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Operação Golfinho

Policiamento aéreo reduz tempo de resposta em salvamentos no Litoral Norte

Rio Grande do Sul – Com 15 servidores e duas aeronaves, o Batalhão de Aviação da Brigada Militar do Rio Grande do Sul é um dos principais diferenciais do policiamento aéreo ao reduzir o tempo de resposta na hora de salvar uma vida no Litoral Norte.

Destaques da 47ª Operação Golfinho, que integra a “Operação Verão para Todos” do Governo do Estado, as aeronaves percorrem o trajeto entre Quintão e Torres em 40 minutos. Distâncias mais curtas como Capão da Canoa e Tramandaí são percorridas em apenas nove minutos.

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Desde o início da operação, foram realizados quatro salvamentos no Litoral Norte com apoio aéreo. Durante o patrulhamento no mar, os tripulantes fazem contato visual com salva-vidas e banhistas em situações de risco. “Todo efetivo da Brigada Militar, seja policial, bombeiro ou salva-vidas, tem o número fixo e celular de emergência do batalhão”, destaca o major e piloto Danúbio Lisbôa. “Os tripulantes possuem curso de salva-vidas e especializações em ocorrências policiais, salvamentos no mar, combate a incêndio em florestas, entre outros”, acrescenta.

Os brigadianos em terra podem solicitar o apoio aéreo, mas os pilotos também acompanham as ocorrências por rádio. Lisbôa explica que o Batalhão de Aviação também consegue antecipar as ocorrências antes de ser acionado. “As aeronaves da Aviação de Segurança Pública podem decolar imediatamente para uma ocorrência policial, não necessitando de autorização para decolagem como ocorre na Aviação Civil”, informou.

Proteção do céu

Outro diferencial desta edição da Operação Golfinho é a utilização permanente do helicóptero Koala (AW119Ke), que chama a atenção dos moradores e veranistas por onde passa. A aeronave possui autonomia de voo de uma hora e 30 minutos, com velocidade média de 200 quilômetros por hora. Com capacidade para oito pessoas, é equipado com imageador térmico, guincho para içamento, gancho para missões de salvamento, farol de busca noturna, bolsa para combate a incêndios e UTI (Unidade de Terapia Intensiva) Móvel.

O ingresso no Batalhão de Aviação da BM é feito por edital interno de seleção na corporação. O curso para pilotos possui duração de dois anos, com treinamento de pouso em área restrita e carga externa. O curso de tripulante dura dois meses. Ambos ocorrem no Centro de Formação Aeropolicial em Capão da Canoa.

Fonte: Governo do RS, texto Paola Dala Barba/PM5.

Helicóptero da Brigada Militar faz salvamento de banhista em Imbé

Rio Grande do Sul – No dia 08/1 o helicóptero AW119Ke da Brigada Militar realizou resgate de um banhista em Imbé, litoral norte do Estado. A equipe fazia voo preventivo pela orla durante a Operação Golfinho, quando avistou um banhista deitado sobre uma prancha de bodyboard com sinais de cansaço.

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Dois guarda-vidas que estavam na praia foram nadando em direção a vítima, mas como ainda estavam distantes, um tripulante operacional do helicóptero foi lançado ao mar para ajudar no salvamento. O objetivo foi estabilizar a vítima, que estava consciente e cansada.

Em seguida, chegaram os dois guarda-vidas da praia e iniciaram o reboque da vítima até a areia. Após a retirada dela da água, o tripulante foi içado pelo guincho do helicóptero. Com seu reembarque, a equipe prosseguiu no patrulhamento preventivo pela praia.

Helicóptero da Brigada faz salvamento de banhista em Imbé

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Operação Golfinho – Salvamento com apoio de helicóptero em Capão da Canoa/RS

Um resgate de helicóptero chamou a atenção dos banhistas, na tarde de sábado (18/01/2014), por volta das 15h20min, na guarita 64 da praia do Barco, em Capão da Canoa, no Rio Grande do Sul. Os salva-vidas Ribas e Gabriel retiraram da água dois menores de idade.

Helicóptero da Brigada Militar prestou ajuda no salvamento de dois menores, em Capão da Canoa Crédito: Éverton Nunes / Brigada Militar / CP

O salvamento teve o apoio do helicóptero da Brigada Militar, Guapo 13, que se deslocou até o local levando o médico da Samu para realizar os primeiros atendimentos às vítimas. Uma menina, de 16 anos, foi a primeira a se afogar, e com isso, seu amigo ao tentar salva-la, também se afogou.

Os salva-vidas da 44ª Operação Golfinho entraram em ação e resagataram a dupla. O jovem de 17 anos teve que receber oxigênio e soro na ambulância do Samu. Os menores foram levados para o hospital de Capão da Canoa e já foram liberados.

Fonte: Correio do Povo

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