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Aeronaves da Brigada Militar e da Polícia Civil transportam vacinas para o interior do Rio Grande do Sul

Rio Grande do Sul – O transporte aéreo das forças da Segurança Pública atuou em mais uma rodada de distribuição de vacinas contra a COVID-19 na manhã de quarta-feira (19).

As aeronaves da Brigada Militar e da Polícia Civil decolaram do Batalhão de Aviação (Bav-BM), ao lado do aeroporto Salgado Filho, na capital, com a maior parte das 251.200 unidades de Coronavac para segundas doses (D2), destinadas a 12 das 18 coordenadorias regionais de saúde (CRS), abrangendo 314 municípios do Estado.

Desse total, 188.800 doses chegaram ao RS na tarde desta terça-feira (18) e 62.400 são de lote enviado pelo Ministério da Saúde na semana passada. Também chegaram ao RS no início da tarde de terça-feira, no mesmo voo da remessa de Coronavac, mais 269.100 doses da Astrazeneca, que serão reservadas, por recomendação do Ministério da Saúde, para aplicação de D2.

As vacinas ficarão armazenadas na Central Estadual de Distribuição e Armazenamento de Imunobiológicos (Ceadi) até o momento de enviá-las aos municípios. Não há atraso na D2 da Astrazeneca.

O helicóptero da BM partiu rumo a Caxias do Sul, na Serra, com a carga da 5ª CRS. Na sequência, o avião King Air da BM decolou para fazer um roteiro de cinco cidades: Erechim (11ª e 6ª CRS), Palmeira das Missões (15ª e 2ª CRS), Santo Ângelo (9ª, 12ª, 14ª e 17ª CRS), Bagé (7ª CRS) e Pelotas (3ª CRS). O helicóptero da Polícia Civil fez o transporte até Santa Maria, com doses para a 10ª CRS. As demais coordenadorias retiraram suas cargas na Ceadi, na capital, para o transporte rodoviário.

O transporte realizado pelas aeronaves das forças policiais representa ganho considerável de tempo em relação ao transporte rodoviário, além de mais segurança do deslocamento. Tudo é feito em cerca de quatro horas e meia, entre a primeira decolagem no Bav-BM e o pouso no último destino.

De acordo com o painel de vacinação, com atualizações diárias da Secretaria da Saúde (SES), até esta quarta-feira (19) já haviam sido aplicadas 3.960.195 vacinas (2.779.643 na primeira dose e 1.180.552 na segunda).

Bebê é levada em avião do Corpo de Bombeiros de Rondônia para realizar cirurgia cardíaca em Porto Alegre, RS

Rondônia – Na noite de terça-feira (13), uma equipe do Grupamento de Operações Aéreas (GOA) do Corpo de Bombeiros Militar de Rondônia (CBMRO) realizou transporte aeromédico de uma bebê de 06 meses de Porto Velho (RO), para Porto Alegre (RS).

A criança e sua acompanhante foram levadas no avião Grand Caravan, Resgate 03, para Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, a fim de ser submetida a procedimento cirúrgico cardíaco. A aeronave do Corpo de Bombeiros é equipada com Kit aeromédico para transporte de pacientes e durante todo o voo uma equipe de saúde acompanhou a criança, que estava em uma incubadora.

Em Porto Alegre, bombeiros militares do Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Sul aguardavam no Aeroporto Internacional Salgado Filho, de onde a bebê seguiu de ambulância para o Hospital. A aeronave pernoitou no hangar do Batalhão de Aviação da Brigada Militar para retorno da equipe no dia seguinte a Porto Velho, RO.

Conheça as super máquinas que ajudam a Brigada Militar nas missões diárias no Rio Grande do Sul

Rio Grande do Sul – Seja pelo ar, com aeronaves, ou no asfalto, sobre duas ou quatro rodas, a Brigada Militar tem contado com super máquinas para desempenhar atividades operacionais e de caráter institucional. São viaturas que, além de permitir um maior conforto aos policiais, também oferecem uma melhor pilotagem, contribuindo para a pronta resposta desejada pela tropa.

“Com quatro helicópteros multimissão e um avião de transporte, o Batalhão de Aviação (BAvBM) propícia serviços únicos com suas aeronaves, o que as tornam especiais”, afirmou o Capitão Ivan da Costa Junior, atual Adjunto da Seção de Aeronaves e piloto há oito anos no BAvBM.

“As aeronaves têm capacidade para cumprirem mais de 30 missões diferentes, que só elas podem fazer. E podemos afirmar, com base em estudos técnicos, que atuam diretamente no combate à criminalidade e também em salvamentos e resgates em locais de difícil acesso, remoção de feridos, transporte de órgãos, de autoridades e de material”, complementou.

Outros destaques são as 21 motocicletas Super Teneré 1200, o melhor modelo disponível na frota, e a BMW X6. O carro esportivo foi apreendido e hoje é utilizado pela segurança pública do Rio Grande do Sul.

O Batalhão de Aviação da Brigada Militar auxilia em resgates, transportes de órgãos e operações policiais

Rio Grande do Sul – Às 10h14min desta terça-feira (30), um helicóptero Koala AW119 Kx, com dois pilotos e um tripulante operacional a bordo, decolou em frente ao Batalhão de Aviação da Brigada Militar (BM), em Porto Alegre. Da pista, localizada junto ao Aeroporto Internacional Salgado Filho, partiram com destino ao município de Sapucaia do Sul, na Região Metropolitana. A missão era buscar um coração, que seria transplantado na Capital.

Transportes de órgãos, resgates de pessoas e apoio em operações fazem parte da rotina dos policiais militares que integram o grupo aéreo da BM. As malas de viagem depositadas sobre os armários no alojamento do batalhão são a mostra de quem convive com dias incertos e lida com a preciosidade do tempo. Em casos de emergência, em média, os policiais têm, no máximo, três minutos desde o chamado até a decolagem. Agilidade que justifica o preparo antecipado. Dentro das aeronaves, permanecem os materiais para resgates em diferentes locais. Quando um helicóptero decola, o outro é mantido em frente ao hangar.

“Precisamos estar sempre prontos para qualquer tipo de operação. Nunca sabemos quando vamos voltar para casa”, relata o soldado Jair dos Santos, que tem, entre os resgates marcantes na carreira, o salvamento de três pessoas que ficaram feridas durante um rapel em Maquiné, há quatro anos, após serem atacadas por abelhas.

O Grupamento Aéreo da Brigada Militar do RS auxilia em operações policiais, no resgate de pessoas e faz transporte de órgãos para serem transplantados. Foto: Félix Zucco / Agencia RBS.

O Batalhão de Aviação possui total de 51 militares, entre pilotos, tripulantes operacionais, mecânicos, operadores de pista e servidores administrativos. Um caminhão, com capacidade para 3 mil litros de combustível, também acompanha as operações, quando necessário.

Neste ano, foram 13 missões de transporte realizadas pela equipe da Capital a partir de solicitações da Central de Transplantes. A mais recente ocorreu na manhã dessa terça-feira, quando o batalhão foi informado sobre a necessidade de buscar o órgão. A aeronave decolou em direção ao campo do Grêmio Esportivo Sapucaiense, em Sapucaia do Sul, ponto mais próximo do Hospital Municipal Getúlio Vargas, onde é possível pousar o helicóptero.

A bordo da aeronave estavam o major Robson Emanuel Leite Camargo e o capitão Douglas Corrêa, ambos pilotos, além do soldado Alexandre Bered. No gramado do campo, embarcou a equipe médica com o órgão captado. De lá, seguiram em direção à Capital, onde o coração seria transplantado no Instituto de Cardiologia.

“É algo que gera uma grande mobilização, já que se sabe a importância que tem esse transporte”, descreve o capitão Douglas, destacando que esse tipo de voo é considerado prioritário. No transporte de órgãos, há casos em que os policiais levam a equipe médica até o hospital onde será feita a captação. No local, aguardam pelo procedimento. Depois, são responsáveis pelo retorno até a casa de saúde onde será realizado o transplante.

O Grupamento Aéreo da Brigada Militar do RS auxilia em operações policiais, no resgate de pessoas e faz transporte de órgãos para serem transplantados. Foto: Félix Zucco / Agencia RBS

Quando a captação do órgão é feita fora do Rio Grande do Sul, é preciso empregar uma aeronave maior, como o King Air B200, avião usado em geral para o transporte do governador e de outras autoridades. Às 11h53min, o Koala pousou novamente em frente ao hangar. O trio desembarcou com a missão cumprida. E pronto para a próxima tarefa.

“O serviço pode ser tranquilo, como pode ser dinâmico. Chegamos aqui hoje de manhã sem imaginar que participaríamos de mais esse transporte. Dá uma satisfação, com certeza”, afirma o major Robson. Segundo a Central de Transplantes do Rio Grande do Sul, o Batalhão de Aviação faz transportes de órgãos em distâncias de até 300 quilômetros. Quando é necessário algum tipo de escolta por terra, a central solicita ajuda para a Polícia Rodoviária Federal (PRF), Comando Rodoviário da Brigada Militar ou EPTC. Em voos interestaduais, Força Aérea Brasileira (FAB) também auxilia.

O Grupamento Aéreo da Brigada Militar do RS auxilia em operações policiais, no resgate de pessoas e faz transporte de órgãos para serem transplantados. Foto: Félix Zucco / Agencia RBS

Algumas ações do Batalhão

Cerco a criminosos

Uma das ações realizadas pelo batalhão é o auxílio em operações policiais. Em geral, o grupo é acionado para participar de buscas a criminosos. Na imagem ao lado, prestavam apoio na Vila Formoza, em Alvorada, em abril de 2019, onde a BM fez cerco após uma chacina. É comum também o emprego das aeronaves em procuras por assaltantes de bancos.

Resgate no mar

Em dezembro de 2016, o batalhão foi responsável pelo resgate de tripulante, com queimaduras graves, que estava em navio panamenho, no Litoral Norte. Quando foi salvo pelos policiais, o homem, de nacionalidade grega, estava consciente, mas com ferimentos nos braços e pernas. O helicóptero da BM levou a vítima até terra firme, onde uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) já aguardava. Ele foi encaminhado ao hospital.

Salvamento com rapel

A equipe integrou o grupo que resgatou três pessoas após um acidente em uma região de mata fechada na localidade de Barra do Ouro, em Maquiné, em janeiro de 2015. Sete pessoas foram atacadas por abelhas, enquanto praticavam rapel. Duas morreram em decorrência da queda e outras duas caminharam por 15 quilômetros para pedir ajuda. Com uso de helicóptero, outras três foram resgatadas.Os dois corpos foram removidos.

Aeronaves em uso

Esquilo HB 350B – É o principal helicóptero operado por organizações policiais. Pode ser ocupado por até seis pessoas _ dois pilotos e quatro passageiros. Permanece equipado na pista em frente ao hangar para ser usado em buscas e resgates tanto em água quanto em terra, patrulhamento aéreo, vigilância e transportes.

Koala AW119 Kx – Utilizado pela primeira vez pela BM em janeiro de 2016, é o helicóptero mais moderno usado pelo batalhão. Capta imagens em alta resolução, ajusta luminosidade para monitoramento noturno e atua com sensor infravermelho. Possui capacidade para até oito pessoas (dois pilotos e seis passageiros). É equipado, assim como o Esquilo.

King Air B200 – Possui capacidade para até dois pilotos e oito passageiros. O avião é utilizado para transportar o governador do Estado e autoridades. É empregado, por exemplo, para buscar órgãos fora do RS.

Brigada Militar e Polícia Civil de Farroupilha passam a contar com drones comprados através de ação comunitária

Difusora / Pioneiro

Rio Grande do Sul – A Brigada Militar (36º BPM) e a Polícia Civil de Farroupilha receberam a doação de um drone DJI Mavic e um DJI Phantom 4. Cada instituição ganhou um equipamento como resultado de uma ação organizada em novembro de 2018 por clubes de serviço da cidade que venderam frangos assados para arrecadar recursos. O custo total foi de cerca de R$ 12 mil.

Conforme o presidente do Lions Farroupilha Imigrante, Itaroty Fagherazzi, a ação destinou aproximadamente R$ 6 mil para a compra dos drones. Cerca de 900 ingressos foram vendidos ao valor de R$ 20 cada. Além de descontar a despesa, os clubes envolvidos optaram por destinar parte do lucro para o Centro Comunitário Luterano, onde foram vendidos os frangos.

O Movimento Comunitário de Combate a Violência (Mocovi), responsável pela aquisição dos aparelhos, recebeu ainda outras doações do Lions Farroupilha Imigrante e de lojas maçônicas para essa finalidade, somando outros R$ 3 mil. Além disso, adicionou do caixa próprio R$ 3 mil. Essa foi a primeira vez que os quatro clubes da cidade Rotary e Lions uniram esforços por uma mesma causa.

De acordo com o comandante da Brigada Militar de Farroupilha, tenente-coronel Lúcio Henrique de Castilhos Alencastro, o drone será utilizado pelo setor de inteligência para sobrevoar áreas auxiliando no mapeamento de crimes.

Outra possibilidade é o uso em eventos, como a Romaria de Caravaggio, em que será possível acompanhar o deslocamento de devotos. O delegado Rodrigo Morale explica que, sem o auxílio da comunidade, não seria possível comprar o drone, que terá função importante para investigações da Polícia Civil.

O presidente do Mocovi, Sérgio Canei, comenta que os aparelhos foram um pedido dos órgãos de segurança e, por isso, houve a mobilização para obter os recursos necessários. Por mês, o Mocovi repassa entre R$ 50 mil e R$ 60 mil para Brigada Militar, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros. Os recursos são da prefeitura e doações da comunidade.

Instrução

A instrução foi realizada pelo Sargento Everton Ubal, do setor de Comunicação Social da BM, o qual é habilitado a pilotar a aeronave em operações e responsável por coletar imagens e filmagens e pelo empresário, instrutor e piloto de drones, Wesley dos Santos, o qual é diretor da ABM (Associação Brasileira de Multirrotores).

Flagrantes

No primeiro dia de atuação, houve um flagrante de usuários de maconha, os quais foram abordados e identificados, sendo confeccionado o Termo Circunstanciado. Logo após uma prisão por tráfico de drogas, onde sobrevoando o local, policiais identificaram usuários comprando drogas. Em seguida foram orientadas os policiais da radiopatrulha, que chegaram rapidamente e efetuaram a prisão.

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