equipamentos de segurança usados no helicóptero e orientando sobre as formas corretas de aproximação do aparelho nos momentos de atendimentos de acidentes. “Se o socorrista não tiver conhecimento sobre os cuidados para trabalhar com o aeromédico pode estar sujeito a sofrer um acidente, principalmente na área do giro dos rotores de cauda e o rotor principal. Por isso fizemos essas orientações e aproveitamos também para pedir à população que ao presenciarem uma aeronave pousando nunca se aproximem. Se é perigoso para profissionais da área, imagine para a população leiga. Temos um protocolo rígido de segurança visando a segurança de todos.”

Socorristas participaram de simulação no atendimento de vítima sendo encaminhada ao helicóptero. (Foto: Ricardo Borges)
Socorristas participaram de simulação no atendimento de vítima sendo encaminhada ao helicóptero. (Foto: Ricardo Borges)

As rodovias do entorno de Campo Mourão e Goioerê têm apresentado elevados índices de acidentes graves de trânsito, principalmente com vítimas presas às ferragens, condição que reduz drasticamente a sobrevida das vítimas. O emprego da aeronave, oportunizando mais um suporte avançado de vida na cena e redução no tempo de transporte da vítima ao hospital é apenas um exemplo dos benefícios que o emprego da aeronave trará ao paciente.

O capitão João Paulo Bossoni Miosso, comandante do Corpo de Bombeiros de Campo Mourão participou do treinamento e falou sobre a importância para todo o efetivo. “Foi importante para que tenhamos um nivelamento sobre o transporte aeromédico, principalmente nesta região em que registramos muitos acidentes graves nas rodovias e que demandam o atendimento aeromédico. E por ser uma aeronave que envolve risco com suas hélices, o treinamento se faz necessários para todos os socorristas envolvidos, bem como as formas de acionamento e os cuidados que devem ser adotados para o transporte das vitimas”, disse Miosso.

Uma equipe do Pelotão de Trânsito do 11º Batalhão da Polícia Militar, comandada pelo Aspirante Jessé Pereira Barreto também participou do treinamento. Além do trabalho de segurança para facilitar o resgate pelo Corpo de Bombeiros e Samu, a PM também acaba auxiliando no atendimento de vítimas, principalmente quando envolve acidentes com múltiplos feridos. “Foi importante esse treinamento para nossos policiais também, pois estamos sempre auxiliando no resgate, como ocorreu no início do ano, quando um ônibus tombou no anel viário, deixando vários feridos. Os policiais passaram a madrugada ajudando no resgate para retirar as vítimas da ribanceira”, apontou.

Os policiais militares também auxiliaram Bombeiros e Samu recentemente, quando um menino de um ano caiu em um buraco de construção civil de quatro metros de profundidade em Campo Mourão. “Além de todo treinamento que o policial já recebe durante sua formação, esse tipo de instrução contribui muito, pois nem sempre as equipes do Samu e Bombeiros são suficientes para fazer o resgate das vítimas de acidentes.”

Após receberem instruções teóricas, os socorristas se dividiram em grupos de cinco e simularam atendimento a uma vítima que era colocada no helicóptero, mantido com o motor ligado e pronto para decolar. Doutor Mauricio os instruía sobre a forma segura de se aproximar do aparelho, sem o risco de acidentes.

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Fonte e Foto: Clodoaldo Bonete/Tribuna do Interior.

Avião UTI transporta paciente de Apucarana para hospital na região metropolitana de Curitiba

Paraná – O Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) de Apucarana prestou atendimento a uma paciente na manhã de segunda-feira (1) que precisava ser levada para um hospital na região de Curitiba. Segundo informações dos socorristas, Dinilza Rodrigues Oliveira de Lucio de 37 anos teve infecção hospitalar e complicações em seu quadro clínico e precisava de transporte.

A mulher foi removida do Hospital da Providência de Apucarana pela equipe do Samu e levada ao Aeroporto Capitão João Busse, onde um avião UTI do Serviço Aeromédico do Governo do Paraná aguardava para realizar o transporte. A paciente foi levada para o Hospital Angelina Caron na cidade de Campina Grande do Sul, na região metropolitana de Curitiba.

O avião King Air B200 utilizado no transporte pertence a empresa de Taxi-Aéreo Helisul que mantém contrato com o Estado do Paraná para realização de serviços de transporte aeromédico.

Núcleo de Operações Aéreas comemora sete anos com substituição de aeronave

Rondônia – O Núcleo de Operações Aéreas (Noa) da Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania de Rondônia (Sesdec/RO), substituiu, nesta quinta-feira (15), o helicóptero modelo AS350B2 (Esquilo) por outro do mesmo modelo e mais moderno.

A aeronave será utilizada em operações de Segurança. A troca foi necessária por força de contrato que prevê a utilização do helicóptero por no máximo 15 anos. O evento aconteceu no hangar do governo do Estado no aeroporto Jorge Teixeira.

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Segundo o major PM Lopes, Chefe do Noa, em 2015 e 2016, foram mais de 380 operações, dentre as quais: Missões diversas executadas no Interior do Estado; Apoio a Órgãos, Federal e Estadual; Operações e vários tipos de Ocorrências; Pessoas detidas; Apreensões de Armas; Apreensões de Veículos; Aeromédico e Resgate.

A Aviação de Segurança Pública em Rondônia teve suas atividades iniciadas em 1997, com o Comando de Policiamento Aéreo da PMRO. Teve as atividades paralisadas até 2009, quando retomou ou as ações com o Núcleo de Aviação de Segurança Pública, onde a Polícia Civil, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar operavam de forma integrada.

O nome foi modificado para Núcleo de Operações Aéreas em 2012, quando passou a ser uma unidade aérea policial. A finalidade é realizar atividades de aviação de Segurança, quando solicitado, ou por iniciativa própria. O emprego, em outro Estado da Federação, depende da natureza da situação ou se determinado pelo governo do Estado.

A cheia histórica do Rio Madeira, 2014, segundo o chefe do Noa, major PM Carlos Lopes Silva, foi o que mais marcou as atividades do NOA, que teve que se desdobrar com a missão de apoio e levantamento de áreas alagadas. “Ao pousar em um povoado próximo a Nova Mamoré, totalmente isolado pelas águas, a bordo Falcão 01, fui abordado por uma senhora que me disse: ‘Foi Deus que mandou vocês aqui, vocês vieram do céu’. Contou Lopes. “aquelas pessoas precisavam de ajuda e nós, mesmo com as nossas limitações, estávamos naquele lugar para ajudar”, lembrou o oficial.

Durante o evento, o secretário de segurança Lioberto Caetano ressaltou a finalidade das atividades de Aviação de Segurança Pública no Estado de Rondônia. Ele destacou a importância e necessidade das ações as atividades do núcleo. “Se não tivéssemos as atividades de Aviação de Segurança Pública, dificilmente conseguiríamos obter êxito melhoria da qualidade dos serviços prestados pela Polícia Militar, Polícia Civil e outros órgãos afins”.

Para cumprir sua missão, o Noa deverá operar suas aeronaves, cumprindo os requisitos de aeronavegabilidade, registro, manutenção, identificação, habilitação da tripulação e demais exigências, tudo de acordo com as normas da Agência Nacional de Aviação Civil – Anac.

Fonte: Governo de Rondônia, por Valdir Alves.
Foto: Márcia Martins

Paraná vai ampliar frota de resgate e transporte aeromédico

O secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto, assinou nesta terça-feira (1º), em Curitiba, o contrato que amplia o número de aeronaves do Serviço de Transporte Aeromédico do Paraná. A partir de agora, as cidades de Maringá e Londrina ganham novas bases de helicópteros, com atendimento exclusivo a vítimas em situação de urgência e emergência.

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O contrato vigente prevê ainda a continuidade das operações do helicóptero baseado em Cascavel e do avião UTI móvel, que realiza transportes de pacientes graves e cobre todo o Estado. “Trata-se de mais uma iniciativa que demonstra a atenção que temos dado à saúde dos paranaenses. Investir nesta área significa salvar vidas”, ressaltou o secretário.

Em Maringá, a base já tem data para ser inaugurada – 25 de novembro. Em Londrina, a previsão é que os trabalhos sejam iniciados também até o final do ano. Ambos vão funcionar em parceria com os Samus Regionais, que serão responsáveis pela organização do fluxo de atendimento. “Todo custo operacional das aeronaves será bancado com recursos do Governo do Estado”, afirmou Caputo Neto.

Governador Beto Richa assina contrato com empresa vencedora da licitação para ampliação de transporte aeromédico no Paraná, com um helicóptero baseado em Cascavel em operação conjunta com o Samu Oeste-Rede Paraná Urgência na região, e um avião UTI Móvel em Curitiba, mas à disposição de todas as regiões do Estado.Curitiba,15/01/2014. Foto - Antonio Costa

Curitiba também conta com uma base de helicóptero de resgate, operado pela Polícia Rodoviária Federal. Somando toda a frota aérea disponível para a saúde no Estado, já são quase 6 mil atendimentos em seis anos. Tudo isso envolve operações de resgate, transferência de pacientes, transporte de órgãos e de equipes médicas.

ACESSO – O número expressivo de missões se deve, em grande parte, à mudança no processo de autorização do uso da frota aérea estadual. Para se ter ideia, até 2010, era preciso assinatura expressa do governador para a liberação de aeronaves para a saúde.

Paraná Urgência, transporte aeromédico. Foto:Venilton Küchler

“Logo nos primeiros dias de gestão, o governador Beto Richa desburocratizou este processo e determinou que os atendimentos de saúde teriam prioridade. Uma decisão que teve impacto direto na agilidade dos resgates e na melhoria das condições de assistência aos pacientes”, explica o coordenador da Rede Paraná Urgência, Vinícius Filipak.

A média anual de vôos da saúde tem crescido sistematicamente no Paraná. Passou de 74 missões em 2007 para 1.332 atendimentos em 2015. Somente neste ano, de janeiro a outubro, este número já chega a 916 operações aéreas.

Paraná Urgência, transporte aeromédico.Foto:Venilton Küchler

ORGANIZAÇÃO – Também nesta terça, representantes dos Samus Regionais com bases de helicóptero se reuniram em Curitiba para conhecer como funcionará o Serviço de Transporte Aeromédico a partir de agora. “O objetivo foi padronizar o trabalho, estabelecendo uma lógica de atuação. Queremos que os pacientes sejam atendidos no tempo certo e com a estrutura adequada para cada caso”, esclareceu Filipak.

Em principio, casos graves que precisam ser deslocados com urgência em um trajeto de até 250 km serão atendidos pelo helicóptero mais próximo. Já quando há a necessidade de realizar um percurso superior a essa distância, o meio de transporte preferencial será o avião UTI móvel. A escolha vai depender de uma série de fatores que influenciam na viabilidade do resgate aéreo.

Governador Beto Richa participou nesta manha da entrega das aeronaves para urgencias medicas,no aeropoto do Bacacheri.Curitiba,15/01/2014. Foto - Antonio Costa

Fonte: Secretaria de Saúde/PR.

Fotos: Antônio Costa.

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RESGATE AEROMÉDICO

 

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