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Mecânicos aeronáuticos

Corpo de Bombeiros Militar do DF vai abrir concurso para mecânico de aeronaves

Mais um concurso militar está confirmado para o Distrito Federal. Além da Polícia Militar, que vai abrir seleção com mais de 50 vagas, agora o Corpo de Bombeiros lançará edital. De acordo com o extrato de contrato, divulgado no Diário Oficial local, a nova seleção já tem banca organizadora escolhida. Caberá ao Instituto de Desenvolvimento Educacional, Cultural e Assistência Social (Idecan) a responsabilidade pelas provas.

O projeto institucional do Comando do CBMDF abrange um total de 779 (setecentos e setenta e nove) vagas, para os anos de 2015 e 2016, assim distribuídas:

a) Oficiais do Quadro de Oficiais Bombeiros Militares Combatentes – 115 (cento e quinze) vagas;
b) Oficiais do Quadro de Oficiais Bombeiros Militares Complementar – 20 (vinte) vagas;
c) Oficiais do Quadro de Oficiais Bombeiros Militares Médicos – 20 (vinte) vagas;
d) Oficiais do Quadro de Oficiais Bombeiros Militares Cirurgiões-Dentistas – 04 (quatro) vagas;
e) Soldados da Qualificação Bombeiro Militar Geral Operacional (QBMG-1) – 448 (quatrocentos e quarenta e oito) vagas;
f) Soldados da Qualificação Bombeiro Militar Geral Condutor e Operador de Viaturas (QBMG-2) – 112 (cento e doze) vagas;
g) Soldados da Qualificação Bombeiro Militar Geral de Manutenção (QBMG-3/Veículos e Equipamentos/Materiais) – 55 (cinquenta e cinco) vagas.
h) Soldados da Qualificação Bombeiro Militar Geral de Manutenção (QBMG-3/Aeronaves e Equipamentos/Materiais) – 05 (cinco) vagas.

De acordo com a publicação oficial, o contrato com a examinadora custa R$ 2,12 milhões e tem vigência de 12 meses.

Último concurso

O último processo seletivo aberto pelo CBM/DF abriu 333 vagas e cadastro reserva, sendo 56 chances para bombeiro condutor e operador de viatura, 224 para bombeiro militar geral operacional, 23 para o quadro complementar e de saúde e 30 vagas para bombeiro geral músico. A seleção, porém, convocou 1.373 aprovados.

Além das provas de conhecimentos, todos os candidatos realizaram exames de aptidão física, inspeção de saúde, avaliação psicológica e investigação social e funcional; houve ainda prova prática para músicos. Para participar, foi preciso ter formação de nível superior em qualquer área reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), carteira de habilitação “B” ou “D” (dependendo do cargo) e idade entre 18 e 28 anos. A altura mínima exigida foi de 1,60m para homens e 1,55m para mulheres.

Houve ainda curso de formação, com remuneração de R$ 3.413,62, segundo o edital. Após o período de aprendizagem, o aluno vira soldado de 1ª classe e começa a receber a quantia de R$ 4.464,11.

Formação técnica básica para a Aviação Civil: Relação entre a preparação de brasileiros e europeus

VÁGNER SOUZA

A operação de aeronaves é uma atividade de grande risco e de altíssimo custo, para tanto necessita de mão-de-obra muito especializada e de alto padrão em sua manutenção.

A formação desta mão-de-obra, ou seja, dos mecânicos aeronáuticos aqui no Brasil é regida por regulamentos da ANAC (Agência Nacional da Aviação Civil), os quais diferem dos regulamentos europeus que seguem as severas exigências da EASA (European Aviation Safety Agency).

Este estudo procura demonstrar através de revisão bibliográfica dos regulamentos para aviação civil e pesquisas junto as instituições de formação básica aeronáutica, o diferencial entre as duas formações, e após elucidadas aquelas diferenças, evidenciar onde as escolas brasileiras de formação técnica aeronáutica poderiam melhorar os serviços prestados.

Uma vez que os técnicos europeus são muito respeitados mundialmente, entende-se que a formação daqueles são de elevado nível, oriundos de cursos com harmonizados planos pedagógicos, suficientes cargas horária e alinhados com a constante evolução das tecnologias das aeronaves e tendências de novos sistemas de segurança de voo, o que nos seria um bom modelo.

Destarte, através desse comparativo de formação básica para técnicos da aviação civil, pode-se demonstrar os diferenciais entre os cursos brasileiros e europeus, e a partir de então sugerir onde destinar esforços e mudanças, com o intuito de nivelarmos a formação de nossos técnicos com o padrão oficial EASA.

manutencao


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Autor: Vágner Souza foi  sargento e mecânico dos helicópteros “Águias” da Polícia Militar de São Paulo, Instrutor Técnico da empresa Helibras. Atualmente é certificado EASA Part-147 para Type Training B1.3 de helicópteros Airbus Deutschland GmbH, Bacharel em Aviação Civil, Pós Graduado em Docência Superior e Examinador delegatário ANAC conforme RBAC 141.

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