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Gabinete Militar e MG Transplantes completam 30 missões de transporte de órgãos em 2019

Minas Gerais – O Governo de Minas, por meio do Gabinete Militar do Governador (GMG), trabalha em conjunto com o MG Transplantes para oferecer, gratuitamente, transporte aéreo de órgãos e tecidos a serem transplantados. O serviço funciona 24h por dia, como forma de realizar operações otimizadas para salvar vidas.

Desde o início do ano, as aeronaves King Air B200, Citation VII e Dauphin N3 deram apoio no transporte de órgãos em diferentes regiões de Minas Gerais: Uberaba e Uberlândia, no Triângulo Mineiro; Patos de Minas, no Alto Paranaíba; Divinópolis no Centro-Oeste; Ouro Preto, Diamantina, Curvelo e Barbacena, na região Central; Montes Claros, no Norte; Manhuaçu, Juiz de Fora, Ubá, Goianá e Ponte Nova, na Zona da Mata; Ipatinga, no Vale do Aço; Alfenas, Passos e Itajubá, no Sul de Minas.

Nesta semana, foi feita pela aeronave Dauphin N3 do GMG a 30ª missão do ano no apoio aéreo ao MG Transplantes. A equipe foi até Patos de Minas para captar um rim e um fígado. Os comandantes das aeronaves, assim que acionados, implementaram, de imediato, todas as medidas necessárias para promover o transporte seguro, rápido e efetivo para os receptores que aguardavam os órgãos.

Conheça a história da lavradora que recebeu um novo coração no Dia das Mães

Minas Gerais – Dizem que não existe nada maior e mais valioso do que coração de mãe, não é mesmo? Quem nunca ouviu o ditado popular que diz que “em coração de mãe sempre cabe mais um”. Coração de mãe sempre foi tema de versos e poesias. Nesse último Dia das Mães, no Hospital das Clinicas de Belo Horizonte, o coração da mãe virou presente.

Mãe de cinco filhos a dona de casa e lavradora, Nazaré Rodrigues dos Santos recebeu neste domingo (13) o melhor e mais esperado presente: um coração novo. Há um ano e meio, Nazaré veio saiu da cidade do Jaíba, no Norte de Minas e veio para a capital em busca de uma solução para seu problema cardíaco.

Coração saiu de Juiz de Fora na manhã deste domingo.
Coração saiu de Juiz de Fora na manhã deste domingo com o avião da Polícia Militar de Minas Gerais.

Portadora da doença de chagas, ela sofria de insuficiência cardíaca causada pela patologia. Em alguns casos, a doença de chagas destrói as células cardíacas, como no caso se Nazaré. Para que o paciente cure a patologia cardíaca, é necessário uma cirurgia de transplante de coração.

A filha caçula de Nazaré, a dona de casa Solange Gonçalves dos Santos, de 27 anos, contou que a mãe saiu do Jaíba e veio morar com ela e o marido em Pedro Leopoldo, na região metropolitana de Belo Horizonte, para fazer o tratamento na capital. Mas, há um mês, ela voltou para o Norte de Minas.

“Quando ela começou a fazer o tratamento, ela sentia-se muito mal. Porém, com o passar do tempo, ela foi melhorando. Por isso, voltou para Jaíba”, disse.

Segundo Solange, a mãe sentia-se muito cansada ao fazer atividades simples do dia a dia. “Apesar da melhora, ela não dava conta de fazer muito bem as atividades de casa”, contou.

Disse ainda que Nazaré é uma pessoa muito animada e uma mãe muito carinhosa. “No coração dela já cabia tudo mundo. Com esse novo, então, vai ser melhor ainda”, comemorou.

O cirurgião cardiovascular do Hospital das Clínicas Paulo Henrique Nogueira Costa explicou que a cirurgia de transplante de coração é um trabalho de time. “O procedimento é todo coordenado. Temos uma equipe em Juiz de Fora, de onde o coração está vindo, e uma aqui. Estamos em comunicação o tempo todo, trabalhando paralelamente. Quando o coração chegar aqui, a paciente já estará pronta para recebê-lo”, explicou.

Segundo Costa, o coração é o órgão que menos tolera a isquemia – tempo que o órgão fica sem ser irrigado. “São quatro horas entre o coração parar de bater em um doador e voltar a bater no receptor”, contou.

De acordo com o cirurgião, o Hospital das Clinicas é uma referência em transplantes no país. “O hospital tem uma experiência muito grande com esse tipo de procedimento, temos quase 300 transplantes de coração realizados. Isso coloca a gente em um grupo muito pequeno de hospitais no mundo que já realizaram esse tipo de procedimento”, disse.

Costa explica que a taxa de sobrevida é aproximadamente 90% em um ano, e que o paciente tem uma vida normal, mas deve fazer um acompanhamento para o resto da vida.“O paciente vai precisar de uma rotina de medicamento, que controlam a rejeição. Isso porque, a reação do organismo é interpretar como um corpo estranho, e atacar o novo órgão”, completou.

Fonte: O Tempo, por Ana Luiza Faria.

MG Transplantes e PM de Minas realizam transporte de órgãos de Divinópolis para Belo Horizonte

Minas Gerais – Na tarde de sábado (05) equipes do MG Transplantes e do Comando de Aviação do Estado (COMAVE) mobilizaram-se para captarem órgãos vitais no município de Divinópolis – MG, afastado 100 km da capital mineira.

Ás 15h00 um avião King Air C90 da Polícia Militar, com codinome “Pégasus 12”, decolou de Belo Horizonte – MG para o oeste mineiro com uma equipe médica do Hospital Felício Rocho.

MG Transplantes e PM de Minas realizam transporte de órgãos de Divinópolis para Belo Horizonte.
MG Transplantes e PM de Minas realizam transporte de órgãos de Divinópolis para Belo Horizonte.

Pouco antes das 16h00 a referida equipe já iniciava os procedimentos de captação no bloco cirúrgico em Divinópolis. O procedimento durou menos de 03h00 horas e por volta das 19h00 horas a aeronave decolava de retorno a Belo Horizonte – MG transportando os órgãos captados (01 fígado, 02 rins e 02 córneas). O pouso aconteceu às 19h24 na capital mineira.

Do aeroporto a equipe médica seguiu diretamente para o Hospital Felício Rocho onde os órgãos foram distribuídos para as equipes realizarem os transplantes de acordo com a fila de espera de cada órgão.

O Brasil possui o segundo maior programa de transplantes do mundo. Dentre os Estados da Federação Minas Gerais aparece em segundo lugar em transplantes de rins, em terceiro lugar em transplantes pâncreas e em sexto lugar em transplantes de fígado. Dados do Registro Brasileiro de Transplantes 2017, publicado pela Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO).

Devido as dimensões do Estado de Minas Gerais, a logística com o emprego de aeronaves para a realização das captações e transportes de equipes médicas e pacientes torna-se imprescindível para o funcionamento eficiente do programa de transplantes do Estado. No ano de 2017 foram transportados em aeronaves do Comave cerca de 123 órgãos vitais. Em 2018, até a presente data, foram transportados 34 órgãos. A conscientização da sociedade em doar órgãos salva a cada dia mais vidas.

Fonte: Comando de Aviação do Estado da PMMG.

MG Transplantes e COMAVE realizam transporte de órgãos do interior de Minas para Belo Horizonte

Minas Gerais – No início da manhã de quarta-feira (25) equipes do MG Transplantes e Comando de Aviação do Estado (COMAVE) mobilizaram-se para atender duas captações de órgãos vitais nos municípios de Uberlândia e Divinópolis.

Pela manhã um avião King Air da Polícia Militar deslocou para o triângulo mineiro com uma equipe médica onde foi captado um fígado. Assim que retornaram de Uberlândia, por volta das 16h00, a mesma aeronave foi empregada no transporte de outras duas equipes médicas até o centro oeste mineiro para a captação de 01 fígado, 02 Rins e córneas. Os órgãos chegaram na capital mineira por volta das 22h00.

MG Transplantes e COMAVE realizam em um só dia dois transportes de órgãos do interior de Minas para Belo Horizonte
MG Transplantes e COMAVE realizam em um só dia dois transportes de órgãos do interior de Minas para Belo Horizonte.

Segundo o Registro Brasileiro de Transplantes 2017, publicado pela Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO) o Brasil é o segundo maior programa de transplantes do mundo.

Nesse registro, Minas Gerais aparece como segundo Estado a transplantar mais rim, terceiro a transplantar pâncreas e o sexto a transplantar fígado. Minas Gerais tem dimensões iguais ou maiores que muitos países, o apoio das aeronaves para a realização das captações e transportes de equipes médicas e pacientes é imprescindível para o funcionamento eficiente do programa de transplantes do Estado.

Mais importante que a logística empregada e a disponibilidade das equipes, que permitiram que mais uma vez vidas fossem salvas, é a conscientização da sociedade de que doar órgãos é salvar vidas.

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