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Operações com drones

DECEA inicia aplicação de Sanções Administrativas nos voos irregulares de RPAs e Aeromodelos

Brasil – Todas as operações não autorizadas, que infringiram os diversos artigos previstos no Código Penal, no Código Civil e na Lei das Contravenções Penais, em suas esferas civis e criminais são passíveis de multas, variando de R$ 3.200,00 (para pessoas físicas) a R$ 40.000,00 (para pessoas jurídicas), sendo estas responsabilizadas como contratantes dos serviços realizados em desacordo com o previsto nas normas de acesso ao espaço aéreo brasileiro, cumprindo o previsto na Lei 7.565 – Código Brasileiro de Aeronáutica.

Foto: Luiz Eduardo Perez
Foto: Luiz Eduardo Perez

Já foram analisados e julgados 11 processos e outros mais encontram-se em fase de análise. As sanções aplicadas têm como objetivo mitigar as iniciativas ilícitas, a fim de manter a segurança aplicada no acesso ao espaço aéreo por aeronaves tripuladas e não tripuladas.

O Estado Brasileiro encontra-se em destaque ao nível internacional, no que se refere à regulamentação para as aeronaves não tripuladas. Dessa forma, o trabalho incansável do DECEA visa à manutenção dos níveis de segurança já aplicados, além de fomentar a evolução deste novo setor, ao ser aplicado em operações não recreativas e proporcionar as melhores condições para a prática do aeromodelismo.

O DECEA alerta que as regras previstas para o acesso ao espaço aéreo brasileiro por aeronaves remotamente pilotadas, com uso exclusivamente recreativo – os aeromodelos, podem ser consultadas na AIC N 17. Para o uso não recreativo, as regras a serem seguidas encontram-se na ICA 100-40.

Abaixo, seguem os links para as legislações citadas:

Não há voo seguro e consciente fora do que é previsto nas Normas aplicadas ao Acesso ao Espaço Aéreo Brasileiro por RPA e/ou aeromodelos. Os voos ilícitos colocam em risco não só o hobby, mas um setor inteiro, por meio do qual inúmeros empregos estão sendo gerados. Pense nisso!

Fonte: DECEA, por Tenente-Coronel Jorge Vargas Rainho (DCCO)

PM da Bahia realiza reunião constitutiva do Núcleo de Operações com Drones – NOD

Bahia – No dia 03 de agosto de 2018, a Polícia Militar da Bahia avançou mais um passo no caminho da estruturação da sua Operação RPAS. No auditório do Grupamento Aéreo (GRAER), foi realizada a reunião constitutiva do Núcleo de Operações com Drones (NOD).

O NOD é um órgão colegiado, consultivo e deliberativo, presidido pelo Comandante do GRAER, que tem por finalidade identificar, analisar e propor ações para a construção e acompanhamento das diretrizes relativas à operação RPAS no âmbito da PMBA.

A sua criação ocorreu com a edição da Portaria n.° 141-CG/17, que instituiu o Sistema de Operações Aéreas (SIOPAER).

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Em resumo, o NOD é um órgão com atuação no nível executivo da Operação RPAS, enquanto o Programa RPAS se encarrega dos esforços no nível gerencial. Com essa organização dos processos de trabalho, aliada aos relevantes resultados obtidos no nível operacional, a PMBA estruturou a gestão, a pedra angular para o sucesso da operação.

Fazem parte da pauta a proposta de ampliação do Encontro com Operadores de Drones (ECOD) para o interior do Estado; a definição e relevância do papel dos influenciadores regionais da operação RPAS, como multiplicadores das boas práticas do setor; a importância da segurança de voo e da doutrina de emprego para a efetividade da atividade; o alinhamento da política de resultados da operação e o planejamento, a estruturação e a aceleração do desenvolvimento da atividade.

Com o reforço dos influenciadores regionais (Região Norte, Sul, Leste, Oeste, Sudoeste, da Chapada, de Salvador e RMS) e o compromisso de continuar a fortalecer a operação RPAS também no interior do Estado e a partir do policiamento ostensivo, o presidente do NOD, Ten Cel PM Renato, encerrou o evento que marcou posição na modernização das operações aéreas da PMBA.

Ascom GRAER.

Drones auxiliam na fiscalização policial no Paraná

Polícias militar e federal estão entre as forças de segurança que utilizam o equipamento nas operações

Paraná – As forças de segurança e de fiscalização do País estão adotando drones para observação, monitoramento, mapeamento e fiscalização em suas operações. Um exemplo é BPMOA (Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas), com sede em Curitiba.

Segundo o 3º sargento Ricardo Franco Lemos, essa tecnologia é usada em missões de reconhecimento e por meio dela é possível realizar um planejamento melhor estruturado. “Ela permite que a gente faça a captura de imagem com muita discrição.

Por meio desse levantamento de imagens é possível planejar a operação antes e também durante a ocorrência, pois é possível observar a movimentação em tempo real. Isso garante a segurança da equipe que está na frente e não sabe o que tem depois de alguma barreira”, explicou.

img_4975Segundo o sargento, quatro policiais do batalhão participaram de um treinamento em abril deste ano no GRAER da Bahia (Grupamento Aéreo da Polícia Militar da Bahia). “Na primeira fase eles realizaram testes teóricos à distancia durante quatro semanas. Os policiais que passaram foram fazer aulas práticas na Bahia, com treinamento de pilotagem e instruções sobre a legislação”, apontou. Ele explicou que isso permitirá que o BPMOA seja o disseminador desse treinamento no Paraná.

No caso da Polícia Federal, a ferramenta tem sido muito utilizada pela delegacia de Foz do Iguaçu e de Guaíra (Oeste), na fronteira com outros países. O Paraná possui uma área de fronteira de 239 km com o Paraguai e de 208 km com a Argentina. Isso faz com que a ação da PF necessite de equipamentos que possibilitem a observação dessa extensão de território com segurança e, ao mesmo tempo, com velocidade e economia.

Segundo o agente da PF Jadiel Oliveira, o uso de drones é estratégico. “A importância dessa ferramenta é que ela tem nos auxiliado na localização, observação e vigilância de alvos cometendo atividades ilícitas. Iniciamos o uso dos drones em nossas operações há cinco ou seis anos e a experiência é positiva, porque evita desgaste do policial de observar determinado local. Além disso, o uso dele torna a operação mais segura para a sociedade que está em volta”, apontou.

Oliveira explica que a pequena aeronave controlada remotamente tem sido utilizada em algumas operações feitas no lago Itaipu e em rodovias da região. “O combate ao tráfico de drogas é o carro-chefe de nossas operações por aqui, mas temos outros tipos de delitos como o tráfico de armas, veículos roubados, vigilância específica de pessoas procuradas e também vigilâncias de imóveis”, citou.

AMBIENTAL

O 4º Pelotão de Polícia Ambiental Força Verde de Jacarezinho (Norte Pioneiro) também conta com um drone, doado pela Cooperativa Integrada – unidade de Andirá.

O equipamento auxilia nos trabalhos da equipe, cuja área de responsabilidade é de aproximadamente 8 mil km² em 28 municípios. “Para cada levantamento de localização de aterro e lixões irregulares ou intervenção em área de preservação permanente utilizamos o equipamento”, ressaltou o comandante do pelotão, subtenente Claudio Henrique Cavazzani.

Ele explicou que o equipamento já auxiliou, por exemplo, a fiscalizar uma grande área de desmatamento na zona rural em São José da Boa Vista.

“O ser humano continua sendo uma parte importante no processo, mas o uso de drones contribui bastante para a segurança policial, consegue encurtar o tempo de ação, e gera economia de material e de recursos humanos”, apontou o subtenente. “O georreferenciamento, por exemplo, pode ser feito de maneira bem mais rápida com o drone.”

O drone utilizado pelo pelotão pode atingir 500 metros de altura e seu rádio possui alcance de até cinco mil metros. “A câmera pode registrar fotos de 20 megapixels e os vídeos podem ser registrados 4k. É um equipamento bem avançado”, observou.

Fonte: Folha de Londrina.

Prefeitura do Rio de Janeiro usará drones na segurança pública

Rio de Janeiro – A prefeitura do Rio de Janeiro anunciou no dia 08/06 que vai alugar drones para uso na área de segurança pública e a serviço de diversos órgãos municipais. O projeto foi batizado de Sentinela Carioca e a previsão é que 18 equipamentos serão locados em um edital que deve ser lançado até o mês que vem. O custo do projeto ainda não foi divulgado.

r7rio-062018-prefeitura-drones-seguranca-08062018142106976Segundo o diretor-presidente da Empresa Municipal de Informática (Iplanrio), Fábio Pimentel, o valor vai depender dos preços que serão oferecidos pelas empresas interessadas. As companhias farão as propostas a partir do termo de referência que foi publicado mesta sexta-feira pelo prefeitura e, com base nessas informações, será elaborado o edital de licitação.

O pagamento será por uso dos equipamentos, e a manutenção ficará a cargo da empresa vencedora do certame.

O prefeito Marcelo Crivella disse que o projeto trará benefícios para o município, inclusive no corte de despesas, uma vez que o voo de um drone pode custar até mil vezes menos que o de um helicóptero. “Há uma série de usos que são importantíssimos e que vão valer os custos do nosso projeto.”

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Funcionários da prefeitura serão treinados para operar os drones, que deverão sobrevoar a cidade a partir de dezembro deste ano. A previsão do Iplan é que ao menos 25 servidores de diferentes áreas sejam capacitados. O contrato de locação dos equipamentos vai durar dois anos e poderá ser renovado por mais dois.

Os drones serão usados para ações de fiscalização, monitoramento e também poderão ser cedidos à Polícia Militar para operações de segurança pública. Ao divulgar o programa, a prefeitura exemplificou usos como encontrar focos de mosquitos, reprimir o transporte irregular e crimes ambientais e a prevenção de afogamentos nas praias.

“Estamos dando um passo para melhorar a segurança na cidade e também a vigilância do meio ambiente [para impedir o avanço] das obras ilegais, do comércio ilegal, a poluição e a destruição das matas”, pontuou o prefeito.

Funcionários de diversos setores da prefeitura serão treinados para operar os drones (Tânia Rêgo/Agência Brasil)
Funcionários de diversos setores da prefeitura serão treinados para operar os drones (Tânia Rêgo/Agência Brasil)

Serão alugados drones com quatro especificações diferentes, que poderão incluir resistência à chuva e maresia, câmeras termais e zoom capaz de registrar placas de veículos.

O diretor-presidente do Iplanrio informou que a substituição de drones atacados em operações de segurança pública ficará a cargo da empresa contratada. De acordo com Fábio Pimentel, o emprego dos drones, a uma altura de até 500 metros, tornará difícil sua identificação a olho nu. Os equipamentos terão autonomia de até 35 minutos e voarão em duplas, para que possam se revezar na hora em que for necessário recarregá-los.

 

Fonte: Agência Brasil

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