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Helicópteros da marca Helibras alcançaram 98% de disponibilidade durante os Jogos Rio 2016

1A Helibras realizou um levantamento junto aos operadores dos cerca de 90 helicópteros da marca que estiveram em ação nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, e os resultados foram que suas aeronaves atingiram 98% de disponibilidade desde o início da preparação, em julho, até o encerramento das competições, no dia 18 de setembro de 2016.

Dos helicópteros empregados nessas missões, 35 unidades da marca Helibras foram utilizadas pela Marinha, Exército e Aeronáutica no Rio de Janeiro e nas cinco cidades brasileiras que sediaram os jogos de futebol. Entre eles destacaram-se os H225M, AS350, Fennec, Pantera e Cougar.

Para garantir a disponibilidade nas missões, a Helibras realizou uma operação intensa com suas equipes para a entrega de novos Fennecs e Pantera K2 modernizados e os H225M que estavam em inspeção. “O plano de prontidão da empresa começou em julho com essas atividades, mas no período dos jogos contamos com o envolvimento de 22 profissionais, entre técnicos e especialistas na área de logística e suporte. Esses trabalharam em um plantão de 7 dias por semana para prestar atendimento imediato a qualquer hora ou dia para as demandas dos operadores durante os jogos”, explica Dominique Andreani, vice-presidente de Negócios e Serviços.

Uma organização extra da empresa também possibilitou, para o Exército, a criação de um estoque avançado de peças sobressalentes na Base Aérea dos Afonsos, com valor aproximado de 1,5 milhão de reais. Para apoio técnico, assistentes da Helibras estiveram presentes na base do Esquadrão Puma, 3°/8° GAv da Força Aérea Brasileira, das 8h às 22h, além de profissionais que se mantiveram de prontidão nos finais de semana para atender os clientes.

As aeronaves estiveram de prontidão para missões de Alerta SAR (Busca e Salvamento) e Alerta QBRN (Química, Biológica, Radiológica e Nuclear), com uma tripulação também pronta 24 horas por dia.

As aeronaves estiveram de prontidão para missões de Alerta SAR (Busca e Salvamento) e Alerta QBRN (Química, Biológica, Radiológica e Nuclear)

Para missões QBRN, os oficiais foram preparados em treinamentos antes mesmo dos jogos começarem, contando com um traje especial contra agentes químicos, biológicos, radiológicos e nucleares. “Pela grande capacidade de carga e espaço interno do helicóptero, ela era a única aeronave brasileira capacitada para realizar esse tipo de missão. Apesar de não ter registrado nenhuma ocorrência do gênero, a configuração estabelecida no H225M para a evacuação aeromédica permitia o transporte de duas vítimas encapsuladas, equipamentos de suporte à vida e uma equipe médica de cinco militares devidamente protegidos e aptos a realizar intervenções nos pacientes ainda em voo”, ressaltou o 1º tenente aviador Ramatís Garcia Bozz, oficial de comunicação social do 3°/8° GAv.

A integração entre Forças Armadas e os órgãos de segurança pública foi destacada pelo Ministro da Defesa, Raul Jungmann, na divulgação do balanço final das ações desenvolvidas durante os Jogos.

A Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro operou seu primeiro helicóptero biturbina, um EC145

A Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro operou seu primeiro helicóptero biturbina, um EC145 equipado como o novíssimo sistema C2i de inteligência, comando e controle. “Com certeza tivemos um ganho importante com o EC145 em missões de imageamento aéreo, usando o FLIR do helicóptero. Essa ferramenta tem nos permitido operações mais precisas, além de maior segurança às equipes em solo e à população”, disse o Coronel Luiz Sergio Cosendey Perlingeiro, comandante do GAM – Grupamento Aéreo da Policia Militar do Rio de Janeiro.

Além do EC145, a corporação operou os helicópteros Esquilo também para as missões de imageamento, patrulhamento, transporte de tropa, aeromédico, combate a incêndio e salvamentos em geral. As aeronaves foram utilizadas no controle do perímetro na aérea em torno do estádio do Maracanã, onde ocorreram as cerimônias de abertura e encerramento dos Jogos, além do reconhecimento das principais vias da cidade e transporte de tropa, para chegar com rapidez em locais de difícil acesso. “O relevo e as características do crescimento urbano da cidade tornam o cenário de operações um desafio em qualquer condição”, completou o coronel.

Ainda entre os biturbinas, coube a um EC135 da Receita Federal entrar em ação muito antes dos jogos começarem, sobrevoando a região central do Rio de Janeiro, área portuária, Ministério das Relações Exteriores, acessos a Copacabana, Vila Olímpica e Parque Olímpico, o complexo esportivo na Barra da Tijuca, para subsidiar o relatório da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) quanto à avaliação de risco dos eventos.

EC135 da Receita Federal

O helicóptero também dedicou atenção às vias de acesso, construções abandonadas e pontos da região do Porto do Rio (Porto Novo) e do Museu do Amanhã, em razão do público presente nesses espaços para acompanhar a transmissão dos jogos nos telões disponibilizados nos locais.

“A Helibras está se empenhando para fazer das necessidades dos clientes sua principal prioridade e, nesses dois grandes eventos, vimos que é possível atender a todos com agilidade e precisão. Levaremos essa experiência, assim como a da Copa do Mundo de 2014, para nossas atividades diárias”, disse o presidente da empresa, Richard Marelli.

Convergência Comunicação Estratégica

Divisão de Operações Aéreas da Receita Federal apoia esquema de segurança na Olimpíada Rio 2016

As operações especiais nas olimpíadas da Divisão de Operações Aéreas (Dioar) da Receita Federal começaram antes mesmo do início oficial dos Jogos Olímpicos. A primeira ação foi sobrevoar a região central do Rio de Janeiro, área portuária, Ministério das Relações Exteriores, acessos à Copacabana, Vila Olímpica e Parque Olímpico (complexo esportivo na Barra da Tijuca), para obtenção de imagens e subsidiar relatório da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) quanto à avaliação de risco sob o enfoque daquela entidade.

militares do Btl DQBRN e pesquisadores do CTEx

Foi dada atenção especial às vias de acesso, construções abandonadas e pontos da região do Porto do Rio (Porto Novo) e Museu do Amanhã, em razão da grande quantidade de pessoas que acompanhariam a transmissão ao vivo dos eventos olímpicos nos telões instalados no local.

As áreas de interesse e os pontos sensíveis foram indicados pelo Superintendente da Abin no Rio de Janeiro, Frank Márcio de Oliveira, que estava a bordo da aeronave. Estavam também presentes no voo o diretor geral da Agência, Wilson Roberto Trezza, e o Ministro Chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI), General Sérgio Etchegoyen.

Outras duas missões de destaque ocorreram nos dias 31 de julho e 1º de agosto: reconhecimento de pontos sensíveis nos percursos terrestres do presidente da República em exercício, Michel Temer, e detecção de radiação nos locais de competição.

Voo de reconhecimento Pres. Rep

Estavam na aeronave pesquisadores do Centro de Tecnologia do Exército (CTEX) e militares do Batalhão de Defesa Química Biológica Radiológica e Nuclear (DQRBN), que, utilizando-se de sensores de radioatividade, realizaram a medição radiológica nos locais de competição e na Vila Olímpica.

As ações ocorrerem conforme o planejamento e dentro dos parâmetros de segurança operacional. O feedback tanto do Exército Brasileiro quanto da Abin, órgãos a quem a Divisão de Operações Aéreas (Dioar) prestou apoio, foi muito positivo, contribuindo para o fortalecimento da imagem institucional da Receita Federal.

Toda a operação foi precedida de uma rigorosa análise dos perigos existentes, tanto para os deslocamentos dos tripulantes em terra quanto para os deslocamentos aéreos. O trabalho envolveu os setores de Inteligência, Operações e Segurança Operacional da Dioar, na análise das informações obtidas junto à comunidade de inteligência local. Com base na avaliação foram implementadas medidas para mitigar os riscos, que garantiram a execução da missão com segurança.

A Divisão de Operações Aéreas dará prosseguimento ao esquema de segurança das Olimpíadas, dentro da escala de prontidão para emprego dos meios aéreos.

Divisão de Operações Aéreas da Receita Federal apoia esquema de segurança na Olimpíada Rio 2016

PM do Rio tem dois novos helicópteros para os Jogos Olímpicos

Rio de Janeiro – A Polícia Militar vai contar com dois helicópteros modelo EC145 para garantir a segurança de atletas e turistas durante os Jogos Olímpicos. Recém-adquiridas, as aeronaves são adaptáveis para múltiplas funções como imageamento aéreo, transporte de equipes de intervenções táticas e salvamento aeromédico. Semelhantes àquelas usadas nas Olimpíadas de Londres, em 2012, possuem software de navegação mais moderno.

Os helicópteros bimotores garantem mais segurança para os policiais nas operações e à população, além de poderem decolar por instrumentos, em condições meteorológicas desfavoráveis. Eles são equipados com farol de busca infravermelho, radiopatrulha, alto-falante externo, câmera com infravermelho e sensor de temperatura para buscas noturnas.

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– Nosso software de navegação por realidade aumentada mistura as imagens registradas em tempo real pela câmera com mapas online das ruas da cidade. Todo o material é transmitido para o Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), com a localização exata do evento. Além da tecnologia, aeronaves mais novas, em geral, indicam mais segurança e menos custos por hora/voo – disse o comandante do Grupamento Aeromóvel (GAM), batalhão responsável pelas operações com a aeronave, coronel Luiz Perlingeiro.

Dez pilotos do GAM podem comandar as aeronaves, inclusive o coronel Perlingeiro. Outros três estão sendo treinados. A unidade conta também com 90 tripulantes operacionais aptos a usar o programa de navegação, sendo que 30 receberam capacitação específica para operar a câmera de imageamento aéreo dos EC145.

– Com o novo software, o tripulante operacional lança as coordenadas de localização, a câmera busca o endereço automaticamente e começa a filmagem antes de chegar ao local, graças ao zoom superpotente. Isso auxilia a navegação, pois, mesmo que o piloto mude a rota, o software recalcula o direcionamento da câmera – afirmou o chefe de Operações do BAC, major Claudio Leitão.

Intercâmbio

Com a proximidade dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, os policiais têm intensificado os intercâmbios com os batalhões de Choque, de Operações Policiais Especiais (Bope) e de Ações com Cães (BAC). O objetivo dos treinamentos é a familiarização dos agentes (humanos e cães) com a nova aeronave e seus equipamentos.

Os novos helicópteros também podem ser empregados em missões de salvamento aeromédico e carregar uma maca, cada. Além dos dois EC145, outras três aeronaves do GAM estarão à disposição dos Jogos.

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Comunicação Social RJ, por Thaise Constâncio.

Fotos: Marcelo Hor.

Governo lança manual de planejamento do setor aéreo para Olimpíada e Paralimpíada

A pouco mais de 300 dias do início dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, a Secretaria de Aviação da Presidência da República lança, em Brasília (DF), cartilha para padronizar a operação dos 39 aeroportos (entre prioritários, monitorados e de apoio) que atenderão à principal demanda do megaevento esportivo. O Manual de Planejamento do Setor de Aviação Civil – Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 estabelece ação coordenada e integrada entre operadores aeroportuários e órgãos do sistema nacional de aviação civil.

O documento, desenvolvido pelo Comitê Técnico de Operações Especiais (CTOE), órgão criado no âmbito da Comissão Nacional de Autoridades Aeroportuárias (Conaero), define normas, procedimentos e fluxos de gestão e operação para áreas como Segurança e Defesa, Recursos Humanos e Treinamento, Melhorias de Conforto, Acessibilidade, Gerenciamento de Infraestrutura e Capacidade. O plano foi desenvolvido com base na experiência adquirida pelo Brasil durante a Copa do Mundo FIFA 2014, a Copa das Confederações (2013), a Jornada Mundial da Juventude (2013) e a Conferência das Nações Unidas para Desenvolvimento Sustentável – Rio+20 (2012).

Para o ministro da Aviação, Eliseu Padilha, além de garantir fluidez e segurança ao trânsito de passageiros pelos aeroportos brasileiros, o governo brasileiro dedicou atenção especial ao atendimento humanizado da operação. “Além de seguirmos a enciclopédia técnica, queremos que a Olimpíada nos credencie internacionalmente como país especialista em recepção humanizada. Não basta proteger bagagens, implantar fluxos, seguir as regras – o bom atendimento de um aeroporto diz respeito às pessoas, ao tratamento diferenciado, à abordagem profissional e acolhedora. Isso também pode ser planejado, e tenho certeza que nunca estivemos tão prontos como agora”, afirma Padilha.

Ao todo, 39 aeródromos, localizados nas cidades-sede e a uma distância máxima de 200 quilômetros delas, serão impactados pelas medidas. A coordenação não afetará os horários dos voos comerciais regulares, que continuarão tendo prioridade. Pousos e decolagens de aviões executivos, no entanto, terão suas operações condicionadas à disponibilidade de horário e espaço para pouso.

O governo federal vai monitorar toda a operação a partir de uma Sala de Comando e Controle, localizada no Rio de Janeiro, que deve funcionar de 20 de julho a 24 de setembro de 2016, 24 horas por dia, com representantes de todos os órgãos públicos envolvidos. Técnicos da Secretaria de Aviação também estarão presentes nas chegadas e partidas de voos nacionais e internacionais, principalmente nas datas de competições de maior demanda, para acompanhar a movimentação.

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DEMANDA ESTIMADA

De acordo com diagnóstico construído pela Secretaria de Aviação com base na experiência olímpica de Londres/2012, os aeroportos deverão registrar pelo menos quatro picos de movimentação de passageiros durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos.

O recorde de movimentação diária nos aeroportos no País foi de 100 mil passageiros, registrado durante a Jornada Mundial da Juventude, em 2013.

SIMULADOS

A Secretaria coordena a realização de simulados de acessibilidade aeroportuária para Passageiros com Necessidade de Atendimento Especial (PNAEs). O objetivo é testar as operações de embarque e desembarque, fluxos aeroportuários e a infraestrutura dos principais terminais envolvidos na operação dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. A agenda é uma ação do subcomitê de acessibilidade do CTOE, órgão da Comissão Nacional de Autoridades Aeroportuárias (Conaero).

A primeira rodada de simulados passou pelos aeroportos do Galeão (11/06), Santos Dumont (11/07) e Guarulhos (04/08). Antes disso, o CTOE também visitou os terminais de todas as cidades-sede do futebol: Rio de Janeiro, Belo Horizonte, São Paulo, Brasília, Salvador e Manaus. O resultado destas visitas foi um diagnóstico para que os operadores aeroportuários elaborem seus planos de melhoria e adaptação.

Segundo o diretor do Departamento de Gestão Aeroportuária da Secretaria de Aviação, Paulo Henrique Possas, “Pela primeira vez, o setor de aviação está lançando todas as diretrizes operacionais com mais de 300 dias de antecedência, o que contribuir decisivamente para o sucesso de um evento de grande magnitude e complexidade para os aeroportos. Se identificarmos alguma fragilidade, ainda teremos tempo de ajustar tudo antes do início da competição. E mais do que isso: ficaremos com o legado desse aprendizado”, explicou Possas.

Fonte: Secretaria da Aviação Civil.

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