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Airbus testa capacidades autônomas de pouso e decolagem no mar para o sistema aéreo não tripulado VSR700

França – A Airbus Helicopters começou a testar as capacidades autônomas de decolagem e pouso no mar para o VSR700, um sistema aéreo não tripulado (UAS) que está sendo desenvolvido no âmbito do programa SDAM (Système de drone aérien de la Marine), conduzido pela DGA (Direction générale de l’Armement) para a Marinha Francesa.

Os testes foram realizados usando um veículo opcionalmente pilotado (OPV), baseado em um helicóptero de dois lugres, um Guimbal Cabri G2 modificado e equipado com o sistema autônomo de decolagem e pouso (ATOL) desenvolvido para o VSR700. “Esses testes em condições reais constituem um passo crucial para a campanha que realizaremos no mar com a DGA e a Marinha Francesa ainda este ano”, explicou Nicolas Delmas, chefe do programa VSR700 da Airbus Helicopters.

Airbus testa capacidades de pouso e decolagem de helicóptero não tripulado

O VSR700 é um UAS tático multimissão de 700 kg projetado para oferecer uma autonomia de cerca de oito horas a 100 milhas, com melhor equilíbrio entre capacidade de carga útil, resistência e custo operacional.

O veículo usa o sistema de posicionamento local Airbus DeckFinder para permitir decolagem e pousos autônomos no convés do navio em todas as condições climáticas, dia ou noite. Desenvolvido pela Airbus, o DeckFinder transmite a posição da plataforma em tempo real para o piloto automático do veículo com um nível de precisão muito alto, superior ao obtido pelo GPS.

O primeiro protótipo do VSR700 realizou seu voo inaugural em 2020 e expandiu seu envelope de voo em 2021. Em abril de 2021, a DGA encomendou um segundo protótipo do VSR700 para se concentrar em testes que abrangem os requisitos do SDAM e permitem um desenvolvimento mais amplo e rápido.

Devido a problemas de certificação de heliponto, helicóptero do INEM pousa em estádio para socorrer idoso queimado

Com informações de CM Jornal, por Patrícia Moura Pinto

Portugal – Por volta da 17h30 de sábado (16), o helicóptero do INEM baseado em Macedo de Cavaleiros foi acionado para fazer o transporte de um homem de 80 anos com queimaduras graves de Lamego para o Porto. Inicialmente o helicóptero deveria pousar no heliponto do Hospital de Lamego, porém o heliponto não está operacional e a equipe decidiu embarcar o doente no Estádio do Peso da Régua.

A vítima precisava ser transportado para uma unidade hospitalar com especialidade em queimados. Por indicação do Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU), os bombeiros tiveram que transportar a vítima até Peso da Régua, porque o helicóptero não podia realizar o pouso no heliponto de Lamego (está com problemas de certificação). Para pousar no Estádio do Peso da Régua, o bombeiro solicitou a ligação da iluminação do Estádio.

Só após a ligação da iluminação é que o helicóptero pousou, transportando a vítima para o Hospital da Prelada, na cidade do Porto, a 75 quilômetros de distância por via aérea.

O INEM explicou “que os comandantes das aeronaves decidem qual o local mais próximo do doente e que simultaneamente reúna as condições de segurança necessárias para pousar a aeronave e que todas as questões relacionadas com a operação aeronáutica são responsabilidade da empresa contratada para o serviço”, remetendo assim a responsabilidade para o piloto da aeronave e para a empresa Babcock (INEM).

Hospitais avançam com certificação dos helipontos

Os hospitais que tinham problemas com a certificação dos helipontos já avançaram com o processo. Alguns aguardam a aprovação da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). Além disso há helipontos que só podem receber pousos e decolagens durante o dia.

O heliponto do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (Vila Real) já está operacional. Já o do Hospital de Lamego ainda está sob estudo. A cidade de Lamego dispõe, além do heliponto situado no hospital, de outro no Centro de Tropas de Operações Especiais do Exército Português. As instalações estão localizadas no centro da cidade.

Em Portugal, há 33 unidades hospitalares que dispõem de instalações para receber helicópteros de emergência médica, porém segundo a Agência Nacional de Aviação Civil existem helipontos com problemas nos processo de certificação. Veja o mapa:

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