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Petrobras realiza licitação para afretamento de helicóptero configurado como ambulância aérea

A Petrobrás realizou licitação para afretamento de um helicóptero de médico porte (AW139 ou H160), configurado como ambulância aérea. Segundo o edital, a base inicial de operações será o Aeroporto Internacional de Cabo Frio (RJ) e poderá atender demandas em todo o Brasil. O critério de julgamento é o maior desconto e o contrato tem prazo de 5 anos.

As propostas foram apresentadas na sexta-feira (24). Participaram da licitação as empresas Omni, CHC do Brasil e Costa do Sol.  A Omni Táxi Aéreo foi a empresa que apresentou o menor preço, R$ 2.585.948,69, seguida da CHC do Brasil Táxi Aéreo com R$ 2.891.642,88 e da Costa do Sol Táxi Aéreo com R$ 2.924.951,71.

Segundo o edital, a aeronave será dedicada, com equipe de prontidão para qualquer acionamento aeromédico em apoio às unidades de exploração, produção e auxiliares. Também poderá ser usada no transporte de pessoal, material e no apoio à emergência de controle da poluição a partir da base de operação.

Águia 01 da PM apoiou Defesa Civil Estadual em Itapoá para avaliar área de vazamento de petróleo

Santa Catarina – O furto de petróleo da rede que passa por Itapoá, no litoral Norte de Santa Catarina, levou a um vazamento de grandes proporções na região nesta segunda-feira, 22 de maio, e mobilizou técnicos da Petrobrás e de profissionais de órgãos ambientais e de segurança do Estado.

O helicóptero Águia 01 do Batalhão de Aviação da Polícia Militar prestou apoio à Defesa Civil Estadual em Itapoá para avaliar a área de vazamento do petróleo.

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Ele foi causado por uma ligação clandestina no oleoduto Ospar, que sai de São Francisco do Sul e leva petróleo até a refinaria Repar, em Araucária, no Paraná, ao longo de 117 quilômetros. No caminho, o duto passa pela rodovia SC-416.

Ali, próximo ao quilômetro 21, a cerca de 40 metros da pista, foi feita uma perfuração para realizar a conexão da rede a um caminhão tanque. A Polícia Civil foi acionada e começou as investigações para chegar aos suspeitos do crime.

Esta é a primeira ocorrência de furto de petróleo registrada em Santa Catarina, mas a extração ilegal não é prática nova no País. Em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, elas ocorrem com frequência e já causaram prejuízos de mais de R$ 33 milhões à Petrobrás.

Segundo a Petrobrás, por meio de seu departamento de comunicação, o monitoramento da rede é feito de forma remota, ou seja, as informações do duto podem ser acessadas em tempo real por computador. Desta forma, os técnicos da Transpetro notaram diferenças na pressão da rede e puderam localizar o vazamento rapidamente. Ele já foi controlado e a perfuração do duto foi fechada.

A Defesa Civil, que monitora os reparos executados pela Transpetro, afirma que não há riscos para a população. Na tarde desta terça-feira, representantes da Fundação do Meio Ambiente (Fatma) e do Ibama chegaram ao local para colaborar nos trabalhos e avaliar a contaminação do solo.

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Segundo o analista ambiental Luiz Ernersto Trein, do Ibama, como a rede de petróleo passa por uma área de banhado, o óleo escorreu para dentro dele e o maior desafio é fazer a raspagem do solo e evitar a contaminação. Barreiras de contenção também estão sendo construídas para evitar o espalhamento do produto.

— O petróleo é altamente tóxico, então, nos locais onde ele atingiu, haverá danos. Nossa intenção é evitar que ele se propague — informou Luiz Ernesto.

Para o Ibama, a chance de ocorrer contaminação é pequena, já que o rio está a cerca de três quilômetros do duto, mas as equipes estão atuando em vários pontos da região para garantir a contenção do produto.

A Transpetro informou que há um canal pelo telefone 168, pelo qual os moradores vizinhos às instalações podem contribuir com a empresa, tanto no envio de críticas, sugestões ou comunicando qualquer movimentação suspeita na faixa de dutos ou em terrenos próximos.

Fonte: A Notícia, por Claudia Morriesen.
Fotos: BAPM/SC.

Helicóptero do Bope/PMAL sobrevoa área de vazamento de óleo em Coruripe

Alagoas – Embora tenha sido considerado de pequenas proporções, o vazamento de óleo do campo marítimo de Parú, um poço de extração de gás natural da Petrobras, localizado a cerca de 15 quilômetros da costa de Coruripe, no Litoral Sul de Alagoas, deve provocar danos ambientais na região. A afirmação é do presidente do Instituto do Meio Ambiente (IMA), Adriano Augusto.

Ontem pela manhã, 03 de maio de 2012, ele sobrevoou no helicóptero do Bope/PMAL a costa de Coruripe, na tentativa de constatar a dimensão do vazamento.

“Durante o sobrevoo observamos que a mancha de óleo não está próxima da praia e isso nos deixa um pouco menos apreensivos quanto à proporção dos possíveis impactos, mas é importante considerar que é uma poluição e que ela poderá acarretar danos ao meio ambiente”, disse Adriano Augusto, por meio de nota divulgada pela assessoria de comunicação do IMA, no fim da tarde de ontem.

Acompanhando do diretor técnico do órgão, Ricardo César, o presidente do IMA disse que a aeronave em que estava chegou a sobrevoar a seis quilômetros da costa e que foi possível visualizar um navio recolhedor de óleo.

Fonte:  Gazeta de Alagoas.

Foto: Guga Malta.

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