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Polícia Militar do Pará conclui I Curso de Operador de RPA em Atividade de Segurança

Pará – A cerimônia de encerramento do curso que capacitou outros 45 agentes de segurança foi realizada na manhã do dia 28/05, no auditório do Comando Geral da PM.

“Agora eu tenho maiores possibilidades de atuar dentro da polícia como agente facilitador em operações e eventos”, conta o cabo Wilson Sidônio, que atua no Centro Integrado de Psicologia e Assistência Social da PM (CIPAS) e ficou em 1º lugar no I Curso de Operador de RPA em Atividade de Segurança da PMPA.

IMG_00321O curso de operador de RPA foi ministrado em uma semana e teve como objetivo capacitar profissionais da área de segurança pública e forças armadas para atuarem em diversas atividades por meio da operacionalização de Aeronaves Remotamente Pilotadas (em inglês, RPA), conhecidas popularmente como drones.

Além do cabo Wilson Sidônio, que garantiu a primeira colocação, o soldado Carlos Reinanderson e o cabo Dilson Campos Junior, ambos da Assessoria de Comunicação Social da PM, ficaram em segundo e terceiro lugares, respectivamente.

Entre os 51 alunos que iniciaram o curso, 46 concluíram com aproveitamento as 50 horas/aula de instruções e a prova final. Entre os órgãos participantes estiveram o Departamento de Trânsito do Estado do Pará (Detran), Superintendência do Sistema Penitenciário (Susipe), Polícia Civil, Polícia Militar do Piauí, Grupamento Aéreo de Segurança Pública (Graesp), Corpo de Bombeiros Militar e Força Aérea Brasileira (FAB), além de policiais militares da capital e do interior do estado.

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Para a major do Corpo de Bombeiros Militar do Pará, Mônica Veloso, a oportunidade de participação de outros órgãos de segurança é uma necessidade. “O Corpo de Bombeiros vai poder trabalhar com um leque de operações em que o drone só vai somar no salvamento e no resgate”, afirmou. Ainda segundo a major, a disciplina “segurança de voo” merece destaque por reforçar para o operador de drones a necessidade de prevenção de riscos de acidentes.

Durante a cerimônia de conclusão do curso, o coronel Marcello Leão, chefe da Diretoria de Ensino e Instrução da PM (DEI) ressaltou: “a iniciativa é uma inovação que trará benefícios não só para a PM, mas também para outros órgãos do sistema de segurança”. Os concluintes e instrutores do curso foram agraciados com o certificado de conclusão e participação.

Perspectivas

De acordo com o cabo Antônio Donato, coordenador operacional do curso, ainda não há previsão para a formação de uma nova turma, mas como experiência inédita na PMPA o curso deixa novas perspectivas para a instituição e para os demais órgãos participantes, como a diminuição de gastos e melhor posicionamento do policiamento em prol da segurança pública.

“O Curso surgiu de uma necessidade. A Polícia Militar está evoluindo no quesito policiamento e a atividade com RPA facilitou a execução de várias situações, principalmente em relatórios de inteligência, controle de distúrbios civis e análise de periculosidade”, completou o cabo.

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Ascom PMPA

GRAESP agiliza operações de salvamento e resgate de pacientes no interior do Pará

Pará – “Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó.

CreateThumbnail (2) Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno João Marcel não teria resistido.

Essa foi apenas uma das 155 remoções aeromédicas feitas pelo Graesp, em 2017. Ao todo, o Grupamento realizou 846 missões de segurança pública.

Quem vê hoje, o serelepe torcedor do Paysandu posando sorridente ao lado dos pais, não imagina o sofrimento que ele passou naquele 20 de abril de 2017. O alívio da família começou quando o avião do Graesp pousou no Marajó. “Me impressionou a rapidez e dedicação da equipe. A área para pouso em São Sebastião estava escura, e a equipe do Grupamento mobilizou a cidade com carros e motos para fazer a iluminação e garantir um pouso tranquilo para o resgate do meu filho”, disse a mãe de João Marcel, a auxiliar de enfermagem Maricleide Vieira, 30 anos.

CreateThumbnail (11) Histórias como esta são comuns na rotina do Grupamento, que reúne militares, civis e bombeiros em ações diversas de segurança pública e resgate aeromédico, através do qual se aproxima do cidadão comum.

Atendimento

Se para quem é atendido pela equipe de “pilotos super-heróis”, o sentimento é de gratidão, para os integrantes do Grupamento Aéreo, cada dia é um novo momento de crescer como ser humano.

“O resgate de um garoto de 8 anos, em 2016, no município de Breves, me comoveu bastante. Ele estava com 75% do corpo queimado depois de manusear o combustível de um barco. Durante o resgate, na volta, mesmo com toda a dor, ele estava eufórico e emocionado por estar viajando de avião pela primeira vez. A gente se preocupa às vezes com problemas tão pequenos, e aquela criança, mesmo sofrendo, estava feliz de estar ali, com a gente”, contou emocionado, o tenente coronel Celso Machado, da Polícia Militar, há 12 anos atuando no Graesp.

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Voos

Atualmente composto por 97 servidores, 80% deles militares, o Graesp começou em 2004, com a criação do Grupamento Aéreo de Polícia Militar (Graer) vinculado ao organograma da PM.

Em 2007, os bombeiros se emanciparam e criaram um grupamento próprio. Em 2011, foi criado o Graesp dentro do organograma da Secretaria Estadual de Segurança Pública (Segup). Até então, o Grupamento fazia apenas a parte operacional com ocorrências policiais, salvamentos, resgates, incêndio, combate a queimadas e transporte aeromédico. A parte executiva de transporte do governador e seu secretariado era feita por um outro órgão, vinculado à Casa Militar.

Mas em 2015, houve a unificação com os serviços executivo e operacional. As três aeronaves (1 helicóptero e 2 moto planadores) que iniciaram em 2004, crescera com a integração do Graesp.

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Hoje, o Grupamento Aéreo de Segurança Pública possui 9 aeronaves. Entre elas, 1 atua na região oeste do Estado, com base em Altamira. Outra fica em Marabá, atendendo à região Sul e Sudeste. Desse total, são 6 helicópteros e 3 aviões.

De prontidão diária o Grupamento possui 4 tripulações, 2 em Belém e as de Marabá e Altamira.

A equipe é composta por um operador de rádio, que fica em contato 24 horas com o Centro Integrado de Operações (Ciop), assim como o parqueador, que faz a sinalização. Os 33 pilotos (27 militares 6 civis) atuam a partir das 18h em esquema de sobreaviso.

“São poucos estados no Brasil que possuem uma unidade aérea que faz tudo, como a nossa. Por conta dessa versatilidade, a gente tem condições de dar um melhor atendimento às demandas do Governo e da sociedade, assim como aos órgãos de segurança, que precisam dispor desse vetor aéreo em um estado com ampla dimensão geográfica como o nosso”, disse o tenente coronel Márcio Bailosa, comandante de voo, há 12 anos e integrante do Graesp.

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Qualificação

Os militares que atuam no Grupamento são capacitados e passam por treinamentos constantes. “Temos uma rotina de treinamentos que envolvem tripulantes, mecânicos e operadores táticos, de acordo com cada manobra ou operação específica. Aqui, nós prestamos segurança com segurança. De modo que a gente não precise utilizar as nossas habilidades para sair de uma condição adversa”, destacou o diretor do Graesp, tenente coronel Marlon Francez.

Acompanhe os números do Graesp em 2017:

  • 1.775 missões realizadas
  • 2.848,1 horas voadas
  • 846 missões de segurança pública
  • 155 remoções aeromédicas
  • 150 vítimas removidas
  • 11 missões de defesa civil
  • 203 missões em apoio aos órgãos de segurança pública
  • 301 missões em apoio a órgãos externos ao sistema de segurança pública
  • 62 transportes de tropa do Graesp para troca de tripulação nas bases no interior do Estado
  • 90 voos de instrução e treinamento
  • 101 voos e/ou acionamentos realizados para manutenção das aeronaves Graesp
  • 06 demonstrações em solenidades públicas

Números do Graesp de janeiro a abril de 2018:

  • 543 operações aéreas
  • 756,3 horas de voo
  • 1.221 passageiros transportados em missões de apoio a órgãos e instituições do Estado.
  • 17 presos de justiça transportados, em apoio à Superintendência do Sistema Penitenciário (Susipe).

Agência Pará.

Polícia Militar do Pará organiza primeiro curso de operador de drones

Pará – A Polícia Militar iniciou na manhã de quarta-feira (16), na sede do Comando Geral, em Icoaraci, o processo de habilitação ao 1º Curso de Operador de Aeronaves Remotamente Pilotadas (RPA – Remotely Piloted Aircraft), conhecidos popularmente como drones, oferecido pela PM do Pará. Vinte candidatos participaram das avaliações psicológica e técnica.

A Polícia Militar iniciou o processo de habilitação ao 1º Curso de Operador de Aeronaves Remotamente Pilotadas (RPA - Remotely Piloted Aircraft). Foto: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ.
A Polícia Militar iniciou o processo de habilitação ao 1º Curso de Operador de Aeronaves Remotamente Pilotadas (RPA – Remotely Piloted Aircraft). Foto: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ.

Na quinta-feira (17), a previsão é de que os 23 inscritos sejam submetidos aos testes de aptidão. O resultado final das avaliações será divulgado até a próxima sexta-feira (18). Os habilitados estarão credenciados a participar do curso previsto para o período de 21 a 25 deste mês.

Na programação de hoje foram formados dois grupos, avaliados pela equipe do Centro Integrado de Psicologia e Assistência Social (Cipas). Em seguida os candidatos foram à parte prática, coordenado operacionalmente pelo cabo Antônio Donato, da Assessoria de Comunicação da PM.

“Hoje, participaram 20 pré-candidatos. Eles realizaram o teste de atenção, ou seja, a avaliação psicológica e o teste prático para percebermos os que têm aptidão para operar a aeronave. É um teste que envolve tanto a coordenação motora, como a coordenação visual”, explicou o cabo Donato. Dentre os avaliados estavam agentes da PM, Polícia Civil e Força Aérea Brasileira (FAB).

A Polícia Militar iniciou na manhã desta quarta-feira, 16, na sede do Comando Geral, em Icoaraci, o processo de habilitação ao 1º Curso de Operador de Aeronaves Remotamente Pilotadas (RPA - Remotely Piloted Aircraft), conhecidos popularmente como drones (foto), oferecido pela PM do Pará. Vinte candidatos participaram das avaliações psicológica e técnica. Na quinta-feira, 17, a previsão é de que os 23 inscritos sejam submetidos aos testes de aptidão. O resultado final das avaliações será divulgado até a próxima sexta-feira, 18. Os habilitados estarão credenciados a participar do curso previsto para o período de 21 a 25 deste mês. Na programação de hoje foram formados dois grupos, avaliados pela equipe do Centro Integrado de Psicologia e Assistência Social (Cipas). Em seguida os candidatos foram à parte prática, coordenado operacionalmente pelo cabo Antônio Donato, da Assessoria de Comunicação da PM. FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ DATA: 16.05.2018 BELÉM - PARÁ
A Polícia Militar iniciou o processo de habilitação ao 1º Curso de Operador de Aeronaves Remotamente Pilotadas (RPA – Remotely Piloted Aircraft). Foto: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ.

Há sete anos no Centro de Policiamento da Capital 1 (CPC), o cabo Sandoval Cardoso Júnior, 29, se mostrou entusiasmado em poder participar do treinamento oferecido pela Polícia Militar – fruto de convênio com o Ministério Público do Estado (MPE). “Sempre observei a operação desse tipo de equipamento, mas venho aqui para ampliar os conhecimentos técnicos”, disse.

Pela Polícia Civil, o investigador Gabriel Ferreira, 27, destacou também o ganho técnico. “Nós que trabalhamos com diversas situações, muitas operações e ações para dimensionar nosso campo de atuação. O curso é muito oportuno”, declarou o policial.

Já o tenente e piloto da Força Aérea Brasileira, Jonas Maciel, disse que a capacitação trouxe especificações e novidades mesmo para quem já tem experiência na área.

A Polícia Militar iniciou na manhã desta quarta-feira, 16, na sede do Comando Geral, em Icoaraci, o processo de habilitação ao 1º Curso de Operador de Aeronaves Remotamente Pilotadas (RPA - Remotely Piloted Aircraft), conhecidos popularmente como drones (foto), oferecido pela PM do Pará. Vinte candidatos participaram das avaliações psicológica e técnica. Na quinta-feira, 17, a previsão é de que os 23 inscritos sejam submetidos aos testes de aptidão. O resultado final das avaliações será divulgado até a próxima sexta-feira, 18. Os habilitados estarão credenciados a participar do curso previsto para o período de 21 a 25 deste mês. Na programação de hoje foram formados dois grupos, avaliados pela equipe do Centro Integrado de Psicologia e Assistência Social (Cipas). Em seguida os candidatos foram à parte prática, coordenado operacionalmente pelo cabo Antônio Donato, da Assessoria de Comunicação da PM. FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ DATA: 16.05.2018 BELÉM - PARÁ
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG.

Curso

O 1º Curso de Operador de RPA em Atividade de Segurança ocorre de dia 21 a 25 de maio com aulas teóricas no Comando Geral e atividades práticas no Parque Estadual do Utinga, Alça Viária e Centro de Treinamento da PM. A PM do Pará é uma das primeiras a capacitar policiais na atuação com drones, o que demonstra que a corporação está atenta às novas tecnologias que podem ajudar a Segurança Pública no combate à criminalidade.

O curso tem a previsão de participação de 40 agentes de segurança, grande parte da PM do Pará, mas também da Polícia Militar do Piauí, além de representantes da Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar, Centro de Perícias Científicas Renato Chaves, Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe), Força Aérea Brasileira e Departamento de Trânsito do Estado do Pará (Detran).

Agência Pará.

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