Alagoas – O Departamento Estadual de Aviação (DEA) concluiu a Operação Carnaval com atuações no suporte a segurança pública, emergências médicas e resgates aeromédicos em Alagoas. A operação durou seis dias e ocorreu em parceria com o Corpo de Bombeiros, SAMU, Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) e Secretaria de Segurança Pública (SSP).
Com o emprego dos helicópteros Falcão 02, Falcão 05 e do avião Bombeiro 02, o DEA realizou 17 atendimentos, incluindo resgates aeromédicos, transportes inter-hospitalares e apoio a emergências. Entre as ocorrências, a maioria esteve relacionada a casos traumáticos, afogamentos e atendimentos neonatais e pediátricos.
O helicóptero Falcão 05 foi o mais utilizado, realizando a maior parte das missões, enquanto o Falcão 02 foi acionado para operações específicas, como resgate de vítimas de afogamento e colisões. O avião Bombeiro 02 realizou duas operações, uma delas para o Programa Bate Coração.
“A Operação Carnaval demonstrou a importância da integração entre as forças de segurança e emergência. O emprego das aeronaves possibilitou o resgate de vítimas em situações críticas, reforçando nosso compromisso com a segurança da população. Seguiremos aprimorando nossas operações para salvar vidas e apoiar as ações estratégicas do Estado”, disse o coronel André Madeiro, diretor-presidente do DEA.
A análise dos atendimentos mostra um alto índice de ocorrências envolvendo vítimas masculinas, além de um significativo número de acionamentos para transporte inter-hospitalar. Os municípios de Maceió, Porto Calvo e São Miguel dos Campos estiveram entre os locais com maior demanda por transporte aeromédico. Além disso, três missões foram canceladas antes da decolagem.















































As ações do final de semana começaram na sexta-feira (08), com o emprego da aeronave não tripulada no Arraiá do Galinho 2018, um evento junino bastante concorrido que tradicionalmente marca o início dos festejos na cidade.










Com o drone foi possível flagrar veículos que tentaram fugir ao perceberem a operação realizada, aumentando a produtividade das equipes, bem como eram fornecidas informações para o comandante da blitz sobre o posicionamento das equipes no terreno.



































