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Assistência médico-sanitária aos indígenas brasileiros

Live – Na segunda-feira, 23 de maio, às 19h30, a indígena e fisioterapeuta intensivista, Silvia Nobre Waiãpi será protagonista da live sobre “Assistência médico-sanitária aos indígenas brasileiros”. (#Live35)

Silvia Waiãpi é indígena, Fisioterapeuta intensivista, formada em Política e Estratégia, Liderança Estratégica-ECEME, Transporte Aeromédico, Defesa Química, Biológica Radiológica e Nuclear, Salvaguarda e Segurança na Abordagem de Trabalhos de Campo da ONU (SSAFE) e Pós-Graduada em Gestão Financeira e Orçamentária.

Em 2019 assumiu o posto de secretária de Saúde Indígena do Ministério da Saúde e atualmente ocupa o cargo de Conselheira Nacional de Promoção da Igualdade Racial do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.

Será um bate papo com professor Eduardo Beni, editor-chefe do Portal Resgate Aeromédico, responsável pela organização do Congresso Aeromédico Brasileiro (CONAER) e do Curso de Capacitação em Transporte e Resgate Aeromédico (Ground School Aeromédico).

A live será transmitida simultaneamente nos canais do Resgate Aeromédico no YouTube e no Facebook.

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Criança indígena que nasceu prematura é transportada em helicóptero do CIOPAER do Acre

Acre – Na quinta-feira (1º), o Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAER) realizou  operação conjunta com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). O helicóptero da unidade precisou ser empenhado na remoção aeromédica de um paciente de Assis Brasil.

Uma criança indígena nasceu prematura e após avaliação médica foi constatada a necessidade de transferência imediata. As equipes do SAMU verificaram que não seria possível realizar a remoção via terrestre e foi acionado o CIOPAER.

A criança foi acompanha por uma equipe do SAMU e transportada no helicóptero do CIOPAER para a Maternidade Bárbara Heliodora, em Rio Branco. “Chegamos à capital após uma hora de voo, já encaminhando o recém-nascido para a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) neonatal do hospital”, relatou o piloto da CIOPAER, Alexandre Vasconcelos.

CIOPAER e SAMU transportam indígena com pneumonia de Assis Brasil para Rio Branco, AC

Acre – No domingo (04), um chamado da equipe de saúde de Assis Brasil para a central de regulação do SAMU, em Rio Branco, resultou na remoção aeromédica de um homem de 27 anos que apresentava quadro respiratório grave por causa de uma pneumonia.

O indígena estava internado na unidade hospitalar da tríplice fronteira e como seu estado de saúde se agravou, a equipe médica pediu urgência na sua remoção para uma unidade de saúde na capital.

O SAMU solicitou apoio ao Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAER) e para o transporte foi utilizado o avião Harpia 02. Em menos de duas horas, o paciente já estava em Rio Branco. Pela estrada, a remoção demoraria cerca de dez horas.

CIOPAER e SAMU transportam indígena com pneumonia de Assis Brasil para Rio Branco, AC.

Índio da aldeia Mapuera é transportado de helicóptero para Hospital de Campanha em Santarém

Pará – O paciente com suspeita de COVID-19 é da aldeia Mapuera, da etnia Wai-Wai, localizada no município de Oriximiná. O índio foi transportado pelo Serviço Aeromédico do Estado. O pouso aconteceu por volta das 11h40 da manhã de quarta-feira (17), no heliporto do Hospital de Campanha de Santarém (HCS).

De acordo com o operador de suporte médico do helicóptero, Dr. Igor Souza, não houve intercorrência durante a viagem. No HCS, o paciente foi atendido pela equipe médica e seu quadro clínico é estável.

O Hospital de Campanha de Santarém inaugurou no dia 12 de junho uma ala exclusiva para indígenas com suspeita ou confirmação de COVID-19. O espaço conta com dez leitos de enfermaria, uma equipe especializada para o atendimento de indígenas, levando em consideração a especificidade de cada etnia.

Ação rápida da FT-Vida e do Centro Tático Aéreo salva indígena em trabalho de parto no Maranhão

Maranhão – Uma indígena maranhense que sofreu complicações durante o trabalho de parto foi resgatada pelo Centro Tático Aéreo (CTA). O socorro foi realizado na Aldeia Juriti, situada na terra indígena do Caru, reserva entre os municípios de Bom Jardim e São João do Caru. A operação foi articulada pela Força-Tarefa de Proteção à Vida Indígena (FT- Vida).

A FT-Vida atendeu pedido para o transporte emergencial da parturiente, já que a Aldeia Juriti fica em uma região isolada e sem condições de acesso a ambulâncias. O CTA foi imediatamente acionado e deslocou um helicóptero com uma equipe de resgate para transportar a indígena até o hospital mais próximo, no município de São João do Caru.

“Da aldeia, que é isolada, até São João do Carú, o acesso é feito apenas por meio de quadriciclo, em uma travessia que demora cerca de quatro horas e nós sabemos que é impossível transportar qualquer parturiente em um quadriciclo”, detalha o Major BM Lago, um dos oficiais do CTA que participaram do resgate.

Apesar do susto, tanto a mãe quanto o seu bebê estão em boa recuperação. A criança nasceu duas horas após o resgate e a indígena precisou passar por um procedimento cirúrgico depois do parto, mas está fora de perigo.

Mãe indígena que teve problemas durante trabalho de parto foi resgatada pelo helicóptero do CTA na Aldeia Juirti. Foto: Divulgação.

Ação integrada possibilita transporte aéreo de bebê de 9 meses de aldeia indígena para Rio Branco, AC

Acre – Na quarta-feira (11), uma ação entre o Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAER) e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) possibilitou o transporte de um bebê indígena de apenas 9 meses da aldeia Nova Olinda, localizada numa região de difícil, às margens do Rio Envira, município de Feijó (360 km de Rio Branco).

A criança estava com um quadro grave de desidratação e desnutrição severa. Assim que receberam o chamado do Departamento Indígena do Juruá, a equipe, coordenada pelo médico do SAMU, Pedro Pascoal, decolou com o Harpia 01 para a aldeia. Foram quase sete horas de missão até o retorno à capital. O bebê foi levado ao Pronto-Socorro de Rio Branco.

“Assim que chegamos ao local, imediatamente fiz uma avaliação minuciosa na criança. Após o suporte inicial, o bebê foi colocado dentro da aeronave e transportado até Rio Branco com segurança”, destacou Pascoal.

O helicóptero do CIOPAER trabalha em parceria com o SAMU fazendo ações de urgência e salvando vidas em todo o Estado desde março deste ano. A parceria tem buscado reduzir os custos com fretamento aéreo no orçamento da Secretaria de Estado de Saúde (SESACRE) para situações emergenciais de atendimento à população acreana.

CIOPAER do Acre e SAMU socorrem jovem indígena da Aldeia Nova Fronteira para Feijó

Acre – Com a utilização da aeronave Harpia 01, a Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (CIOPAER) realizou na tarde de terça (30), mais um resgate aéreo em local de difícil acesso. Na ocasião, o paciente A.L.K, 14 anos, foi conduzido da aldeia Nova Floresta, localizada às margens do Rio Envira, para Feijó.

“Nós recebemos essa demanda pela regulação do SAMU e de pronto uma equipe da CIOPAER fez o translado do paciente até o município de Feijó. Da aldeia até Feijó, nas condições de vazante que o rio apresenta, o paciente levaria dez dias para chegar, mas com o uso da aeronave conseguimos chegar na capital em duas horas de voo”, explicou o tenente coronel Alzeniro Fontes.

De acordo com informações do médico Pedro Pascoal, o adolescente indígena apresenta quadro clínico caracterizado por edema generalizado, ânsia de vômito, falta de apetite, palidez cutânea e dificuldade para respirar.

“Devido ao quadro clínico delicado, optamos por entubar o paciente para fazer um transporte tranquilo, e posteriormente ele dará entrada na emergência pediátrica do Pronto Socorro, onde serão feitos diversos tipos de sorologia para investigação no quadro de hepatite, verificar o real motivo dos sintomas apresentados” finalizou.

MPF instaura investigação para apurar negativa de atendimento do Corpo de Bombeiros e SAMU a indígena

MPF/MS

Mato Grosso do Sul – O Ministério Público Federal (MPF) em Dourados (MS) instaurou Procedimento Investigatório Criminal para apurar as circunstâncias da morte de uma adolescente indígena em 16 de abril, durante as competições dos jogos indígenas promovidos na Vila Olímpica, localizada no interior da Reserva Indígena de Dourados. A adolescente indígena de 17 anos, estudante do Ensino Médio da Escola Estadual Marçal de Souza – Guateka, participava dos jogos quando teve um mal súbito.

Segundo relatado oficialmente ao MPF, tanto o Corpo de Bombeiros Militar quanto o Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU) de Dourados foram acionados, porém, alegaram não poder adentrar na Reserva Indígena para prestar o atendimento, sem explicar os motivos. Ainda foi solicitado que os próprios indígenas providenciassem a retirada da adolescente da Reserva, por meios próprios. Não houve tempo para isso, já que ela morreu em decorrência de parada cardiorrespiratória.

Abertura dos Jogos Escolares Indígenas aconteceu na manhã de sexta-feira no ginásio de esportes da Vila Olímpica – A.Frota

O objetivo do MPF é a obtenção de provas relativas à possível prática de atos de improbidade e do crime de homicídio culposo, previsto no artigo 121, §3º do Código Penal, por funcionários públicos. O Corpo de Bombeiros recebeu pedido para que remeta os dados dos militares responsáveis pelo atendimento do dia 16/04/2019, para que sejam intimados a depor. O mesmo se deu em relação aos servidores do SAMU responsáveis pelo atendimento no mesmo dia.

O MPF enfatiza que a Constituição Federal e o Estatuto da Criança e do Adolescente asseguram prioridade para os jovens receberem proteção e socorro em quaisquer circunstâncias, com precedência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância pública.

Além disso, o Brasil é signatário da Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial, que assegura direito à saúde pública, a tratamento médico, à previdência social e aos serviços sociais, sem distinção, exclusão, restrição ou preferência baseadas em raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica”.

Helicóptero da PM transporta criança indígena com suspeita de Guillain-Barré para o Hospital em Campo Largo, PR

A Rede

Paraná – O serviço aeromédico de Ponta Grossa realizou o transporte de uma criança indígena de 4 anos na tarde de sexta-feira (22). O menino estava com suspeita de Guillain-Barré, pois apresentava parestesia e diminuição de força motora de membros inferiores.

O menino viajou amparado pelo enfermeiro Paulo para se sentir mais seguro durante o voo. Foto: Divulgação.

De acordo com o relato do Major Júlio César Pucci, comandante da Base Campos Gerais do Batalhão da Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA), o menino estava bastante apreensivo e com medo antes do helicóptero levantar voo, mas na sequência ficou mais tranquilo e aproveitou a vista.

O garoto de 4 anos foi transportado até o Hospital Infantil Waldemar Monastier, em Campo Largo, para o tratamento adequado.

O que é a Síndrome de Guillain Barré?

A síndrome de Guillain Barré é um distúrbio autoimune, ou seja, o sistema imunológico do próprio corpo ataca parte do sistema nervoso, que são os nervos que conectam o cérebro com outras partes do corpo. É geralmente provocado por um processo infeccioso anterior e manifesta fraqueza muscular, com redução ou ausência de reflexos. Várias infecções têm sido associadas à Síndrome de Guillain Barré, sendo a infecção por Campylobacter, que causa diarreia, a mais comum.

A incidência anual é de 1-4 casos por 100.000 habitantes e pico entre 20 e 40 anos de idade.

Para saber mais acesse o portal do MINISTÉRIO DA SAÚDE.

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