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Conheça a história de um transplante contada no livro “A Menina do Coração”

Isabeli Vieira Lourenço, de 30 anos, fez seu transplante cardíaco em 2018 e decidiu escrever um livro para contar a história dos seus corações. Assim, nasceu o livro “A menina do coração”. (Para apoiar o projeto, CLIQUE AQUI)

No dia 14 de março de 2018, o avião do Batalhão de Operações Aéreas (BOA) do Corpo de Bombeiros decolou de Florianópolis levando o médico cirurgião para o aeroporto de Blumenau. Ao mesmo tempo, Isabeli que estava em Jaraguá do Sul, foi levada de helicóptero para Hospital Santa Isabel. Logo após, o Arcanjo retornou ao aeroporto de Blumenau para buscar o cirurgião e levá-lo ao Hospital Santa Isabel, onde foi realizado o transplante do coração.

Para Isabeli, “a ideia e vontade de escrever surgiram junto com a falta de ar, a limitação devido ao agravamento da doença e a necessidade de se sentir viva, mesmo estando lado a lado com a morte.” Quando ela soube que entraria na fila de transplante, decidiu registrar sua história.

No Brasil, atualmente, existem 40 mil pessoas à espera de um órgão ou tecido. Causas da recusa à doação de órgãos ou tecidos são várias, entre elas está a má informação sobre o diagnóstico de morte encefálica, aspectos religiosos, culturais e discordância entre familiares. Para Isabeli, “o principal motivo da não doação é a falta de informação”.

Para a autora também existe o medo, por parte do paciente, de entrar na fila de espera. Medo de receber um órgão. No livro ela conta como vale a pena ter a coragem e a força para transplantar e poder viver novamente e muito melhor.

Com o livro, Isabeli pretende ajudar pessoas que enfrentam alguma doença grave a descobrirem como todo o processo de cura pode ser mais leve e pessoas saudáveis a dar mais valor a vida.

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Piloto do NOTAer do ES lança livro sobre maior tragédia natural do estado

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Movido pelo desafio de registrar sob um novo olhar a maior tragédia natural do Espírito Santo, o capitão e piloto Marcelo Hollanda lançou, com o apoio da Helibras, seu primeiro livro. “Anjos Audazes” retrata missões de resgate realizadas pelo comandante às vítimas das chuvas de dezembro de 2013, no Espírito Santo, a bordo do helicóptero Esquilo da Polícia Militar do Estado.

O episódio ficou marcado na mente de Hollanda. “Logo depois da nossa operação comecei a avaliar dados estatísticos e relatórios de voo para os relatórios. Aquelas histórias voltaram à minha cabeça e decidi registrar em um papel. Durante o processo, vi que tinha material suficiente para publicar um livro”, conta.

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Foram 17 dias, 419 missões, 151 resgates em locais de difícil acesso e 226 horas de voo em todo o território capixaba. Hollanda retrata, no livro, os resgates dos quais participou e também como os integrantes do Núcleo de Operações e Transporte Aéreo do Espírito Santo – o Notaer, conhecido como Harpias, realizaram os salvamentos com os helicópteros Esquilos.

As chuvas que atingiram o estado em 2013 causaram 24 mortes e deixaram mais 60 mil pessoas desabrigadas. O volume de chuva foi considerado o pior desde 1979. No total, 55 municípios foram afetados e bairros inteiros ficaram isolados. A chuva também destruiu lavouras, inundou pastos e danificou estradas de acesso às propriedades agrícolas. Os prejuízos do setor chegaram a R$ 200 milhões.

O livro conta ainda um breve histórico sobre o funcionamento do helicóptero, além da rotina da unidade de aviação da segurança pública. Em sua escrita, Hollanda buscou envolver os leitores com relatos que encantam pelo extraordinário e pelas dificuldades enfrentadas.

Como descreve o próprio autor, “as histórias contadas em quase 250 páginas falam de anjos e heróis. Um registro da entrega a uma profissão de amor à vida”. Para ele, toda a dificuldade com a situação enfrentada deixou um legado. “Somos melhores hoje do que na época. Caso ocorra outra tragédia, estaremos mais preparados”, completou.

Primeiro livro

“Anjos Audazes” é o primeiro livro escrito pelo capitão. O projeto que, a princípio, seria pequeno, com a impressão de 100 exemplares, ganhou parceiros, admiradores do trabalho da corporação e do comandante e o patrocínio de empresas, como a Helibras, EFAI, Helipro, Piloto Policial, etc para a viabilização. A tiragem foi ampliada para dois mil exemplares do livro, que serão distribuídos para os apoiadores e comercializados em livrarias do Espírito Santo a partir deste mês.

Crédito: Willian Henrique Fotografias

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Piloto lança livro que conta a história das enchentes no Espírito Santo em 2013

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Movido pelo desafio de registrar sob um novo olhar a maior tragédia natural do Espírito Santo, o capitão e piloto Marcelo Hollanda escreveu um livro sobre as missões de resgate às vítimas das chuvas de dezembro de 2013, a bordo do helicóptero da Polícia Militar. O lançamento de “Anjos Audazes” aconteceu na noite de terça-feira (27), em Vitória.

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As chuvas que atingiram o Espírito Santo em dezembro de 2013 causaram 24 mortes e deixaram mais 60 mil pessoas fora de casa. O volume de chuva foi considerado o pior desde 1979. No total, 55 municípios foram afetados, sendo cerca de 15 a 20 com maior gravidade. Bairros inteiros ficaram isolados pela água. A chuva também destruiu lavouras, inundou pastos e danificou estradas de acesso às propriedades agrícolas. Os prejuízos do setor chegam a R$ 200 milhões.

“Logo depois da nossa operação das enchentes, comecei a avaliar dados estatísticos e relatórios de voo para relatar a chefia. Aquelas histórias voltaram a ficar na minha cabeça e comecei a registrar num papel. Durante o processo, vi que tinha material para publicar o livro com as histórias”, afirmou Marcelo Hollanda.

noaer1Durante 17 dias, foram 419 missões, 151 resgates de pessoas em locais de difícil acesso e 226 horas de voo em todo o território capixaba. Hollanda participou de alguns desses resgates, mas decidiu contar como os integrantes do Núcleo de Operações e Transporte Aéreo (Notaer), conhecido como harpias, realizaram os salvamentos.

O livro conta ainda com um breve histórico sobre o funcionamento do helicóptero, além de falar sobre a rotina da unidade de aviação da segurança pública. Em sua escrita, Hollanda buscou envolver os leitores com relatos que encantam pelo extraordinário e dificuldades enfrentadas.

A história, contada em quase 250 páginas, ocupa-se de falar dos anjos e heróis. Um registro da entrega à uma profissão e amor à vida. Na obra, os leitores vão conhecer um pouco mais sobre a tragédia natural provocada pelas fortes chuvas de dezembro de 2013.

Os fatos narrados por Hollanda marcaram a vida de policiais e voluntários civis. “Logo no final tivemos um momento de superação. A gente vê aquelas cenas de destruição nas paisagens, a dificuldade de toda a população. Nós, policiais militares e bombeiros, nos empenhamos em atender ao máximo, a melhor forma possível “, disse o capitão.

Para ele, fica a certeza de que um legado foi deixado. “Somos melhores hoje do que na época. Caso tenha outra tragédia daquela forma, estaremos mais preparados do que na época”, completou.

Primeiro livro

“Anjos Audazes” é o primeiro livro escrito pelo capitão. “Já tinha feitos trabalhos acadêmicos, mas nunca tinha escrito livros. A ideia inicial era que fosse distribuído, mas não tive como custear a editoração”, explicou.

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Para que o livro fosse publicado, Hollanda recorreu a um site de financiamento compartilhado. “A ideia era imprimir 100 livros, todos em preto e branco, com a qualidade bem modesta. Só que os colaboradores me ajudaram muito, algumas empresas e instituições vieram para o projeto e melhoramos a qualidade. Uma capa feita por um desenhista profissional, uma editoração”, disse.

Após receber além do que esperava na financiamento compartilhado, o capitão decidiu ampliar a tiragem. “São dois mil livros, o que demanda uma logística tamanha. Depois que os exemplares de quem contribuiu no site forem entregues, o restante será vendido na livraria. É uma fonte de consulta para as pessoas que lidam diretamente com tragédias. Eu estou meio extasiado, o projeto cresceu muito e eu não sei onde vai parar”, concluiu.

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O núcleo tem mais de 20 anos de existência e atua, nos ares, em buscas e capturas de criminosos, em resgate de pessoas em situações de risco, no transporte de autoridades e pessoas envolvidas em acidentes graves.

O brasão do grupo é uma harpia, uma das mais vorazes aves de rapina e representam a coragem e determinação dos policiais que compõe o grupo.

Fonte: G1.

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Livro sobre responsabilização criminal em acidentes aéreos tem edição ampliada

O livro Crimes Aeronáuticos (Lúmen Júris), que o juiz federal Marcelo Honorato, da Justiça Federal no Pará, lançou em novembro do ano passado, ganhou uma segunda edição, revista e ampliada, trazendo novos estudos de acidentes aéreos reais apreciados pelo Poder Judiciário no Brasil, em especial o que se constituiu no maior acidente aéreo da história da aviação brasileira, ocorrido em São Paulo (SP), em julho de 2007, com 199 mortos.

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Primeira obra no Brasil a apresentar uma pesquisa sobre a responsabilização criminal em casos que envolvem acidentes aéreos, Crimes Aeronáuticos menciona os principais acidente aéreos da história recente da aviação comercial brasileira, um deles em setembro de 1989, quando um avião que vinha de Marabá para Belém caiu na mata em São José do Xingu, município do Mato Grosso, matando 12 pessoas e deixando 17 gravemente feridas. O livro também cita o caso da colisão entre dois aviões, em 2006, causando a morte de 154 pessoas.

No campo processual, são apresentadas estratégias para o desenvolvimento da investigação policial e para a publicação de provas no âmbito de processos criminais relacionados com acidentes aéreos, em sintonia com tratados internacionais e normas jurídicas que versam sobre o assunto, como a Lei nº 12.970/2014, inovação legislativa que elevou o Brasil à vanguarda internacional na gestão da segurança de voo.

Alerta – A importância do livro, de acordo com o magistrado, está no alerta a pilotos, mecânicos, engenheiros de voo e, principalmente, gerentes de empresas aéreas, quanto à sua possível responsabilização criminal, em caso de vir a ocorrer algum um acidente aéreo com a aeronave de sua empresa. “Mas o livro também serve como um manual a magistrados, promotores de justiça e advogados para que se promova uma justiça eficiente nesses casos, que geralmente envolvem muitas famílias”, acrescenta Marcelo Honorato.

Além de juiz federal, atualmente titular da 2ª Vara da Seção Judiciária de Marabá, na região sul do Pará, o autor de Crimes Aeronáuticos exerceu por mais de duas décadas a profissão de aviador e de investigador de acidentes aeronáuticos pela Força Aérea Brasileira, experiências que lhe permitiram trazer um direito criminal voltado à tutela da segurança da aviação.

Onde encontrar o livro

Fonte: TRF.

História de piloto que salvou mais de 150 vidas nas chuvas do Espírito Santo vira livro

Durante uma das piores enchentes que atingiram o Espírito Santo, o grupo do Notaer se uniu e, como anjos que vinham do céu, resgataram 151 pessoas durante 17 dias.

Missão dada é missão cumprida. Esse é o lema que os pilotos e tripulantes do Núcleo de Operações e Transporte Aéreo (Notaer) do Espírito Santo não cansam de repetir todos os dias. “A gente nunca sabe o que pode acontecer durante uma escala de serviço. Temos sempre que estar preparados para cumprir qualquer missão”, afirma o capitão e piloto Marcelo Hollanda.

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Foi justamente com esse foco que, há dois anos, os integrantes do Notaer fizeram uma de suas missões mais difíceis e gratificantes. Durante uma das piores enchentes que atingiram o Espírito Santo, o grupo se uniu e, como anjos que vinham do céu, resgataram 151 pessoas durante 17 dias.

O episódio está registrado no livro “Anjos Audazes”, escrito pelo capitão Marcelo. “Um morador de Baixo Guandu serviu de inspiração para a obra. Ele estava entre aqueles que receberam o socorro de helicóptero. Foi emocionante ter sido um instrumento de esperança para aquelas pessoas”.

O capitão ainda lembra quando a equipe de resgate se deparou com o morador de uma região de montanha, ele havia sido soterrado e passou a madrugada apenas com um ouvido e o nariz para fora da terra.

Esses e outros relatos de esperança estão no livro. Pilotos, tripulantes mecânicos e algumas pessoas salvas naquela época contam suas experiências e histórias vividas naqueles 17 dias que nunca mais vão sair da memória. “Outra história muito gratificante foi quando pousamos em um quintal para deixar alimentos e água. Lá estavam seis pessoas, entre elas um sargento da Polícia Militar. Ele chegou perto da equipe e disse que o trabalho que estávamos fazendo era motivo de orgulho para ele”.

Segundo o capitão Hollanda, a partir dos relatórios das operações também foi possível rever e repensar estratégias de atuação no grupamento.

Colaboração

Para o livro ser impresso, Hollanda divulgou o projeto em um site para financiamento compartilhado. “Fiz uma campanha no site para publicar 100 livros. Em três dias superamos o valor que precisava para imprimir algumas edições”, comemora o autor do livro.

Como a captação de recursos foi além, Hollanda agora pretende imprimir uma tiragem de mil exemplares. Quem colaborou doando dinheiro para o projeto vai receber um exemplar – digital ou impresso. Quem ainda quiser participar do trabalho pode acessar site www.catarse.me/anjosaudazes.

NOTA DO SITE

O site Piloto Policial é um dos parceiros na divulgação do livro, bem como um dos colaboradores do projeto “Anjos Audazes”.

Fonte: Gazeta Online

Piloto do NOTAer/ES lança projeto do livro ANJOS AUDAZES

Todas as pessoas ficam curiosas e geralmente param o que estão fazendo, olhando para o céu quando avistam um helicóptero voando. (Clique e Visite a página do Facebook)

Agora imagine utilizar essa “maravilha dos tempos modernos” como única ferramenta capaz de resgatar 151 pessoas de locais que somente eram acessíveis por helicópteros e em condições meteorológicas extremas.

Área Restrita

Clique e apoie o projeto do livro ANJOS AUDAZES

Certamente será uma experiência comovente e emocionante, digna dos melhores roteiros de filmes americanos. A única diferença é que os fatos aconteceram na realidade e são narrados por quem esteve in loco, buscando transmitir para o leitor toda comoção presenciada num cenário desolador.

A tragédia provocada pelas enchentes no final do ano de 2013 marcou a vida dos policiais e dos voluntários civis, que trabalharam de forma incansável para salvar vidas e minimizar os danos causados.

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O interesse em escrever uma obra literária é desafiante e a busca pelo desafio acompanha a rotina de todo piloto. Outra intenção é poder contribuir com a aviação de segurança pública no país, que está em plena expansão e carece de literatura específica.

Relatar e compartilhar experiências pessoais e de um grupo de pilotos, tripulantes operacionais e mecânicos que servem no Núcleo de Operações e Transporte Aéreo (NOTAer) poderão auxiliar profissionais da aviação de segurança pública em missões futuras.

A obra ainda contém um breve histórico sobre a evolução e o funcionamento do helicóptero. Além disso, esmiúça a rotina de uma unidade de aviação de segurança pública, exemplificando uma operação em que a participação do NOTAer foi decisiva para a prisão de uma quadrilha de traficantes que utilizavam um helicóptero de um Senador da República para transportar 445 Kg de pasta base de cocaína, sendo tal fato divulgado em rede nacional.

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A linguagem técnica poderia distanciar os leitores que não vivenciam a rotina de uma unidade aérea. Busquei uma forma de unir as considerações afetas à aviação policial às histórias emocionantes dos “Anjos Audazes de asas rotativas”.

Os relatos de dor, angústia e o sentimento de superação das pessoas vítimas das enchentes e dos soterramentos deveriam ser registrados, não só como forma de acalentar e consolar essas pessoas, mas também no intuito de auxiliar na preservação de vidas perante novas catástrofes que poderão ocorrer, assim como aconteceram na região serrana do Estado do Rio de Janeiro em 2011 e no Vale do Itajaí, Santa Catarina, em 2008.

Além da presença da aviação capixaba, participaram também da operação uma aeronave da Polícia Militar do Estado de São Paulo (Águia 08) e uma da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (Fênix 02).


MENSAGEM DO AUTOR

Entretanto, apenas ter um projeto não é o bastante. É preciso ter acesso a pessoas interessadas e aos recursos necessários para que ele vire realidade.

Assim, chegou a hora de você adquirir o seu exemplar da minha obra e, assim, me ajudar a publicar o meu livro.

Minha meta para captar recursos para finalização do meu projeto é de apenas 60 (sessenta) dias. Tudo que estava ao meu alcance já foi elaborado, no entanto, publicar um livro é um processo muito complexo, possui várias etapas e necessito do apoio de todos.

E, em troca do seu apoio, além da aquisição de um exemplar do livro, existem outras recompensas exclusivas que criei para estimular seu interesse em colaborar.

Caso tenha alguma dúvida como funciona o site de financiamento compartilhado CATARSE, entre em contato comigo pelo e-mail [email protected]

Muito Obrigado,

Cap Marcelo Vieira Hollanda / NOTAER-ES


Clique e apoie o projeto do livro ANJOS AUDAZES


Lançamento do livro “Comandante Na Íntegra da Palavra”

“Comandante… Na Íntegra da Palavra” é uma compilação de 35 anos de vivência na aviação. O livro é dividido em duas partes: Em sua primeira parte fala sobre as várias personalidades de pilotos,  e comportamentos negativos observados nesses profissionais. É basicamente um guia de ética na aviação e de como vencer na carreira evitando as armadilhas dos comportamentos desprezíveis e inoportunos.  O livro desnuda a aviação e quebra tabus,  falando de coisas que sempre ficavam no plano subjetivo.

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O texto principal, “Comandante… Na Íntegra da Palavra” ficou conhecido pelo público através de blogs, sites e sobretudo pelo belíssimo vídeo produzido e narrado por Ronaldo Borges, fundador do grupo Norte Verdadeiro no Facebook (Vídeo abaixo)

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A segunda parte é de deliciosos contos e crônicas, todos tendo a ética como tônica, misturada a elementos como  a filosofia, o amor pela aviação , o aprendizado e o lado mais humano do aviador.

Nota do site:

O livro estará sendo lançado entre os dias 10 e 12 de fevereiro pela Editora Bianch.

Após o lançamento, a Bianch promoverá uma palestra do autor em São Paulo, cujo título é “A ESCADA”,  franqueada a todos os leitores do livro.

Ainda não está definido data e o local, pois dependerá da demanda de pessoas, oportunidade esse em que o autor irá autografar os livros dos participantes.

O roteiro da palestra está no link http://marcratquaranta51.wix.com/cnidp?fb_ref=Default#!palestra/c1kcz e está planejada para ser bem dinâmica, séria e divertida ao mesmo tempo.

Lançamento – Um céu cinzento: a história da aviação na Revolução de 1932

Carlos Roberto Carvalho Daróz

Há oitenta anos irrompia em São Paulo um levante político-militar contra o Governo Provisório de Getúlio Vargas. Sob a bandeira da constitucionalização do país, unidades do Exército Brasileiro sediadas no estado, todo o efetivo da Força Pública de São Paulo e milhares de voluntários partiram para a luta.

O Governo Federal, por sua vez, empregou todos os meios à sua disposição para sufocar o movimento. Durante quase três meses, cerca de 300 mil homens se enfrentaram em combates que, muitas vezes, lembravam a guerra de trincheiras da 1ª Guerra Mundial.

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Nesse cenário, uma nova arma se impunha no seio das forças armadas brasileiras: a Aviação. E foi exatamente durante a Revolução de 1932 que os aviões de combate foram empregados com intensidade até então nunca vistas no Brasil. Pelo lado federal, o Exército e a Marinha utilizaram suas respectivas aviações e, no campo oposto, os paulistas organizaram uma força aérea improvisada, porém, eficiente.

A Revolução Constitucionalista foi marcada por combates aéreos, bombardeio contra tropas e contra cidades, aviões abatidos pelo fogo antiaéreo, lançamento de panfletos de propaganda e culminou, em seus derradeiros dias, com um ataque aéreo contra um cruzador da Marinha que bloqueava o porto de Santos.

“Um céu cinzento: a história da aviação na Revolução de 1932” é o resultado de quase sete anos de detalhada pesquisa e tem, como propósito, contar a história dos homens e máquinas voadoras que escreveram, nos céus de São Paulo, um importante capítulo da História Militar brasileira.

O livro “Um céu cinzento: a história da aviação na Revolução de 1932” será lançado no próximo mês na cidade de Recife e convidamos a uma visita na página abaixo, onde encontrarão maiores informações e instruções para quem quiser adquiri-lo.

Ficha Técnica:
Autor: Carlos Roberto Carvalho Daróz
Editora: Editora Universitária da UFPE
ISBN: 978-85-415-0195-8

Contato: [email protected]

http://www.facebook.com/UmCeuCinzento

Livro relata origem do Batalhão de Operações Aéreas do CBM/SC

Artigo publicado originalmente em 18JAN2013, e republicado para inserção do arquivo digital do livro “Arcanjo”, gentilmente cedido pelos seus autores, Cel BM RR Alvaro Maus e Ten Cel BM EDUPÉRCIO PRATTS, Comandante do Batalhão de Operações Aéreas.

Quem é socorrido ou acompanha a distância as operações do helicóptero Arcanjo 01, do Batalhão de Operações Aéreas do Corpo de Bombeiro Militar de Santa Catarina (CBM/SC), não imagina a mobilização e os esforços dispensados por Bombeiros Militares para que o sonho de salvar vidas pelo ar se tornasse realidade.

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Muito menos que a tragédia de 2008 que assolou Vale do Itajaí tenha sido o “catalizador” de todo o processo de criação do serviço de salvamento e resgate aéreo próprio no CBMSC. Os detalhes minuciosos, entre projetos de pesquisa e notas de gabinete que resultaram na criação do BOA foram reunidos em um livro por dois protagonistas do processo de ativação do serviço aéreo próprio na corporação: Coronel BM Álvaro Maus e Tenente-Coronel BM Edupércio Pratts.

Em 114 páginas, Arcanjo: A história do BOA escrita sob a inspiração das asas de um sonho, apresenta as etapas que edificaram a estrutura que em pouco tempo veio a tornar-se uma das um elo importante da corporação para o atendimento emergencial, quando o ar é o único acesso possível ou a agilidade no tempo-resposta faz toda a diferença.

Dedicada aqueles que o exercício de suas atividades exigiu o sacrifício da própria vida (bombeiros mortos em serviço), a publicação é dividida em sete capítulos, complementados com anexos e fotos históricas.


Leia aqui a obra completa


Resumo da Obra

Livro Arcanjo SCO início dos resgates e salvamentos aéreos deu-se na temporada de 1986/1987, quando ainda administrativamente subordinados à Polícia Militar do Estado, equipes de Bombeiros Militares foram ao Rio de Janeiro receber capacitação para, no retorno a Santa Catarina, formar a primeira tripulação de Bombeiros Militares catarinense.

Na época, o helicóptero Bell Jet Ranger III locado pelo Governo do Estado para 240 horas/voo na Operação Veraneio era multifuncional: existiam tripulações específicas para cada situação (Polícia, Bombeiro e Samu). Conforme a ocorrência, a equipe correspondente embarcava para a missão.

A experiência só foi repetida e aprimorada nas Operações Veraneio seguintes a partir de 1993, quando o serviço foi reativado – apesar dos resultados positivos e número elevado de vidas salvas – para angústia dos entusiastas do serviço aéreo público iniciado na Operação Veraneio 86/87.

Somente em 1997 uso de aeronaves foi ativado durante todo o ano. Diferente das experiências anteriores, houve incremento nos recursos ao ponto de o Estado operar posteriormente três aeronaves locadas por meio do Grupo de Radiopatrulhamento Aéreo (GRAER). Foi o período em que militares puderam ampliar seus conhecimentos por meio de um número maior de Salvamentos e Resgates.

A atividade desempenhada evoluiu ano a ano até a emancipação administrativa do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina, em 2003, quando novamente os militares foram privados da prestação do serviço aéreo por meio da corporação recém-emancipada, então sem condições estruturais e financeiras para tanto.

Este é tido como um dos períodos mais difíceis para o grupo de Bombeiros Militares que “iniciou” a atividade na corporação, que apesar de capacitados e experientes no salvamento e resgate com o uso de aeronaves, não puderam empregar seus conhecimentos a serviço da vida por um longo período.

Mesmo sem a possibilidade de salvar vidas pelo ar, os envolvidos com o serviço aéreo da corporação continuaram seus estudos e treinamentos na esperança da organização de uma unidade operacional própria.

A espera foi interrompida, anos depois, quando em novembro de 2008 fortes chuvas atingiram Santa Catarina deixando um rastro de destruição e mortes jamais visto. À época, o Major Edupércio Pratts, que já figurava como referência em estudos e capacitação na área de resgate aéreo em nível nacional, foi indicado para auxiliar na coordenação das missões aéreas de aeronaves de todo o país que vieram para o Estado atuar no atendimento das vítimas da catástrofe. As missões foram acompanhadas pelo então Comandante-Geral do CBM/SC, Coronel BM Álvaro Maus.

Entre as muitas aeronaves que vieram ao Estado, estavam um helicóptero do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais e uma outra aeronave, da Polícia Militar do Paraná, pilotada por um Bombeiro Militar – o que tornou ainda mais evidente que a evolução do serviço Bombeiro Militar passava pela utilização de aeronaves. Foram inúmeras as ações dos tripulantes para melhor servir os companheiros de farda catarinenses, compartilhando da dificuldade da corporação de Santa Catarina em atender as vítimas sem contar com equipamento próprio.

“Foi o momento em que restou incontestável a necessidade de se viabilizar o serviço aéreo de salvamento e resgate no Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina. Apesar de termos no tornado referência na atividade, não tínhamos uma aeronave e sequer uma unidade especializada”, explica o Tenente-coronel BM Edupércio, que cerca de seis meses antes havia apresentado ao Comando-Geral uma pesquisa científica em que relacionava as justificativas e indicava as ações necessárias para a ativação do serviço aéreo no CBM/SC.

Acabados os trabalhos no Vale do Itajaí, o Comandante-Geral Coronel BM Maus, convencido de que o serviço aéreo do CBMSC era prioridade, iniciou com o apoio dos “pioneiros” da atividade na corporação, as tratativas para tentar viabilizar a retomada da locação de um helicóptero para atendimento de emergências junto ao Governo do Estado. Apesar da exposição de motivos, as tentativas não deram resultado.

Em um atitude arrojada, o Comando-Geral apertou as contas e destinou boa parte dos recursos da corporação na retomada do Serviço Aéreo por meio do aluguel de um helicóptero. Com ele, seria possível reativar a tripulação já qualificada e experiente – mesmo que somente durante os três meses da Operação Veraneio de 2009/2010, dado o limite de caixa à época para estender o aluguel da aeronave.

“Mesmo sem saber se seria possível manter o serviço, foi locada a aeronave e empregados os Bombeiros Militares que já possuíam o treinamento de tripulantes”, relembra hoje Tenente-Coronel BM Edupércio. Segundo ele, logo que a aeronave pousou no hangar improvisado junto ao Aeroporto Hercílio Luz, a semelhança das atividades fez com que o CBM/SC oferecesse apoio ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), compartilhando a aeronave, para que mais vidas pudessem ser salvas por meio do Suporte Avançado de Vida.

Terminados os três meses, quando o CBM/SC preparava-se para entregar a aeronave e novamente suspender o serviço aéreo, uma mobilização da mídia provocou comoção popular a favor da manutenção do uso da aeronave no salvamento de vidas. As grandes redes de comunicação do Estado passaram a veicular reportagens e até houve a criação, pela Ric Record, da Campanha “Fica Arcanjo” (Arcanjo foi o nome dado à aeronave do CBM/SC).

O empenho trouxe resultados. Semanas depois, incentivada pela parceria desenvolvida durante a temporada entre CBMSC/SAMU, a Secretaria de Estado de Saúde firmou convênio e repassou recursos suficientes para a prorrogação do serviço aéreo por cerca de oito meses – até a véspera da Operação Veraneio seguinte (2010/2011). Foi o começo de um longo relacionamento a favor da vida de catarinenses e turistas.

Quase que paralelamente, uma série de fatos “conspiraram” para que o Serviço Aéreo do CBM/SC ganhasse impulso suficiente para figurar como atividade permanente, ao ponto de em 02 de fevereiro de 2010, o Decreto Estadual Número 2966, deu origem ao tão sonhado Batalhão de Operações Aéreas (BOA).

A independência administrativa e o resultado efetivo da parceria entre CBM/SC e Secretaria de Estado da Saúde para a população tornou possível a rápida evolução estrutural a ponto de, em 2012, ter o Estado de Santa Catarina adquirido aeronave própria para o emprego em Salvamentos e Resgate pelo Corpo de Bombeiros Militar e SAMU SC.

Hoje, cerca de 1.800 pessoas já foram diretamente atendidas pelo Arcanjo 01, dentre as mais de 2.048 missões já atendidas, comprovando a importância da luta dos envolvidos e entusiastas do Serviço Aéreo dentro e fora do CBM/SC, relatada nas páginas do livro Arcanjo: A história do BOA escrita sob a inspiração das asas de um sonho.

3º Aniversário do BOA

A obra que conta a história do BOA foi apresentada oficialmente durante solenidade alusiva aos 3 anos de criação do Batalhão de Operações Aéreas (BOA), realizada em 1º de Fevereiro de 2013.

Fonte: CCS CBMSC/Soldado BM Felipe Rosa.

Maj PM Machado lança livro sobre as operações aéreas na Tragédia do Morro do Baú/SC

Este livro apresenta um relato histórico do Major Aviador PM Alessandro José Machado sobre a maior operação empreendida com aeronaves de resgate e defesa civil na América Latina.

Livro escrito com o objetivo de registrar na história a atuação da 2ª Companhia do Batalhão de Aviação de Santa Catarina na catástrofe que assolou o Vale e Alto Vale do Itajaí em Novembro de 2008.

O Batalhão de Aviação Policial Militar é um orgulho da Polícia Militar Barriga-Verde. E é justamente este sentimento de grande satisfação, de intenso amor-próprio por atuar nesta instituição, que o Major PM Alessandro José Machado nos transmite nesta obra sem igual em nossa literatura. E muito mais, pois nos proporciona uma verdadeira viagem pela história da aviação policial em Santa Catarina.

Seu foco principal é a maior catástrofe que já atingiu o nosso Estado em todos os tempos, nas regiões do Vale e do Alto Vale do Itajaí, em novembro de 2008.

É o registro histórico da gloriosa atuação da 2ª Companhia do Batalhão de Aviação de Santa Catarina e de unidades aéreas de todo o país, num dos momentos mais trágicos já vividos pelo povo catarinense e atentamente acompanhado por todos brasileiros e no exterior.

Uma saga de coragem, superação, solidariedade, amor ao próximo e de dever cumprido.

Os contatos podem ser feitos através do e-mail [email protected] ou pelo site da editora Insular.

Fonte: Editora Insular.

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