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Resgate noturno

Bombeiros do DF realizam resgate aeromédico noturno de homem que sofreu acidente de bicicleta

Distrito Federal – Na noite de quinta-feira (4), um homem de 40 anos precisou ser transportado de helicóptero depois de sofrer um acidente com sua bicicleta motorizada na Quadra 202, Setor Residencial Oeste (São Sebastião), em Brasilia.

A vítima foi encontrada pelo Corpo de Bombeiros (CBMDF) inconsciente e com um quadro de Traumatismo Crânio Encefálico, além de luxação na mandíbula e sangramento no nariz e na boca. Diante da gravidade, foi acionada a equipe aeromédica do helicóptero Resgate 03 do Grupamento de Aviação Operacional do Corpo de Bombeiros (GAvOp).

O operador de suporte médico do Resgate 03 medicou e entubou o paciente ainda no local do acidente. Em seguida, o homem foi encaminhado de helicóptero ao Hospital de Base do Distrito Federal.

Resgate aeromédico noturno

O GAvOp realiza resgate noturno e possui catalogados mais de 150 pontos para realização de pousos e decolagens com segurança, onde são levadas as vítimas caso necessitem de transporte pelo helicóptero. Esse tipo de missão favorece a colocação da equipe médica no local do acidente e propicia um socorro eficiente.

BPMOA realiza o primeiro resgate aeromédico noturno durante a Operação Verão Maior no Paraná

Paraná – Na sexta-feira (03), equipe aeromédica do helicóptero Falcão 03 do Batalhão de Polícia Militar de Operações (BPMOA), realizou o primeiro resgate aeromédico noturno durante a Operação Verão Maior.

A equipe foi acionada pelo Corpo de Bombeiros para auxiliar no transporte de uma vítima baleada. O rapaz de 20 anos foi atingido por disparos de arma de fogo na Rua Alexandre Correia, em Guaratuba.

Atendido no local e estabilizado pelos socorristas do Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (SIATE), o rapaz foi levado em uma ambulância até o aeroporto de Guaratuba, onde a aeronave aguardava.

Embarcada, a vítima foi transportada pelo Falcão 03 até o aeroporto de Paranaguá, onde uma ambulância do SAMU aguardava para encaminhá-la ao Hospital Regional, em Paranaguá.

Operação noturna

O resgate realizado pelo BPMOA foi a primeira operação no período noturno da Base Litoral sediada na UPA de Matinhos. As equipes do Batalhão fizeram na semana que antecedeu o lançamento oficial da Operação Verão Maior, uma série de voos e treinamentos para preparação das tripulações em eventuais operações noturnas.

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Paciente do primeiro resgate aeromédico noturno realizado pelo GRAESP se recupera

Pará – Quem vê o pequeno J.M.V.S, de três anos, desenhando helicópteros e brincando com bonecos de super-heróis, nem imagina que ele se recupera de um acidente grave na clínica pediátrica do Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), em Ananindeua.

Passava das 16h da quinta-feira, 20, quando o menino caiu de uma ponte e foi atingido por um pedaço de madeira na altura do tórax, na localidade do rio Pacujatá, no município de São Sebastião da Boa Vista, na Ilha do Marajó. O garoto foi transferido às pressas para Belém no primeiro resgate aeromédico noturno realizado no Pará. (Saiba mais sobre o resgate)

O garoto conversou com o major Cláudio Petillo e o médico José Guataçara
O garoto conversou com o major Cláudio Petillo e o médico José Guataçara.

Já em Belém, refeita do susto, a mãe do menino, Maricleide Vieira, relembra os momentos de angústia antes da remoção para o HMUE. “Procuramos o posto de saúde da cidade, mas pela gravidade do caso fomos orientados a trazê-lo a Belém. Meu pai chegou a pensar em levá-lo para Abaetetuba, mas desistimos por achar que ele não resistiria ao trajeto. Teríamos que ir de rabeta até lá, demoraria muito”, explicou.

O acidente com o menino despertou a solidariedade dos populares do município. Um grupo se mobilizou para levar carros e motocicletas até o local onde o helicóptero Guardião 5 (H145), do Grupamento Aéreo de Segurança Pública (Graesp) do Governo do Pará, pousou cerca de 40 minutos após decolar de Belém. A área foi iluminada pelos faróis dos automóveis e só assim a aeronave conseguiu descer em São Sebastião.

Submetido a procedimento cirúrgico, agora o menino está em observação na Pediatria do HMUE. Lá o garoto ganhou lápis de cor e papel para fazer desenhos. Ao coordenador médico do Pronto Atendimento da unidade, José Gabriel Guataçara, o pequeno fez um pedido: queria comer pão careca. Com o desejo prontamente atendido, J.M passou os últimos dias entre desenhos de aeronaves e os bonecos de super-heróis trazidos pela mãe para a enfermaria.

O médico José Guataçara diz que pequenos gestos, como dar ao paciente um tipo de alimento específico ou estimular atividades lúdicas como o desenho, ajudam na recuperação. “Casos como este precisam de acompanhamento”, disse.

Nesta segunda-feira, 24, o paciente e a mãe receberam a visita de parte da equipe do Graesp que atuou no resgate. Tímido, o garoto conversou com o major Cláudio Petillo e o médico José Guataçara, que também integra o time do grupamento. De presente, os profissionais ganharam o desenho de um helicóptero.

Aliviada, a mãe de J.M. destacou o atendimento recebido na unidade e no momento do resgate, ainda em São Sebastião da Boa Vista. “Chegamos aqui e meu filho foi logo levado para a cirurgia. Graças a Deus ele foi bem atendido. Se não fosse por todos vocês, talvez a situação fosse diferente”, agradeceu.

helicóptero Guardião 5 (H145)
Helicóptero Guardião 5 (H145) do GRAESP durante o resgate noturno.

Resgate inédito

Passava das 19h30 da quinta-feira, 20, quando a aeronave do Graesp levantou voo em Belém em direção ao município de São Sebastião da Boa Vista. O Guardião 5 é a única aeronave do grupamento apta a realizar voos noturnos. O fato de o posto de saúde do município não ser a unidade adequada para o tratamento que o paciente precisava, obrigou o coordenador do Pronto Atendimento do HMUE a orientar a enfermeira local quanto aos primeiros procedimentos a serem feitos no garoto.

A equipe que seguiu no helicóptero foi formada pelos majores Cláudio Petillo e Ricardo Freitas, pela enfermeira Andréia da Luz, o tripulante Cláudio Sfrendrech Júnior e o médico José Guataçara. “Orientamos a enfermeira a fazer o que chamamos de curativo de três pontas, para que o ar saia do tórax e não haja risco de morte do paciente. Isso facilitou muito. Quando pousamos, só pegamos a criança, fizemos uma reavaliação e voamos bem baixinho para que não houvesse falta de oxigênio”, explicou Guataçara.

O helicóptero levou cerca de 40 minutos para se deslocar entre Belém e São Sebastião da Boa Vista, localizada a 106 quilômetros em linha reta da capital do Pará. Por volta das 21h30, a aeronave fez o trajeto de volta para trazer o menino até o HMUE.

Por Karla Soares, Agência Pará.

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