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Avião que iria realizar transporte aeromédico sai da pista após o pouso no Aeroporto de Diamantina, MG

Minas Gerais – Na manhã deste sábado (2), um Learjet modelo 31A, matrícula PP-BBV, da operadora aeromédica Brasil Vida Taxi Aéreo acidentou-se logo após o pouso no Aeroporto de Diamantina, no Vale do Rio Jequitinhonha, a 290 km de Belo Horizonte. A aeronave ultrapassou a cabeceira da pista e parou em um barranco com mata de cerrado.

Havia quatro pessoas na aeronave. Além dos dois pilotos, estavam a bordo uma médica e um enfermeiro. Três tiveram ferimentos leves e um não se feriu. O Corpo de Bombeiros de Minas Gerais atendeu as vítimas e todas foram levadas para o Pronto Atendimento Santa Isabel da Santa Casa de Misericórdia de Diamantina.

A equipe havia decolado de São Paulo para realizar o transporte aeromédico de um paciente de 56 anos que estava na cidade de Coluna. O homem se sentiu mal e foi transportado em uma ambulância até Diamantina, onde seria embarcado no avião e seguiria para São Paulo.

No momento do acidente a ambulância com o paciente já se encontrava no aeroporto. O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) da Força Aérea Brasileira (FAB) foi acionado e o local do acidente foi isolado pela Polícia Militar.

Em nota, a Brasil Vida Táxi Aéreo informou que foi providenciado outro avião para realizar o transporte do paciente. Ele deixou Diamantina por volta de meio-dia, em direção a São Paulo. O jato possui todas as certificações e autorizações necessárias válidas junto à Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e está apto para operar em qualquer parte do Brasil.

Ainda segundo o comunicado, a Brasil Vida Táxi Aéreo disse que está prestando todo suporte aos colaboradores que viajavam a trabalho e que permanece à disposição das autoridades para colaborar com as informações que forem necessárias. Parte da equipe com ferimentos leves foi transferida para Goiânia em uma aeronave enviada pela empresa.

Comando de Aviação da PM de Minas recebe drones e equipamentos para missões de busca e salvamento e policiamento

Minas Gerais – Na quinta-feira (12), o projeto de Aeronaves Remotamente Pilotadas (RPA) do Comando de Aviação da PM de Minas Gerais (COMAVE) recebeu dois drones e equipamentos, oriundos da Vara de Execuções Criminais (VEC) de Contagem-MG e do Conselho da Comunidade.

Foram destinados ao COMAVE um DJI Mavic 2 Enterprise Dual, que possui câmera termal para uso em buscas e salvamento e um DJI Mavic 2 Enterprise para ações de policiamento urbano, como policiamento ostensivo e levantamentos de inteligência.

Acompanham os drones, os novos controles DJI Smart Controller e óculos de visão em primeira pessoa para análise das imagens com mais qualidade. Este projeto foi idealizado logo após a tragédia de Brumadinho-MG. Além dos drones do Corpo de Bombeiros, a Polícia Militar também empregou esses meios para auxiliar as buscas. Na operação, a PM verificou a necessidade de possuir, além daqueles em operação, drones e equipamentos mais eficientes.

Comando de aviação da PMMG recebe 2 drones para missões de busca e salvamento e policiamento ostensivo. Foto: Divulgação.

Após adoecer na Bahia, veterano da PM de Minas é transportado de avião de Feira de Santana para Belo Horizonte

Minas Gerais – Na madrugada de sábado (06), a Polícia Militar e o Instituto de Previdência dos Servidores Militares do Estado de Minas Gerais (IPSM) realizaram o transporte aeromédico do veterano J.G.F. que adoeceu gravemente na cidade de Teofilândia na Bahia.

O Cabo de 64 anos sentiu fortes dores abdominais enquanto visitava a cidade onde possui familiares, mas, no local, os médicos não identificaram as causas das dores que se agravavam a cada momento.

Ao tomar conhecimento, a PM acionou a equipe do avião King Air C90, Pegasus 16 do Comando de Aviação do Estado (COMAVE), para realizar o transporte. A regulação do IPSM e o Hospital Militar viabilizaram o transporte do militar até o aeroporto de Feira de Santana-BA, local mais próximo de onde estava o paciente e que possuía luzes que permitiam o pouso da aeronave no período noturno.

O avião decolou por volta das 17h00 e pousou em Feira de Santana cerca de 3 horas depois, após realizar uma parada em Salvador para o reabastecimento. Enquanto isto, eram realizados preparativos para receber o militar em Belo Horizonte onde receberia o atendimento médico necessário.

O veterano foi então embarcado no avião da Polícia Militar e, após duas horas e meia em um voo direto de Feira de Santana, BA até o aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte, o veterano voltou ao solo mineiro tendo recebido atendimento imediato de uma equipe de saúde da PMMG. Ele e sua esposa foram então transportados em ambulância para internação no Hospital Militar onde segue sob os cuidados médicos.

Bombeiros e equipe do Pégasus 09 da PM resgatam corpo de piloto de parapente no Pico do Ibituruna em Governador Valadares, MG

G1 e O Olhar

Minas Gerais – O corpo do piloto de parapente de 52 anos, que morreu após um acidente no Pico da Ibituruna, em Governador Valadares, foi resgatado na tarde de terça-feira (11), após cerca de 22 horas. O acidente ocorreu nessa segunda-feira (10), com o piloto ficando preso na vegetação do local, em uma área de difícil acesso. Ele era aluno de uma escola de voo livre da cidade.

O corpo foi localizado em um paredão de difícil acesso. A equipe do helicóptero Pégasus 09 da Polícia Militar fez um sobrevoo para identificar a área, mas devido às condições do tempo não foi possível fazer a descida.

“Necessitava de um apoio aéreo. Entretanto, devido ao horário que a gente chegou e foi acionado, por volta das 17h40, a gente já tinha em mente que provavelmente esse apoio aéreo não seria possível, tendo em vista o horário. O voo noturno é uma atividade de bastante risco, portanto é evitada ao máximo”, explica o tenente Danilo Bruner.

Ainda segundo o militar, o piloto, nascido em Guarapari (ES), decolou na rampa sul, que fica na parte de trás da montanha, e devido às condições climáticas bateu em um paredão, onde ficou preso.

O Corpo de Bombeiros chegou ao local por volta de 17 horas e já iniciou o resgate. Pouco depois, uma equipe de três homens conseguiu chegar até a vítima que, apesar de bastante machucada, ainda estava consciente.

De acordo com o sargento Márcio Aniceto, entre 19 e 20 horas ele não resistiu aos ferimentos e ao choque hemorrágico e morreu. A retirada do corpo foi bastante complicada. Ainda na noite de segunda, os bombeiros estudavam uma forma de fazer o resgate. No entanto, o local de difícil acesso, a falta de luminosidade, o frio e a neblina que começavam a tomar conta, impediram a continuidade dos trabalhos.

Os bombeiros que desceram ao paredão para tentar resgatar o piloto retornaram ao topo do pico. A ordem era aguardar o dia amanhecer para fazer a remoção do corpo, com o auxílio do helicóptero da PM.

Resgate delicado

A operação foi delicada devido ao local de difícil acesso e aos ventos, que mudam com frequência de direção. O corpo foi içado na maca, junto com um policial militar da equipe da aeronave, e, graças à perícia do piloto, foi levado até uma área geralmente usada pelos pilotos para o salto.

O piloto da aeronave Pégasus 09, major Carlos Eduardo Justino Martins, comandante da 5ª Base Regional de Aviação do Estado (Brave), salientou, após o resgate do corpo, que a maior dificuldade da operação foi o fato dele não conseguir ver a vítima.

“Eu, na posição de piloto, não tenho a visão da vítima. Então, é confiança total na equipe. Eles vão me balizando e eu vou posicionando a aeronave na melhor posição para o resgate”, disse ele antes de levantar voo novamente para resgatar os dois bombeiros que desceram para ajudar na remoção do corpo.

O capitão Marcone Gomes, do Corpo de Bombeiros, lamentou a morte do piloto de parapente, mas ressaltou o trabalho feito com segurança pelas equipes de bombeiros, em conjunto com a equipe da aeronave da PM e da perícia da Polícia Civil.

“As maiores dificuldades que tivemos foram o terreno, o local de extrema dificuldade para ser acessado, o clima adverso, a visibilidade, o período noturno. Mas o trabalho foi feito com as técnicas e aspectos de segurança respeitados e, por isso, o sucesso da operação”, concluiu.

Piloto de helicóptero da PM de Minas Gerais relata detalhes das operações de busca e salvamento em Brumadinho

Portal Bem Paraná

Minas Gerais – O tenente-coronel da Polícia Militar Messias Alan de Magalhães, mineiro de Muzambinho, fez um relato das operações de salvamento de vítimas após o acidente na barragem de Brumadinho (MG), ocorrido em 25 de janeiro. Alan é piloto de helicóptero da Polícia de Minas Gerais e esteve presente nas operações. Foi ele quem içou um boi atolado na lama, cinco dias após o desastre.

É dele o relato a seguir:

“Nossa Esquadrilha Pégasos, pertencente à Polícia Militar de Minas Gerais, opera 19 aeronaves, sendo 10 helicópteros e 9 aviões. Temos como lema “A Ajuda que vem do Céu”, cumprindo as missões de segurança pública, defesa civil, meio ambiente e apoio a todos os órgãos do estado.

Piloto de helicóptero relata detalhes das operações de salvamento em Brumadinho. Foto: PMMG

O principal papel dos helicópteros na tragédia foi deslocar equipes especializadas para os pontos de resgate de vítimas, pois o único meio de transporte capaz de chegar a esses lugares é o helicóptero, nenhum outro meio seria capaz de realizar tal tarefa e muito menos num curto espaço de tempo.

Estava num dia de trabalho como qualquer um outro. Ministrei aula para curso de pilotos com início às 7h20h do dia 25 de janeiro, que finalizou ao meio dia. Estava no hangar aguardando para cumprir uma outra missão na cidade de Nova Serrana, com decolagem prevista às 16 horas e retorno às 21 horas.

Porém, por volta das 14 horas, fomos acionados para atender a ocorrência de rompimento de barragem na cidade de Brumadinho. Enviamos imediatamente a equipe que estava de serviço para o local e cerca de 20 minutos outra equipe também se deslocou.

Essas duas equipes com mais as do Corpo de Bombeiros e da Polícia Civil realizaram o trabalho mais significativo da tragédia, pois foram elas que conseguiram resgatar dezenas de vítimas com vida, cerca de 192.

Piloto de helicóptero relata detalhes das operações de salvamento em Brumadinho. Foto: PMMG

Por volta das 17 horas, eu me desloquei para a ocorrência no helicóptero PP-MMG (codinome Pégasus 14) equipado para voos noturnos. Mesmo após o pôr do sol, nossa equipe continuou a sobrevoar para identificar possíveis vítimas ainda com vida e que poderiam estar sobre a lama ou perdidas na área de mata.

Uma luz de celular é o suficiente para podermos identificar uma pessoa na mata com uso dos óculos de visão noturna. Infelizmente, não detectamos nenhum sinal de vida. Por volta das 3h30 estávamos no aeroporto da Pampulha, quando recebemos novo chamado para checar as condições da barragem 6 daquele complexo, pois algumas equipes haviam ouvido estrondos.

Retornamos para o local, cerca de 16 minutos de voo do aeroporto da Pampulha. Voamos na barragem 6 e identificamos que havia uma grande mancha no centro da barragem indicando vazamento, motivo pelo qual, no dia seguinte, houve uma alerta para a evacuação de todas áreas críticas na rota do Córrego do Feijão, nome dado à mineradora inclusive.

Todos os dias iniciávamos nossos trabalhos às 5 horas e apenas retornávamos para nossa base por volta das 21 horas. Dias intensos de trabalhos.

Desembarcávamos os bombeiros e militares de Israel nas áreas críticas, muitas vezes mantendo o voo pairado com o esqui tocando a lama para facilitar o desembarque do pessoal com ferramental. Tal tarefa requer muita destreza, pois qualquer movimento incorreto poderá levar o helicóptero a uma situação de rolamento dinâmico (tendência do helicóptero girar em torno do seu eixo longitudinal) e por consequência se acidentar. Numa tragédia como a de Brumadinho, o piloto realiza dezenas de operações como essas por dia.

Piloto de helicóptero relata detalhes das operações de salvamento em Brumadinho. Foto: PMMG

Desde o segundo dia, nenhuma equipe conseguiu identificar alguma vítima com vida, pois numa situação como aquela, manter-se vivo sob aquela lama recheada de minério de ferro seria apenas um milagre, pois o terreno fica demasiadamente frio à noite.

No dia 30, fomos acionados pelo posto de comando para içar um bovino que estava desde o início da tragédia próximo ao ônibus encontrado com dezenas de trabalhadores, todos mortos em decorrência do acidente.

Os veterinários deveriam sedar o animal e o helicóptero empregaria uma rede de resgate na operação. Nossa equipe do Pégasos 08 (PP EJK) ficou responsável em realizar tal missão. Indaguei aos veterinários o peso estimado do animal, o que seria em torno de 350 a 400 kg. Então, configuramos o helicóptero (cálculos de peso e balanceamento) para içar os 400 kg.

No entanto, na primeira tentativa o helicóptero chegou a sua performance máxima, os parâmetros de Delta Ng, temperatura do motor e torque estavam no limite e ainda a carga estava em solo. Provavelmente a carga era superior à estimada pelos veterinários. Então, abortamos o içamento e retornamos para reconfigurar o helicóptero (novo cálculo de peso e balanceamento), momento em que mantive a bordo apenas um tripulante operacional e mandei retirar todos equipamentos que não seriam usados.

Na segunda tentativa, o helicóptero estava configurado para içar até 750 kg, carga máxima permitida para o gancho de carga do helicóptero H125. Retornamos para o local, toda operação de carga externa exige muita concentração e destreza, pois é um trabalho de equipe fenomenal, uma vez que o piloto dificilmente enxerga o que está sendo içado, dependendo das informações precisas do tripulante operacional, o qual orienta o piloto a levar a aeronave até o ponto exato do içamento.

Nessa tentativa, após ser conectado na rede de carga, conseguimos içar o bovino, realizando um voo até o ponto de desembarque ao lado da Igreja do Córrego do Feijão. Nesse local, já estava um grupo de veterinários e um veículo para conduzir o animal para cuidados especiais, haja vista que estava naquela lama por cinco dias.

Trabalhar numa missão como a de Brumadinho é colocar em prática todos os ensinamentos e treinamentos realizados para que todas as operações sejam realizadas dentro de padrões de segurança, pois nossas equipes não podem falhar e ser mais um problema no ambiente de crise. Tudo deve sair perfeitamente como os protocolos de operação.

As equipes aéreas trabalham no limite do erro. Uma operação humanitária que nos engrandece como cidadãos de saber que temos todo esse potencial na defesa da vida.

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O envolvimento psicológico, por mais treinados e experientes que são as equipes, é praticamente impossível não sentir pelas centenas de perdas humanas, ao ver nossos semelhantes serem resgatados nas mais variáveis condições, sendo que muitos eram apenas segmentos de corpos.

A lição que fica dessa tragédia é que o povo brasileiro não aguenta mais tanta morosidade do poder público em fiscalizar e exigir ações concretas que evitem tragédias para a população e meio ambiente. Estamos há pouco mais de 3 anos da tragédia de Mariana e tudo já havia sido esquecido. Essa tragédia não deveria ter acontecido se o poder público tivesse agido como deveria. E ainda existem dezenas de barragens como a de Brumadinho nas mesmas condições. Ações concretas devem ser feitas imediatamente.

Essa é a maior tragédia do Brasil em áreas de mineração. Podemos ultrapassar 350 mortos, já que passamos do limite em localizar sobreviventes.

Meu reconhecimento especial a todas forças públicas que atuam na tragédia. Polícia Militar de Minas Gerais, Bombeiros Militar de Minas Gerais, Polícia Civil de Minas Gerais, Defesa Civil de Minas Gerais, órgãos estaduais, Forças Armadas, as outras forças de outros estados como Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia, Polícia Federal, Rodoviária Federal e muitas outras que estão por vir.

Ao Exército de Israel que estabeleceu um perímetro onde foi possível localizar dezenas de corpos e redefinir estratégias no estabelecimento dos pontos prioritários de busca. Estivemos em operação constante com eles, sendo perceptível o carinho e dedicação que realizaram seu trabalho, escavando com todo cuidado os pontos onde haviam corpos, demonstrando todo respeito com nossos brasileiros que se foram.

Piloto de helicóptero relata detalhes das operações de salvamento em Brumadinho. Foto: PMMG

Fica o grande recado a todos os povos. Viver como Jesus Cristo nos ensinou, valorizando o que realmente importa nessa vida: o amor! Para aqueles que estão de alguma forma afastados, restabeleçam seus laços familiares ou de amizade. Nesse mundo, chegamos de mão abanando e de mãos abanando iremos embora. Estamos ao encontro de nosso fim e precisamos valorizar a vida ao máximo, cuidar de nossas almas e dar menos valor aos bens materiais.

Para quem ainda está em campo, muita fé e energia para continuar o árduo trabalho de resgatar os corpos de nossos irmãos trabalhadores. Cada corpo resgatado será um alento para os familiares que poderão sepultar seu ente querido com todas as honras merecidas.

Militares de Israel que atuaram em Brumadinho se despedem de bombeiros e policiais mineiros

G1

Minas Gerais – Os militares israelenses que estavam em Brumadinho ajudando no trabalho de resgate às vítimas do rompimento da barragem da Vale deixaram o Brasil na quinta-feira (31). Em Belo Horizonte, os integrantes da tropa do Exército de Israel receberam uma homenagem do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais manhã de quinta, no quartel do 12º Batalhão do Exército Brasileiro.

O grupo vindo de Israel contava com 136 pessoas e chegou ao Brasil na noite de domingo (27), trazendo 16 toneladas de equipamentos. No Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, os militares analisaram mapas e fotografias para entender a topografia da área e, no fim da manhã de segunda-feira (28), partiram para o local da tragédia, em Brumadinho.

Na equipe israelense havia médicos, engenheiros, bombeiros especialistas em busca e resgate e integrantes da unidade de missões submarinas da Marinha israelense. Eles trouxeram aparelhos que detectam sinais de celular e que conseguem identificar um corpo humano na lama, por exemplo.

Abaixo, a íntegra do comunicado:

“Em coordenação com as autoridades no Brasil e com o comandante da operação de resgate no Brasil, foi decidido que a missão da delegação israelense chegou ao seu fim com sucesso nesta etapa da operação de resgate. Os comandantes brasileiros elogiaram a delegação israelense pela grande e importante contribuição profissional para a operação de resgate. A delegação israelense transferirá a responsabilidade de maneira ordenada para a equipe de resgate brasileira e retornará a Israel.

A embaixada israelense deseja parabenizar as forças de resgate brasileiras e israelenses por seu trabalho e por traduzir de palavras para ações a profunda amizade entre o povo brasileiro e o israelense.”

A Polícia Militar de Minas Gerais deixou um helicóptero esquilo do Instituto Estadual de Florestas (IEF) à disposição do comando das tropas estrangeiras. O Exército também disponibilizava suas aeronaves para o deslocamento dos militares estrangeiros.

O coronel Golan Vach, chefe da delegação, fez um vídeo elogiado o emprego dos helicópteros nas buscas em Brumadinho.

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Segurança Pública de Poços de Caldas ganha reforço com a chegada do helicóptero Pegasus 09 da PM

Prefeitura de Poços de Caldas

Minas Gerais – O prefeito Sérgio Azevedo participou, na manhã de quarta-feira (12), da solenidade de apresentação do helicóptero Pegasus 09 da Polícia Militar que vai integrar a 6ª Base Aérea de Aviação do Estado (BRAvE) em Poços de Caldas. A cerimônia contou com a presença do Comandante-Geral da PMMG, Coronel Helbert Figueiró de Lourdes e do comandante da 18ª Região de Polícia Militar de Poços de Caldas, Coronel Frederico Antônio de Lima.

A aeronave será multimissão e vai atender, além das ações de policiamento, situações de emergência de saúde, resgate de vítimas, transporte de órgãos e combate a incêndios, por exemplo. Ao todo, 171 municípios, entre eles Varginha, Lavras, Passos e Pouso Alegre, também serão atendidos pela 6ª BRAvE.

Prefeito Sérgio Azevedo com o Comandante-Geral da PMMG, Coronel Helbert Figueiró de Lourdes e grupamento especializado, em frente ao Pegasus-9., Foto: Divulgação

“Sem dúvida, este equipamento é um reforço importante na estrutura de segurança não só de Poços, como de toda a região e está à altura da relevância da cidade como polo regional”, destacou o prefeito Sérgio Azevedo.

A entrega do helicóptero foi uma das últimas ações do Coronel Frederico Antônio de Lima à frente da 18ª Região de Polícia Militar. Este ano, o comandante vai para reserva da PM, depois de 30 anos de carreira militar. Ele ressaltou que o novo equipamento vai otimizar e intensificar o policiamento na cidade e na região.

Multimissão

Na prática, o helicóptero vai contar com equipe especializada para atuar em ocorrências de destaque e também em ações estratégicas.

“Nossa atuação é com a tripulação completa e temos um portfólio que atende tanto na área da segurança pública, defesa civil, combate a incêndio florestal, socorro e outras emergências em que for necessário o emprego da aeronave. Diariamente, vamos ter uma equipe formada e pronta para atuar em multimissão nessas diversas atividades mediante o acionamento de ações emergenciais e em ações planejadas”, explica o comandante de Aviação do Estado de Minas Gerais, Coronel Rodrigo Sousa Rodrigues, que também participou da solenidade de apresentação do Pegasus 09.

Aeronave multimissão já está à disposição das forças de segurança de Poços. Foto: Divulgação

Ele informou, ainda, que dentro das ações planejadas, o helicóptero atua em conjunto com o serviço de inteligência. “Podemos executar operações e intervenções que vão trazer respostas contra a interiorização do crime, como os ataques a caixas eletrônicos. Esperamos dar uma resposta imediata, uma vez que já vamos estar com a aeronave aqui”, completa o comandante.

A 6ª BRAvE vai contar com uma equipe composta pela tripulação aérea e quatro militares de Poços de Caldas capacitados para dar apoio terrestre.

Recém-nascido é transferido de Januária para hospital de Montes Claros em helicóptero da PM

Minas Gerais – Um recém-nascido, prematuro de 29 semanas e cinco dias foi transferido pelo helicóptero da Polícia Militar neste domingo (12) de Januária para Montes Claros após apresentar problemas respiratórios.

De acordo com informações do Samu, o bebê com poucas horas de vida precisa ser levado para uma UTI neonatal, disponibilizada no Hospital Universitário Clemente de Faria. Uma equipe médica do Samu acompanha o voo de Januária para Montes Claros com duração de aproximadamente 50 minutos.

Previsão de decolagem da aeronave para que faça percurso entre Januária e Montes Claros é de 13h45m deste domingo (12) (Foto: Polícia Militar/Divulgação )
Previsão de decolagem da aeronave para que faça percurso entre Januária e Montes Claros é de 13h45m deste domingo (12) (Foto: Polícia Militar/Divulgação )

No total, a operação de transferência do bebê deve durar cerca de três horas, segundo o piloto da Polícia Militar. A distância entre Januária e Montes Claros é de 170,8 km; de carro, o trajeto de ida e volta poderia ser feito em mais de seis horas. De acordo com o Samu, por causa da longa distância foi necessário o auxílio do aeromédico para que o recém-nascido chegue até a UTI.

Ainda segundo o Samu, a indicação de transferência foi feita pelo hospital de Januária. Além do piloto e um tripulante da PM, participaram do voo uma médica, uma enfermeira e o paciente. De acordo com a polícia, todo o traslado de volta, momento em que o bebê está na aeronave, é feito a 150 metros do solo para evitar a hipóxia, que significa baixa quantidade de oxigênio no ar.

A criança que nasceu por volta de 5h da manhã de domingo deve ser internada no HU nas próximas horas. A previsão é de que a aeronave aterrisse em Montes Claros até o início desta tarde.

Fonte: G1

Recém-nascido é transferido de Taiobeiras para hospital de Pirapora no helicóptero da PM

Minas Gerais – Um recém-nascido, prematuro de 34 semanas, foi transferido pelo helicóptero da Polícia Militar na quinta-feira (14) de Taiobeiras para Pirapora depois de apresentar um quadro de insuficiência respiratória. De acordo com informações do Samu, o bebê tem apenas um dia de vida e precisava de vaga em uma UTI neonatal, disponibilizada no hospital de Pirapora. Uma equipe médica do Samu acompanhou o voo de aproximadamente uma hora e 50 minutos.

Helicóptero da Polícia Militar buscou recém-nascido na tarde desta quinta (14) em Taiobeiras (Foto: Polícia Militar/Divulgação )
Helicóptero da Polícia Militar buscou recém-nascido na tarde desta quinta (14) em Taiobeiras (Foto: Polícia Militar/Divulgação)

No total, a operação de resgate do recém-nascido em Taiobeiras até chegar em Pirapora  durou cerca de quatro horas e meia. A distância entre as duas cidades é de 436,3 km; de carro, o trajeto poderia durar mais de seis horas. Além da piloto e major da PM, que comandou a aeronave, participaram do voo um médico e uma enfermeira de Montes Claros. De acordo com o Samu, a indicação de transferência do recém-nascido foi feita por uma médica de Taiobeiras.

Segundo a Polícia Militar, em casos de transporte de pacientes em estado grave, a aeronave faz o percurso na altura de 500 pés. A indicação de altitude mínima permitida, para a PM, é para não comprometer a respiração do transportado, ainda que a criança estivesse respirando com ajuda de aparelhos. Até a publicação desta matéria, o estado de saúde da criança não foi divulgado.

Fonte: G1

Governo de Minas Gerais anuncia criação e ampliação de bases aéreas para atendimento à população no interior do Estado

Minas Gerais – O governador Fernando Pimentel anunciou nesta quarta-feira (11/4) a criação de bases aéreas nos municípios de Governador Valadares (Território Vale do Rio Doce), e Uberaba (Território Triângulo Sul), além da ampliação da base aérea de Montes Claros (Território Norte). O anúncio foi feito por meio de sua conta na rede social Instagram.

“Vamos continuar investindo na Polícia Militar, nos Bombeiros, na segurança, na saúde, melhorando cada vez mais a cobertura aérea para o atendimento às mineiras e aos mineiros”, disse o governador. Com esta expansão, serão oito as bases aéreas, cobrindo todas as regiões do estado.

Para a criação das bases, serão distribuídos três helicópteros, modelo Esquilo.
Helicóptero Pégasus da Polícia Militar. Para a criação das bases, serão distribuídos três helicópteros, modelo Esquilo.

A instalação das bases compõe a estratégia de ampliação da cobertura da malha aérea do Estado de Minas Gerais, seguindo o conceito multimissão, em que as aeronaves cobrem determinada região do estado com serviços nas áreas de segurança pública, atendimento de emergências de saúde, transporte de órgãos, resgastes, prevenção e combate a incêndios, dentre outros serviços.

Com a medida os municípios situados nas regiões de Montes Claros, Uberaba e Governador Valadares serão melhor atendidos pelos serviços aéreos do Governo Estadual, uma vez que a capacidade de atendimento será ampliada, possibilitando a assistência rápida e de qualidade a toda população.

Para a criação das bases, serão distribuídos três helicópteros, modelo Esquilo, sendo que já a partir de maio próximo será instalada a base aérea multimissão no município de Governador Valadares, com um helicóptero da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), para atendimento prioritário às regiões do Vale do Rio Doce, Jequitinhonha e Mucuri.

Também em maio será criada a base aérea situada no município de Uberaba, com um helicóptero, visando cobrir, prioritariamente, as regiões do Triângulo Mineiro e Noroeste do estado, além da disponibilização de mais um helicóptero para reforçar o atendimento na região de Montes Claros, no Norte de Minas.

As aeronaves das bases de Uberaba e Montes Claros pertencem ao Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG).

AS350 B3 Esquilo BOA CBMMG
Helicóptero AS350 B3 Esquilo do Corpo de Bombeiros.

A gestão do emprego das aeronaves caberá ao Comando de Aviação do Estado (Comave), órgão criado para centralizar e otimizar o gerenciamento da frota aérea do Estado, composta por aeronaves do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais, do Gabinete Militar do Governador, da Polícia Militar, da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) e da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa).

As oito bases aéreas, cobrindo todas as regiões de Minas Gerais, representam maior capacidade de resposta às demandas de segurança pública, saúde, meio-ambiente e outras que demandem a utilização de aeronaves, reduzindo-se o tempo de atendimento em situações emergenciais.

Entre estas ações estão a de resgate, transporte de órgãos para transplantes e suporte à vida, em que a resposta rápida propiciada pelo transporte aéreo é fundamental.

A medida é mais uma demonstração do esforço contínuo do Governo do Estado de Minas Gerais em melhorar a qualidade dos serviços prestados à população em todas as regiões do estado, mesmo diante das dificuldades decorrentes do quadro de restrição fiscal e financeira enfrentada, sempre com muito diálogo, equilíbrio e trabalho.

Ascom Governo de Minas Gerais.

Helicóptero da PM com apoio do SAMU transfere recém-nascido de Leopoldina para Juiz de Fora

Minas Gerais – Na começo da tarde desta segunda-feira (19), um recém-nascido na Casa de Caridade Leopoldinense (CCL) foi transferido em um helicóptero da Polícia Militar, com apoio do SAMU, para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal do Hospital João Penido, em Juiz de fora. O bebê prematuro nasceu no último dia 15 de março, quinta-feira, e necessitava ser internado em uma UTI Neonatal.

Helicóptero da PM com apoio do SAMU transfere recém-nascido de Leopoldina para Juiz de Fora
Helicóptero da PM com apoio do SAMU transfere recém-nascido de Leopoldina para Juiz de Fora

O helicóptero saiu de Juiz de Fora pouco depois das 10h00 e pousou em Leopoldina às 10h30 no gramado do Estádio Guanahyro Fraga Mota. Enquanto isso, na Casa de Caridade, uma equipe do SAMU, composta pelo médico Murilo, a enfermeira Paula e o condutor socorrista Thiago, iniciava os preparativos para que a criança fosse levada em segurança no trajeto entre a CCL e o Estádio, localizado na Rua Coronel Olivier Fajardo.

Assim que a viatura do SAMU chegou ao local onde estava o helicóptero, militares e a equipe do SAMU retiraram o bebê da ambulância e embarcaram-no na aeronave. Durante todo procedimento, o Sargento Jonields do 4º Pelotão de Bombeiros Militar de Leopoldina permaneceu no local para ajudar as equipes em qualquer eventualidade.

Às 12h14 o helicóptero decolou com destino ao campo de futebol próximo ao Hospital João Penido, levando o recém-nascido, juntamente com o médico Dr. Murilo e a enfermeira Paula, do SAMU de Leopoldina.

Helicóptero da PM com apoio do SAMU transfere recém-nascido de Leopoldina para Juiz de Fora
Helicóptero da PM com apoio do SAMU transfere recém-nascido de Leopoldina para Juiz de Fora

UTI Neonatal em Leopoldina

A CCL ainda não dispõe de uma UTI Neonatal, para onde são levados os bebês recém-nascidos que apresentam algum risco de vida, e todos os que nascem prematuros.

Segundo explicou Wolney Aguilar, administrador hospitalar da Casa de Caridade, a entidade mantém dois leitos de UTI intermediária, que não são credenciados pelo SUS, ou seja, são custeados pela própria CCL, exatamente para atender casos como o do bebê transferido nesta segunda-feira.

“Transferências como esta são viáveis graças a estes dois leitos mantidos pela Casa de Caridade e ao trabalho das nossas equipes médicas e de enfermagem. Apesar das dificuldades, estamos trabalhando para conseguir a implantação da UTI Neonatal em Leopoldina, o que se faz necessário”, esclareceu Wolney, destacando que a Casa de Caridade Leopoldinense e seus profissionais têm competência para a realização de partos de alto risco e a estabilização do recém-nascido.

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Fonte: O Vigilante

MG Transplantes e COMAVE atendem demanda urgente de captação e transporte de órgãos de Guaxupé para Belo Horizonte

Minas Gerais – Mais um atendimento de urgência foi realizado com sucesso pelas equipes do MG Transplante e Comando de Aviação do Estado da Polícia Militar (COMAVE). No início da noite de quarta-feira (14), o MG Transplantes recebeu a notícia de um captação de órgãos no interior do Estado em condições de serem transplantados em pacientes na fila de espera.

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Devido a urgência, foi realizado o acionamento do COMAVE para o transporte aéreo até o município de Guaxupé onde seria realizada a captação dos órgãos. O COMAVE disponibilizou um avião King Air C90 da Polícia Militar de Minas Gerais e dois pilotos para realizarem o transporte da equipe médica.

A decolagem de Belo Horizonte ocorreu às 21h00 da mesma noite e às 22h00 a equipe médica já estava no hospital em Guaxupé, onde haveria a captação. Após a retirada dos órgãos, foram transportados até Belo Horizonte onde o pouso da aeronave ocorreu por volta das 02h45.

Do aeroporto a equipe médica seguiu direto para o hospital onde os procedimentos para os transplantes ocorreriam. Foram captados, 01 fígado, 02 Rins e 02 córneas. Segundo o Cel PM Rodrigo, Comandante do COMAVE, “mais importante que a eficiência dos setores envolvidos, que permitiram que mais uma vez vidas fossem salvas, é a conscientização da sociedade de que doar órgãos é doar vida”.

Corpo de Bombeiros de Minas Gerais treina policiais sobre o uso dos novos tanques de abastecimento de aeronaves

Minas Gerais – A partir de quinta feira (15), policiais militares do Comando de Aviação do Estado da Polícia Militar de Minas Gerais (COMAVE) iniciaram instrução para utilização dos tanques de abastecimento sobre rodas adquiridos pelo Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG) e Secretaria de Estado de Saúde (SES).

Os seis primeiros tanques já estão em funcionamento em algumas cidades do Estado e até o fim de 2018 a previsão é que sejam adquiridos mais 10 tanques para abastecimento das aeronaves em locais estratégicos do Estado. Serão 16 tanques, em aço inox, com capacidade individual de 6.000 litros de querosene aviação (QAV).

Policiais Militares recebem instrução dos Bombeiros sobre o uso de tanques de abastecimento de aeronaves
Policiais Militares recebem instrução dos Bombeiros sobre o uso de tanques de abastecimento de aeronaves

Embora o objetivo inicial seja o de atender à demandas da SES, em conjunto com o CBMMG, as polícias Civil e Militar, além das secretarias de Estado e o Gabinete Militar do Governador também poderão usar essas estruturas como apoio, através da integração entre todas as entidades.

De maneira prática, sempre que uma aeronave de um destes órgãos precisar se deslocar para locais distantes, onde antes não havia combustível de aviação que permitisse a operação, agora poderão fazer a “troca”, ou seja, abastecem nestes tanques e depois repõem o que foi gasto junto à base dos bombeiros.

O sargento Jordan, bombeiro com vasta experiência nas operações com combustíveis de aviação, ministra a instrução teórica e prática junto ao tanque na sede do Batalhão de Operações Aéreas do CBMMG.

Segundo o Corpo de Bombeiros, toda essa rede de tanques trará mais qualidade no atendimento à população, principalmente pelo fato do Estado possuir grande extensão territorial, onde a atividade aérea se apresenta como uma das soluções para o transporte de enfermos ou levando equipes até locais mais distantes.

Policiais Militares recebem instrução dos Bombeiros sobre o uso de tanques de abastecimento de aeronaves
Policiais Militares recebem instrução dos Bombeiros sobre o uso de tanques de abastecimento de aeronaves

Recém-nascido é transferido de Leopoldina para Juiz de Fora em helicóptero da PM com apoio do SAMU

Minas Gerais – Um bebê prematuro, nascido na Casa de Caridade Leopoldinense, precisou ser transferido com urgência no começo da tarde deste sábado (6) para o Hospital João Penido, em Juiz de Fora.

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Uma Operação conjunta entre o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), a Polícia Militar de Juiz de Fora e de Leopoldina e o Corpo de Bombeiros foi necessária para que a transferência do recém-nascido acontecesse.

Por volta das 13h00 o helicóptero Pégasus 09 da 4ª Base de Aviação da Polícia Militar, sediada em Juiz de Fora, pousou no Estádio Guanahyro Fraga Mota, comandada pelo Capitão PM Franco, onde juntamente com o Sargento PM Glauber e os componentes do SAMU, Gersonito e o Médico Dr. Allysson, aguardaram a chegada do recém-nascido.

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Pesando 680 gramas, o bebê foi levado da Casa de Caridade até o estádio do Ribeiro Junqueira pela Unidade de Suporte Avançado (USA) do SAMU, equivalente a uma UTI Móvel. A Operação de transferência é considerada de extremo risco, devido às condições do bebê, daí a necessidade de se utilizar o helicóptero.

Concluídos os procedimentos necessários para retirar o recém-nascido do interior da Unidade do SAMU e colocá-lo na aeronave, pouco depois das 14h00 o helicóptero decolou com destino a Juiz de Fora, onde era aguardado por outra Unidade do SAMU, que fez o percurso até o Hospital João Penido. A viagem entre as duas cidades foi estimada em 30 minutos.

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Operação Conjunta

Além das equipes da PM e do SAMU de Juiz de Fora que estavam na aeronave, participaram da Operação de Transferência duas equipes do SAMU de Leopoldina, compostas pela médica Dra. Marina, a técnica em enfermagem Marinês, a enfermeira Mauriley e os condutores Guilherme e Tiago.

Atuaram pelo 4° Pelotão de Bombeiros Militar de Leopoldina os BMs Sargento Franco, Soldado Curcino e Soldado Machado, isolando a área. Pela 6ª Cia PM Ind o Sargento Roberto Carlos e o Cabo Fagner prestaram apoio durante todo o procedimento.

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Fonte: O Vigilante Online, por Júlio Cesar Martins.

Batalhão de Radiopatrulhamento Aéreo inicia comemorações do Trintenário e recebe o astronauta Marcos Pontes para Ciclo de Palestras

A Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), por meio do Batalhão de Radiopatrulhamento Aéreo (Btl RpAer), recebeu nesta quarta-feira (15.06) o astronauta Marcos Pontes, para um debate sobre prevenção de acidentes aéreos, gerenciamento de risco e segurança operacional, dando inicio as comemorações do seu trigésimo aniversário.

No longínquo ano de 1987, mais precisamente no dia 28 de janeiro, o então Comandante Geral da Polícia Militar de Minas Gerais, Coronel PM Leonel Archanjo Afonso, assinava o ato de criação do Comando de Radiopatrulhamento Aéreo – CORPAER, dando assim asas ao cavalo de Tiradentes.

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A caminhada ao longo destes 30 anos foi árdua, permeada de dificuldades e desafios, superados graças à capacidade intelectual aliada à visão de futuro de ex-comandantes, em especial com a formação técnica dos profissionais, a melhoria das instalações físicas e a aquisição de equipamentos de ponta que marcaram a evolução e melhoria dos serviços prestados ao povo mineiro pelo Batalhão de Radiopatrulhamento Aéreo.

pontes4O trintenário da Esquadrilha Pégasus vai muito além da comemoração de mais um aniversário. É momento de refletir sobre tudo que foi conquistado e desenvolvido ao longo destes anos e aonde se quer chegar no futuro. Hoje, as atenções voltam-se para a segurança das operações aéreas, sempre carregadas de riscos e ameaças, motivo pelo qual é tão importante eventos de segurança operacional, a fim de aumentar a percepção situacional e agregar conhecimento sob a ótica da segurança de voo.

São 30 anos de história, 30 anos voando para salvar e proteger sem qualquer registro de acidente ou incidente em operação real, 30 anos de missões noturnas e diurnas, 30 anos voando na busca de um estado melhor para se viver, 30 anos voando seguro.

Voar é preciso, mesmo que as condições não sejam as ideais e é por isso que a Unidade vem se esforçando para propiciar ao público da aviação em geral eventos como o III Ciclo de Palestras de Segurança Operacional, voltado para os profissionais que lidam diariamente com o risco, elemento inerente às atividades especializadas, como o caso das operações aéreas e que requer um adequado tratamento, considerando a complexa relação homem-meio-máquina.

A preocupação com a prevenção de acidentes é elemento essencial e de fundamental importância para uma operação aérea eficiente e segura. A busca de condições latentes e ameaças à Segurança Operacional deve se pautar na premissa de que todo acidente deve ser evitado e que segurança de voo requer mobilização geral.

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Mitigar o risco: qualquer que seja o campo de atividade, o processo de gerenciamento do risco (identificação e controle) surge como a principal ferramenta colocada à disposição para que os administradores possam prevenir acidentes e atingir o objetivo da forma mais eficiente.

Para tanto, o Btl RpAer convidou para seu Ciclo de Palestras, o Tenente-coronel da Força Aérea Brasileira (FAB), atualmente na reserva, Marcos Pontes, primeiro astronauta brasileiro a participar de uma missão espacial. O palestrante foi líder de esquadrilha de caça e piloto de testes.

Possui mais de duas mil horas de voo em 25 tipos de aeronaves diferentes, tem 25 anos de experiência em Segurança Operacional, na prevenção e investigação de acidentes. É engenheiro aeronáutico formado pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e mestre em Engenharia de Sistemas. Suas funções militares encerraram em 1998, ao ser selecionado por concurso público da Agência Espacial Brasileira para representar o Brasil na NASA na função de astronauta, que é carreira civil.

Em março de 2006, Marcos Pontes realizou a primeira missão espacial tripulada da história do Brasil, a Missão Centenário, permaneceu no espaço por dez dias e tornou-se o primeiro astronauta profissional à disposição de um país do hemisfério sul do Planeta.

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Para o Comandante da Unidade, Ten Cel Rodrigo “a palestra do astronauta Marcos Pontes é importante não só para quem trabalha na aviação em geral, mas também para aqueles profissionais que desempenham atividades de risco, seja na atividade policial ou em qualquer outra profissão”. Para ele, o gerenciamento do risco é uma ferramenta existente a fim de preservar nossos militares das inúmeras situações de ameaças e riscos a que estão submetidos diariamente.

Ainda segundo o Comandante “trazer o astronauta para o Ciclo de Palestras é motivo de orgulho, pois se trata de um profissional com vasta experiência na atividade aérea de risco e capacitado a enriquecer e fomentar nossa tropa a cerca da importância da cultura da segurança de voo e gerenciamento dos riscos”.

O apoio do Comando da Polícia Militar de Minas Gerais e dos parceiros foi essencial para o sucesso do evento, que superou as expectativas e atendeu plenamente o público presente. Além dos policiais e bombeiros militares de Minas Gerais, o evento teve a participação de profissionais da aviação civil, alunos, militares da força aérea e militares dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo.

O III Ciclo de Palestras foi um marco na história da Unidade e iniciou as comemorações dos 30 anos de criação do CORPAER.

Veja as fotos do evento:

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Fonte: Assessoria de Comunicação Organizacional do Batalhão de Radiopatrulhamento Aéreo da PMMG

Missão de transporte de órgãos envolve PM, Bombeiro e FAB

Quarta-feira (23/09/2013), a Polícia Militar de Minas Gerais (Uberlândia), o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (Belo Horizonte) e a Força Aérea Brasileira realizaram a nobre missão de trasladar órgãos vitais captados em Patos de Minas e que precisavam chegar aos seus destinos no curto espaço de tempo exigido.

A equipe do “Pégasus 08” da PM retornou para Uberlândia decolando do campo de futebol do 15º BPM com a equipe médica levando um coração. No aeroporto de Uberlândia, um avião da Força Aérea Brasileira transportou o órgão para ser transplantado em Brasília DF.

Uma equipe do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais saiu de Belo Horizonte no helicóptero “Arcanjo 01” transportando a equipe médica que levou o Fígado e Rins para serem transplantados no hospital Felício Rocho, na capital mineira.

Todos os envolvidos ficaram muito emocionados em poder participar de uma das mais nobres missões de defesa social: salvar vidas.

Pégasus 08 equipe médica Patos

FAB Patos

Arcanjo 01 Patos

Fonte: 2ªCORPAER

Polícia Militar de Minas Gerais forma vinte novos Tripulantes Operacionais

De nada adiantaria os mais sofisticados equipamentos se não fosse a presença do homem capacitado para operá-los e em condições de tomar decisões acertadas em momentos difíceis.

Para que o Batalhão de Radiopatrulhamento Aéreo da Polícia Militar de Minas Gerais execute com eficiência suas missões em todo estado é necessária a presença de recursos humanos dotados de conhecimento especializado, dentre os quais, destacamos a função dos tripulantes operacionais, os quais são capacitados técnica e fisicamente para o desempenho das missões de proteção e de socorro públicos a bordo das aeronaves.

Nesta data, a Polícia Militar de Minas Gerais forma vinte novos tripulantes operacionais policiais e de defesa civil. O curso teve início em 21 de maio de 2012, após minucioso processo seletivo. Os estagiários foram submetidos a uma carga horária de aulas, treinamentos práticos e estágios que superaram as 400 (quatrocentas) horas.

O curso de tripulante operacional visa, dentre outros objetivos, preparar o militar para atuar a bordo de helicópteros, aliando a teoria com a prática. Muitas das nossas atividades foram treinadas durante o curso, como: embarque e desembarque no voo pairado, descida de rapel, resgate com cordas e muitas outras.

Na ocasião da formatura presidida pelo Comandante do Policiamento Especializado, Coronel Carvalho, o Comandante do Batalhão, Ten Cel Windson, teve oportunidade de homenagear pessoas que foram essenciais para a existência do curso. Os tripulantes operacionais receberam o brevê de tripulante de suas madrinhas e padrinhos e descerraram a placa de formatura.

ATO DE RESULTADO FINAL DO CURSO DE TRIPULANTE OPERACIONAL POLICIAL E DEFESA CIVIL

O TENENTE CORONEL PM, COMANDANTE DO BATALHÃO DE RADIOPATRULHAMENTO AÉREO DA POLICIA MILITAR DE MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 189 da resolução 4.210 de 23 de abril de 2012, faz publicar o Ato de Resultado Final do Curso de Tripulante Operacional Policial e de Defesa Civil, iniciado em 21 de maio de 2012 com carga horária de 388 horas/aulas e formatura prevista para o dia 11 de dezembro de 2012.

PRIMEIROS COLOCADOS

1 – 3 º SGT PM RODRIGO LUIZ FILGUEIRAS PEREIRA, nota 9,4;
2 – 3 º SGT PM MARCOS MARCELINO DA SILVA, nota 9,15, e
3 – 3 º SGT PM RENAN FRANCOIS CANDIAN LEBOURG, nota 9,05.

HOMENAGEADOS

1. Coronel Antônio Carvalho Pereira – Comandante do Policiamento Especializado
2. Coronel Pm QOR Edvaldo Piccinini Teixeira – Diretor do Clube dos Oficiais – Representado pelo Coronel BM QOR José Honorato Ameno
3. Coronel Sérgio Augusto Veloso Brasil – Comandante da Academia de Polícia Militar – Representado pelo Major Alexandre Costa Pinto
4. Coronel Eduardo César dos Reis – Diretor de Recursos Humanos – Representado pelo Major Cláudio Márcio Pogianelo
5. Major BM Willian da Silva Rosa – DRH 5 (BM) – Ex Comandante da Academia dos Bombeiros
6. Sra. Marília Carvalho de Melo – Subsecretária da SEMAD – Representada pela Sra. Ana Carolina Miranda
7. Sr. Geraldo Oliveira Leite – Diretor do Clube Labareda

 

Fonte: Assessoria de Comunicação Organizacional do Btl RpAer/MG

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