Reino Unido – A Yorkshire Air Ambulance (YAA) anunciou a chegada de seu terceiro helicóptero H145 D3 totalmente novo, o G-YAIR, bem a tempo para o Natal. Após um meticuloso ajuste médico na Airbus Helicopters, em Oxford, o G-YAIR fez seu voo inaugural para Yorkshire em 19 de dezembro, marcando um novo capítulo para a instituição de caridade.
Esta última adição à frota se juntará às aeronaves existentes da YAA, G-YAAA e G-YORX, formando parte de um sistema rotativo que garantirá que a instituição de caridade permaneça operacional.
Esta adição possibilitará a substituição das aeronaves durante a manutenção programada, reparos inesperados e treinamento obrigatório da tripulação. Ao eliminar a necessidade de aeronaves alugadas durante esses períodos, o G-YAIR permitirá que a YAA mantenha uma cobertura de salvamento contínua em toda a região, garantindo que a disponibilidade operacional permaneça o mais próximo possível de 100%.
Steve Waudby, Diretor de Aviação da Yorkshire Air Ambulance, disse: “A adição do G-YAIR à nossa frota é um momento crucial para a Yorkshire Air Ambulance, aumentando significativamente nossa capacidade de manter uma cobertura ininterrupta de resposta a emergências”.
Yorkshire Air Ambulance amplia operações com a chegada do moderno helicóptero H145. Foto: Divulgação.
O helicóptero H145 D3 é um dos modelos mais avançados de seu tipo. Isso inclui um rotor principal de cinco pás que reduz significativamente as vibrações, garantindo um voo mais suave para pacientes e tripulação, um farol de busca da Trakka Systems, enquanto o Wi-Fi integrado a bordo e os sistemas de comunicação seguros permitem que os dados do paciente sejam transmitidos aos hospitais em tempo real, permitindo que as equipes do hospital se preparem para a chegada dos pacientes antes que eles pousem, economizando um tempo precioso em situações críticas.
Dentro da cabine, a equipe médica se beneficia de um moderno sistema de maca com rodas, tornando o embarque e desembarque do paciente mais rápido e fácil. Este sistema reduz a necessidade de elevação manual, melhorando a eficiência e a segurança durante as missões.
Como uma instituição de caridade independente, a Yorkshire Air Ambulance depende inteiramente da generosidade do público para manter seu serviço vital funcionando. A chegada do G-YAIR fortalece a capacidade da instituição de caridade de fornecer atendimento de emergência ininterrupto aos 5 milhões de pessoas que vivem em Yorkshire e seus visitantes.
Yorkshire Air Ambulance amplia operações com a chegada do moderno helicóptero H145. Foto: Divulgação.
Reino Unido – Mais um local iluminado e com holofotes permitirá que a Devon Air Ambulance pouse seus dois H145 durante as “horas de escuridão”, possibilitando que suas equipes de saúde alcancem pacientes com mais rapidez e segurança.
Toby Russell, Oficial de Desenvolvimento de Zonas de Pouso Comunitário da Devon Air Ambulance, explicou: “O projeto com o Tavistock Football Club envolveu a instalação de uma unidade de comutação remota ao lado dos holofotes do clube, o que significa que, em caso de emergência, podemos operar suas luzes. Isso ajudará nossas equipes iluminando a área durante o pouso e decolagem, além de ajudar as equipes médicas quando se movimentarem no solo e se prepararem para o embarque seguro de um paciente no helicóptero.”
Além disso, o farol de busca instalado nos helicópteros é essencial para auxiliar as tripulações durante o pouso, tornando ainda mais seguras as operações.
Zona para pouso noturno de helicóptero foi viabilizado em Tavistock.
O clube de futebol da cidade de Tavistock foi rápido em oferecer seu espaço à Devon Air Ambulance e permitir que a unidade de comutação fosse instalada. O chefe de comunicações do Tavistock Football Club, Stuart James, disse que a operadora aeromédica é uma fonte de emergência vital para a comunidade local.
“Como o único clube de futebol da cidade, queremos desempenhar um papel maior em nossa comunidade e ajudando a manter nossos moradores locais seguros, dando a eles todas as chances possíveis de sobrevivência em uma situação de emergência”, complementou James.
Através do trabalho dessa operadora aeromédica filantrópica com as comunidades do condado de Devon, existem agora 187 locais operacionais de pouso noturno, permitindo que o serviço seja prestado por via aérea durante a noite. Atualmente, operam até as 2h da manhã todos os dias (19 horas/dia). O objetivo é estender as operações para se tornar um serviço 24 horas por dia, 7 dias por semana. Em 2021, foram atendidos 1.191 pacientes em Devon.
A atividade aeromédica noturna oferece um risco mais elevado para toda a operação, pois prejudica a visualização de obstáculos, além de aumentar a probabilidade de desorientação espacial. Dessa forma, a adequação de zonas de pouso com boa estrutura e iluminação permitem que as aeronaves ampliem suas possibilidades de funcionamento por mais tempo, além de oferecer maior segurança para paciente e tripulação.
No Brasil, o Ceará e o Distrito Federal realizam atividades aeromédicas noturnas. Da mesma forma, foi necessário melhorar as condições de pouso noturno em regiões estratégicas. A utilização de áreas de campos de futebol foram fundamentais para dar apoio à operação, devido a iluminação de holofotes, espaço de pouso adequado e terreno plano.
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Locais para pouso noturno possibilitam atendimento de pacientes por equipes aeromédicas
Zona para pouso noturno de helicóptero foi viabilizado em Tavistock
Locais para pouso noturno possibilitam atendimento de pacientes por equipes aeromédicas
Locais para pouso noturno possibilitam atendimento de pacientes por equipes aeromédicas
Inglaterra – A Cornwall Air Ambulance Trust (CAAT) está comemorando 35 anos de operação desde o seu lançamento como o primeiro serviço de ambulância aérea dedicado do Reino Unido em 1987. A instituição de caridade serviu de inspiração para as 23 operadoras de ambulâncias aéreas que atendem regiões do Reino Unido, operando mais de 40 aeronaves.
O CAAT, que atende em grande parte a região rural e marítima da Cornualha e Ilhas Scilly, no sudoeste da Inglaterra, realizou mais de 31.000 missões desde o lançamento do serviço. Somente em 2021, o serviço foi acionado para 1.092 atendimentos em toda a região, sendo 733 ocorrências com o uso de um helicóptero, em atendimentos diversos de emergências médicas a lesões relacionadas a traumas.
Atualmente, a CAAT opera dois helicópteros: um AgustaWestland AW169 (G-CRWL), que entrou em serviço em abril de 2020 e foi adquirido após uma campanha pública de arrecadação de fundos que arrecadou quase de £ 3 milhões; e um AW109 (G-KRNO) alugado da Castle Air, como aeronave reserva. Ambas as aeronaves são mantidas pela Castle Air, em acordo assinado em novembro de 2021.
As novas aeronaves estão equipadas com uma gama de modernos equipamentos médicos de emergência. A instituição de caridade começou a transportar hemoderivados no início de 2021, realizando sua primeira transfusão de sangue no local, em fevereiro daquele ano.
O gerente da CAAT, Tim Bunting diz: “Não há dúvida de que este serviço de salvamento é vitalmente necessário neste município. Mas, o mais incrível é que é completamente financiado pela generosidade do povo da Cornualha. Sem o seu apoio, nossa equipe não poderia fazer o que faz, que é ajudar a salvar vidas e manter mais famílias unidas na Cornualha. O público nos apoiou orgulhosamente nos últimos 35 anos. Hoje, precisamos deles para nos manter voando por muitos, muitos mais.”
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Operadora aeromédica inglesa comemora 35 anos salvando vidas
Operadora aeromédica inglesa comemora 35 anos salvando vidas
Reino Unido – A operadora aeromédicaDevon Air Ambulance oferece treinamento comunitário para que pessoas comuns se sintam mais seguras e motivadas a utilizar de forma precoce e eficiente a Reanimação Cardiopulmonar (RCP), com foco no uso de desfibriladores externos automáticos (DEA), enquanto não chega a equipe médica no local.
Os incidentes cardíacos correspondem a mais de um terço da demanda dessa unidade, nos quais muitos chegam a evoluir para PCR. Dessa forma, os desfibriladores permitem que o público se torne “salva-vidas”, aumentando a chance de sobrevivência de um indivíduo, quando usado em tempo hábil e de maneira correta.
A Devon Air Ambulance distribuiu desfibriladores (DEA) em locais estratégicos no raio de sua atuação (sudoeste da Inglaterra), para que as pessoas tenham fácil acesso ao dispositivo.
Ainda assim, foi percebido que muitas pessoas ainda tinham receio e despreparo para o uso. Portanto, surgiu a iniciativa de organizar treinamentos com datas, horas e locais acessíveis para treinar a comunidade, sendo disponibilizado ingressos de forma gratuita, com agendamento pela internet.
Essa é uma inciativa que desperta o interesse de muitas pessoas, inclusive como um modelo possível e que pode ser implementado. Em seu site, a Devon Air Ambulance faz o convite para esses eventos: clique aqui e confira!. Abaixo, um paciente de parada cardíaca Alan e sua esposa Sandra descrevem um incidente traumático para ambos.
Reino Unido – A paramédica especialista em cuidados intensivos, Jessica Thomas-Mourne, conhecida por Jess, está realizando pesquisa importante para seu mestrado que pode mudar a forma como as mulheres acessam o campo em que ela trabalha – o HEMS (Helicopter Emergency Medical Services).
Jess trabalha na Devon Air Ambulance e começou a coletar respostas para sua pesquisa em março de 2022 e já reuniu uma quantidade substancial de dados. A pesquisa já foi encerrada (clique aqui). O que diz Jess sobre seu progresso no projeto até agora:
“Quando passei de paramédica do serviço de ambulância para paramédica da Devon Air Ambulance, percebi que havia poucas mulheres em nossa equipe operacional. ‘Como parte do MSc Prehospital Critical Care/Retrieval and Transfer que estou estudando, queria explorar se isso era exclusivo do Serviço Médico de Emergência de Helicóptero (HEMS)”, disse.
“Embora no Reino Unido as mulheres representem cerca de metade de todos os médicos e paramédicos, dentro do HEMS apenas 1 em cada 5 médicos do HEMS e 1 em cada 4 paramédicos do HEMS são mulheres. Minha pesquisa envolve explorar potenciais barreiras que resultaram em desigualdade de gênero no HEMS do Reino Unido e identificar o que pode ser feito para aumentar a inclusão e diminuir a diferença entre os sexos. Estou coletando dados usando pesquisas on-line anônimas abertas a paramédicos e médicos que consideraram se inscrever, pretendem se inscrever ou solicitaram o HEMS, mas não estão trabalhando no HEMS”, complementou.
Pesquisa: onde estão as mulheres nos serviços aeromédicos?
No entanto, quando Jess procurou se candidatar a seu cargo na Devon Air Ambulance, ela encontrou algumas noções preconceituosas ao longo do caminho. Enquanto passava pelo longo processo de inscrição e seleção para o HEMS, recebeu comentários de colegas de outros lugares, como: “Vai para o clube dos meninos?”, “Você só entrará no time alfa se seu rosto se encaixar”, “Você acha que você é forte o suficiente para fazer HEMS?”, ou “voar de helicóptero não é perigoso para as mulheres?”.
Sobre isso, Jess comenta: “Inicialmente, pensei que essas observações foram ditas em tom de brincadeira, mas descobri que eram preocupações reais de que eu, uma mulher cissexual, poderia não me encaixar em um local de trabalho percebido como masculino. Foi só quando me juntei ao DAA que fiquei ciente da falta de mulheres em nossa equipe operacional e me dei conta de que quase todos os médicos do HEMS que eu já havia encontrado eram, de fato, homens. Eu me senti retrospectivamente ingênua e ignorante de que isso não havia passado pela minha cabeça antes, e comecei a refletir sobre esses comentários”.
“Dentro do serviço atual, temos atualmente 4 paramédicos e 4 médicos que são mulheres e 19 paramédicos e 9 médicos que são homens. Eu queria explorar se isso era exclusivo da nossa organização e descobri que, embora no Reino Unido as mulheres constituam quase metade de todos os médicos e paramédicos, no HEMS do Reino Unido isso reduz para aproximadamente 20% dos médicos do HEMS e 24% dos paramédicos do HEMS”, disse.
Jessica Thomas-Mourne. Pesquisa: onde estão as mulheres nos serviços aeromédicos?
O que está segurando as mulheres em HEMS? As barreiras organizacionais percebidas no trabalho de Jess incluem:
Uma cultura masculina, coloquialmente chamada de “o clube dos velhos”, que transmite uma sensação de que as mulheres não se encaixam;
A falta de trabalho a tempo parcial/flexível que pode ser desejável por várias razões, incluindo cuidados infantis, trabalho em dupla função ou outros compromissos. As mulheres com filhos devem fazer um sacrifício familiar pelo trabalho.
Discriminação de gênero/gravidez/materno/parental ou um ambiente abertamente sexista onde as pessoas ouviam comentários depreciativos e abusivos em relação às mulheres no local de trabalho.
“Sou incrivelmente grata a todos que ofereceram seu tempo para completar minha pesquisa e estarei analisando as respostas nos próximos meses. Eu realmente vejo esta pesquisa como uma oportunidade fantástica para uma mudança positiva. Finalmente, espero publicar meus resultados em uma revista, revisado por pares para alcançar um público mais amplo e diminuir a diferença entre os sexos no HEMS”, finaliza Jess.
A Devon Air Ambulance relata que está imensamente orgulhosa de sua equipe e apoia absolutamente o trabalho que Jess está realizando para mudar a paisagem aérea de HEMS para mulheres.
Apoia entusiasticamente sua pesquisa e espera acompanhar seu progresso e defender o impacto positivo de seu trabalho, não apenas dentro da própria equipe, mas, o impacto potencialmente mais amplo de seus esforços para as mulheres e para o serviço como um todo.
Antes do evento, a realeza conversou com a assistente de atendimento de emergência Chloe Taylor, de 24 anos, e o paramédico Will Parish, de 27 anos, do South-Central Ambulance Service NHS Foundation Trust sobre como gerenciar a saúde mental do profissionais na linha de frente. A conversa foi compartilhada no YouTube, e além das experiências relatadas, também discutiram os mecanismos de enfrentamento e a necessidade desses profissionais receberem apoio para serem capazes de lidar com a situação.
O vídeo foi exibido durante o Simpósio, visto por 200 líderes de bombeiros, polícias, ambulâncias e busca e salvamento dos quatro países que formam o Reino Unido (Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte), todos reunidos pela primeira vez para tratar da saúde mental de suas forças de trabalho.
Segundo dados de pesquisas realizadas em 2015 e 2021(Mind), 87% das equipes de serviços de emergência e voluntários experimentaram estresse e problemas de saúde mental durante o trabalho; 69% sentem que sua saúde mental se deteriorou como resultado da pandemia; 83% das equipes que acessaram o suporte por meio de sua organização acharam útil; e o aumento da carga de trabalho e mais exposição a eventos traumáticos são os principais motivos pelos quais a saúde mental piorou durante a pandemia.
William, que trabalhou na operadora aeromédica East Anglian Air Ambulance de 2015 a 2017, compartilhou suas próprias experiências e relatou que muitas vezes teve que se afastar, pois era afetado por fortes emoções relacionadas às missões que realizava, especialmente quando o resgate era de uma criança. “Se não fôssemos afetados pelas emoções, seríamos todos robôs”, complementou.
Durante seu discurso disse que “apoiar a saúde mental de nossos serviços de emergência é extremamente pessoal para mim. Muitas vezes penso no tempo que passei trabalhando no serviço de Busca e Salvamento da RAF (Força Aérea Real) e na Ambulância Aérea de East Anglian.
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Prince William, Duke of Cambridge. Foto @KensingtonRoyal
Prince William, Duke of Cambridge. Foto @KensingtonRoyal
Prince William, Duke of Cambridge. Foto @KensingtonRoyal
Prince William, Duke of Cambridge. Foto @KensingtonRoyal
Prince William, Duke of Cambridge. Foto @KensingtonRoyal
Prince William, Duke of Cambridge. Foto @KensingtonRoyal
Prince William, Duke of Cambridge. Foto @KensingtonRoyal
Prince William, Duke of Cambridge. Foto @KensingtonRoyal
“Lembro-me da pressão de atender chamadas nas condições mais estressantes, às vezes com conclusões trágicas. Lembro-me do sentimento de solidariedade com a minha equipe, unindo-se para fazer o melhor que podíamos e compartilhando o peso da responsabilidade. Também me lembro de voltar para casa com o estresse e as tensões do dia em minha mente e com o desejo de evitar sobrecarregar minha família com o que tinha visto”, disse William.
Durante o evento e pela primeira vez no Reino Unido, foi assinado pelas autoridades um Compromisso de Saúde Mental no Trabalho em nome dos serviços de emergência em todo o Reino Unido. Os chefes do Conselho Nacional de Chefes de Polícia, do Conselho Nacional de Chefes de Bombeiros, da Associação de Chefes de Ambulância e da HM Coastguard (UKSAR) fizeram uma promessa pública em nome de suas organizações.
“Trata-se de um acordo sem precedentes e envia uma mensagem poderosa para todas as equipes de resposta a emergências de que a saúde mental é, e continuará sendo, uma prioridade absoluta para os serviços de emergência do Reino Unido”, complementou.
Isso significa que, pela primeira vez, um conjunto uniforme de padrões para apoiar a saúde mental dos socorristas será adotado e integrado em seus locais de trabalho. Novos recursos e ferramentas serão lançados em todos os serviços. E os órgãos de supervisão independentes serão capazes de avaliar o trabalho das organizações nesta área com base em critérios consistentes, o que ajudará a mudar a cultura, responsabilizar a liderança e garantir que as equipes sejam protegidos de forma adequada.
Assinado pelas autoridades um Compromisso de Saúde Mental no Trabalho. Foto: Royal Foundation.
Prince William, Duke of Cambridge during The Royal Foundation’s Emergency Services Mental Health Symposium at Camden HouseLABS Triangle in London, England. Photo by @KensingtonRoyal
Prince William, Duke of Cambridge during The Royal Foundation’s Emergency Services Mental Health Symposium at Camden HouseLABS Triangle in London, England. Photo by @KensingtonRoyal
Prince William, Duke of Cambridge and Metropolitan Police Commissioner Dame Cressida Dick applaud during The Royal Foundation’s Emergency Services Mental Health Symposium at Camden HouseLABS Triangle in London, England. Photo by Andrew Matthews-WPA Pool/Getty Images
Reino Unido – O serviço de emergências médicas com emprego de helicópteros (HEMS – Helicopter Emergency Medical Service) e Evacuações Aeromédicas (MEDEVAC – Medical Evacuation) tem uma longa tradição no Reino Unido. Por mais de trinta anos, os helicópteros são usados para salvar vidas.
Com o slogan “Cada segundo conta“, a Semana Nacional da Ambulância Aérea 2020 (National Air Ambulance Week – NAAW), de 7 a 13 de setembro, criada pela Air Ambulances UK (AAUK), tem como objetivo destacar o incansável atendimento pré-hospitalar que é realizado diariamente pelas 21 operadoras aeromédicas, instituições sem fins lucrativos.
Há 33 anos atrás, o primeiro serviço de resgate aeromédico utilizando helicópteros foi estabelecido em Cornwall e depois estendido para outras áreas da Grã-Bretanha. Em média, um helicóptero decola a cada 10 minutos. As equipes de ambulância aérea do Reino Unido realizam coletivamente mais de 25.000 missões de resgates por ano, uma média de mais de 70 por dia.
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Reino Unido comemora Semana Nacional das Ambulâncias Aéreas
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Os serviços HEMS e MEDEVAC são essenciais para salvar vidas. Nos resgates a vítima é atendida no local e levada para um hospital de referência para atendimento especializado. Nas remoções aeromédicas, um paciente internado em um hospital como menos recursos terá acesso a um centro de saúde adequado para o seu tratamento.
O Príncipe William, duque de Cambridge, que também foi piloto de resgate, agradeceu os profissionais que atendem pacientes em toda a Grã-Bretanha. Junto com o texto, também compartilhou no Instagram fotos da Família Real com tripulações das ambulâncias aéreas de East Anglian e de Londres no The Royal London Hospital.
“Tendo visto em primeira mão o incrível trabalho das equipes de ambulância aérea tanto na linha de frente quanto nos bastidores, tenho um profundo respeito por tudo o que vocês fazem. Quer você faça parte da equipe de cuidados intensivos que leva suporte médico vital aos pacientes quando cada segundo conta; um mecânico que garante que as tripulações possam ser destacadas com segurança a qualquer momento; ou um voluntário trabalhando para manter o serviço funcionando, o país tem uma enorme dívida de gratidão com você ”, disse William.
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Helicopter Emergency Medical Service recebe homenagem da Família Real na Inglaterra. Foto: Divulgação.
Helicopter Emergency Medical Service recebe homenagem da Família Real na Inglaterra. Foto: Divulgação.
Helicopter Emergency Medical Service recebe homenagem da Família Real na Inglaterra. Foto: Divulgação.
Recentemente o serviço recebeu duas câmaras de descontaminação por radiação ultravioleta (UV-Box), da marca Air Science (catálogo), no valor de £4,560. Os equipamentos ajudarão a impedir a disseminação do COVID-19 e outros patógenos. Os gabinetes usam luz ultravioleta para destruir o DNA e bactérias e podem ser usados para descontaminar capacetes de voo, roupas e equipamentos médicos entre as missões.
Paramédico Mick McLachlan e paramédico-trainee Paul Maskell utilizando as câmaras doadas pelo Lions Club International Foundation. Foto: Divulgação
Jim Partridge-Hogbin, responsável pela região sudoeste do Lions Club, disse: “Sabemos que os serviços aeromédicos permaneceram ocupados durante toda a pandemia. Eles enfrentaram situações extras, sem orçamento, com custos diários, ao mesmo tempo em que a quarentena afetou a captação de recursos. Agora, graças a um subsídio de emergência COVID-19 da Fundação nos EUA, podemos fornecer apoio imediato a este serviço de emergência que salva vidas em todas as comunidades locais.”
Cath Collier, responsável pela captação de recursos da Trusts and Grants para a Cornwall Air Ambulance, disse: “Estamos extremamente gratos por termos recebido um subsídio para financiar este novo equipamento, nossos agradecimentos à Lions Club International Foundation.
“As duas unidades de descontaminação UV permitirão que a tripulação faça a desinfecção de vários itens simultaneamente, quando necessário, para que a aeronave volte a ficar on-line e pronta para a próxima missão o mais rápido possível.”
Serviço aeromédico de Cornwall recebe doação de câmaras de descontaminação UV para capacetes de voo e equipamentos
Reino Unido – Louise Lamble ingressou como trainee (Paramédica em cuidados críticos) na Cornwall Air Ambulance no início de 2020. Antes de se mudar para Cornwall e assumir seu novo emprego, havia trabalhado como paramédica na London Ambulance Service.
Para ingressar no serviço, o candidato participa de processo de seleção, incluindo exames escritos, análise de cenários de emergência e testes de condicionamento físico. Em meio à atual situação de pandemia, Louise compartilhou seus pensamentos sobre como é se juntar ao serviço aeromédico e assumir um novo trabalho.
“Juntar-se às equipes de ambulâncias aéreas tem sido ótimo. Adoro trabalhar com a equipe e poder ajudar nossos pacientes. Meu primeiro voo foi realmente emocionante, além de ter ficado um pouso nervosa, pois eu nunca tinha voado de helicóptero antes. Ver a cidade do céu é realmente incrível, é um país tão bonito e estou começando a reconhecer os lugares”, disse Louise.
Louise Lamble paramédica conta como foi ingressar na Cornwall Air Ambulance, Reino Unido. Foto: Divulgação.
Como a mais nova recruta, Louise realiza mestrado em Cuidados Críticos pela Universidade de Plymouth. Além desse requisito operacional, Louise também realizou Treinamento de Membro da Tripulação Técnica (Technical Crew Member – TCM), que permite ocupar posição na cabine e ajudar inclusive na navegação.
“Foi um grande aprendizado até começar o serviço, pois sou nova nessa área. O treinamento em análise de cenários tem sido útil para eu aprender enquanto estamos na base. A Universidade de Plymouth oferece esse módulo como parte da formação em Cuidados Críticos. Combinar novas aprendizagens teóricas e práticas nos diversos cenários é bastante difícil às vezes, mas geralmente agradável!
“Agora, as coisas estão um pouco diferentes devido ao COVID-19. Estou trabalhando como parte de uma equipe a fim de obter experiência como TCM. Normalmente, eu me sento ao lado do piloto para que possamos sempre ter um paramédico qualificado em cuidados críticos na parte de trás do helicóptero com nossos pacientes. Analisamos as missões posteriormente, para que eu possa aprender com elas e melhorar. ”
Desde 1987, a Cornwall Air Ambulance já realizou 28.800 missões. Em 2019 foram 1.144 e as tripulações levam em média 12 minutos para chegar às pessoas que precisam de cuidados. Os custos de funcionamento da operadora aeromédica são financiados inteiramente através de doações.
Para saber sobre vagas na Cornwall Air Ambulance – CLIQUE AQUI.
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Novo helicóptero AW169 da Cornwall Air Ambulance decola para a primeira missão. Foto: Cornwall Air Ambulance.
Desde 1987, a Cornwall Air Ambulance já realizou 28.800 missões.
Novo helicóptero AW169 da Cornwall Air Ambulance decola para a primeira missão. Foto: Cornwall Air Ambulance.
Reino Unido – O novo helicóptero aeromédico AW169 da Cornwall Air Ambulance entrou em serviço no dia 1º de abril de 2020, decolando para suas primeiras missões de salvamento e de resgate aeromédico em Cornwall e nas Ilhas Scilly.
A aquisição do helicóptero foi possível através de recebimento de donativos. Cornwall Air Ambulance levantou £ 2,5 milhões através do New Heli Appeal em uma campanha de arrecadação de fundos que durou dois anos.
Steve Garvey, oficial de operações aéreas da Cornwall Air Ambulance. Foto: Cornwall Air Ambulance.
Novo helicóptero AW169 da Cornwall Air Ambulance decola para a primeira missão. Foto: Cornwall Air Ambulance.
Novo helicóptero AW169 da Cornwall Air Ambulance decola para a primeira missão. Foto: Cornwall Air Ambulance.
Novo helicóptero AW169 da Cornwall Air Ambulance decola para a primeira missão. Foto: Cornwall Air Ambulance.
A importância dessa aeronave na operação
O oficial de operações aéreas da Cornwall Air Ambulance, Steve Garvey, explicou o que a nova aeronave pode oferecer ao serviço aeromédico:
“Tínhamos uma prioridade em mente quando estávamos pensando em trazer uma nova ambulância aérea para a Cornwall. Parte disso significa ter a capacidade de transportar mais equipamentos médicos para que possamos fazer mais intervenções que salvam vidas. O AW169 nos permitirá fazer isso.
Como paramédicos e médicos, falamos muito sobre os resultados dos pacientes. Isso significa basicamente que queremos que as pessoas que tratamos tenham a melhor recuperação possível. Quanto mais rápido chegarmos a um paciente e tratá-lo, maiores serão suas chances de sobrevivência. O AW169 nos permitirá alcançar os pacientes mais rapidamente. Por sua vez, somos capazes de iniciar o tratamento mais cedo e melhorar o resultado desse paciente.
Novo helicóptero AW169 da Cornwall Air Ambulance decola para a primeira missão
O maior espaço e acesso aos pacientes é um grande benefício da nova aeronave. A cena de uma emergência pode ser um local muito difícil para tratar uma pessoa gravemente doente ou ferida. Se aterrissamos após um acidente de carro ou nos encontramos tratando alguém em uma praia movimentada, o ambiente pode causar estresse adicional ao paciente. Removê-los do olhar do público para um lugar quente e seguro para que possamos avaliá-los e tratá-los em uma cabine com espaço suficiente para fazer isso, fará uma enorme diferença.
O AW169 dá à nossa equipe acesso de 360 graus ao paciente com uma maca no meio, enquanto em nossas aeronaves atuais só podemos tratá-los de um lado. Pode parecer simples, mas ter o espaço extra para permitir que dois membros da equipe trabalhem em um paciente melhorará muito o atendimento que podemos dar.”
Momento atual
Apesar do atual surto de COVID-19, a organização continua a operar seu serviço de salvamento e resgate aeromédico, garantindo que aqueles que precisem de cuidados urgentes recebam a melhor chance possível de sobrevivência.
Paula Martin, diretora executiva da Cornwall Air Ambulance, disse: “Tomamos medidas ativas, de acordo com as diretrizes do governo e do National Health Service (NHS) do Reino Unido para garantir que o serviço prestado pela tripulação permaneça intacto. No clima de hoje, o fato de o novo helicóptero estar pronto para voar é uma notícia positiva. Como instituição de caridade, nosso foco sempre permanecerá no fornecimento do melhor serviço aeromédico possível ao povo de Cornwall e das Ilhas Scilly. O novo helicóptero marca uma nova era no nível de atendimento que a tripulação pode oferecer.”
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Novo helicóptero AW169 da Cornwall Air Ambulance decola para a primeira missão. Foto: Cornwall Air Ambulance.
Novo helicóptero AW169 da Cornwall Air Ambulance decola para a primeira missão. Foto: Cornwall Air Ambulance.
Novo helicóptero AW169 da Cornwall Air Ambulance decola para a primeira missão. Foto: Cornwall Air Ambulance.
Novo helicóptero AW169 da Cornwall Air Ambulance decola para a primeira missão. Foto: Cornwall Air Ambulance.
Estados Unidos – A Metro Aviation encomendou 12 novos helicópteros EC145e da Airbus Helicopters, durante a feira Heli-Expo em Anaheim, Califórnia. Este acordo eleva o número total de helicópteros EC145e da operadora para 43.
Atualmente, a Metro Aviation opera mais de 140 aeronaves para mais de 35 programas aeromédicos em mais de 22 estados, incluindo Washington, DC. Foi o primeiro fornecedor de serviços aeromédicos a equipar toda a sua frota com Night Vision Goggles (NVG’s). A operadora fornece aeronaves e serviços, porém não inclui equipes médicas, que fica a cargo do cliente.
A Metro Aviation opera helicópteros e aviões aeromédicos e é líder global em personalizações de helicópteros multi-missão. Foi a primeira cliente do EC145e quando a Airbus Helicopters lançou a variante simplificada e de menor peso em 2015. Em 2019, a Airbus entregou o primeiro EC145e produzido localmente em suas instalações industriais em Columbus, EUA, onde o restante das aeronaves também serão produzidas.
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Airmed. Salt Lake City, Utah. H145e
Metro Aviation encomendou à Airbus 12 novos helicópteros EC145e
“Esse novo pedido é uma evidência da popularidade sustentada do EC145e entre muitos provedores de medicina aérea nos EUA, principalmente devido ao seu aumento na carga útil de 200 a 300 libras em comparação ao EC145 C2”, disse Mike Stanberry, presidente da Metro Aviation. “Sua configuração simplificada, cabine flexível e o fato desta aeronave ser comprovada, poderosa, confiável e acessível explicam por que a demanda tem sido tão alta.”
O EC145e bimotor foi introduzido inicialmente para uso com as Regras de Voo Visual (VFR) e a Metro trabalhou com a Genesys Aerosystems e a S-TEC de Mineral Wells, Texas, para desenvolver um pacote aviônico aprovado pela FAA que inclui Certificados de Tipo Suplementar para um Único Sistema de regras de voo por instrumentos (IFR); um sistema de instrumentos eletrônicos de voo VFR (EFIS); e aprimoramentos do piloto automático e do aumento da estabilidade. Uma certificação Transport Canada para o pacote IFR está pendente.
A Airbus Helicopters está presente na América do Norte há 50 anos e opera em três locais principais, incluindo suas instalações em Columbus, onde produz o helicóptero UH-72A Lakota – também um derivado do EC145 – para o Exército dos EUA. A Airbus também produz localmente o helicóptero H125 mais vendido em Columbus.
EC145e – SISTEMA DE SAÚDE GUNDERSEN. Sua base é em La Crosse, Cidade em Wisconsin, EUA.
Gundersen Air
Gundersen AIR é um dos clientes da Metro Aviation desde outubro de 2014. Disponível 24 horas por dia, 365 dias por ano, o MedLink AIR possui uma área de serviço que abrange um raio de 150 milhas de La Crosse, incluindo comunidades em toda a região do oeste de Wisconsin, nordeste de Iowa e sudeste de Minnesota.
Reino Unido – A Leonardo entregou seu 100º AW169, estabelecendo um marco importante desde a certificação da EASA em 2015. A aeronave foi entregue à Specialist Aviation Services / Cornwall Air Ambulance durante uma cerimônia oficial na fábrica de Leonardo em Vergiate (Varese – Itália) em 12 de dezembro de 2019.
A entrega marca o primeiro helicóptero Leonardo a entrar na frota da Cornwall Air Ambulance. O AW169 EMS (Emergency Medical Services) será operado pela Specialist Aviation Services e conduzirá operações EMS em todo o sudoeste da Inglaterra.
Ao longo dos próximos meses, o AW169 passará por uma instalação de kit aeromédico pela Specialist Aviation Services, em Gloucestershire. A cabine pode acomodar duas macas e será instalado um conjunto completo dos mais avançados equipamentos de suporte à vida.
Depois de dois anos angariando fundos, Cornwall Air Ambulance passará a operar o AW169 EMS. Foto: Cornwall Air Ambulance.
A Cornwall Air Ambulance que trabalha através de donativos, desde 1987 já realizou mais de 28.800 missões. Possui uma média de 800 missões de salvamento a cada ano em toda a Cornwall e nas Ilhas Scilly. Como instituição de caridade, conta com doações para financiar seu trabalho.
A aquisição do helicóptero foi possível através de recebimento de donativos. Cornwall Air Ambulance já levantou através do New Heli Appeal, £ 2.285.000,00. Precisarão até 1º de abril de 2020 mais £ 215.000,00 para completar £ 2,5 milhões.
O custo total do helicóptero foi de £ 7,5 milhões. A instituição de caridade possuía £ 5 milhões e para os £ 2,5 milhões restantes lançaram o New Heli Appealno dia 24 de abril de 2018. A instituição continuará usando o helicóptero MD902 Explorer atual até abril de 2020, quando pretende substituí-la pelo AW169.
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Depois de dois anos angariando fundos, Cornwall Air Ambulance passará a operar o AW169 EMS. Foto: Cornwall Air Ambulance.
Depois de dois anos angariando fundos, Cornwall Air Ambulance passará a operar o AW169 EMS. Foto: Cornwall Air Ambulance.
Paula Martin, CEO da Cornwall Air Ambulance Trust, comentou: “Foi muito especial retornar a Vergiate cerca de seis anos após nossa primeira visita, para aceitar a nova ambulância aérea. Está claro que fizemos a escolha certa de aeronave para fornecer assistência às nossas comunidades em grande parte rurais e costeiras, agora e no futuro. O helicóptero em si parece excelente, e não tenho dúvidas de que nossos doadores ficarão completamente impressionados com o que tornaram possível quando ele chegar à Cornwall na primavera de 2020.”
Luke Farajallah, CEO da Specialist Aviation Services, comentou: “Estamos absolutamente encantados e orgulhosos de ser o parceiro de escolha da equipe da Cornwall, quando colocarmos o AW169 em operação no início de 2020. Nossa equipe de pilotos e engenheiros estão felizes em manter e pilotar este fantástico helicóptero dentro e ao redor do condado e demonstrar seus recursos avançados quando e onde for mais necessário. Tempos emocionantes.”
Cornwall Air Ambulance do Reino Unido recebe seu primeiro AW-169 para operações de resgate aeromédico. Foto: Divulgação.
Reino Unido – Policiais do condado de Cumbria investigam como um homem conseguiu subir uma chaminé de 88 metros sem escada. Um homem de aproximadamente 50 anos, morreu no dia 27/10 à tarde depois de ficar preso no topo da chaminé de Dixon, em Carlisle, capital de Cumbria, por mais de 14 horas.
O resgate mobilizou equipes dos bombeiros de Cumbria, helicóptero da Guarda Costeira, helicóptero aeromédico Great North (GNAAS), policiais, equipe de resgate de montanhas de Penrith, especialistas em resgate de Lancashire e muitos equipamentos, incluindo uma plataforma elevatória trazida da Escócia.
Ao amanhecer, ele estava pendurado de cabeça para baixo, com o peito nu, apesar da névoa da manhã e das temperaturas abaixo de zero. Ele ainda estava vivo por volta das 10h30, quando o corpo de bombeiros voou com um drone para o topo da chaminé com um alto-falante, pedindo-lhe para mover um braço ou uma perna, se pudesse ouvi-los. Eles também usaram uma câmera térmica para determinar se ele ainda estava respirando.
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Veículos de emergência na chaminé de Dixon durante as tentativas de resgate na segunda-feira. Foto: PA.
Veículos de emergência na chaminé de Dixon durante as tentativas de resgate na segunda-feira. Foto: Danny Lawson / PA
Veículos de emergência na chaminé de Dixon durante as tentativas de resgate na segunda-feira. Foto: Danny Lawson / PA
Veículos de emergência na chaminé de Dixon durante as tentativas de resgate na segunda-feira. Foto: Danny Lawson / PA
O resgate do homem se mostrou difícil por causa de preocupações com a segurança, pois ele estava preso à escada no topo da chaminé. O resgate de helicóptero foi abortado em razão da preocupação em derrubar o homem no chão. Ele estava morto quando foi resgatado às 16h45, usando uma plataforma elevatória vinda da Escócia. O serviço de bombeiros e resgate de Cumbria não tinha escada suficiente para alcançá-lo.
De acordo com o conselho da cidade de Carlisle, a escada da chaminé, que está danificada, é temporária e começa a 4,5 metros do solo, levantando a questão de como o homem conseguiu subir na chaminé. Um porta-voz do conselho disse que a chaminé foi recentemente reparada por empreiteiros especializados e não era acessível ao público.
“O local é seguro e é cercado por um complexo murado e fechado. Não há acesso direto à chaminé do nível do solo. As escadas atualmente conectadas à estrutura são temporárias e foram instaladas pelo contratado para facilitar o acesso a reparos de manutenção. Estamos trabalhando com nosso empreiteiro especialista para remover as escadas ”, disse o porta-voz.
Dezenas de equipes de resgate e policiais estavam envolvidos, alguns recrutados de lugares distantes como Glasgow e Lancashire. A polícia de Cumbria disse: “Os pensamentos de todos os serviços de emergência e parceiros estão com a família e os amigos da vítima. Policiais especializados em assistência social estão apoiando sua família neste momento difícil. ”
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Veículos de emergência na chaminé de Dixon durante as tentativas de resgate na segunda-feira. Foto: Danny Lawson / PA
Veículos de emergência na chaminé de Dixon durante as tentativas de resgate na segunda-feira. Foto: Danny Lawson / PA
Veículos de emergência na chaminé de Dixon durante as tentativas de resgate na segunda-feira. Foto: Danny Lawson / PA
Veículos de emergência na chaminé de Dixon durante as tentativas de resgate na segunda-feira. Foto: Danny Lawson / PA
A operadora aeromédica inglesa Kent, Surrey & Sussex Air Ambulance (KSS) agora terá dois helicópteros Leonardo AW169. A assinatura do contrato de uma segunda aeronave foi realizada recentemente durante uma cerimônia na fábrica da Leonardo, em Vergiate na Itália. Esse helicóptero substituirá o MD902 Explorer.
“Nosso primeiro helicóptero demonstrou uma grande mudança na capacidade da KSS atender seus pacientes, especialmente com relação ao seu desempenho elevado e cabine médica especialmente projetada”, disse Adrian Bell, CEO da KSSAAT. “Então, estamos satisfeitos em aumentar nossa frota e nossa operação com mais um AW169”.
A Specialist Aviation Services (SAS) foi nomeada como Centro de Serviço Autorizado para o helicóptero AW169 e fornecerá suporte e manutenção para operadores. A KSS foi o cliente de lançamento no Reino Unido da SAS, com a entrada em serviço do primeiro AW169 em 2017.
A nova aeronave estará configurada para entrar em operação no segundo trimestre deste ano. Mais de 160 AW169 já foram encomendados e mais de 50 aeronaves já foram entregues pela Leonardo. Segundo a Leonardo, a KSS foi o primeiro fornecedor de aeronave aeromédica a operar 24/7 no Reino Unido.
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Primeiro AW169 da Kent, Surrey & Sussex Air Ambulance Trust (Bristol Royal Infirmary Helipad Stationary )
Primeiro AW169 da Kent, Surrey & Sussex Air Ambulance Trust (Bristol Royal Infirmary Helipad Stationary )
Reino Unido – Na madrugada do dia 25 de fevereiro, uma vítima de acidente de carro foi encontrada através da câmera térmica de um drone policial, modelo DJI Inspire. Ela foi encontrada em uma vala com cerca de dois metros, localizada a 160 metros de distância do carro. O homem de 28 anos foi encontrado inconsciente e com hipotermia e foi conduzido ao hospital de ambulância.
Momento em que a polícia do Lincolnshire encontra a vítima de um acidente de carro na A15 com um drone (Imagem: @WoldsSgt)
A polícia do condado de Lincolnshire recebeu a informação de um acidente de carro, perto de Ludborough, ao sul de Grimsby, Lincolnshire, onde um carro havia capotado. No local, os policiais não encontraram a vítima dentro do veículo e receberam informações de testemunhas que o viram saindo do carro e afastando-se do local acidente na A16.
Os policiais começaram a procurá-lo a pé, porém o tempo frio e a escuridão dificultavam as buscas, quando decidiram utilizar um drone equipado com uma câmera térmica e rapidamente encontraram o homem na vala.
O piloto do drone identificou uma imagem de calor na lateral da pista e indicou a posição a um policial que foi ao local. As imagens do momento em que a vítima foi encontrada podem ser vistas no vídeo abaixo.
Reino Unido – A Her Majesty’s Inspectorate of Constabulary and Fire & Rescue Services (HMICFRS) publicou um estudo independente sobre o serviço de apoio aéreo policial e de resgate do Reino Unido. De acordo com a inspetoria, o estudo foi feito devido a preocupações de algumas forças policiais.
HMICFRS é um órgão autônomo e avalia e relata a eficiência e a eficácia das forças policiais que combatem a criminalidade, o comportamento anti-social e o terrorismo, além de melhorar a justiça criminal e aumentar a confiança. HMICFRS inspeciona todas as 43 forças policiais na Inglaterra e no País de Gales, juntamente com outros órgãos policiais e de aplicação da lei.
O Conselho dos Chefes da Polícia Nacional convidou a inspetoria para auditar a situação e obter informações das 43 forças policiais da Inglaterra e do País de Gales. A maioria dos apoios aéreos policiais nessas regiões é fornecida pelo Serviço Nacional de Aviação Polícial (NPAS).
O inspetor da polícia Matt Parr, liderou a auditoria e elogia os líderes das operações aéreas, incluindo o NPAS, por “altos níveis de habilidade, dedicação e compromisso”, mas também apontou que o estudo revelou muitos problemas.
“Encontramos alguns problemas fundamentais com os atuais acordos colaborativos para o apoio aéreo policial, o que nos levou a concluir pela necessidade de algumas mudanças urgentes”, disse Parr.
“Com o número de bases reduzidas pela metade e o número de aeronaves sendo cortadas em um terço nos últimos 10 anos, a economia foi feita basicamente pelo corte do serviço fornecido às forças policiais ao invés de aumentar a sua eficiência. Um serviço inconsistente significa que muitos incidentes que requerem apoio aéreo terminaram antes que um helicóptero policial tenha conseguido chegar ao local”.
“Além disso”, continuou ele, “estamos preocupados com o fato de o serviço policial agora contar com um número de aeronaves insuficientes para fornecer uma resposta consistente aos incidentes para todas as forças policiais na Inglaterra e no País de Gales”.
Foto: Ben Willcox
O relatório encontrou o seguinte:
● “O nível de serviço prestado a muitas forças é menor do que esperávamos encontrar, e muitos incidentes acabaram antes que uma aeronave tenha conseguido chegar à cena.”
● “Não há evidências claras de que os arranjos atuais sejam financeiramente mais ou menos eficientes do que quando as forças gerenciavam seus próprios suportes aéreos e os custos não são compartilhados de forma igual entre as forças.”
● “O NPAS na sua forma atual é financeiramente insustentável: a estratégia de investimento de capital deixou o NPAS sem financiamento adequado para substituir a frota de aeronaves, que está envelhecendo.”
● “O serviço policial precisa desenvolver uma compreensão comum da demanda por apoio aéreo e sua contribuição para a eficácia e eficiência da polícia. Só então pode ser tomada uma decisão compartilhada e baseada em evidências sobre a combinação certa de drones, helicópteros e aeronaves de asa fixa, e sobre a colaboração com parceiros não policiais.”
● “Não há uma estratégia atualizada de apoio aéreo policial, e há margem para melhorias na política, orientação e comunicação com as aeronaves.”
● “Os atuais mecanismos de governança do NPAS são insatisfatórios: os mecanismos de tomada de decisão colaborativa são inadequados, e ter o [comissário da polícia] que é solidariamente responsável pelos serviços NPAS, inibe a prestação de contas.”
● “Os líderes das polícias precisam urgentemente reconsiderar os arranjos para o apoio aéreo policial”.
A auditoria aponta que a resposta média a um crime em ação que não envolve uma ameaça imediata à vida leva atualmente mais de 30 minutos. E em mais de 40% dos casos, as forças policiais realmente cancelaram suas solicitações de apoio de um helicóptero NPAS pois eles demoraram demais para chegar.
“Em média, levou mais de 10 minutos para despachar uma aeronave para as chamadas mais urgentes e uma média de quase 22 minutos para despachar uma aeronave para um crime que não envolve uma ameaça imediata à vida”, explicou.
Devon & Cornwall e a Dorset Police anunciaram em Julho de 2017 que são as primeiras forças policiais no Reino Unido a lançarem uma unidade de drone totalmente operacional.
O uso de drones também surgiu no relatório. A maioria das forças, segundo a auditoria, adquiriu sistemas de aeronaves não tripuladas (o NPAS não as usa). No entanto, a polícia não os avaliou suficientemente bem para decidir quais as capacidades que poderiam somar às operações. Isso traz o risco de que o serviço não tenha a evidência de que precisa para capitalizar os desenvolvimentos na capacidade dos drones, que o governo prevê que ocorrerá nos próximos anos.
Os drones não são atualmente operados pelo NPAS, mas a maioria das forças policiais os usa. O relatório forneceu recomendações para cada apontamento, onde basicamente, a auditoria solicitou que as forças policiais desenvolvessem uma compreensão comum da demanda e analisem a forma como as diferentes forças utilizam o suporte aéreo.
Também recomendou que o Conselho dos Chefes da Polícia Nacional publique uma revisão do processo de implantação do NPAS e que o NPAS deve elaborar um plano de substituição da frota para apresentar aos gestores que financiam os custos operacionais do serviço.
Ainda sobre substituição da frota, a auditoria disse que, até agora, não havia fundos suficientes para compras de novas aeronaves. Em vez disso, a NPAS investiu em atualizações, o que resultou em aeronaves que se aproximam do final de suas vidas de serviço sem planos de substituí-las.
O NPAS atualmente possui uma frota de 19 helicópteros com planos para adicionar quatro aeronaves de asa fixa. O serviço apóia todas as 43 forças policiais territoriais. A maioria das horas de voo são realizadas em missões de busca, tanto para suspeitos quanto para pessoas desaparecidas.
Reino Unido – A AgustaWestland anunciou que a instituição beneficente Kent, Surrey & Sussex Air Ambulance (KSS), principal provedora de Serviços de Helicópteros de Emergência Médica (HEMS) no Reino Unido, selecionou o helicóptero bimotor AW169 de nova geração para desempenhar suas missões de emergência médica. A aeronave será operada pelos Serviços de Especialistas em Aviação (SAS) para a KSS.
A KSS é a primeira, e atualmente a única, a oferecer ambulâncias aéreas 24 horas, 7 dias por semana, por todo o ano, e será a primeira cliente HEMS a colocar o AW169 em serviço no Reino Unido, por volta de setembro de 2015.
O AW169 foi selecionado após passar por um processo de avaliação abrangente, competindo com vários outros tipos de helicópteros. O helicóptero foi escolhido por ter excelentes funcionalidades dentro de sua classe, superiores capacidades de missão e recursos de segurança, o que aumentará a eficiência das rotineiras missões de salvar vidas. O contrato dará continuidade ao sucesso já conquistado pelo AW169 no mercado do Reino Unido, incluindo a encomenda de seis aeronaves em 2012 pelo SAS.
Henk Schaeken, diretor-geral do SAS disse, “Selecionamos o AW169 dois anos atrás, durante o Farnborough International Air Show, pois o helicóptero oferecia os melhores recursos e desempenho de sua classe. Nós percebemos que ele poderia aumentar consideravelmente as operações de nossos clientes. Salientamos nossa posição encomendando seis aeronaves.”
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Schaeken acrescentou que, “A decisão de Kent, Surrey & Sussex Air Ambulance vai ao encontro do nosso compromisso inicial com o AW169 e fortalece o relacionamento de longa data entre nossas organizações. Estamos acertando com a KSS a configuração final e os ajustes médicos da aeronave, que será projetada para atender às suas necessidades e expandir os seus recursos médicos.”
Adrian Bell, diretor executivo da Kent, Surrey &Sussex Air Ambulance disse, “A KSS tem operado um serviço de emergência médica 24 horas, 7 dias por semana, por mais de um ano e tem aprendido principalmente a partir dos nove meses e também através das operações de voos noturnos.
Uma lição bastante clara, mas não inesperada, é que precisamos substituir uma de nossas aeronaves MD902 mais antigas e aumentar nossa capacidade geral de aviação em nome dos benefícios a longo prazo de nossos pacientes. Nós temos feito, portanto, uma revisão completa de todos os tipos mais relevantes de aeronave e o AW169 é o único helicóptero capaz de satisfazer totalmente as nossas necessidades clínicas e operacionais, cada vez mais exigentes.”
Ele completou, “Nós não temos dúvida nenhuma de que o AW169 é a aeronave mais adequada para nos fornecer capacidades resilientes, sustentáveis, seguras e eficazes. Recursos tão importantes para os nossos serviços. Por isso, estamos ansiosos para começar a trabalhar com o SAS e a AgustaWestland para colocar este helicóptero de emergência médica em serviço. Nossa escolha pelo AW169 é baseada no desempenho da aeronave, nos recursos de segurança inerente, na carga útil, no tamanho da cabine e no design, assim como, nas suas funcionalidades altamente desenvolvidas que nos permitirão mudar a forma como nós operamos para um jeito que beneficiará significativamente os pacientes que transportamos.”
Versátil, pesando 4.5 toneladas, a nova geração de helicópteros bimotor leve-médio modelo AW169 foi desenvolvida em resposta à crescente demanda do mercado por uma aeronave que oferecesse alto desempenho, atendesse aos padrões mais recentes de segurança e tivesse capacidades multifuncionais. O AW169 incorpora diversas tecnologias novas no sistema rotor, nos motores, nos aviônicos, na transmissão e nos sistemas de geração e distribuição de energia elétrica.
O AW169 integra a família de nova geração de helicópteros AgustaWestland, como os modelos AW139 e AW189, os quais possuem as mesmas características de voos com alto desempenho e recursos de segurança, assim como, compartilham a mesma filosofia de design, o mesmo conceito de manutenção/treinamento e um cockpit com o mesmo layout.
Estes aspectos em comum possibilitarão operações mais eficientes aos clientes operando frotas de helicóptero entre categorias de 4 a 8.5 toneladas. Mais de 120 helicópteros AW169 foram encomendados por clientes em todo o mundo para inúmeras finalidades, incluindo ambulância aérea, aviação policial, transporte coporativo & VIP, transporte offshore e funções de utilidade.
A Kent, Surrey & Sussex Air Ambulance é uma instituição beneficente independente provedora de cuidados de saúde e está registrada na Comissão de Cuidados de Qualidade (CQC). A instituição opera dois helicópteros e duas equipes médicas durante o dia e um helicóptero e uma equipe à noite; ela funciona quase que exclusivamente através de doações já que não recebe financiamento do governo.
A KSS atende pacientes gravemente doentes e feridos por toda a região sudeste da Inglaterra e responde aproximadamente 2,500 chamadas externas por ano. A KSS é um dos 18 operadores beneficentes de ambulância aérea na Inglaterra e no País de Gales. Para maiores informações visite o site www.aakss.org.uk.
O Grupo de Serviços de Especialistas em Aviação compreende os Serviços de Aviação Policial e os Serviços de Aviação Médica, assim como, o Centro de Apoio Europeu, na Bélgica. O Gloucestershire, um grupo baseado no Reino Unido, apoia serviços públicos e outras operações especialistas – fornecendo aeronaves, pilotos, manutenção, modificações e treinamentos no mundo todo. Entre as mais de 36 aeronaves, de diversos tipos, que o SAS opera ou mantém, 22 são ambulâncias aéreas e 13, helicópteros policiais. Para maiores informações acesse www.specialist-aviation.com.
Reino Unido – A chegada do novo EC135 T2, em Cambridge, no dia 18 de setembro faz parte de um plano para liderar as operações aéreas noturnas com os tripulantes usando óculos de visão noturna, a fim de possibilitar o resgate vítimas em locais de pouso sem iluminação, com segurança.
“Nosso operação para voos noturnos significa que durante os meses de inverno, quando pessoas dirigem para o trabalho na escuridão, podendo sofrer acidentes ou emergências médicas, nós estaremos lá, levando a sala de emergência do hospital até eles, em qualquer lugar de East Anglia”. Disse Tim Page, CEO da EAAA, no 18 de setembro por meio de um press release divulgado à imprensa.
Devido a possível chegada da nova aeronave em Julho, as equipes do EAAA em conjunto com o Bond Air Services, já haviam iniciado os treinamentos com os dispositivos de visão noturna e esperam realizar as primeiras operações antes do final do ano, fazendo assim a primeira operação com uma ambulância aérea no Reino Unido.
A expectativa é de que a segunda aeronave EC145 T2 com dispositivos de visão noturna entre em serviço em dezembro de 2013.
Apesar do aumento nos custos, diversos operadores de ambulâncias aéreas em todo o Reino Unido estão analisando os benefícios das operações noturnas. Anteriormente, operações noturnas com ambulâncias aéreas eram limitadas apenas a helipontos iluminados, impedindo assim que fossem até a cena do acidente como fariam durante o dia.
Recentemente, a Autoridade de Aviação Civil do Reino Unido autorizou as operações noturnas, estabelecendo requisitos operacionais de segurança, incluindo o fornecimento de avaliação de riscos e observando e registrando as condições de temperatura locais.
Os vídeos abaixo mostram um pouco sobre a rotina da unidade de suporte aéreo policial de Dyfed Powys, no Reino Unido. Um pequeno detalhe a respeito da aviação policial no Reino Unido: lá eles só utilizam helicópteros bimotores. Possuem helicópteros do modelo EC 135, EC 145, MD Explorer, AW 109, e tudo do bom e do melhor em termos de tecnologia embarcada e segurança para a aviação policial.
Por lá, a segurança das tripulações e das pessoas sobrevoadas no solo está em primeiro lugar. Para se ter uma idéia de como a segurança é levada a sério, grupos turbo monomotores ou motores a pistão não existem nas forças policiais inglesas, de acordo com o que prescreve o Police Air Operator`s Certificate (P.A.O.C.), norma produzida pela Joint Aviation Regulation (J.A.R.) – Operational Procedure 3 (OPS 3).