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Equipe aeromédica do Saúde 01 transporta 2º paciente suspeito de COVID-19 para o HRBA, em Santarém

Pará – Na terça-feira (5), o Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA) recebeu o segundo paciente transportado por meio do Serviço Aeromédico do Governo do Pará. Um homem de 57 anos foi transferido pelo helicóptero Saúde 01 (Base Santarém) de uma unidade de saúde do município de Oriximiná, com suspeita de COVID-19.

Com o quadro clínico considerado grave, o paciente ocupou um dos leitos de UTI no HRBA, unidade de referência para o atendimento na região Oeste do Pará. O primeiro paciente transportado pelo Serviço Aeromédico aconteceu no dia 23/04. Após seis dias de tratamento na unidade, em um leito Semi-Intensivo, o paciente de 47 anos recebeu alta no dia 29/04. Até o momento, são 19 pacientes recuperados de coronavírus no HRBA.

O Serviço Aeromédico oferece mais agilidade ao atendimento da população, que precisa se deslocar de sua cidade para uma unidade de saúde referência no atendimento de COVID-19. A base aeromédica de Santarém atende a população de 15 municípios, com possibilidade de ampliação da área de cobertura.

O HRBA presta atendimento gratuito a uma população de 1,3 milhão de pessoas, residentes em 28 municípios do Oeste do Pará. A unidade, que está entre os dez melhores hospitais públicos do Brasil, é reconhecida pelos atendimentos de média e alta complexidade, com destaque para tratamento oncológico, onde é referência para toda a Região Norte do país.

Serviço aeromédico de Santarém transporta segundo paciente suspeito de COVID-19.

Em quatros dias, aeronaves da PM resgatam pessoas, transportam órgãos e levam vacinas a municípios do Paraná

Paraná – Equipes do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA) estão empenhadas nas atividades rotineiras e também nas ações de suporte logístico da Secretaria de Saúde do Estado. Por isso precisam estar equipadas e treinadas para resgatar feridos, transportar pacientes graves e órgãos para transplante e levar vacinas e testes para aqueles que precisam dos medicamentos.

Os helicópteros e aviões, nos últimos quatro dias voaram 27 horas. Pessoas precisaram da ajuda desses profissionais. Foram transportes e resgates. No sábado (02), o helicóptero Falcão 03 foi acionado para remoção aeromédica de um homem de 59 anos, vítima infarto agudo do miocárdio, da cidade de Tunas do Paraná para o Hospital do Rocio, em campo Largo.

No domingo (03), a equipe do Falcão 03 foi acionada novamente, mas dessa vez para resgate aeromédico de uma vítima de queda de árvore (cerca de 20 metros), em Quatro Barras. Um homem de 42 anos teve fratura de pelve e choque hipovolêmico (hemorragia interna). Depois de estabilizado pela equipe médica foi levado de helicóptero ao Hospital Cajuru, em Curitiba.

Mas não para por ai, na segunda-feira (04), foi a vez das equipes do helicóptero Falcão 04 e bombeiros do SIATE, resgatarem uma vítima de atropelamento por trator em Campo Largo. Um homem de 60 anos, com múltiplas fraturas na região do tórax e perfuração no pulmão, foi atendido e estabilizado pela equipe médica e transportado com a aeronave para o Hospital do Rocio, em Campo Largo.

Mesmo com os atendimentos aeromédicos, as equipes encontram tempo para outras missões. Prestam apoio à Secretaria de Saúde do Estado e ao Centro de Medicamentos do Paraná (CEMEPAR). O BPMOA empregou um avião e um helicóptero para transportar quatro órgãos para transplantes, testes para COVID-19 e 102 mil vacinas H1N1 para os municípios de Foz do Iguaçu, Toledo, Umuarama, Campo Mourão, Cornélio e Jacarezinho.

“Nesse momento de crise, nossas equipes e as aeronaves estão ajudando no apoio logístico à Secretaria de Saúde e realizando os atendimentos emergenciais para as pessoas feridas ou com doenças graves. Precisamos estar atentos às regras de assepsia, limpeza das aeronaves e uso de equipamentos de proteção individual. Somos uma equipe preparada para essas adversidades”, comentou o Tenente Coronel, Julio Pucci, Comandante do BPMOA.

Brasil Vida Táxi Aéreo transportou pacientes expostos ao COVID-19 do Chile para América do Norte e Europa

Goiás – Um navio de cruzeiro não pode sair do Puerto Montt, no Chile, devido à possível exposição de turistas ao novo coronavírus (COVID-19). Por isso, alguns turistas que estavam a bordo precisaram ser repatriados aos seus respectivos países, utilizando transporte aeromédico.

Algumas empresas de UTI aérea ao redor do mundo foram procuradas para efetuar a operação e a empresa Brasil Vida Táxi Aéreo foi uma das selecionadas. Foram realizadas cinco operações pela empresa do final de março ao início de abril em aeronaves configuradas como UTI aérea.

A equipe utilizou equipamentos de proteção individual (EPIs), dentre eles o macacão impermeável, protetor facial (faceshield), máscara própria, luvas de procedimento dupla, botas impermeáveis, capsula de isolamento, etc., seguindo protocolos brasileiros e internacionais da Organização Mundial de Saúde.

As operações de transporte dos pacientes e seus acompanhantes tiveram como destino a América do Norte e a Europa. A cada vez que chegavam em Puerto Montt, a aeronave, a tripulação e a equipe médica permaneciam no aeroporto El Tepual.

O governo do Chile, em razão da pandemia, definiu que toda e qualquer ação, incluindo o serviço local de ambulância terrestre, só poderia ser feita na madrugada, entre meia-noite e seis da manhã. Por isso, só puderam ser realizadas duas operações de remoção por dia. “Foram várias aeronaves e equipes no processo. Foi uma operação de altíssima complexidade, marcando a história do transporte aeromédico no mundo”, ressaltou o Diretor Internacional James DeSouza.

Durante toda a operação, algumas fronteiras estavam sendo fechadas, fato que exigiu esforços de diplomacia internacional, ressaltando aos governos a importância do transporte, a cautela da logística e todas as peculiaridades das remoções para que tudo ocorresse da maneira certa.

Apesar de todas as restrições, desde o enfrentamento de neblina durante o pouso e decolagem até questões burocráticas características da repatriação de pessoas, as cinco missões foram realizadas com sucesso e, cada paciente, junto ao seu acompanhante, foi repatriado e seguiu para atendimento médico local.

“Nós chamamos essa operação de Repatriações COVID-19, pois foi um marco para a história da nossa empresa e para o transporte aeromédico no mundo”, relatou James. A empresa relatou que houve muita emoção envolvida no processo. Equipe médica, tripulação e os administrativos que, da sede em Goiânia, cuidavam de detalhes para que tudo ocorresse conforme o planejado.

EASA estabelece diretrizes de aeronavegabilidade para instalação de dispositivos de isolamento e separação de cabine

Europa – No contexto da situação de emergência criada pela pandemia de COVID-19, a EASA (Agência Europeia para a Segurança da Aviação) está priorizando projetos relacionados ao transporte de pacientes infectados pelo novo vírus, bem como a proteção de tripulações.

A EASA desenvolveu orientações adicionais sobre as classificações de alteração de projeto, aspectos de certificação, de acordo regulamento de isenção e diretriz de isenção publicada recentemente pela Agência. As isenções são para períodos limitados.

Além disso, a EASA publicou Diretriz sobre orientação para operações contínuas de helicóptero em relação à pandemia de COVID-19, onde apontou que “qualquer equipamento a ser montado no helicóptero deve normalmente ser certificado de acordo com requisitos de aeronavegabilidade.” Entretanto, na situação atual, a EASA estabeleceu parâmetros que podem aceitar isenções desses requisitos para certos casos.

A fim de possibilitar a disponibilidade antecipada de uma solução de transporte no quadro da atual situação, a EASA também está utilizando o dispositivo legal de isenção para projetos em andamento.

A orientação aborda:

  • Combinações de macas e Dispositivos de Isolamento do Paciente (PID);
  • Instalação autônoma de PID;
  • Dispositivos de particionamento usados ​​para separar a área do cockpit da cabine.

Segundo nota da EASA, as orientações não tratam dos equipamentos de proteção individual, pois não estão sujeitos a requisitos de aeronavegabilidade. As instalações aeromédicas sem PID ou dispositivos de particionamento não são cobertas pelas diretrizes.

Nesse contexto, A EASA poderá reclassificar modificações, como instalação do PID em uma maca aprovada ou instalação de dispositivos de partição de cabine em conformidade com normas de aeronavegabilidade.

Qualquer mudança nos procedimentos operacionais deve ser tratada levando em consideração a configuração específica de cada modelo de aeronave afetado.

Segundo a EASA, alterações que não atendam às disposições acima são classificadas como “Alteração Principal”, respectivamente, como “STC” (Certificados de Tipo Suplementar).

Para saber mais acesse o site da EASA.

EASA analisa novas configurações aeromédicas e alerta sobre alegações falsas de certificação de equipamentos

Europa – A Agência Europeia para a Segurança da Aviação (European Union Aviation Safety AgencyEASA) informou que alguns fabricantes de equipamentos para uso na aviação estão alegando falsamente que foram aprovados pela EASA, com o objetivo específico de reduzir os riscos da pandemia de COVID-19.

Em nota, a EASA aconselhou que o setor de aviação seja cauteloso ao considerar a compra ou o uso de tais equipamentos, especialmente se forem contatados sobre novos produtos, apresentados com as informações de que foi aprovado pela EASA. Para certificar-se de que a alegação não é falsa acesse os equipamentos aprovados pela EASA em:

Novas configurações de aeronaves para transporte aeromédico

A EASA e as Autoridades de Aviação Civil dos Estados membros estão atualmente recebendo muitos pedidos de esclarecimento ou aprovação de usos especiais de aeronaves devido à situação do COVID-19. Segunda nota publicada pela EASA, as solicitações estão tratadas com a mais alta prioridade.

Os pedidos incluem o transporte aeromédico de pacientes COVID-19 usando equipamentos especiais em helicópteros e aviões. A EASA informou que tem experiência necessária para avaliar a instalação de itens, como isoladores especiais transportáveis ​​na aeronave, que podem apresentar desafios técnicos e de segurança específicos.

Além disso, helicópteros e aviões estão sendo usados ​​para transporte urgente de equipamentos especializados, suprimentos médicos e mercadorias que precisam ser embaladas em recipientes especiais.

Segundo a EASA, as aprovações de certificação deste tipo serão processadas gratuitamente para a indústria.

PRF transporta de helicóptero kits para teste de COVID-19 de São Paulo para o Sul do Brasil

São Paulo – Uma equipe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) transportou de helicóptero 180 kits para testes do novo coronavírus (COVID-19) de São Paulo para os três Estados da região Sul do país, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

O pouso do helicóptero da PRF ocorreu por volta as 15h30 na sede estadual do órgão, em Curitiba. De lá, a equipe seguiu para Florianópolis (SC), onde chegou ao final da tarde. Além de exames para COVID-19, o voo também transportou outros insumos médicos, destinados a hospitais que estão atendendo os pacientes que contraíram o vírus.

  • Sobre as ações da PRF durante a pandemia da COVID-19.

 

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