- Anúncio -
Início Tags Operador aeromédico

Operador aeromédico

Operadora aeromédica inglesa comemora 35 anos salvando vidas

Inglaterra – A Cornwall Air Ambulance Trust (CAAT) está comemorando 35 anos de operação desde o seu lançamento como o primeiro serviço de ambulância aérea dedicado do Reino Unido em 1987. A instituição de caridade serviu de inspiração para as 23 operadoras de ambulâncias aéreas que atendem regiões do Reino Unido, operando mais de 40 aeronaves.

O CAAT, que atende em grande parte a região rural e marítima da Cornualha e Ilhas Scilly, no sudoeste da Inglaterra, realizou mais de 31.000 missões desde o lançamento do serviço. Somente em 2021, o serviço foi acionado para 1.092 atendimentos em toda a região, sendo 733 ocorrências com o uso de um helicóptero, em atendimentos diversos de emergências médicas a lesões relacionadas a traumas.

Atualmente, a CAAT opera dois helicópteros: um AgustaWestland AW169 (G-CRWL), que entrou em serviço em abril de 2020 e foi adquirido após uma campanha pública de arrecadação de fundos que arrecadou quase de £ 3 milhões; e um AW109 (G-KRNO) alugado da Castle Air, como aeronave reserva. Ambas as aeronaves são mantidas pela Castle Air, em acordo assinado em novembro de 2021.

As novas aeronaves estão equipadas com uma gama de modernos equipamentos médicos de emergência. A instituição de caridade começou a transportar hemoderivados no início de 2021, realizando sua primeira transfusão de sangue no local, em fevereiro daquele ano.

O gerente da CAAT, Tim Bunting diz: “Não há dúvida de que este serviço de salvamento é vitalmente necessário neste município. Mas, o mais incrível é que é completamente financiado pela generosidade do povo da Cornualha. Sem o seu apoio, nossa equipe não poderia fazer o que faz, que é ajudar a salvar vidas e manter mais famílias unidas na Cornualha. O público nos apoiou orgulhosamente nos últimos 35 anos. Hoje, precisamos deles para nos manter voando por muitos, muitos mais.”

Operadora aeromédica dos EUA encomenda 10 helicópteros H135 para renovar parte de sua frota

Estados Unidos – A operadora aeromédica STAT MedEvac é cliente da Airbus há quase 40 anos e encomendou 10 novos helicópteros H135 como parte de uma iniciativa de renovação de frota para suas operações aeromédicas. O serviço opera com helicópteros H135 e H145 em 18 bases no Estado da Pensilvânia.

“Estamos voando com produtos da Airbus desde que começamos nossas operações e não poderíamos imaginar de outra maneira. Somos um dos principais operadores do H135 que atende continuamente aos nossos requisitos de missão, ajudando-nos a fornecer atendimento de alta qualidade da maneira mais segura e eficiente possível. Estamos ansiosos para renovar nossa frota com essas 10 novas aeronaves e agradecemos à Airbus por ser um parceiro tão solidário e fantástico todos esses anos”, disse Jim Houser, gerente da STAT MedEvac.

A STAT MedEvac atua com helicópteros Airbus desde o início das operações em 1985, sendo o primeiro programa de ambulância aérea na América do Norte a operar o EC135 em 1997 e o primeiro programa IFR de piloto único com um EC135 nos EUA. Também é o cliente de lançamento da variante H135 mais recente na América do Norte e o cliente de lançamento da versão equipada com Helionix em 2019.

A operadora é o braço clínico do Centro de Medicina de Emergência do oeste da Pensilvânia e também é o maior sistema de transporte aeromédico sem fins lucrativos de marca única no leste dos Estados Unidos.

A Airbus Helicopters é a fornecedora líder de helicópteros para o setor de transporte aeromédico, com cerca de 55% dos 2.600 helicópteros de serviços médicos de emergência (EMS) que voam no mundo hoje e mais da metade de todos os novos helicópteros aeromédicos vendidos na última década nos EUA.

Operador de resgate aéreo suíço adquire nove helicópteros H145 de cinco pás

Suíça – A aquisição de nove aeronaves Airbus H145s de cinco pás faz parte do planejamento do operador de resgate aéreo Rega (Swiss Air-Rescue Service) em substituir as atuais versões de quatro pás. Os novos H145s virão equipados com um sistema de navegação de última geração que melhorará as capacidades da missão e a segurança das operações.

“O H145 provou-se plenamente em nossas operações desde que entrou em serviço em 2018. Estamos ansiosos para operar a versão de cinco pás em nossas bases HEMS na Suíça. Os helicópteros nos permitirão aumentar ainda mais nossas capacidades de missão e segurança de nossas operações”, diz Ernst Kohler, gerente da Rega.

Operador aeromédico suíço adquire nove helicópteros H145s de cinco pás.

O novo sistema de navegação integrado usará os recursos do Flight Management System GTN750 Xi da Garmin. Ele integrará e controlará um sistema multissensor que fornece capacidades de navegação altamente precisas e confiáveis. Mesmo em caso de perda de sinal GPS, o helicóptero navegará com segurança graças ao sistema de navegação inercial da Thales.

Essa solução aumentará ainda mais o desempenho da navegação em condições IFR e permitirá que o helicóptero seja certificado RNP-AR 0.1, que é um procedimento de navegação mais preciso no ambiente de helicópteros. A configuração também inclui um novo guincho Vincorion que está sendo certificada no H145 de cinco pás.

A nova versão do helicóptero bimotor H145 aumenta a carga útil do helicóptero em 150 kg e apresenta conectividade a bordo por meio da integração do Sistema de Comunicação Aerotransportada (WACS) sem fio, permitindo a transmissão contínua e segura dos dados gerados pelo helicóptero.

Além disso, é alimentado por dois motores Safran Arriel 2E e equipado com controle de motor digital de autoridade total (FADEC) e o conjunto de aviônicos digitais Helionix. Inclui um piloto automático de 4 eixos e sua pegada acústica particularmente baixa torna o H145 o helicóptero mais silencioso de sua classe.

Sobre a Swiss Air-Rescue Service Rega

Fundada em 1952, a Rega é um serviço privado de resgate aéreo sem fins lucrativos que presta assistência médica na Suíça e em Liechtenstein, por meio de 13 estações HEMS. Em 2021, as tripulações dos helicópteros realizaram 14.330 missões, incluindo o transporte de 471 pacientes com COVID-19.

Os helicópteros Rega voam com 3 profissionais na tripulação: um piloto, um médico de emergência e um paramédico, que também é treinado para auxiliar o piloto em comunicação por rádio, navegação e operações de guincho.

Operadora aeromédica inglesa treina pessoas da comunidade para uso de desfibriladores externos automáticos

Reino Unido – A operadora aeromédica Devon Air Ambulance oferece treinamento comunitário para que pessoas comuns se sintam mais seguras e motivadas a utilizar de forma precoce e eficiente a Reanimação Cardiopulmonar (RCP), com foco no uso de desfibriladores externos automáticos (DEA), enquanto não chega a equipe médica no local.

Os incidentes cardíacos correspondem a mais de um terço da demanda dessa unidade, nos quais muitos chegam a evoluir para PCR. Dessa forma, os desfibriladores permitem que o público se torne “salva-vidas”, aumentando a chance de sobrevivência de um indivíduo, quando usado em tempo hábil e de maneira correta.

YouTube player

 

A Devon Air Ambulance distribuiu desfibriladores (DEA) em locais estratégicos no raio de sua atuação (sudoeste da Inglaterra), para que as pessoas tenham fácil acesso ao dispositivo.

Ainda assim, foi percebido que muitas pessoas ainda tinham receio e despreparo para o uso. Portanto, surgiu a iniciativa de organizar treinamentos com datas, horas e locais acessíveis para treinar a comunidade, sendo disponibilizado ingressos de forma gratuita, com agendamento pela internet.

Essa é uma inciativa que desperta o interesse de muitas pessoas, inclusive como um modelo possível e que pode ser implementado. Em seu site, a Devon Air Ambulance faz o convite para esses eventos: clique aqui e confira!. Abaixo, um paciente de parada cardíaca Alan e sua esposa Sandra descrevem um incidente traumático para ambos.

YouTube player

Estatística 2021

2021 Cardiac Mission statistics.

Fundação MedEvac realizará webinar sobre Gerenciamento de Risco de Fadiga em Ambientes Estressantes

EUA – A Fundação MedEvac está organizando um webinar sobre gerenciamento de risco de fadiga em ambientes estressantes, especialmente entre as tripulações que atuam em operações de Evacuação Aeromédica (MEDEVAC). Os tempos de descanso das tripulações aeromédicas são uma questão de grande importância, que, na opinião de profissionais do setor, não recebem atenção suficiente.

A Fundação MedEvac organizou um webinar que acontecerá no dia 24 de setembro, através da ferramenta ZOOM, e que se concentra na fadiga dos profissionais de saúde.

O evento virtual será moderado por Cameron Curtis, Presidente e CEO da Association of Air Medical Services e MedEvac Foundation International, apresentado por Jared Hughes, Diretor de Desenvolvimento, MedEvac Foundation International, com os painelistas Jason Starke, Diretor de Padrões da Baldwin Safety & Compliance, e Daniel Mollicone, Cofundador, CEO e Cientista-chefe da Pulsar Informatics.

Segundo a Fundação, “a fadiga afeta as equipes, cujas atividades essenciais garantem que os pacientes sejam entregues com segurança, e o gerenciamento da fadiga é uma responsabilidade compartilhada entre a organização e os membros da tripulação”.

Fatores estressantes, como a atual crise do COVID-19, podem contribuir para a ansiedade em relação à incerteza, o que também aumenta a fadiga. É responsabilidade da organização estruturar horários de serviço com oportunidades de descanso adequadas e uma política de gerenciamento de risco de fadiga.

Nas apresentações serão demonstradas de forma abrangente como a coleta de dados objetiva pode ajudar a rastrear fontes de fator humano de risco de fadiga que podem ser ampliados no contexto da pandemia atual. As apresentações também descreverão uma abordagem de liderança e comunicação para ajudar a reduzir a ansiedade e o estresse das tripulações, disse a Fundação em nota.

Martina Santimone testemunhou vários momentos dos profissionais que trabalharam e lutaram pela saúde de todos contra a propagação da COVID-19. Aeroporto Orio al Serio © Martina Santimone.

Paramédica conta como foi ingressar no serviço de ambulância aérea de Cornwall, no Reino Unido

Reino Unido – Louise Lamble ingressou como trainee (Paramédica em cuidados críticos) na Cornwall Air Ambulance no início de 2020. Antes de se mudar para Cornwall e assumir seu novo emprego, havia trabalhado como paramédica na London Ambulance Service.

Para ingressar no serviço, o candidato participa de processo de seleção, incluindo exames escritos, análise de cenários de emergência e testes de condicionamento físico. Em meio à atual situação de pandemia, Louise compartilhou seus pensamentos sobre como é se juntar ao serviço aeromédico e assumir um novo trabalho.

“Juntar-se às equipes de ambulâncias aéreas tem sido ótimo. Adoro trabalhar com a equipe e poder ajudar nossos pacientes. Meu primeiro voo foi realmente emocionante, além de ter ficado um pouso nervosa, pois eu nunca tinha voado de helicóptero antes. Ver a cidade do céu é realmente incrível, é um país tão bonito e estou começando a reconhecer os lugares”, disse Louise.

Louise Lamble paramédica conta como foi ingressar na Cornwall Air Ambulance, Reino Unido. Foto: Divulgação.

Como a mais nova recruta, Louise realiza mestrado em Cuidados Críticos pela Universidade de Plymouth. Além desse requisito operacional, Louise também realizou Treinamento de Membro da Tripulação Técnica (Technical Crew MemberTCM), que permite ocupar posição na cabine e ajudar inclusive na navegação.

“Foi um grande aprendizado até começar o serviço, pois sou nova nessa área. O treinamento em análise de cenários tem sido útil para eu aprender enquanto estamos na base. A Universidade de Plymouth oferece esse módulo como parte da formação em Cuidados Críticos. Combinar novas aprendizagens teóricas e práticas nos diversos cenários é bastante difícil às vezes, mas geralmente agradável!

“Agora, as coisas estão um pouco diferentes devido ao COVID-19. Estou trabalhando como parte de uma equipe a fim de obter experiência como TCM. Normalmente, eu me sento ao lado do piloto para que possamos sempre ter um paramédico qualificado em cuidados críticos na parte de trás do helicóptero com nossos pacientes. Analisamos as missões posteriormente, para que eu possa aprender com elas e melhorar. ”

Desde 1987, a Cornwall Air Ambulance já realizou 28.800 missões. Em 2019 foram 1.144 e as tripulações levam em média 12 minutos para chegar às pessoas que precisam de cuidados. Os custos de funcionamento da operadora aeromédica são financiados inteiramente através de doações.

  • Para saber sobre vagas na Cornwall Air Ambulance – CLIQUE AQUI.

Pandemia de COVID-19 exige medidas complexas para que o transporte aeromédico seja possível

Eduardo Alexandre Beni

Recentemente a AirMed&Rescue publicou o artigo Patient air transport during the Covid-19 pandemic, onde o Dr. Terry Martin discute sobre as avalizações necessárias que os operadores civis devem realizar de forma cuidadosa antes que façam voos aeromédicos de pacientes do COVID-19.

Também sobre o tema a Vertigal Mag publicou uma matéria com o título: “Coronavirus forces helicopter EMS safety strictures“, onde aborda a avaliação realizada por operadores aeromédicos civis quanto aos riscos de transportar pacientes com resultado positivo ou com alto risco de portar o novo coronavírus.

Segundo a matéria da Vertical Mag, a maioria dos serviços aeromédicos civis está transportando pacientes em ambulâncias terrestres, com equipamentos específicos e separação física entre motoristas e equipes médicas, o que não é possível com muitas aeronaves, pois não possuem essa separação entre a cabine e cockpit, além de não possuírem ou não terem a capacidade de instalação de sistemas de contenção biológica.

Atualmente, a empresa Phoenix Air possui capacidade de transportar pacientes com uma doença altamente infecciosa em um ambiente de UTI. Em cooperação com o Departamento de Defesa dos EUA desenvolveram um Sistema Aerotransportado de Contenção Biológica para um único paciente.

Apenas como ilustração da relevância do tema, foi usada com sucesso durante o surto de Ebola de 2014 a 2015, onde transportou 41 pacientes sem incidentes para hospitais nos EUA e na Europa.

Sistema de contenção biológica da Phoenix Air com sua plataforma para o avião Gulfstream III. Foto: Phoenix Air.

Caso Ebola (DVE) no Brasil

No Brasil, durante o surto do Ebola (DVE), o ministério da saúde divulgou um guia de orientação sobre atendimento e remoções de pacientes. No capítulo sobre transporte aeromédico exigiu, além das orientações para o transporte de ambulância, que o transporte de pacientes com DVE deveria ser feito em aeronave exclusiva e dedicada para remoção aeromédica; o piloto e co-piloto sempre que houvesse a possibilidade de contato com a vítima ou fluídos, deveriam utilizar os EPIs e após o término do transporte, efetuar a limpeza utilizando os mesmos padrões da limpeza das ambulâncias.

Nessa operação, a Força Aérea Brasileira (FAB), através do Esquadrão Pelicano (2°/10° Grupo de Aviação), realizou evacuações aeromédicas utilizando a aeronave SC-105 Amazonas que possui configurações especiais para esse tipo de transporte. O Esquadrão é preparado para operações de busca e salvamento e evacuações aeromédicas. Também opera helicópteros H-60L Black Hawk.

Veja no vídeo abaixo como foi a preparação da aeronave em Brasília:

YouTube player

A aeronave da FAB que transportou pacientes suspeitos de ebola foi dividida internamente em três zonas: quente, morna e fria, por meio de cortinas específicas. A zona quente, ou crítica, é onde o paciente é transportado. Todos os profissionais que ficam nessa área devem usar os devidos equipamentos de proteção e o paciente é acomodado em uma maca de isolamento portátil.

Na zona morna serve para armazenar equipamentos e materiais utilizados no atendimento. Além disso, serve de área de preparação para os profissionais que necessitem ter algum tipo de contato com quem está na zona quente. A zona fria é considerada livre de contaminação e abriga os pilotos, mecânicos e demais especialistas que necessitem estar no voo, de acordo com a necessidade de cada caso.

Exceto operadores militares, como o Esquadrão Pelicano da FAB e operadores civis, como empresas de táxi aéreo certificadas pela ANAC e que possuem capacidade operacional e técnica para realizar esse tipo de missão, existem fatores que precisam ser considerados pelos outros operadores civis que pretendem realizar esse tipo de missão, como operadores da Aviação Pública (RBAC 90).

Requisitos

Muitas aeronaves não possuem essas especificações ou não estão alocadas exclusivamente para esse tipo de serviço, além do fato da necessidade de treinamento das equipes e equipamentos de proteção individual, como máscara adequada, protetor facial, óculos de proteção, avental ou traje de operações para proteção contra respingos, adequados inclusive ao uso do capacete de voo e óculos de visão noturna.

Operadores civis americanos, europeus e também do Brasil, decidiram que o risco para as tripulações é muito grande e declararam que não transportarão nenhum paciente com teste positivo para COVID-19 (coronavírus), além do fato de serem necessários equipamentos específicos e uma complexa logística. O transporte de ambulância terrestre se apresenta para muitos como a melhor solução.

Nesse sentido, a Secretaria de Saúde do Paraná publicou no dia 20 de março a Resolução SESA Nº 338/2020 que implementa medidas de enfrentamento da emergência em saúde pública decorrente do COVID-2019.

O parágrafo único do Art. 23 da resolução definiu que “o transporte emergencial de pacientes, caracterizados como caso suspeito para COVID-19 deverá ser prioritariamente realizado na modalidade terrestre, sendo vedado o transporte aéreo até deliberação ulterior.

O fato é que devem ser seguidos protocolos rígidos para o transporte aeromédico de pacientes nesses casos. De forma análoga, para o transporte de substâncias infecciosas e amostras biológicas em aeronaves civis existem regras específicas. No Brasil há normas que tratam do assunto (operações civis), como o RBAC 175 e o RBAC 90 (Aviação Pública) para o transporte aéreo, legislação de segurança e medicina do trabalho, requisitos de embalagem, etc.

Maca EpiShuttle adquirida pela DRF Luftrettung para transportar pacientes com COVID-9. Foto: DRF.

Assim, para aqueles operadores civis que decidirem transportar pacientes de alto risco, segundo especialistas, é necessário um conjunto de medidas de prevenção para as tripulações e para todos os profissionais envolvidos direta e indiretamente no transporte.

Essa ação pode demandar uma logística muito mais complexa do que um transporte terrestre, além é claro da avaliação da real necessidade do transporte ser feito via aérea. A leitura dos artigos científicos abaixo também podem ajudar na tomada de decisão dos gestores sobre a necessidade ou não de um transporte e quais protocolos devem ser seguidos. Lembramos que existem muitos trabalhos publicados a esse respeito.

Além disso, ações destinadas a prevenir, controlar, mitigar ou eliminar riscos inerentes às atividades que possam interferir ou comprometer a qualidade de vida, a saúde humana e o meio ambiente também foram tratadas pelo Ministério da Saúde na publicação Biossegurança em saúde: prioridades e estratégias de ação.

Limpeza e desinfecção de helicópteros

Um dos assuntos relacionados ao tema, mas com viés voltado à segurança em geral nos transportes rotineiros, está a desinfecção da aeronave depois do voo. A Helicopter Association International (HAI) divulgou dicas sobre descontaminação de helicópteros.

Clique aqui e acesse Information Notice Nº 3476-I-12 da Airbus Helicopters.

Basicamente, inclui lavar as mãos e qualquer parte do corpo exposta; esterilizar componentes de aeronaves, como maçanetas, fivelas de cinto de segurança, controles de voo e tecidos absorventes; e esterilizar equipamentos de voo, como fones de ouvido, capacetes, barras de microfone e abafadores de microfone.

A European Union Aviation Safety Agency (EASA) também divulgou recomendações operacionais, bem como a Airbus Helicopters publicou um Information Notice Nº 3476-I-12 apresentando recomendações e orientações relacionadas à limpeza e desinfecção de helicópteros.

Sendo um operador militar ou civil, o transporte aeromédico nesse cenário demanda aeronave adequada, equipamentos específicos e treinamento das equipes, além de planejamento de toda a logística que envolve esse tipo de operação.

Bons voos com segurança, gestão e EPI!

Receba notícias por e-mail

Receba por e-mail novidades do

RESGATE AEROMÉDICO

 

Você recerá um e-mail para confirmar sua inscrição.

Não compartilhamos seus dados com terceiros.

OBRIGADO

por se inscrever !

 

Você recerá um e-mail para confirmar sua inscrição.