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CIOPAer do Mato Grosso tem novo avião na frota

Mato Grosso – O Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) começou a usar no dia 01 de dezembro o avião entregue pelo ex-governador Silval Barbosa à Justiça, como parte do seu acordo de delação premiada. A aeronave recebeu caracterização, passou por uma vistoria técnica de manutenção e atualização de documentação.

CIOPAer do Mato Grosso tem novo avião na frota
CIOPAer do Mato Grosso tem novo avião na frota.

O avião bimotor de modelo EMB-810D, prefixo PT-VRX, Sêneca III, do ano 1995, tem capacidade para um piloto em comando e cinco passageiros e está em perfeitas condições de uso. A inspeção foi realizada pela empresa Goiás Manutenção, sediada em Goiânia, responsável pela manutenção de todas os aviões do CIOPAe.

Para a aceitação do avião foi feita uma avaliação de mercado em R$ 900 mil. A aeronave é equipada com radar meteorológico e para ser utilizada foi preciso passar por todos os tramites burocráticos e documentação exigidas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), além de avaliação dos seus equipamentos.

O CIOPAer está na condição de fiel depositário até que seja publicada a decisão final do processo judicial que tramita pela 7ª Vara da Justiça Criminal do Mato Grosso. A expectativa é que esse avião seja incorporado definitivamente ao patrimônio do Estado em 2018, pois a aeronave foi entregue pelo próprio réu como forma de atenuar sua pena.

Com essa nova aeronave, o CIOPAer passa a ter cinco aviões em sua frota. Para o Ten Cel Juliano Chiroli, coordenador do CIOPAer, “esse avião será utilizado nas missões de segurança pública, como por exemplo, transporte de enfermos, de presos, de tropas especializadas, medicamentos, mantimentos para locais de difícil acesso e em missões de defesa civil”.

Avião bimotor de modelo EMB-810D, prefixo PT-VRX, Sêneca III, do ano 1995 com nova caracterização.
Avião bimotor de modelo EMB-810D, prefixo PT-VRX, Sêneca III, do ano 1995 com nova caracterização.

CIOPAer receberá avião pertencente ao ex-governador Silval da Cunha Barbosa

O Estado de Mato Grosso está prestes obter a posse de uma aeronave, dois imóveis e um lote de terra, avaliados em cerca de R$ 3,46 milhões, pertencentes ao ex-governador Silval da Cunha Barbosa, réu confesso da “Operação Sodoma”.

De acordo com o secretário Rogers Jarbas, a aeronave será utilizada pelo Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) para movimentação de tropas e situações emergenciais. RpMT/Reprodução.
De acordo com o secretário Rogers Jarbas, a aeronave será utilizada pelo Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) para movimentação de tropas e situações emergenciais. RpMT/Reprodução.

Os bens fazem parte dos R$ 46 milhões oferecidos ao juízo como contrapartida de sua liberdade, em junho deste ano. O Poder Público aguarda apenas a realização de avaliações técnicas e as manifestações das partes para o recebimento dos bens, conforme os autos da ação penal que tramita na Sétima Vara Criminal, da juíza Selma Arruda.

De acordo com a ação, trata-se de um avião, modelo EMB-810D, prefixo PT- VRX, Sêneca III, ano 1995, com capacidade para sete pessoas.

O ex-governador Silval Barbosa foi intimado a apresentar no prazo de dez dias a aeronave ao Centro Integrado de Operações Aéreas – CIOPAER, a fim de que a empresa Goiás Manutenção de Aeronaves proceda a inspeção solicitada. O avião foi entregue para a Justiça pelo valor de R$ 900 mil.

De acordo com o secretário de segurança pública, Rogers Jarbas, a aeronave “será usada nas operações aéreas do Ciopaer. Em especial para deslocamento de tropa para eventuais situações emergenciais, socorro de vítimas em estado grave e levantamento de imagens para eventuais intervenções do sistema de segurança pública”, explica Jarbas.

Contexto

Selma Rosane revogou no dia 13 de junho a prisão do ex-governador Silval Barbosa. O político estava preso desde o dia 17 de setembro de 2015, mas aceitou fazer acordo de delação premiada, que já se encontra homologada e que gerou a “Operação Descarrilho”, que revelou esquema de fraudes e desvios de R$ 18 milhões nas obras do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT).

A prisão domiciliar foi concedida mediante entrega destes R$ 46 milhões em bens.

Fonte: Olharjurídico

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