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CIOPAER realizou 1.300 atendimentos em 2024, salvando vidas e fortalecendo a segurança pública do Mato Grosso

Mato Grosso – O Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAer) realizou 1.300 atendimentos entre os meses de janeiro e novembro de 2024, em operações voltadas à segurança pública, saúde, meio ambiente e bem-estar social. No total, foram mais de 1,1 mil horas de voo.

O CIOPAER conta com 11 aeronaves em Mato Grosso, sendo sete aviões e quatro helicópteros em operação. Desde a sua criação, em 2006, até novembro deste ano, 16.646 atendimentos em 30.221,9 horas de voo foram realizadas.

Meio ambiente e bem-estar social

Na área ambiental, o CIOPAer apoiou o Corpo de Bombeiros Militar em 141 atendimentos de combate a incêndios, somando 250 horas de voo, sendo 225 no Pantanal. Nestes auxílios, foram feitos 29 resgates e 22 buscas e salvamentos feitos pelas equipes de operações aéreas.

A unidade também realizou a Operação Taquari 2, levando oito servidores, um helicóptero e uma viatura de apoio solo para o Rio Grande do Sul, por conta das enchentes entre os meses de abril e maio. Essa operação somou 49,8 horas de voo em missões humanitárias e de resgate no território gaúcho.

Nesta ocasião, as equipes efetuaram o resgate de 40 vítimas, seis animais e transportaram seis pessoas para tratamento médico de urgência. Além disso, a aeronave também colaborou no transporte de 11 equipes médicas para atendimento à população, e fez seis voos de reconhecimento de área.

CIOPAER/MT realizou mais de 1.300 Atendimentos em 2024, Salvando Vidas e Fortalecendo a Segurança Pública. Foto: Divulgação.

Saúde

A colaboração com a Secretaria de Estado de Saúde (SES) também tornou possível 57 operações aeromédicas em cerca de 298 horas voadas. O Centro Integrado fez o transporte de 34 pacientes, além de 09 transportes de pacientes para transplantes de áreas mato-grossenses que não possuem voos comerciais.

O comandante do CIOPAER, tenente-coronel Ernesto Lima Júnior, destacou a importância das ações para Mato Grosso considerando os avanços que vêm sendo realizados na frota e na capacidade de funcionamento do Centro Integrado.

O salvamento de vidas, com os resgates de vítimas, assim como o transporte de pacientes para transplante, ultrapassam a sensação de missão concluída ao finalizar uma escala de trabalho. “É gratificante ver a felicidade do paciente e da família desembarcando para uma nova jornada, a da cirurgia em que receberá um novo órgão, a chance de vida pela qual tanto esperava”, completou Lima Júnior.

Operações Policias

A unidade especializada em operações aéreas do Governo do Estado realizou 507 atendimentos operacionais em apoio às Polícias Militar, Civil, Penal e Federal, totalizando em 560 horas voadas.

Essas ações somam 130 operações policiais integradas que resultaram na recuperação de 42 veículos roubados e furtados, 12 ações de buscas e capturas de foragidos, 123 de patrulhamento aéreo preventivo e 78 de fiscalização ambiental em parceria com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema).

Também na área policial, equipes do CIOPAer atuaram em 23 voos de transportes de tropas operacionais para missões no interior do Estado em atividades como desarmamento de bombas, intervenções em presídios e entre outras ocorrências.

Na região da fronteira do Brasil com a Bolívia, as forças do Centro Integrado trabalharam em conjunto com o Grupo Especial de Fronteira (Gefron) na apreensão de mais de uma tonelada de entorpecentes.

Além disso, auxiliou o Batalhão de Rondas Ostensivas Tático Móvel (Rotam) no resgate de vítimas de um sequestro na capital, mantidas presas dentro de um veículo e sob a mira de armas. O CIOPAER localizou o carro e informou às equipes da Rotam, que realizaram a abordagem e detiveram os criminosos, resgatando as vítimas em segurança.

“A política de modernização da nossa frota, que tem como base a otimização de recursos e a eficiência dos serviços públicos, está possibilitando mais quantidade de horas voadas e ampliação do número de atendimentos a custos menores para o Estado. Diante de todas essas ações, temos a percepção da importância da unidade de operações aéreas nas diversas áreas dos serviços públicos. A rapidez na mobilização de tropas no combate ao crime organizado, por exemplo, permite uma resposta rápida e à altura das forças de segurança pública à criminalidade”, disse Lima Júnior.

CIOPAER/MT realizou mais de 1.300 Atendimentos em 2024, Salvando Vidas e Fortalecendo a Segurança Pública. Foto: Divulgação.

Em 2020, operadora de resgate aéreo DRF realizou 40 mil atendimentos durante a pandemia de COVID-19

Alemanha – Apesar dos consideráveis ​​desafios impostos pela pandemia de COVID-19, a operadora europeia de resgate aéreo DRF Luftrettung divulgou números expressivos de atendimentos realizados em 2020. Os helicópteros e aviões da operadora foram acionados 39.971 vezes, 98% do que foi realizado em 2019.

“Mesmo com ajustes nas escalas de serviço e home office da administração, as 35 bases de resgate do grupo na Alemanha, Áustria e Liechtenstein, bem como as operações de ambulância aérea mantiveram o atendimento mesmo sob condições tão difíceis”, disse Dr. Krystian Pracz, presidente do conselho da DRF Luftrettung.

Para enfrentar a pandemia, adquiriram onze cápsulas de isolamento “EpiShuttles” para uso imediato nas bases. O transporte de pacientes com doenças altamente infecciosas foi realizado nessas cápsulas rígidas. Isso protegeu a tripulação e os pacientes. Além disso, as equipes economizaram um tempo valioso, deixando o helicóptero disponível rapidamente, pois a desinfecção não era necessária.

A operadora colocou em serviço dois helicópteros adicionais no aeroporto de Karlsruhe / Baden-Baden e na Base de Bautzen, disponíveis principalmente para transportes aeromédicos. A DRF também inseriu em sua frota o helicóptero H145 com cinco pás. As vantagens da nova tecnologia incluem uma maior carga útil, mais conforto durante o voo e menos manutenções.

Mais uso de guincho elétrico

Como nos anos anteriores, em 2020, doenças cardiovasculares e acidentes, estavam entre os motivos mais comuns entre os atendimentos, porém aconteceram mudanças nos números, talvez em razão da pandemia.

Em abril de 2020, durante o primeiro Lockdown, os chamados das equipes de resgate aéreo para acidentes com carros reduziram cerca de 50% em relação a média de abril de 2018 a 2019, porém para acidentes com bicicleta houve um aumento de 75%.

Os guinchos de resgate também foram usados ​​com muito mais frequência: as tripulações das oito estações que possuem um guincho, realizaram 457 missões. (2019: 404 missões). A novidade de 2020 foi a realização de 686 missões relacionadas ao COVID-19, com emprego de aviões e helicópteros.

Apoio humanitário

Quando o sistema de saúde francês atingiu seu limite, as equipes de resgate aéreo assumiram o transporte de pacientes franceses para a Alemanha e vice-versa. Com essa ação humanitária, a operadora recebeu o Prémio Adenauer-De Gaulle.

O vírus continuará sendo um tópico importante em 2021, mas A DRF está confiante. “Dominamos bem os desafios do ano passado e provamos que, como organização, somos capazes de agir mesmo nas condições mais difíceis. Além disso, as vacinas já estão disponíveis, o que esperamos aliviar a situação, desde que todos continuemos a enfrentar este desafio com a disciplina e considerações necessárias. O certo é que continuaremos a nos desenvolver, mesmo em tempos difíceis”, disse o Dr. Krystian Pracz, presidente do conselho da DRF Luftrettung.

Departamento de Operações Aéreas realizou mais de 248 missões policiais e de resgate em 2019

Amazonas – Com quatro aeronaves em seu hangar e responsável por atender as operações de segurança pública e defesa civil no Amazonas, o Departamento de Operações Aéreas (DIOA) da Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM) já realizou 248 missões entre janeiro e outubro deste ano. São ações que incluem apoio aéreo às tropas terrestres, proteção de autoridades e resgates aeromédicos.

Nas operações policiais, as aeronaves atuam, por exemplo, fazendo o reconhecimento do local e apoiando as equipes táticas que estão em solo. Em alguns casos, as aeronaves partiram para o voo já com as ocorrências em andamento, dando importante apoio ao serviço dos policiais.

Departamento de Operações Aéreas (DIOA) realizou mais de 248 missões policiais e resgate aeromédico entre Janeiro e Outubro deste ano. Foto: Divulgação.

Os policiais militares e civis e bombeiros do DIOA também atuam no resgate de pessoas feridas em locais de difícil acesso. Neste ano, foram nove missões deste tipo, ajudando a salvar a vida de crianças e adultos vítimas de acidentes de trânsito, de animais peçonhentos, entre outros, com suporte ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU).

“O Departamento Integrado tem um efetivo de 30 servidores, que são oriundos da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros Militar e da Polícia Civil, e estão divididos em quatro gerências, sendo elas a Administrativa, de Operações, de Manutenção e de Segurança Operacional”, explicou o comandante do DIOA, tenente-coronel Helliton Silva.

Departamento de Operações Aéreas (DIOA) realizou mais de 248 missões policiais e resgate aeromédico entre Janeiro e Outubro deste ano. Foto: Divulgação.

Treinamentos

Para atuar nas operações e nas diversas situações de risco, os agentes do DIOA treinam dia e noite para aprimorar as técnicas de voo e desembarque da aeronave, seja no solo ou na água.

“Trabalhamos em diversas situações, seja quando as viaturas de solo nos acionam ou quando há operação programada em pontos críticos. Para isto, temos dois tipos de apoio policial, sendo uma de aeronave de intervenção, com equipes armadas prontas para atuar, e outra que é mais de informação. O treinamento é periódico, incluindo o tiro embarcado, o resgate, entre outras”, afirmou o tenente-coronel Marcelo Cavalcante, piloto de aeronave.

Salvamento

A atuação do DIOA em missões de salvamento inclui não apenas a remoção e condução de vítimas a unidades hospitalares. Os agentes do DIOA conseguem realizar procedimentos como reanimação ou contenção de hemorragias.

“O procedimento vai depender de cada tipo de ocorrência. Com o helicóptero, temos algumas vantagens, podemos chegar muito rápido ao local onde a vítima se encontra, principalmente aqueles de difícil acesso. Temos, por exemplo, equipamentos para fazer imobilizações. Normalmente nós atendemos no transporte de pacientes na Região Metropolitana que estão em situação grave, mas já atendemos pessoas vítimas de animais peçonhentos, acidente de trânsito, seguindo nossa missão de sempre salvar vidas”, disse o sargento do Corpo de Bombeiros, João Coelho.

Departamento de Operações Aéreas (DIOA) realizou mais de 248 missões policiais e resgate aeromédico entre Janeiro e Outubro deste ano. Foto: Divulgação.

Aviação do Exercito atuou em diversas operações no primeiro semestre de 2019

Brasília – A Aviação do Exército Brasileiro está sempre atuando em operações reais de grande vulto, em apoio à defesa civil e no adestramento da tropa e de tripulantes. Assim, no 1º semestre de 2019, diversas atividades puderam contar com aeronaves da Força.

Um exemplo disso são as ações em Brumadinho, Minas Gerais, após o rompimento da barragem de rejeitos de minério de ferro da mina Córrego do Feijão, ocorrido em 25 de janeiro deste ano. Nesse caso, a missão humanitária da Aviação do Exército no apoio ao resgate de vítimas do acidente teve início no dia seguinte, quando foram empregadas aeronaves dos modelos: HM-1 (Pantera), HM-4 (Jaguar). A operação ocorreu até o dia 4 de fevereiro.

Já em Uberlândia, também Minas Gerais, no período de 7 a 18 de abril, o 2º Batalhão de Aviação do Exército (2º BAvEx) deslocou seus meios aéreos e terrestres para a cidade para ações divididas em duas fases: Operação Atena e Escudo.

A primeira teve como finalidade habilitar as tripulações ao voo tático, com instruções de navegação tática. Na segunda fase, o 2º Batalhão operou junto a militares do 36º Batalhão de Infantaria Mecanizada, estabelecendo o binômio helicóptero-blindado, com a realização de infiltrações diurnas e noturnas.

De 8 a 12 de abril, o 1º Batalhão de Aviação do Exército (1º BAvEx) deslocou seus meios aéreos e terrestres para a cidade mineira de Pouso Alegre, onde foi desencadeada a Operação Falcão. Executaram-se voos com a finalidade de manter a capacitação dos tripulantes em manobras de pilotagem tática, com aeronaves HA-1 (Fennec) e o HM-4 (Jaguar).

DECEA e EANA assinam Acordo Operacional para missões de busca e salvamento entre Brasil e Argentina

DECEA

O ano de 2019 inicia com um novo acordo operacional entre a Força Aérea Brasileira (FAB) e a Empresa Argentina de Navegação Aérea (EANA) para missões de busca e salvamento. A carta foi assinada em dezembro, durante reunião no Centro Operacional Integrado (COI) do Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA II), em Curitiba (PR), com membros do Centros de Coordenação de Salvamento Aeronáutico de Curitiba (ARCC-CW) e de Ezeiza (RCC-EZ), na Argentina.

Durante dois dias, foram trocadas informações sobre o funcionamento das atividades de Busca e Salvamento (SAR) dos dois países, que já tinham um compromisso com objetivo de apoio mútuo.

As missões SAR na Argentina, até fevereiro deste ano, eram coordenadas pela Força Aérea daquele país, que passou à responsabilidade da EANA. Por este motivo, uma nova Carta de Acordo Operacional entre os dois ARCCs foi necessária, objetivo principal do encontro em Curitiba.

DECEA e EANA assinam Acordo Operacional para missões conjuntas – Foto: Sargento Johnson Barros/CECOMSAER

Após as apresentações, que relataram o modo de operação e as particularidades de cada ARCC, foi assinado o acordo pelo Chefe da Seção de Coordenação e Controle de Busca e Salvamento do Departamento do Controle do Espaço Áereo (DECEA), Capitão Michell Iorio Boareto, e pelo Gerente de Busca e Salvamento da EANA, Roberto Julius Gomes.

“Esse acordo visa dar celeridade às missões de busca e salvamento que porventura venham a ocorrer e que necessitem de um apoio mútuo, o que demonstra a preocupação de ambos os países com a salvaguarda da vida humana”, justifica o Capitão Boareto. “Essa interação e esse acordo nos municiam para missões SAR na área limítrofe entre os dois países, pois, assim, conhecemos a capacidade de cada um. Daí podemos utilizar o melhor vetor, a aeronave mais adequada”, fundamenta o Capitão Boareto.

DECEA e EANA assinam Acordo Operacional para missões conjuntas – Foto: Major Lorenzoni/CINDACTA II

Para o gerente SAR da EANA, o benefício do compromisso é o intercâmbio de experiências em busca e salvamento, principalmente a possibilidade de receber instruções em cursos realizados pelo DECEA nessa área.

Um exemplo da importância da parceria num Acordo Operacional, foi o apoio dado pelo Brasil na busca pelo submarino argentino ARA San Juan, desaparecido em 2017 no Atlântico Sul. O Brasil, por meio da FAB, enviou aeronaves para auxiliar na varredura magnética e em buscas visuais durante aquela missão.

EANA

O Serviço de Busca e Resgate fornecido pela EANA atua 24 horas por dia, 365 dias por ano, e é responsável por organizar e coordenar recursos aéreos e terrestres para ajudar no resgate de pessoas e aeronaves em perigo ou em acidentes.

Sua finalidade é receber, reconhecer e retransmitir notificações de socorro, além de organizar e coordenar os esforços de todas as agências que intervêm na SAR. Executa, ainda, operações de busca e salvamento, cooperando com outros sistemas de garantia em caso de desastre.

DECEA e EANA assinam Acordo Operacional para missões conjuntas – foto: Capitão Boareto/DECEA

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